Pronova comemora 10 anos no Dia Internacional do Café
Brasília (14/04) – É comemorado, hoje, o Dia Internacional do Café e, para o Brasil, a data significa muito, pois o país é o maior produtor mundial do grão. Em 2012, a produção de café no mundo, segundo a Organização Internacional do Café (OIC), foi de cerca de 144,5 milhões de sacas de 60 kg. Desse total, o Brasil produziu mais de 50,8 milhões (metade disso é oriunda de cooperativas), seguido pelo Vietnã (22 milhões), Indonésia (10,9 milhões), Colômbia (8 milhões) e ainda Etiópia, Honduras, Índia, México e outros países. Além de ser o maior produtor, o Brasil também é o segundo maior consumidor, após os EUA.
PRONOVA – Em 2004, a Associação de Produtores de Venda Nova do Imigrante tornou-se Cooperativa dos Cafeicultores das Montanhas do Espírito Santo, a Pronova. E juntamente com o trabalho de melhoria da qualidade do café, continuou sua busca para fazer da cafeicultura da região de montanha capixaba uma atividade sustentável, proporcionando a obtenção de melhores resultados para os produtores cooperados.
“No início, a intenção de vários cafeicultores de Venda Nova era ter uma sala para degustar café. Após um tempo da Pronova como associação, a única forma de garantir melhores resultados para a cafeicultura era virar cooperativa. Hoje, o grande desafio é fazer a cooperativa funcionar. O grande avanço do cooperativismo do Brasil está na organização, e disso a Pronova entende: tem representação, respaldo e participação das lideranças. Temos muito para crescer, evoluir”, declarou Pedro Carnielli, presidente da Pronova.
Hoje a cooperativa possui em seu quadro social aproximadamente 195 agricultores de 13 municípios e já se consolidou como a principal interlocutora da cafeicultura da região, realizando um constante trabalho de sensibilização dos cafeicultores da necessidade de produzir o café de forma sustentável.
Para isso, buscou a adoção de processos eficientes e transparentes, com responsabilidade ambiental e social, não só na produção, mas também no processamento e comercialização desses grãos, já que compradores e consumidores estão preocupados, além da qualidade do café que consomem, com um conjunto de fatores que envolvem a produção de um café economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente correto.
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