Publicações representação
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O Brasil vive uma grande necessidade de diversificar sua matriz energética. Por isso, aliar desenvolvimento, meio ambiente e cooperação, pode ser uma das alternativas para produzir e distribuir energia limpa.
Como fazer isso? É simples. Basta conhecer a cartilha Cooperativas de Energia – Guia de Constituição de Cooperativas de Geração Distribuída Fotovoltaica, desenvolvida pela OCB, em parceria com a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit) e DGRV, Confederação Alemã de Cooperativas.
O material, disponível em formato impresso e digital, explica o que é uma cooperativa de geração distribuída, como montar sua estrutura e formalizá-la, os cuidados na preparação dos estudos de viabilidade e diferentes modelos de negócio, entre outros temas.
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A décima terceira edição da Agenda reforça o nosso compromisso com um Brasil mais justo e de igualdade de condições. As principais pautas de interesse do cooperativismo estão reunidas nesta publicação, que inclui proposições em tramitação nos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
Somos um setor com uma proposta ímpar de atuação e peculiaridades de um modelo de negócio pautado no esforço coletivo e no compartilhamento. Fazer com que as especificidades das cooperativas sejam contempladas na legislação tributária brasileira é um ponto fundamental para o crescimento do cooperativismo e do país.
A Agenda está disponível em versão PDF, no botão ao lado e em versão online, acesse aqui.
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Instituições financeiras sem fins lucrativos, as cooperativas de crédito têm como um de seus principais pilares a inclusão financeira. Como resultado da união de esforços, alcançam centenas de municípios onde não estão presentes os bancos, oferecendo taxas e tarifas mais vantajosas e condições ajustadas às necessidades locais. E mais! Os cooperados têm voz ativa nas decisões e nos resultados de suas cooperativas.
É importante ressaltar, que além de serem fiscalizadas e reguladas pelo Banco Central, as cooperativas de crédito contam com o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), para dar ainda mais segurança a todos os cooperados.
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Como conciliar a atividade agropecuária e a preservação dos recursos naturais? Para responder a esta pergunta, entidades de defesa do homem do campo e do meio ambiente redigiram o Novo Código Florestal Brasileiro (lei nº 12.651/12), considerado um avanço na busca da compatibilização entre essas duas vertentes de um mesmo país.
E um dos instrumentos que têm tornado isso possível, é o Cadastro Ambiental Rural, mais conhecido como CAR. Ele é um registro público eletrônico e obrigatório para todos os imóveis rurais. Os produtores é que inserem informações ambientais, sociais e econômicas de sua propriedade. Tudo via internet e com muita segurança.
Vale destacar que o Sistema OCB participou ativamente para que o texto do Novo Código Florestal Brasileiro fosse aprovado e, também, tem atuado no auxílio ao cooperado no preenchimento do CAR. Para isso, desenvolveu a cartilha Regularização Ambiental do Imóvel Rural. Acesse e seja você também um promotor do desenvolvimento sustentável no país.
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O movimento cooperativista é um dos modelos econômicos que mais se ajustam às necessidades do Brasil e também dos brasileiros. Ao gerar trabalho e renda, as cooperativas criam um fluxo econômico fundamental para a estabilidade de municípios e estados. De Norte a Sul do país, várias são as provas de que onde tem cooperativa, tem economia forte e pessoas mais felizes.
E é para que os exemplos disso se tornem uma realidade em todos os cantos do país, que o Sistema OCB trabalha. Só assim, com um ambiente favorável ao seu desenvolvimento, é que as cooperativas poderão mostrar sua força e capacidade transformadora. E por falar em transformação, o Sistema OCB apresenta esta análise que mostra O que muda com a Lei 12.690/2012.
Considerada como um marco regulatório, a lei vem ajustar a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho, de maneira moderna, especialmente a relação delas com seus contratantes. Com mais segurança jurídica, o Ramo Trabalho mostra que uma mão lava a outra e que várias mãos juntas constroem um Brasil melhor!
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Um dos objetivos do Sistema OCB é acompanhar e divulgar os atos do governo que podem impactar direta ou indiretamente a vida dos brasileiros, especialmente os que fazem parte de uma cooperativa.
É por isso que foi criado o Quadro Governamental, um panorama atualizado periódica e constantemente, a fim de prestar informações relevantes e atualizadas às lideranças do cooperativismo.
O material é rico em análises a respeito dos principais atores políticos do Poder Executivo e também traz um detalhamento das estratégias do Palácio do Planalto que possuem uma interface direta com as cooperativas do país. O estudo é apresentado em formato interativo, e o leitor tem a liberdade de acessar as informações que mais podem interessá-lo.
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Você sabia que o cooperativismo é o modelo de organização coletiva que, além de impulsionar a economia mundial, é um dos maiores responsáveis pela inclusão da população no mercado formal de trabalho? Sim, o movimento cooperativista global dia após dia tem sido reconhecimento por sua capacidade de realização e transformação.
Para ajudar as pessoas que querem conhecer ou ampliar seu conhecimento a respeito do negócio cooperativo, o Sistema OCB apresenta o livro Fundamentos do Cooperativismo. O material é rico em doutrina, história, legislação básica, estrutura e organização das cooperativas, com destaque para a realidade brasileira.
Mergulhe de cabeça nesse modelo econômico que valoriza a capacidade produtiva de seus associados sem fazer distinção de raça, credo, religião, situação econômica ou gênero. Seja você, também, um entusiasta do cooperativismo.
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O ouro já vem sendo utilizado pela humanidade há muitos séculos. Há quem, diga que o uso desse metal precioso pelos humanos remonta às primeiras civilizações no Oriente Médio. Ele é muito cobiçado por seu valor que vai além da joalheira. Hoje, o ouro é utilizado em setores como as engenharias espacial e aérea. Assim, esse metal que colore de dourado a bandeira do Brasil, simbolizando nossa riqueza, tem enorme relevância para a economia global. E a quantidade de ouro no solo do nosso país é um grande atrativo tanto para os mercados nacional e internacional.
Por isso, conhecer a lei que regula as relações de compra, venda e transporte do ouro extraído em áreas de garimpo, de forma legalizada e com total respeito ao meio ambiente e ao cooperado é o objetivo da análise da Lei nº 12.844/2013, desenvolvida pelo Sistema OCB.
Com esse material, as cooperativas do Ramo Mineral têm acesso às informações sobre os documentos obrigatórios relacionados à produção, traslado e outros pontos relevantes. Ao final, estão disponíveis modelos de recibo de venda e declaração de origem, de cadastro de identificação do vendedor, além de um modelo de documento autorizativo para o transporte do ouro, tudo de acordo com a lei.
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Embora esteja presente na natureza, o mercúrio é um metal pesado e tóxico, que oferece riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Ele pode afetar de forma significativa a saúde neurológica, a formação de fetos e o desenvolvimento de crianças. Mesmo assim, é uma substância necessária no processo de extração das riquezas escondidas no chão. É o caso do ouro, ferro, diamantes, esmeraldas e tantos outros.
Mesmo resultando no aumento de riqueza do país, o processo de extração mineral tem se reinventado, com o apoio da legislação. Um exemplo disso, é o Acordo de Minamata, que prevê a redução e até mesmo a eliminação do uso do mercúrio em garimpos brasileiros. Isso já está em andamento e, cumprindo seu papel de disseminar informações de qualidade, o Sistema OCB apresenta esta cartilha, onde é possível conhecer mais sobre esse acordo, obter orientações para a utilização correta do mercúrio, além de cuidados necessários com o solo e muito mais.
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Queremos fazer um cooperativismo cada vez mais forte e conhecido, e sabemos que isso significa contar com um modelo estratégico de direção que reforce valores como responsabilidade, transparência e democracia. Valores naturais ao nosso modelo de negócio. A ideia é dar ainda mais segurança, agilidade, e eficiência às operações colocadas em prática nas cooperativas. Passos que devem ser aplicados por todas elas, de todos os tamanhos e segmentos.
Estamos falando de um processo constante de aperfeiçoamento da governança. Buscar inspirações em iniciativas bem-sucedidas pode auxiliar nessa missão. Foi pensando nisso, que elaboramos um Manual de Governança Cooperativa — uma publicação que mapeia boas práticas desenvolvidas pelo setor e reforça pontos fundamentais, como o papel de cada cooperado e a função dos órgãos de administração e fiscalização.
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Você sabia que as cooperativas do Ramo Mineral foram incluídas no texto da Constituição Federal de 1988? Pois é! A Carta Magna incentiva a associação de trabalhadores nos garimpos a partir da constituição de cooperativas. O objetivo é fomentar a atividade mineradora de maneira organizada, resguardando os garimpeiros da forte concorrência do mercado.
Essas e outras curiosidades sobre o setor estão disponíveis no Diagnóstico do Ramo Mineral. A publicação revela os principais desafios enfrentados por essas cooperativas e mostra o cuidado que elas têm com a sustentabilidade. Nosso objetivo é traçar um retrato detalhado do setor, que nos ajude a defender, junto ao Poder Público, a necessidade de criar mais e melhores políticas públicas para o ramo.
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A publicação, resultado de quatro anos de estudo e pesquisa, traz o registro de um ousado projeto de prospecção de boas práticas do cooperativismo de crédito de cinco países: Brasil, Alemanha, França Holanda e Canadá.
Uma coletânea das melhores práticas mapeadas, o livro é uma obra escrita a várias mãos de forma colaborativa, para fortalecer cada vez mais nossas cooperativas de crédito. O desejo é que as experiências exitosas e as boas práticas de gestão, aqui relatadas, venham a ser irradiadas para todos os ramos do cooperativismo no Brasil, servindo como referência para fomentar a intercooperação, e se transformando em valioso instrumento de pesquisa de boas práticas para o cooperativismo.
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A forte concorrência de mercado pede das empresas um olhar inovador. As cooperativas de consumo têm apostado fichas e trabalhado duro para cumprir esse desafio, que é diário. Potencializar forças e vencer dificuldades, como sobrecarga de tributação, faz parte desse processo. Você pode ter acesso a essas informações de forma mais detalhada no Diagnóstico do Ramo Consumo, que traz um raio x do setor e também indica suas principais demandas.
A publicação faz parte de uma série de diagnósticos que retratam diferentes ramos do cooperativismo, apontando desafios e oportunidades. Uma fonte de informação que nos auxilia no papel de representar, defender e desenvolver o movimento cooperativista brasileiro. E nós também utilizamos o material para sensibilizar o governo sobre a relevância do setor e batalhar por políticas públicas que incentivem o crescimento do modelo de negócio cooperativo.