Cooperativa oferece ginástica delivery em SP
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"São 110 profissionais que dão aulas personalizadas para crianças, pessoas da terceira idade, mulheres e homens que não têm tempo de freqüentar uma academia. “Nossa idéia é que um vizinho estimule o outro a continuar os exercícios, sem a necessidade de sair do prédio”, explica o professor Robson Cassiano, presidente da Coopfit, que admite que os jogos Pan-americanos do Rio ajudaram no trabalho de prospecção.
Para chegar até o público, os cooperados oferecem palestras sobre qualidade de vida, aulas experimentais gratuitas e avaliações físicas para os moradores de condomínios. “Durante a campanha, os moradores experimentam uma amostra dos serviços, os cooperados fazem o marketing pessoal e não cobram nada pela primeira aula do aluno. O carisma e o bom atendimento aos futuros alunos garantem 60% de adesão já nas primeiras aulas”. Um dos parceiros da cooperativa é a Cyrela, uma das maiores construtoras de prédios de alto-padrão do país, além de outros seis condomínios da Capital.
A Coopfit já providenciou o registro na Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), conforme estabelece a Lei 5764/71, que rege o cooperativismo no Brasil. A conquista do registro comprova que a cooperativa cumpre a lei e atende os interesses de seus cooperados. Somente neste primeiro semestre, 40 novas cooperativas solicitaram registro na organização.
O modelo cooperado de organização das pessoas surgiu em 1844 na Inglaterra e vem ganhando mais popularidade no Brasil por garantir trabalho, renda e contribuir para um maior equilíbrio social. “A organização de pessoas em cooperativas tem se mostrado uma alternativa a quem quer abrir o próprio negócio, mas não dispõe de recursos suficientes. O cooperado é sócio e participa dos resultados e riscos do negócio”, diz Edivaldo Del Grande, presidente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, formado pela Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. (Fonte: Assessoria Ocesp)
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Para chegar até o público, os cooperados oferecem palestras sobre qualidade de vida, aulas experimentais gratuitas e avaliações físicas para os moradores de condomínios. “Durante a campanha, os moradores experimentam uma amostra dos serviços, os cooperados fazem o marketing pessoal e não cobram nada pela primeira aula do aluno. O carisma e o bom atendimento aos futuros alunos garantem 60% de adesão já nas primeiras aulas”. Um dos parceiros da cooperativa é a Cyrela, uma das maiores construtoras de prédios de alto-padrão do país, além de outros seis condomínios da Capital.
A Coopfit já providenciou o registro na Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), conforme estabelece a Lei 5764/71, que rege o cooperativismo no Brasil. A conquista do registro comprova que a cooperativa cumpre a lei e atende os interesses de seus cooperados. Somente neste primeiro semestre, 40 novas cooperativas solicitaram registro na organização.
O modelo cooperado de organização das pessoas surgiu em 1844 na Inglaterra e vem ganhando mais popularidade no Brasil por garantir trabalho, renda e contribuir para um maior equilíbrio social. “A organização de pessoas em cooperativas tem se mostrado uma alternativa a quem quer abrir o próprio negócio, mas não dispõe de recursos suficientes. O cooperado é sócio e participa dos resultados e riscos do negócio”, diz Edivaldo Del Grande, presidente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, formado pela Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. (Fonte: Assessoria Ocesp)
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