Retrospectiva: 2012 foi um ano de sucesso, e 2013 promete muito mais!
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Um ano de importantes conquistas, que se encerra com muito mais trabalho pela frente. Essa é a análise que os superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), fazem de 2012 para o cooperativismo brasileiro. Em meio a aprovações de projetos importantes para o setor no Congresso Nacional, destacam-se, também, o forte investimento nas áreas de formação e capacitação de cooperados (promovidas pelo Sescoop) e o importante reconhecimento da força do movimento com a declaração pela Organização das Nações Unidas (ONU) do Ano Internacional das Cooperativas.
“Sem dúvidas, foi um ano especial, de muitas conquistas. O cooperativismo brasileiro tomou um impulso importante e fortaleceu as relações com áreas importantes junto ao governo, garantindo o atendimento a pleitos fundamentais para as cooperativas brasileiras. A declaração do Ano Internacional foi um reconhecimento extraordinário e nos trouxe a responsabilidade ainda maior de intensificarmos as ações nos próximos anos”, avalia o superintendente da OCB, Renato Nobile.
As expectativas para 2013 Nobile resume com uma palavra: integração. Segundo ele, ouvir o que vem da base, por intermédio das unidades estaduais integrantes do Sistema OCB, é fundamental para conseguir atender adequadamente às demandas das cooperativas. “O que esperamos para 2013 é uma atuação integrada, sistêmica, onde todos os atores se ouçam e dialoguem entre si, de modo que possamos proporcionar às cooperativas aquilo que elas anseiam, necessitam e esperam de nós”, diz.
Inovação – Com relação à atuação do Sescoop, o superintendente da entidade, Luís Tadeu Prudente Santos, resume em uma palavra os desafios que serão encampados no próximo ano: inovação. “Teremos para 2013 a inovação como bandeira para o desenvolvimento de ações estratégicas de atendimento aos cooperados, responsabilidade socioambiental e melhoria de processos, maximizando os recursos disponíveis com planejamento de longo prazo. Ao garantirmos a eficiência nesses processos, damos mais um passo em direção ao desenvolvimento com sustentabilidade. Assim, nossas cooperativas terão a oportunidade de demonstrar a cada dia como se constrói um mundo melhor”, garante.
Luís Tadeu faz ainda um balanço dos resultados alcançados em 2012. Para ele, é fundamental dar mais ênfase à educação cooperativa, com o objetivo de disseminar os conceitos, a doutrina e os princípios a mais pessoas pelo país. “Estamos em um momento ímpar, em que o Brasil destaca-se no novo século como uma das nações mais promissoras no cenário econômico e político. Com isso surge uma exigência ainda maior de mão de obra especializada, e é aí que entra o papel das entidades do Sistema S. Para acelerar essa trajetória, precisamos trabalhar com mais ênfase na educação cooperativa, investir na boa governança, visando à transparência e à segurança, além de seguir bons modelos de gestão profissional”.
“É preciso ter sempre em mente que a cooperativa é, acima de tudo, um negócio e, portanto, deve ser gerida com profissionalismo e competência. Assim, com certeza, contribuiremos para esse processo evolutivo, na certeza de estarmos no caminho certo para potencializarmos o movimento, tornando-o mais competitivo e moderno”, finaliza o superintendente do Sescoop.
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