Ministro do TST propõe fiscalização sem preconceitos nas cooperativas de Trabalho

"Segundo o ministro existe um preconceito por parte do Ministério Público do Trabalho (MPT) em relação às cooperativas do ramo, que deve ser combatido. “Devemos estimular o cooperativismo de Trabalho e pensar normas para fiscalizar as cooperativas de forma imparcial e com justiça, de forma mais menos preconceituosa possível”, afirmou. Ives Gandra apontou, ainda, os três pontos básicos que definem uma cooperativa legal: “espontaneidade de criação, liberdade de criação e autogestão são marcas de uma genuína cooperativa, que pode prestar qualquer ramo de serviços”.
Conforme o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, é fundamental que os fiscalizadores das cooperativas de Trabalho aprofundem seu conhecimento sobre o cooperativismo para tratar com justiça e entendimento as questões relativas à atividade. “Queremos ser amigos das instituições que cuidam das cooperativas de Trabalho. Nós, homens e mulheres, a longo prazo, aprendemos que temos que lutar, pois para nos organizarmos e estruturarmos precisamos de alianças”, acrescentou.
Participaram do debate, ainda, o sub-delegado da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, Luis Felipe Brandão de Melo, a representante estadual do ramo Trabalho, Dulce Acosta, a representante do ramo Trabalho na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Rozani Holler entre outras autoridades. (Com informações da Assessoria de Imprensa da Ocergs)."

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