Iniciadas as apresentações da reestruturação da Comissão Contábil Tributária
Brasília (14/5) – O Sistema OCB deverá contar, em breve, com uma nova composição da Comissão de Estudo Contábil Tributário (CECONT), antiga Comissão Contábil Tributária (CCT). Na nova estrutura, cada região deverá indicar um representante na comissão nacional, que atuará como interlocutor dos demais estados que a compõem.
O foco de atuação, antes definido pelos próprios membros, por meio de questões de abrangência macro e pontuais, passa a ser a criação de um ambiente de discussões e debates nas análises das demandas de natureza contábil e tributária que impactam o cooperativismo, no âmbito legislativo, executivo e judiciário.
A reestruturação foi exposta ao longo de duas reuniões ocorridas na terça e na quarta-feira, entre representantes da unidade nacional e dos estados do Sudeste e do Centro-Oeste. Durante a reunião, também foram esclarecidas dúvidas sobre a nova formatação, cuja coordenação ficará a cargo da unidade nacional.
O propósito dos encontros é também a discussão da indicação do profissional responsável em cada unidade estadual pela condução dos assuntos de natureza contábil e tributária, além da eleição do representante da região na CECONT. A indicação é feita por presidentes ou superintendentes das unidades estaduais. Os indicados, por sua vez, são contadores com especialidade em tributação de cooperativas e empresas.
Por fim, a avaliação da possibilidade de constituição de grupos com os profissionais da área nas cooperativas, coordenados pela respectiva unidade estadual, também foi pauta.
FUNÇÃO – A Comissão de Estudo Contábil Tributário (CECONT) terá, dentre seus focos, o apoio às questões contábeis, tributárias, econômicas e financeiras ao Sistema OCB, em demandas detectadas pelas áreas internas da entidade e por suas unidades estaduais. Tal atuação demandará maior dinamismo nas discussões, razão pela qual a troca de informações e debates ocorrerão em reuniões virtuais ou presenciais.
A Comissão atua há mais de 10 anos nas questões contábeis/tributárias do setor. A partir de sua nova composição, passará a atender as demandas internas e específicas das áreas de Relações Institucionais, Técnica-Econômica, Jurídica e Gerência Geral.