Gazeta do Povo publica edição especial de revista destinada ao cooperativismo

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Material apresenta dados relevantes sobre o movimento cooperativista brasileiro, com foco no Paraná, e traz um olhar sobre o futuro das cooperativas

Brasília (15/7) – Ampliar o conhecimento da sociedade sobre o universo cooperativo. Foi com esta intenção que o Núcleo de Agronegócio da Gazeta do Povo, um dos principais veículos de comunicação da região Sul, acaba de divulgar uma revista especial destinada exclusivamente ao cooperativismo. “O faturamento das cooperativas e o orçamento público são complementares na movimentação da economia. O sistema se apresenta não só como alternativa, mas como suporte econômico e social”, afirma Giovani Ferreira, responsável pela publicação (clique aqui para ler).

A revista traz um artigo assinado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, discorrendo sobre o futuro do cooperativismo brasileiro. Para ele, pensar em futuro significa planejar, antever cenários, considerar forças e riscos, visualizando as oportunidades oferecidas.

“Certamente, esses passos nos ajudarão a colher os frutos de um bom trabalho, feito de sol a sol, um dia após o outro. E, como cooperativistas convictos que somos, temos tudo que é necessário para vencer o desafio de concretizar a visão que estabelecemos para 2025 – tornar o cooperativismo reconhecido por suas particularidades e benefícios, em especial por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados. Então, mãos à obra!”, declara Márcio Freitas.

O leitor encontrará uma série de dados nacionais e um Raio X sobre o movimento cooperativista paranaense, na qual também se destacam informações sobre estrutura fundiária e a ligação com a história das colônias de imigrantes que fizeram do estado uma das referências no Brasil.

Ainda sobre o Paraná, há uma entrevista feita com o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que informa sobre metas e estratégias do movimento cooperativista paranaense para dobrar seu faturamento em uma década. “Cerca de 50% dos produtos recebidos pelas cooperativas passam por algum processo de transformação. A Ocepar tem estimulado para que isso possa ser feito na cooperativa ou de forma integrada (...). Costumo dizer, figurativamente, que precisamos ‘sofisticar’ nossos produtos”, comenta Koslovski.

“Procuramos traduzir um pouco desse universo cooperativo, um mundo que provavelmente o leitor não tenha percebido, mas que está no seu dia a dia, dentre de sua casa e em seu cotidiano”, conclui Giovani Ferreira.

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