Cooperativas agropecuárias devem continuar a crescer afirma Valor Econômico

Brasília (14/9/16) – A publicação Valor 1000, do jornal Valor Econômico, que passou a circular no país, neste mês de setembro, traz, ainda, uma reportagem especial que retrata o desempenho das 212 maiores empresas do setor agropecuário que, em meio a um cenário de crise política e de retração econômica, em 2015, superou os indicadores apresentados pelas 100 maiores companhias do país. Segundo a reportagem, a receita líquida do agroengócio (R$ 691,5 bilhões) cresceu 22,6% em 2015, ante uma variação de 7,5% nominal para o conjunto das maiores do ranking.

O texto também aponta que a produção da safra 2016/2017 pode alcançar a casa dos 200 milhões de toneladas, se dois fatores contribuírem: o clima e o câmbio. Para Roberto Rodrigues, coodernador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, este último fator é uma das variáveis que ainda podem ibnterferir no processo, mas, na sua percepção, “o cenário do agro, percebido atualmente, é positivo.”

COOPERATIVISMO – A reportagem do Valor 1000 também ouviu a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) sobre as expectativas do setor para o próximo ano safra. De acordo com o coordenador do Ramo Agropecuário da OCB, Paulo César Dias do Nascimento Júnior, a expectativa para 2016 é demais um ano de avanço nas receitas do setor, que reúne em torno de 1,6 mil cooperativas agropecuárias, com mais de 1 milhão de cooperados, e movimentam 48% da produção de todo o setor no país.

“Este tem sido um ano atípico, o que dificulta previsões acuradas, mas as engrenagens que dão sustentação ao setor continuam operando, o que deve potencializar o desempenho das cooperativas agrícolas”, observa Dias, sugerindo mais um período de crescimento importante para o setor.

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