Comunicação Empresarial no MBA em Gestão de Cooperativas
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Decisões coletivas - No cooperativismo, a comunicação ganha uma outra relevância e uma importância ainda maior. “As decisões tem que ser coletivas, o processo tem que ser participativo, crítico. As cooperativas têm que usar os mesmos desafios que hoje o mercado usa muito bem na comunicação para resolver seus problemas e apresentar seus produtos. As empresas privadas aprenderam a usar a comunicação para criar relacionamento, elas se relacionam com seus consumidores, não apenas vendem. As cooperativas, que têm o relacionamento na origem do processo, estão esquecendo de se relacionar. Então, o diferencial é resgatar essa essência e esse relacionamento com o cliente. E também cultivar o relacionamento com a imprensa, transformar a imprensa num elemento de gestão das suas potencialidades. Alimentar com informações, com produtos, com lançamentos, com novidades, com sugestões. O cooperativismo tem quer ser melhor discutido através de uma boa formação dos formadores de opinião para que as cooperativas adquiram também mais respeito”, disse o professor.
Cultura da comunicação – Outro ponto abordado no módulo foi a necessidade das cooperativas criarem uma cultura de comunicação. De acordo com Sandro Kirst, comunicação não é um esforço de venda pontual, comunicação é relacionamento constante, é preciso se comunicar permanentemente com seus públicos. “Não se deve cortar nunca o orçamento de comunicação, porque quando um produto não conversa com seu consumidor, quando uma marca não está mais na cabeça, é nesse momento que ela cria espaço para a concorrência assumir esse espaço. Então, comunicação tem quer ser uma cultura. E hoje as empresas não precisam apenas de mídias tradicionais, mas precisam estar pensando em ações de comunicação permanente junto aos seus públicos”.
Currículo - Sandro Kirst possui graduação em Comunicação Social com Hab. em Relações Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), graduação em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000) e mestrado em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2003). Foi coordenador dos Cursos de Comunicação na Univates por 8 anos e atualmente coordena a TV Univates. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Relações Públicas e Propaganda, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão de relacionamento, imaginário, comunicação mercadológica e organizacional e marketing.
Próximo módulo - O próximo módulo do MBA será Metodologia de Pesquisa e Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), com a prof. Esp. Carmen Finkler, carga horária de 20 h, dias 14 e 15/06.
(Fonte: OCB/Sescoop-PA)"
Belém, 27/5/2013 – O MBA em Gestão de Cooperativas recebeu, na última semana, o módulo de Relações Públicas e Comunicação Empresarial, com prof. Ms. Sandro Kirst, em Belém (PA). Neste módulo foi feita uma abordagem sobre a Comunicação como ferramenta de uma gestão competitiva para uma empresa cooperativa e o papel da comunicação no setor econômico do cooperativismo.
O MBA está sendo promovido pelo Sistema Organização das Cooperativas Brasileiras e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Pará (OCB/Sescoop-PA), numa parceria, inédita, com a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop).
Ferramenta – Kirst explicou que a importância da comunicação é geral para todas as empresas de qualquer segmento: “Comunicação hoje é uma ferramenta de gestão, não adianta ter objetivos, conceitos, ter um bom produto, um bom planejamento estratégico, se isto não for compartilhado com as pessoas, porque todos os elementos da organização precisam saber qual é a sua parte, qual é a missão, o seu papel e qual é a sua importância no cumprimento da missão. As pessoas precisam compartilhar desafios, então quando se entra numa organização, é preciso pensar como Organização. E somente os números não me permitem que eu entenda qual é o meu papel, mas a comunicação faz com que eu consiga conscientizar. O conceito de comunicação é como dirigir um carro olhando pelo pára-brisa, eu vejo qual é o horizonte, então eu sei como tenho que me preparar. Se trabalharmos a gestão de uma empresa olhando só os números, estamos olhando pelo retrovisor, porque os números já passaram e é preciso saber o que vem pela frente para se preparar e não só o que já passou, para poder entender o caminho”.
Decisões coletivas - No cooperativismo, a comunicação ganha uma outra relevância e uma importância ainda maior. “As decisões tem que ser coletivas, o processo tem que ser participativo, crítico. As cooperativas têm que usar os mesmos desafios que hoje o mercado usa muito bem na comunicação para resolver seus problemas e apresentar seus produtos. As empresas privadas aprenderam a usar a comunicação para criar relacionamento, elas se relacionam com seus consumidores, não apenas vendem. As cooperativas, que têm o relacionamento na origem do processo, estão esquecendo de se relacionar. Então, o diferencial é resgatar essa essência e esse relacionamento com o cliente. E também cultivar o relacionamento com a imprensa, transformar a imprensa num elemento de gestão das suas potencialidades. Alimentar com informações, com produtos, com lançamentos, com novidades, com sugestões. O cooperativismo tem quer ser melhor discutido através de uma boa formação dos formadores de opinião para que as cooperativas adquiram também mais respeito”, disse o professor.
Cultura da comunicação – Outro ponto abordado no módulo foi a necessidade das cooperativas criarem uma cultura de comunicação. De acordo com Sandro Kirst, comunicação não é um esforço de venda pontual, comunicação é relacionamento constante, é preciso se comunicar permanentemente com seus públicos. “Não se deve cortar nunca o orçamento de comunicação, porque quando um produto não conversa com seu consumidor, quando uma marca não está mais na cabeça, é nesse momento que ela cria espaço para a concorrência assumir esse espaço. Então, comunicação tem quer ser uma cultura. E hoje as empresas não precisam apenas de mídias tradicionais, mas precisam estar pensando em ações de comunicação permanente junto aos seus públicos”.
Currículo - Sandro Kirst possui graduação em Comunicação Social com Hab. em Relações Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), graduação em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000) e mestrado em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2003). Foi coordenador dos Cursos de Comunicação na Univates por 8 anos e atualmente coordena a TV Univates. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Relações Públicas e Propaganda, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão de relacionamento, imaginário, comunicação mercadológica e organizacional e marketing.
Próximo módulo - O próximo módulo do MBA será Metodologia de Pesquisa e Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), com a prof. Esp. Carmen Finkler, carga horária de 20 h, dias 14 e 15/06.
(Fonte: OCB/Sescoop-PA)