Desenvolvimento de projetos de MDL

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“É preciso saber como eleger um projeto de reflorestamento, tanto em culturas comerciais, quanto naturais (áreas de preservação), e ter conhecimento de que não pode ser desenvolvido em qualquer tipo de terra”, explicou o palestrante. “A intenção é fazer com que as cooperativas tenham condições de identificar oportunidades de negócio nas regiões onde atuam”, disse.

Oswaldo Stella Martins, colaborador do Instituto Internacional de Ecologia e pesquisador do Centro Nacional de Referência em Biomassa, explicou durante sua apresentação que a empresa ou cooperativa que deseja trabalhar com créditos de carbono tem que cumprir alguns passos obrigatórios e o primeiro deles é o desenvolvimento de um projeto de MDL. Segundo ele, a metodologia a ser adotada dependerá do tipo de projeto a ser desenvolvido.

É neste documento que se apresentam informações como a origem da emissão de gás carbônico e quais as medidas que serão tomadas para reverter o quadro, para aprovação da ONU. “Os grandes players conseguem desenvolver seus projetos individualmente. Nosso objetivo é mostrar às cooperativas que há também a possibilidade de juntar pequenos e médios projetos para viabilizar a aprovação e comercialização de créditos de carbono”, explicou. 

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