Cooperativa paulista de catadores está ameaçada

"A associação depende da renovação de convênios com a prefeitura paulistana e não tem conseguido diálogo aberto.
- Eles querem nos transferir para um galpão menor. Vamos reduzir a cooperativa, quando a nossa intenção é criar mais 50 vagas, com a abertura de um terceiro turno - denuncia René Gonçalves, do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos.
De acordo com o jornal "O São Paulo", da Arquidiocese de São Paulo, Antonio Carlos Teodósio, que antes de ser cooperado "andava bêbado, sem rumo pelas ruas", hoje tem endereço fixo, paga aluguel e estuda.
- Só não conseguimos entender porque eles querem impedir a geração de novos empregos - questiona René, para quem atual administração municipal está promovendo uma limpeza social no centro da cidade. (Fonte: Ocesp)
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