Índice de Confiança do Agronegócio será apresentado na semana que vem

Brasília (4/6) – Os resultados do Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) serão apresentados na próxima quarta-feira, dia 11/6, a representantes dos poderes Executivo e Legislativo e aos parceiros do Sistema OCB, a partir das 8h30, na Casa do Cooperativismo, em Brasília. Diversas autoridades, como o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Neri Geller, foram convidadas.
 
O Índice de Confiança do Agronegócio foi desenvolvido pelo Sistema OCB e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e lançado oficialmente ao público no início deste ano. “Todo trabalho que vem sendo desenvolvido é subsídio valioso para o setor agropecuário brasileiro, uma vez que são apresentadas informações sobre as percepções econômicas do país e do agronegócio, por produtores agropecuários, cooperativas e indústrias ligadas ao segmento”, comenta o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.

“Além do interesse de especialistas, acadêmicos, dirigentes de cooperativas e sua importância estratégica, os resultados apresentam importantes indicadores para a nossa atuação para proposição de políticas públicas que atendam às reais necessidades do setor, uma vez que os resultados trazem os principais problemas que estão sendo enfrentados e suas expectativas futuras”, complementa o superintendente.
 
O projeto, iniciado em 2013, concluiu sua 3ª tomada a partir da consolidação e análise de dados composto pelos atores na cadeia do agronegócio antes da porteira (insumos, bancos, indústrias etc), dentro da porteira (produtores agropecuários) e depois da porteira (transportadores, indústria, tradings etc). 
 
Além do Índice, que mede a confiança do setor, são apresentadas as expectativas de investimento no “Painel de Investimentos”, também a cada trimestre, e estão disponíveis os resultados do “Perfil do Produtor Agropecuário” respondente, que identificam quem são os atores desse setor que é um dos mais eficientes da economia brasileira.
 
O destaque do projeto são as cooperativas agropecuárias brasileiras, uma vez que atuam no conjunto de atividades vinculadas com a agropecuária, em todos os elos da cadeia do agronegócio.