Planejamento: Um olhar sobre o futuro
Estruturada, a OCB aprendeu na prática a importância de um plano de ação para o cooperativismo
De acordo com o Plano de Ação para a Década do Cooperativismo, em 2020 o setor deverá ser visto como exemplo de sustentabilidade econômica, social e ambiental; como modelo de negócio preferido pelas pessoas; e como tipo de empresa de mais rápido crescimento.
E para buscar essas metas, o Sistema OCB, pela primeira vez, consolidou em um mesmo plano estratégico as ações de suas três Casas, unificando a visão de futuro que é: “Em 2025, seremos reconhecidos pela sociedade por nossa competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados”.
Para isso, as instituições componentes do Sistema OCB deverão superar sete desafios mapeados:
1 – Qualificar a mão de obra para o cooperativismo;
2 – Profissionalizar a gestão e a governança;
3 – Fortalecer a representatividade do cooperativismo;
4 – Estimular a intercooperação;
5 – Fortalecer a cultura cooperativista;
6 – Promover a segurança jurídica e regulatória;
7 – Fortalecer a imagem e a comunicação do cooperativismo.
POLÍTICAS PÚBLICAS – Outra ação empreendida pelo Sistema OCB em prol do desenvolvimento das cooperativas foi a apresentação de seis macro temas que envolvem as necessidades mais prementes do movimento cooperativista. É o documento Propostas do Sistema OCB à Presidência da República – 2015/2018. A ideia é subsidiar o governo na elaboração de políticas públicas que, de fato, atendam às cooperativas brasileiras. Os seis macros temas são:
1 – Reconhecimento da importância econômica e social do cooperativismo;
2 – Ato cooperativo e simplificação da carga tributária;
3 – Modernização da Lei Geral das Cooperativas;
4 – Acesso ao crédito e linhas de financiamento público;
5 – Segurança jurídica e regulatória para o cooperativismo;
6 – Eficiência do Estado e gestão pública.
FUTURO – “Diante de todo este cenário, o desafio do Sistema OCB é continuar atuando fortemente, lado a lado com as unidades estaduais e as cooperativas, para que o setor seja, de fato, reconhecido como modelo de desenvolvimento econômico sustentável e socialmente responsável que é, ou seja, uma alavanca do crescimento do país”, conclui Márcio Freitas, durante solenidade no Congresso da Nacional, nesta terça-feira (4/8).