Sistema OCB lança programa FIC
Brasília (18/3/21) – Mais de 250 pessoas participaram do lançamento programa Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC). O evento teve como público-alvo representantes das unidades estaduais do Sistema OCB. O objetivo é estimular e apoiar as cooperativas na busca constante pelo bem-estar e qualidade de vida dos colaboradores, cooperados e dirigentes.
O evento contou com a participação especial de cooperativas dos estados de Minas Gerais, do Paraná e da Bahia, que apresentaram os resultados da implementação de projetos-piloto do programa. Carla Furtado, fundadora do Instituto Feliciência ministrou a palestra Felicidade nas Organizações.
DESENVOLVIMENTO HUMANO
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, comentou que o FIC é um programa de desenvolvimento humano com potencial para contribuir no desenvolvimento organizacional das cooperativas.
“O cooperativismo é o conjunto do desenvolvimento econômico e a felicidade dos cooperados. Nós trabalhamos com gente e para gente. Por isso, não tem como pensar diferente, afinal, metade de tudo que as cooperativas fazem é coração. O FIC é um programa organizado que vai nos ajudar a apresentar o verdadeiro design do cooperativismo moderno, que tem a visão econômica, de negócio, de enfrentar o mercado, mas que não descuida das pessoas, do bem-estar delas, especialmente neste momento tão difícil de crise sanitária”, enfatiza.
BREVE HISTÓRICO
O programa foi criado em 2013 pelo Comitê Nacional de Promoção Social do Sescoop, durante o debate do eixo qualidade de vida. Em 2014, o Sescoop coordenou a fase de teste da metodologia em cinco estados: Amazonas, Pará, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Após esse período, o programa continuou em pleno funcionamento no Paraná e em Minas Gerais.
A partir de 2019, o programa retornou para a agenda sistêmica. O principal desafio vivenciado em 2020 foi a sua revitalização. Nesse ano, foram realizados alinhamentos metodológicos e adquirida a licença de uso de um sistema de aplicação do questionário FIC.
Neste ano de 2021, o desafio será ampliar o número de unidades estaduais, cooperativas e beneficiários, além de tornar o programa reconhecido nacionalmente.