Comissão de Estudos Contábeis Tributários discute plano de trabalho

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Brasília (13/11) – Prestar apoio contábil, tributário, econômico e financeiro ao Sistema OCB. Este é o objetivo da Comissão de Estudos Contábeis Tributários (Cecont), que se reuniu nesta quinta-feira (12/11), em Brasília (DF), para discutir o plano de trabalho para 2016 e a nova metodologia que será utilizada para a gestão de demandas. Participaram da reunião contabilistas e tributaristas de todas as regiões do país, indicados pelas unidades estaduais. 

 
Como foco da Cecont, destaca-se a elaboração de estudos e notas técnicas em demandas detectadas pela unidade nacional ou pelas unidades estaduais do Sistema OCB, que serão discutidas pela comissão de acordo com o tema. Assim, cada proposição ou normativo que trate sobre questões contábeis e tributárias ganharão um relator no âmbito da Cecont, enquanto as Medidas Provisórias serão analisadas de forma conjunta pela comissão. 
 
Segundo a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, a Cecont possui o grande desafio de alinhar entendimentos e dar respaldo técnico à defesa das cooperativas na discussão de políticas públicas. “As unidades estaduais fizeram a indicação de profissionais com muita expertise nas áreas Tributária e Contábil, considerando a grande necessidade que temos de estar alinhados. Para tanto, a perspectiva é que a Cecont amplie cada vez mais a troca de informações entre contabilistas e tributaristas do Sistema OCB. Tenho convicção que essa instância ampliará a qualidade das nossas ações nas esferas perante o Executivo, Legislativo e Judiciário”, explica a gerente.
 
A gerente geral da OCB explica que o papel da Cecont se torna primordial no atual cenário de ajuste fiscal, caracterizado por diversas propostas tributárias que impactam diretamente o ambiente de atuação das cooperativas. “Somente em 2015, o Poder Executivo editou 33 Medidas Provisórias, acompanhadas pelo Sistema OCB. Dessas, 13 possuem impacto direto para as cooperativas. Nesse sentido, acreditamos que o respaldo técnico nos coloca como formadores de opinião e à frente no processo de decisão, aumentando significativamente a chance de sucesso nos pleitos cooperativistas”. 
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