Palestras e debates movimentam o segundo dia da Frutal
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"O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Márcio Portocarrero, coordenou nesta terça-feira o painel “Agronegócio e Meio Ambiente”, dentro da programação da 12ª edição da Feira Internacional de Fruticultura, Floricultura e Agroindústria- Frutal 2005, em Fortaleza (CE).
Portocarrero traçou um panorama da situação atual do agronegócio em âmbito mundial, considerando as mudanças advindas com a globalização. Ele destacou como principais tendências para os próximos anos o aumento da competitividade entre as empresas, a concentração de negócios que acarretará numa redução no número de produtores, grandes saltos tecnológicos, aumento das exigências dos consumidores e valorização das questões sociais e ambientais.
“Hoje já se discute o bem estar animal na produção. Todos os cidadãos estão preocupados com o meio ambiente e justiça social. Precisamos tirar o estigma de que para produzir é preciso destruir o meio ambiente”, enfatizou o secretário.
A mesa de debates contou com a participação do diretor do Banco do Nordeste, Pedro Eugênio Cabral; o diretor do Banco da Amazônia, João Batista Bastos; o diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Derci Alcântara; o secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Gilney Viana e o secretário de Agricultura do Pará, Wandenkolk Gonçalves.
Paralelo ao painel sobre Meio Ambiente, o diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do Ministério da Agricultura, Norberto Kretzer, coordenou a palestra técnica sobre Marketing no Agronegócio apresentada pelo pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Roberto Fava Scare. O acadêmico, que faz parte do Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa), abordou o tema “Como preparar o produto para conseguir melhor preço no mercado”.
“O agronegócio é a mola propulsora do Brasil e já representa 1/3 do PIB”, destacou Scare. Ele falou sobre estratégias de marketing para o agronegócio e como uma cadeia produtiva consegue estimular o consumo de seus produtos. “O desafio gerencial das cadeias produtivas é trabalhar as propriedades rurais como empresas”, afirmou."
Portocarrero traçou um panorama da situação atual do agronegócio em âmbito mundial, considerando as mudanças advindas com a globalização. Ele destacou como principais tendências para os próximos anos o aumento da competitividade entre as empresas, a concentração de negócios que acarretará numa redução no número de produtores, grandes saltos tecnológicos, aumento das exigências dos consumidores e valorização das questões sociais e ambientais.
“Hoje já se discute o bem estar animal na produção. Todos os cidadãos estão preocupados com o meio ambiente e justiça social. Precisamos tirar o estigma de que para produzir é preciso destruir o meio ambiente”, enfatizou o secretário.
A mesa de debates contou com a participação do diretor do Banco do Nordeste, Pedro Eugênio Cabral; o diretor do Banco da Amazônia, João Batista Bastos; o diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Derci Alcântara; o secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Gilney Viana e o secretário de Agricultura do Pará, Wandenkolk Gonçalves.
Paralelo ao painel sobre Meio Ambiente, o diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do Ministério da Agricultura, Norberto Kretzer, coordenou a palestra técnica sobre Marketing no Agronegócio apresentada pelo pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Roberto Fava Scare. O acadêmico, que faz parte do Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa), abordou o tema “Como preparar o produto para conseguir melhor preço no mercado”.
“O agronegócio é a mola propulsora do Brasil e já representa 1/3 do PIB”, destacou Scare. Ele falou sobre estratégias de marketing para o agronegócio e como uma cadeia produtiva consegue estimular o consumo de seus produtos. “O desafio gerencial das cadeias produtivas é trabalhar as propriedades rurais como empresas”, afirmou."