OCB e Frencoop alertam governo

"Naquela época, as exportações do agronegócio foram prejudicadas devido às despesas com a armazenagem e a morosidade nos embarques de carne, tendo em vista a obrigatoriedade da emissão do Certificado Sanitário Internacional. O documento aos ministros, lembra ainda que depois de vários dias de paralisação, 30% dos profissionais retomaram as negociações, não atendendo à demanda.
 
A OCB e a Frencoop lembram que as negociações só evoluíram com a entrada da iniciativa privada, que solicitou pessoas para atuarem nas negociações. Com isso, as negociações avançaram e, em dezembro de 2005, foi assinado um termo de compromisso entre governo e líderes do movimento, pondo fim a greve.
 
Em 2006, foi anunciada nova greve, tendo em vista que a classe não foi atendida, conforme o Termo de Compromisso. O setor cooperativista junto com a Frencoop reivindicam aos ministros que os pleitos acordados por meio desse documento, sejam atendidos, evitando-se riscos de danos ao setor agroindustrial exportador brasileiro, assinalam as duas entidades no ofício aos ministros.
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