Coordenadores avaliam Programa Cooperjovem
Apurar os avanços do Cooperjovem e estabelecer os procedimentos para superar os desafios ao programa a partir de 2009 são os objetivos do Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem, que começou nesta quinta-feira (19/3). O evento, que se realiza na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em Brasília (DF), tem a participação de cerca de 30 representantes das unidades estaduais e da unidade nacional do Sescoop.
José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), abriu o encontro, fazendo um resgate histórico das ações do programa, que tem como missão colaborar com a escola na preparação das crianças para a formação cooperativa. “Conseguimos consolidar as práticas de gestão e sabemos que estamos no caminho certo. Vamos refletir sobre o que foi feito, corrigir e acertar os rumos para avançar na segunda fase do Cooperjovem”, disse Pantoja.
Para Vanessa Christófoli de Castro, coordenadora do projeto no Paraná, encontros desta natureza, que o Sescoop promove, são vitais para a permanência do Projeto Cooperjovem. “Nós trazemos experiências e levamos contribuições dos estados. As ações são ricas e o Paraná acredita no projeto, principalmente porque o Cooperjovem faz parte de uma grande ação, não estamos sozinhos neste processo”, diz.
Já para a coordenadora do Projeto no estado de Tocantins, Fabiana Fagundes, a intenção é ampliar o conhecimento a respeito do Programa e levar subsídios aos professores envolvidos. Ela conta que no ano passado foi criado quatro comitês de gestores para atender as 40 escolas que aderiram a iniciativa, em Palmas. Cada comitê teve como objetivo atender uma região da cidade. Além de um representante de cada região, explica a coordenadora, as escolas também contam com um professor que acompanha todas as ações do Cooperjovem e difundem os princípios do cooperativismo.
O representante da Goiás, Vinícius Silveira disse que o Programa Cooperjovem vem crescendo no estado. “Mais uma escola em Orizona acaba de aderir a iniciativa e já conta com uma cooperativa apoiadora: Cooperativa Agropecuária dos Produtores Rurais de Orizona (Coapro). Para ele, o encontro é importante, principalmente no que se trata dos instrumentos de avaliação. “Precisamos saber o que representa o Cooperjovem no Estado, quantas pessoas já foram capacitadas e colher resultados quantitativos e qualitativos que vão nos auxiliar na busca de novas parcerias”, finaliza.