Faesc quer aumentar a oferta de seguro agrícola em SC
Para o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, além de ser um instrumento de redução dos prejuízos provocados por situações adversas à produção, o seguro agrícola pode ser também um grande indutor de tecnologias ao utilizar, por exemplo, alíquotas diferenciadas para seguro e crédito em função das técnicas empregadas pelos produtores. “O seguro agrícola no Brasil ainda não é expressivo, principalmente se for considerada a dimensão do agronegócio”, observa o dirigente.
As entidades do agronegócio e o governo preparam a regulamentação de um fundo de catástrofe. Haverá substituição do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR), de 1966, pelo novo Fundo. Atualmente o FESR tem apenas R$ 200 milhões de reais em caixa e as regras atuais não permitem que ele dê a proteção necessária em casos de quebra generalizada da safra. O Fundo de Catástrofe protegerá as seguradoras de catástrofes agrícolas causadas por problemas climáticos e funcionará como uma espécie de resseguro. Quando a perda de safra for limitada a alguns agricultores, a seguradora pagará o sinistro normalmente, mas numa quebra generalizada, os recursos para compensar os agricultores virão do fundo. (Fonte: Ocesc)
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