Unimed promove grande debate sobre o referendo do comércio de armas


A Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Federação-SP) promoverá, no dia 19 de outubro de 2005, às 19 horas, no auditório da FEI (Rua Tamandaré, 688), em São Paulo, um debate sobre o Referendo Popular que será realizado no dia 23 de outubro, no qual será decidido sobre a comercialização, ou não, de armas no Brasil. Os debatedores são expoentes na discussão. Pelo NÃO, confirmaram presença o ex-governador e deputado federal Luiz Antonio Fleury Filho e o professor Benê Barbosa (Movimento Viva Brasil). Pelo SIM, estão confirmados o deputado estadual Arnaldo Jardim e Denis Mizne (Instituto Sou da Paz). O objetivo é mostrar todas as vertentes pelo SIM e pelo NÃO, para promover a reflexão do público participante. Um mediador de alto nível conduzirá os debates.

O evento é aberto, preferencialmente, para os associados e colaboradores de todas as cooperativas do Estado de São Paulo. Por isso, recebeu o patrocínio da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Como o auditório tem capacidade limitada, as inscrições para o evento estão sendo realizadas através do Portal Unimeds (www.unimeds.com.br). O evento recebeu apoio, ainda do Centro Universitário da FEI, que cedeu o auditório para realização do evento.

O evento é considerado, pela Diretoria Executiva da Federação-SP, de grande importância, pois é uma oportunidade de se discutir o assunto com debatedores de alta qualidade, possibilitando o esclarecimento de dúvidas, para que os participantes possam fazer uma escolha consciente. “O referendo poderá ter influência decisiva em nossas vidas e nas pessoas de nossas famílias e outras pessoas que convivemos, inclusive pelo quadro social que vive o País”, ressalta o presidente da Federação-SP, Eudes de Freitas Aquino.

O presidente destaca que, além disso, o evento vai ao encontro de dois dos princípios do cooperativismo: o sexto ("Intercooperação - As cooperativas servem de forma mais eficaz os seus membros e dão mais - força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, através das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais") e o sétimo ("Interesse pela comunidade - As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos membros).

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