Cooperativas exportam mais de US$ 829 milhões no primeiro bimestre

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Brasília (2/04) – O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, acaba de divulgar o resultado da balança comercial brasileira, relativa às operações envolvendo cooperativas nos dois primeiros meses deste ano. De acordo com o documento, as exportações do setor cooperativista somaram US$ 829,05 milhões (2,6% do total Brasil).

Do lado da importação, houve um recuo de 20,8% nas compras externas efetuadas por cooperativas, que passaram de US$ 49,5 milhões, no primeiro bimestre de 2013, para US$ 39,2 milhões, nos primeiros meses deste ano. Historicamente, a balança comercial das cooperativas apresenta saldo positivo, tendo alcançado US$ 5.675,8 milhões no acumulado janeiro-dezembro do ano passado.

PRODUTOS – Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, nos meses de janeiro e fevereiro, destacam-se:

1-    Açúcar bruto (com vendas de US$ 138 milhões, representando 16,7% do total exportado pelas cooperativas)
2-    Carne de frango (US$ 134,5 milhões, 16,2%)
3-    Açúcar refinado (US$ 124,3 milhões, 15%)
4-    Soja em grão (US$ 90,9 milhões, 11%)
5-    Café em grão (US$ 86,7 milhões, 10,5%)

MERCADOS – As vendas externas das cooperativas alcançaram, nesse bimestre, 130 países. Esse número é maior do que o registrado no ano passado, quando 111 países foram nossos clientes. Por conta de sua participação no total das vendas do setor, destacamos os cinco principais destinos:

1-    China (vendas de US$ 107,2 milhões, representando 12,9% do total)
2-    Alemanha (US$ 81,1 milhões, 9,8%)
3-    Estados Unidos (US$ 63,3 milhões, 7,6%)
4-    Emirados Árabes (US$ 56,7 milhões, 6,8%)
5-    Arábia Saudita (US$ 52,9 milhões, 6,4%)

ESTADO – São Paulo foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, US$ 283,6 milhões, representando 34,2% do total das vendas externas do segmento. Em seguida, aparecem: Paraná (US$ 264,3 milhões; 31,9%); Minas Gerais (US$ 86,2 milhões; 10,4%); Santa Catarina (US$ 85,4 milhões; 10,3%); Mato Grosso (US$ 26,5 milhões; 3,2%); e Rio Grande do Sul (US$ 19,8 milhões; 2,4%)

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