Governo prorroga prazo para pagamento de dívidas
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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, anunciou hoje nesta terça-feira (19/7) a prorrogação dos vencimentos dos empréstimos de custeio da safra 2004/2005 para os produtores da região Centro-Oeste e da Bahia. As parcelas vencidas e vincendas de junho, julho e agosto de 2005, num total estimado em R$ 1,8 bilhão, poderão ser liquidadas em março e abril de 2006. A medida vale para o custeio das culturas de arroz, soja, algodão, milho, trigo e sorgo. A prorrogação, ajustada com o Ministério da Fazenda, depende de aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Para amenizar a situação dos produtores de arroz da região Sul, o ministro Roberto Rodrigues solicitou ao Banco do Brasil a adoção de mecanismos previstos no manual do crédito rural e de outras alternativas aplicáveis para ampliar o prazo de quitação de dívidas de custeio em até 90 dias, para viabilizar uma melhor comercialização da safra. Para o ministro, a prorrogação das dívidas de custeio representa mais um avanço nas ações para reduzir os efeitos da crise da agricultura, em decorrência de fatores como valorização do câmbio, custos elevados, problemas climáticos e baixo preço de alguns produtos.
Nesta quinta-feira o governo prossegue as ações de apoio à comercialização de arroz, com a realização do segundo leilão de contratos de opção, com a oferta de 75 mil t de opção pública e 125 mil t de opção privada. Segundo o secretário de Política Agrícola, Ivan Wedekin, o governo pretende promover a recuperação do preço do arroz, o que depende de uma forte articulação da cadeia produtiva.
Para amenizar a situação dos produtores de arroz da região Sul, o ministro Roberto Rodrigues solicitou ao Banco do Brasil a adoção de mecanismos previstos no manual do crédito rural e de outras alternativas aplicáveis para ampliar o prazo de quitação de dívidas de custeio em até 90 dias, para viabilizar uma melhor comercialização da safra. Para o ministro, a prorrogação das dívidas de custeio representa mais um avanço nas ações para reduzir os efeitos da crise da agricultura, em decorrência de fatores como valorização do câmbio, custos elevados, problemas climáticos e baixo preço de alguns produtos.
Nesta quinta-feira o governo prossegue as ações de apoio à comercialização de arroz, com a realização do segundo leilão de contratos de opção, com a oferta de 75 mil t de opção pública e 125 mil t de opção privada. Segundo o secretário de Política Agrícola, Ivan Wedekin, o governo pretende promover a recuperação do preço do arroz, o que depende de uma forte articulação da cadeia produtiva.