06/10/2010 - Cooperativismo de crédito, uma alternativa

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Lizianne Koch

O cooperativismo revela-se como uma alternativa cada vez mais interessante para aqueles que buscam oportunidades diferenciadas em operações no mercado financeiro, a partir de aspectos que favorecem pessoas, em sua maioria de mesma categoria profissional, unidas em torno de objetivos comuns. Além de promover o crescimento econômico, as cooperativas de crédito, devidamente regulamentadas, com base em seus princípios e valores universais, contribuem significativamente para o desenvolvimento social. Em vista do monopólio exercido pelas grandes instituições financeiras, poucas vezes as pessoas param para refletir sobre as diferenças entre uma cooperativa e um banco. Sendo a cooperativa propriedade de seu associado, uma vez que os mesmos produtos são encontrados em ambas as instituições, operar através da instituição da qual somos donos pode-se, muitas vezes, mostra-se um excelente negócio.

Dentre as principais diferenças entre os bancos e as cooperativas de crédito, sobre a última, não há incidência de tributação sobre o resultado (IR, e CSSL – Contribuição Social), em face da tributação se dar na pessoa física do associado. Além disso, as relações obrigacionais entre sócio e cooperativas não se confundem com a de fornecedor e consumidor, pois estas são caracterizadas como atos cooperativos, com tratamento próprio na legislação cooperativista.

Um dos principais fatores de crescimento de nossa economia está no aquecimento do consumo interno, por meio da ampliação de linhas de crédito. Entre as várias oportunidades disponíveis no mercado, o cooperativismo de crédito, cada vez mais, se diferencia, cresce e se consolida como uma ótima opção.
 
Advogada
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Veículo: Jornal do Comércio - Porto Alegre
Publicado em: 06/10/2010

 

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