Sicredi Pioneira apresenta o poder da prosperidade do cooperativismo em filme

Ambientado no ano de 1903, a partir da perspectiva de um menino, o curta-metragem O Caminho de Hans será o primeiro filme de ficção brasileira sobre cooperativismo.

A iniciativa, que marca o início das comemorações de 120 anos de cooperativa da Sicredi Pioneira, exibirá o impacto do setor cooperativista ao transmitir as temáticas de um modelo de negócio feito por pessoas e para as pessoas. Constituída em 1902, a Sicredi Pioneira é a primeira instituição financeira cooperativa da América Latina e está entre as maiores do Sistema Sicredi, com mais de 188 mil associados nas regiões do Vale dos Sinos e Serra Gaúcha.

A produção do curta-metragem é da Convergência Produtora e da Accorde Filmes e tem direção de Leonardo Peixoto e Luiz Alberto Cassol. A obra pretende mostrar como o cooperativismo transformou a vida de uma família com problemas financeiros, no interior do Rio Grande do Sul, a partir de contatos com o Padre Theodor Amstad, patrono do cooperativismo no Brasil e um dos fundadores da Sicredi Pioneira.

O roteiro, dirigido por Leonardo Peixoto e Luiz Alberto Cassol, traz no elenco profissionais como Antônio Zeni, Betinho Klein, Felipe Kannenberg e Renata de Lélis. As cenas do curta-metragem estão sendo gravadas nas cidades de Nova Petrópolis e Picada Café, no interior gaúcho.

“Nossa proposta foi criar um personagem que estivesse descobrindo o cooperativismo, assim como quem decidiu participar da cooperativa há 120 anos”, destaca o diretor Leonardo Peixoto. “Não se trata de um filme institucional, mas sim de uma história de ficção sobre a essência do cooperativismo”, completa.

Presidente da Sicredi Pioneira, Tiago Luiz Schmidt, ressalta que o material audiovisual apresenta, de maneira implícita, os princípios do cooperativismo e como eles interferem na vida das pessoas. “Queremos mostrar o impacto que o cooperativismo traz para as comunidades onde atua, socialmente e economicamente falando, e o quanto isso pode desenvolver de forma plena uma sociedade”.

Ainda segundo Schmidt, apesar de ser um filme de época de 1903, o material consegue transitar por muitas temáticas pertinentes na atualidade. “São explorados diferentes temas, principalmente voltados ao respeito e à tolerância, mas também aos princípios do cooperativismo, como o interesse pela comunidade. Com isso, queremos mostrar que não adianta uma pessoa ter prosperidade de forma isolada, enquanto a comunidade passa por dificuldades. A construção de uma comunidade melhor e uma sociedade mais próspera passa pela evolução e a prosperidade de cada pessoa”, finaliza.

 

* Com informações do Portal de Cooperativismo de Crédito

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