Cooperativismo Brasileiro é discutido no Amapá
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Incentivar o negócio cooperativista, ouvir a base e definir novas metas para o cooperativismo brasileiro são as primícias que norteiam o Encontro Preparatório para XIV Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que ocorre durante esta quinta-feira, 18, em Macapá, no Amapá. O encontro conta com a presença do presidente do Sistema OCB Nacional, Márcio Lopes e dos representantes das OCB’s do Tocantins, Rondônia, Pará, Amazonas, Roraima, Acre e Amapá que é anfitrião do evento.
“O cooperativismo tem um papel fundamental neste momento de transformação que o país vive. Precisamos pensar e desenhar o que queremos para o futuro e colocar em prática. Por isso, a união das unidades estaduais é fundamental neste processo de construção coletiva e representatividade”, compartilhou o presidente do Sistema OCB Nacional, Márcio Lopes, na abertura do evento.
A mobilização nacional do Cooperativismo contribui diretamente na formatação de um Planejamento Estratégico que norteará as discussões do XIV Congresso Brasileiro de Cooperativismo, que tem previsão de ocorrer entre os meses de junho e setembro de 2018.
“Precisamos ampliar as discussões sobre os desafios enfrentados pelas cooperativas brasileiras, debater o papel do Sistema no novo momento político e econômico do Brasil. Alinhar nossa condução enquanto presidentes nas unidades estaduais, e, acima de tudo, fortalecer quem está na ponta do cooperativismo”, destacou o presidente do Sistema OCB Amapá, Gilcimar Pureza.
Cooperativismo
Mais que um modelo de negócios, o cooperativismo é uma filosofia de vida que busca transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. Um caminho que mostra que é possível unir desenvolvimento econômico e desenvolvimento social, produtividade e sustentabilidade, o individual e o coletivo.
No Amapá existem 90 cooperativas ativas, e mais de 100 que aguardam e buscam orientações para serem legalizadas. O Estado possui potencial florestal e experiência para vender produtos com qualidade e competição no mercado com modelos orgânicos e com selo comercial para competir com o mercado nacional. Hoje, o estado já conta com uma cooperativa que está importando cacau, outras que já estão exportando açaí com manejo sustentável e castanha do Brasil.
Fonte: Lílian Guimarães
Jornalista e RP
Especialista em Comunicação
Santa Mídia Comunicação
(96)98124-9681
Foto: Divulgação (OCB Amapá)