GDA e GDH começam a ser implantados ainda este ano

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Brasília, 25/9/2013 – Foram dois dias reunidos. Depois de uma série de apresentações, debates e sugestões, o grupo de superintendentes e analistas de monitoramento, formação profissional e promoção social – de unidades estaduais e também da Nacional – definiram a primeira etapa do cronograma de implantação das novas ferramentas de Gestão do Sistema OCB: o GDA e o GDH. Tratam-se de programas, desenvolvidos originalmente no estado do Paraná, e que agora ganham corpo em nível nacional. “O objetivo é fortalecer, ainda mais, o desempenho de nossas cooperativas. A intenção dos programas é oferecer os subsídios necessários para que cooperativas e unidades estaduais do Sescoop tenham em mãos – de forma rápida, consistente e confiável – informações para suas tomadas de decisão”, frisou a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira.

Pela agenda firmada entre os participantes do encontro, ficou definido o conjunto de estratégias para implantação das ferramentas pelas unidades estaduais. E a primeira ação está prevista para acontecer ainda em 2013, no final do mês de novembro. “Faremos uma capacitação – de aproximadamente uma semana – para que os técnicos dos estados tenham plenas condições de utilizar os sistemas e também auxiliar as cooperativas no que necessitarem”, explica a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Miyashita Vilela.
 
De acordo com a gestora, o primeiro – e fundamental passo – a ser dado para implantação das ferramentas será a inserção dos dados das cooperativas no Cadastro Nacional. Este trabalho deverá ser feito pelas unidades estaduais, que já terão acesso ao banco de dados também a partir de novembro. Outra definição importante foi a construção conjunta dos pré-requisitos para que as unidades estaduais rodem os programas junto às cooperativas. “Estamos falando de recursos humanos e de processos necessários ao funcionamento dos sistemas. Isto é fundamental para que as unidades se planejem para cumprir o cronograma firmado”, avalia. Segundo Susan, em caso de alguma dificuldade, a unidade nacional do Sescoop estará a postos para auxiliar os estados.

Expectativas – Para a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andréa Sayar, a implementação das novas ferramentas chega acompanhada de boas perspectivas. Segundo ela, o controle oferecido pelas ferramentas vai além de uma prestação de contas e passa a disponibilizar para o Sistema OCB uma “gestão significativa”: “Estamos vislumbrando um avanço nos processos de gestão de resultados das ações realizadas pelo Sescoop. Com os novos sistemas, além de gerarmos informações gerenciais para as cooperativas, teremos, também, visibilidade da relevância das atividades para o seu público beneficiário”, afirma.
 
Maria Eugênia Borba, gerente de Promoção Social, também destaca o caráter positivo que as ferramentas trarão em termos de balanço social do Sistema. “O melhor de tudo será a geração de dados que possibilitem uma real avaliação do grau de desenvolvimento humano das cooperativas para que possamos nortear todas as ações necessárias”, avalia a gestora.
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