Cooperativas de crédito de Rondônia conhecem atuação do Sistema OCB

Brasília (17/4/17) – Representantes das cooperativas de crédito do estado de Rondônia conheceram um pouco mais sobre a atuação das três casas do Sistema OCB (Sescoop, CNCoop e OCB) em prol do desenvolvimento do cooperativismo nacional. A visita ocorrida hoje foi acompanhada pelo presidente da unidade rondoniense, Salatiel Rodrigues, e faz parte do programa Portas Abertas, desenvolvido pela Gerência de Relações Instituições da unidade nacional do Sistema OCB.

A programação na Casa do Cooperativismo incluiu uma apresentação detalhada sobre o trabalhado de representação e defesa realizado pelo Sistema OCB, junto ao Três Poderes; uma palestra com representantes do Banco Central do Brasil, sobre o cenário do sistema financeiro nacional, bem como, sobre a regulação atual do setor.

O grupo também teve a oportunidade de conhecer o funcionamento do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) e, por fim, participou de um bate papo com representantes do Sescoop, que dentre os assuntos abordados, explanou sobre o Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas (PDGC) e, também, sobre o Prêmio Sescoop Excelência da Gestão, cujas inscrições encontram-se abertas até o próximo dia 28/4.

O Congresso Nacional foi a última parada dos rondonienses que se deslocaram até a casa de leis para conhecer de perto a atuação da OCB focadas nos parlamentares brasileiros.

 

SATISFAÇÃO

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, esteve com o grupo e fez questão de ressaltar sua satisfação ao receber, em Brasília, representantes de cooperativas de todo o país.

Fico extremamente agradecido quando as cooperativas vêm até aqui, com o propósito de conhecer nosso trabalho de perto e, também, porque ao fazerem isso, elas contribuem conosco muito mais do que imaginam. Elas trazem ânimo e certeza. Digo isso porque também sou cooperado e só estou ocupando esta função de presidente do Sistema OCB por acreditar nas mesmas coisas que vocês. Não tenho dúvida de que as cooperativas têm muito a oferecer ao país, afinal, o que nos mantem unidos, como uma rede forte, é a confiança. E é exatamente isso que o consumidor tem buscado hoje em dia”, comentou a liderança.

Segundo ele, as mudanças sociais, políticas, econômicas e tecnológicas exigirão das cooperativas um nível de qualificação muito superior do que o que já se percebe.

É necessário estar preparados para um mercado mais agressivo e para um consumidor mais exigente. Sem uma boa gestão, sem processos estruturados numa governança forte, não seremos competitivos. E, como sempre digo, a cooperativa é uma sociedade de pessoas, mas precisa gerar resultados. É para isso que ela existe e, assim, sempre manteremos ativo o espírito de estímulo à qualificação e à melhoria dos processos internos. Já avançamos muito, mas ainda há bastante para ser feito”, avalia Mário Freitas.


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