Sessão solene homenageia cooperativistas e agricultores no Espirito Santo

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Uma homenagem ao Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado mundialmente no último dia 3, e o Dia Nacional do Produtor rural, no próximo dia 27, reuniram cerca de 400 pessoas, nesta terça-feira (14/7), na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (ALES), em Vitória (ES). A solenidade  contou com a presença de lideranças cooperativistas e autoridades, entre elas os deputados Atayde Armani, César Colnago, Luciano Pereira, Luzia Toledo, Paulo Foletto e Rodrigo Chamoun. Fizeram parte da mesa, além dos parlamentares, o presidente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Esthério Colnago, o presidente do IDAF, Aladin Cerqueira, o superintendente regional da Conab, Brício Santos e o superintendente da SFA José Arnaldo.

Para o deputado estadual Atayde Armani, a solenidade foi extensiva  a todos os cooperativistas do Estado. “Precisamos seguir o exemplo da força de trabalho e cooperação que no Espírito Santo reúne 136 cooperativas dos mais diversos segmentos da economia, aglutinando em torno de 152 mil família, chegando a 600 mil pessoas, cerca de 20% da população capixaba, e fortalecer a agricultura do Estado”. disse o deputado.
O presidente da Frente Parlamentar Cooperativista do Espírito Santo (Frencoop/ES), deputado César Colnago, ao falar sobre a sessão, destacou a importância da união presente no cooperativismo para a resolução de problemas comuns.

Já o presidente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Esthério Colnago, saudou de forma especiall quatro homenageados que fundaram suas cooperativas e continuam se dedicando ao movimento. Também falou da importância do movimento e da justa homenagem aos cooperativistas ligados ao setor rural. “Hoje somos 800 milhões em torno do mundo, o movimento mais forte e mais organizado que existe. Isso se deve ao fato de ser uma sociedade de pessoas, que faz com que ele seja tão bem aceito pela sociedade. E essa homenagem se faz mais que justa, pois o homem do campo tem sido o sustentáculo de nossa economia, que garante equilíbrio de nossa economia, por isso o homem do campo precisa ser reconhecido, inclusive valorizada sua relevância social, pois hoje está sendo visto como que polui”, conclui.  (Fonte: OCB/ES)
 

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