Intercâmbio cooperativista: uma forma eficiente de valorizar e aprender para aprimorar ações
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Brasília, 21/5/2013 – Imbuídos do espírito da intercooperação, as equipes das organizações estaduais e nacional do Sistema OCB têm realizado uma série de visitas técnicas entre si. Nas últimas semanas, técnicos da Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará (OCB-CE) foram a Curitiba (PR) para conhecer o funcionamento da unidade paranaense (Ocepar). Este mesmo motivo levou a gerente Geral da OCB baiana (Oceb), Ialy Gomes, a passar três dias na unidade nacional, em Brasília (DF). As visitas tiveram como objetivo a troca de experiências entre os profissionais dessas entidades, no intuito de fortalecer o trabalho oferecido às cooperativas brasileiras em cada estado.
Em Brasília, a recém nomeada Gerente Geral – há apenas um mês na função – se disse encantada com tudo o que viu. Segundo ela, o objetivo da visita é justamente promover essa imersão para adquirir o máximo de conhecimento possível. Na ocasião, todos os gerentes e assessores da OCB fizeram uma rápida apresentação sobre suas rotinas e fluxos de trabalho, relatando à colega um pouco do dia a dia na Casa do Cooperativismo.
Segundo Ialy, a intenção da organização baiana é caminhar de forma totalmente alinhada à nacional e, tantas novidades, lhe deixaram animada: “A recepção por parte de todos foi incrível, e o que mais me chamou a atenção foi o maravilhoso trabalho de relações institucionais realizado pela OCB. Eu, particularmente, me surpreendi com a importância desta atividade em vista de todos os benefícios conquistados”, relatou a gerente.
No Paraná, não foi diferente. A equipe formada pela gerente e pela técnica de Formação Profissional, Ilana Maciel e Sandra Andrea; pela técnica em Promoção Social, Marilucia Sousa, e também pelo assessor de Comunicação, Diego Marques, passou alguns dias na companhia dos responsáveis por aquele que é considerado um verdadeiro modelo dentro do cooperativismo brasileiro – o sistema Ocepar. Eles tiveram a oportunidade de conversar e trocar ideias sobre como funciona o processo de trabalho na unidade paranaense, que lida diariamente com diversas cooperativas ativas e de grande porte. O intercâmbio incluiu, ainda, visitas a algumas cooperativas do estado. Dentre elas: Copacol, Coagru, Copagril e C.Vale. A equipe cearense teve acesso a diversos setores das cooperativas, acompanhamento em visitas técnicas, e viu de perto a produção, o grande propulsor de renda e impulso econômico da cooperativa.
"O interessante desta oportunidade foi a constatação na prática do cooperativismo profissionalizado, arrojado e participativo quanto aos associados. O quadro social é realmente o maior bem da cooperativa. Outro ponto marcante foi ver a prioridade que os dirigentes elencam, a capacitação dos funcionários e do quadro social”, destacou Ilana. Segundo a gestora, o que mais impressionou foram o excelente programa de gestão de pessoas da Copacol com 7.000 empregados e a prioridade da Coagru no foco à fidelização do associado, com 2.200 sócios, além do pioneirismo no trabalho com as mulheres no país.
"O interessante desta oportunidade foi a constatação na prática do cooperativismo profissionalizado, arrojado e participativo quanto aos associados. O quadro social é realmente o maior bem da cooperativa. Outro ponto marcante foi ver a prioridade que os dirigentes elencam, a capacitação dos funcionários e do quadro social”, destacou Ilana. Segundo a gestora, o que mais impressionou foram o excelente programa de gestão de pessoas da Copacol com 7.000 empregados e a prioridade da Coagru no foco à fidelização do associado, com 2.200 sócios, além do pioneirismo no trabalho com as mulheres no país.
Referência – A impressão da técnica Sandra reforça o motivo da escolha do Paraná como destino do intercâmbio: “A aprendizagem da equipe representará mais qualificação nas nossas ações porque o Sistema Ocepar é muito respeitado, como pudemos perceber nos depoimentos dos presidentes das cooperativas que estão entre as 15 maiores do estado”.
União – Para Marilucia, a visita se constituiu de uma experiência única. “O que chamou minha atenção foi a dedicação e o amor que essas pessoas que fazem as cooperativas têm. O cooperativismo dá certo por que é feito com respeito e acreditando no que estão fazendo. Todos acreditam, todos fazem sua parte e põem em prática a cooperação", disse.
Ações como estas se repetem quase que diariamente pelo país e, para o Sistema OCB, traduzem-se em crescimento. A intercooperação é um dos princípios do cooperativismo que, mais do que nunca, deve ser valorizado e incentivado, a começar pelas próprias entidades que compõem o setor cooperativista brasileiro.
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