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STF realiza audiência pública sobre novo Código Florestal

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Brasília (19/4) – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, realizou ontem, em Brasília, uma audiência pública objetivando discutir questões relativas ao novo Código Florestal. O evento contou com a participação de 22 representantes de instituições e entidades ligadas ao tema. O movimento cooperativista também esteve representado.

Ocorre que o ministro Fux é relator de quatro Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs 4901, 4902, 4903 e 4937) contra dispositivos da Lei 12.651/2012, que alteraram o marco regulatório da proteção da flora e da vegetação nativa no Brasil. As três primeiras foram ajuizadas pela Procuradoria Geral da República (PGR), e a última pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

Após assistir as exposições proferidas com foco ora contrário ora a favor do novo Código Florestal, o consultor da Assessoria Jurídica da OCB, Leonardo Papp, ressaltou que a visão do movimento cooperativista é bastante coerente, quando aponta a necessidade de se manter o marco legal. “O código é muito equilibrado. Ele possibilita, ao mesmo tempo, conciliar os três aspectos envolvidos na discussão: o ambiental, o social e o econômico”, argumenta.

SEGURANÇA – O coordenador do Centro de Estudos do Agronegócio da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP/FGV), Roberto Rodrigues (ministro da Agricultura de 2002 a 2006), que também é embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial, também defendeu a importância da manutenção do novo Código Florestal.

Segundo ele, a legislação é “atualíssima”, e não um projeto “surgido do nada”, mas sim resultado de vários anos de discussão ampla e de um grande pacto nacional que confere segurança jurídica ao agronegócio e garante o papel do Brasil na questão da segurança alimentar do mundo.

Rodrigues afirmou que, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), até 2020 a oferta de alimentos precisa crescer 20% para que não haja fome, e que o Brasil tem uma capacidade de crescimento de 40%, enquanto muitos países não chegam a 10%. “O Brasil tem pela frente a expectativa de ser o campeão mundial da segurança alimentar, e portanto o da paz”, afirmou. “Para isso, é preciso uma estratégia clara, cuja essência é a segurança jurídica”.

Ele sustenta que, hoje, o agronegócio brasileiro, graças ao avanço da tecnologia, produz muito mais em áreas muito menores. “A produção brasileira de grãos nos últimos 25 anos aumentou cerca de 260%, enquanto a área plantada com grãos cresceu apenas 53%”, afirmou, dizendo que, para se chegar à safra atual com os meios de 25 anos atrás, seriam necessários mais 78 milhões de hectares. “Ou seja, nós preservamos 78 milhões de hectares”, argumentou.

Segundo o especialista, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Programa de Regularização Ambiental (PRA) criados pelo novo Código legitimam a produção agropecuária e criam uma agenda de recomposição de milhões de hectares, entre outras vantagens. Por outro lado, a não manutenção da nova legislação traria impactos negativos como a queda na produção de alimentos, a perda de postos de trabalho e o êxodo rural.

HARMONIA – O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, relator na Câmara dos Deputados do projeto de lei que originou o novo Código Florestal brasileiro (Lei 12.651/12), também é outro defensor do marco legal. Segundo ele, a legislação anterior era um conjunto de normas que já não cumpria a função de harmonizar a proteção ao meio ambiente e a proteção da riqueza da produção agropecuária e da indústria. O ministro foi um dos palestrantes da audiência pública sobre o tema, realizada nesta segunda-feira (18), no Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com Rebelo, as normas anteriores partiam do princípio de que lei boa é a que gera multas, o que ocasionou um acúmulo do passivo de multas questionadas no Judiciário. Ele destacou que, durante a tramitação, foram realizadas mais de 200 audiências públicas com diversos segmentos da sociedade, entre os quais pequenos e grandes agricultores, universidades, instituições científicas e de pesquisa e gestores públicos, possibilitando a identificação dos elementos decisivos para resolver situação.

Na opinião do ministro, as audiências públicas permitiram localizar o que classificou como “um profundo desconhecimento” dos legisladores anteriores da situação real da pecuária e da agricultura no Brasil. Segundo ele, nas normas anteriores 70% da produção de arroz estaria proibida, pois não era possível o uso de margens de rios, o mesmo ocorrendo com a pecuária de pequeno porte das regiões montanhosas, comum no Nordeste e em Minas Gerais.

Rebelo argumentou que o Ministério Público, autor de três das quatro Ações Diretas de Inconstitucionalidade que questionam o código, não entendeu que a natureza da solução necessária para resolver o problema não era apenas a da punição. O ministro salientou que, sob a legislação anterior, pequenos agricultores, com menor acesso a informação, se transformavam em réus por não terem observado alguma das exigências de um conjunto de normas de difícil cumprimento. (Com informações da Assessoria de Imprensa do STF)

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Mato Grosso elege novos representantes de ramos

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Cuiabá (19/4) – A Organização das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso - Sistema OCB/MT – realizou no último dia 15/4, o Fórum dos Ramos, em sua sede, em Cuiabá. Mais de 60 líderes e representantes das cooperativas de Mato Grosso participam do evento, que promoveu o alinhamento do processo de educação e eleger os representantes dos ramos do cooperativismo existentes em Mato Grosso, para o período 2016/2020.
 
“Esse é um momento importante para o cooperativismo de Mato Grosso. Podemos ser agentes de transformação, mas temos de nos preparar e construir uma nova realidade com resultados econômicos e sociais, sempre com base na educação e nos princípios cooperativistas”, disse o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, na abertura do Fórum, ressaltando o papel da educação no desenvolvimento do sistema cooperativista, presente em todos os setores econômicos.
 
Com o propósito de mostrar que essa transformação é possível, principalmente por meio da educação, o assessor de Difusão do Cooperativismo do Grupo Mondragon, Mikel Lezamiz, da Espanha, fez a palestra com o tema ‘A Educação Corporativa para a Autogestão e a Cultura Cooperativista – A Experiência do MCC’. O grupo Mondragon é formado por 104 cooperativas de diversas áreas econômicas como indústrias, crédito, consumo, agrícolas e educação, e que tem a intercooperação como um de seus principais pilares de sustentação de desenvolvimento e sucesso.
 
“A intercooperação é uma das chaves para poder gerar sinergia e ganho de escala nas cooperativas. Ela é um dos principais pontos entre as 104 cooperativas que formam o grupo Mondragon. Promovemos a intercooperação baseada na educação, que resulta no bem estar social, na saúde física e financeira de seus cooperados”, explicou Mikel Lezamiz.  
 
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, falou da ‘Política de Relacionamento e a Atuação dos Ramos no Sistema OCB’ e mostrou a importância dos representantes e a necessidade de união entre todos os ramos do cooperativismo. “O representante do Ramo tem um papel fundamental no processo de desenvolvimento do cooperativismo no estado em que atua e, também, em âmbito nacional. Por meio do Conselho Consultivo Nacional, ele é o principal interlocutor, junto com o Nacional, para ajudar a fazer o trabalho e as adequadas defesas, seja com propostas de política pública, seja no ambiente regulatório e legislativo”, ressalta Nobile.   
 
Durante do Fórum foram eleitos os representantes (titulares e suplentes) dos Ramos do Cooperativismo existentes em Mato Grosso, de acordo com o Art. 18 - parágrafo 1º e artigo 30 - parágrafo 2º - Estatuto OCB/MT. Também foram definidas as prioridades dos Ramos para a formulação do plano de ação - Estadual e Nacional, para os próximos quatro anos.
 
O vice-presidente do Sistema OCB/MT, João Carlos Spenthof, disse que “é muito importante atendermos os anseios de cada ramo e esse processo de eleição e escolha dos novos representantes dos ramos, mostra o amadurecimento dos líderes do cooperativismo mato-grossense e de que temos um projeto coletivo para o Sistema OCB de Mato Grosso, um plano de trabalho construído por todos”. 
 
O superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, explica que o foco no processo de estruturação dos ramos “tem um olhar tanto para os aspectos societários, quanto o de ordenamento econômico, mapeando cada grupo de cooperativa, atendendo a necessidade que seu respectivo ramo tenha no dia a dia. A ideia é criar uma identidade e compartilhar conhecimento dentro de cada ramo, pois isso facilita a solução dos problemas, ao invés de tratar dentro de um plano geral, sem a segmentação dos assuntos”. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Sistema OCB divulga resultado do diagnóstico do Ramo Mineral

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Dentre as confirmações está o fato de a maioria das cooperativas serem de pequeno porte e a necessidade da ampliação do escopo da PLG
 
Brasília (18/4) – Mais 60% das cooperativas minerais do país atuam em regime de Permissão de Lavra Garimpeira (PLG), sendo que 67% deste total compõem o segmento de extração e, 21%, trabalha com foco no ouro como matéria-prima. Além disso, a maior parte destas cooperativas, 64%, trabalha a céu aberto. Os dados fazem parte do Diagnóstico do Ramo Mineral, processo iniciado em junho do ano passado, e que acaba de ser divulgado pelo Sistema OCB.
 
Diante destes e de uma série de outros números, a Organização das Cooperativas Brasileiras terá, como uma de suas prioridades para o Ramo Mineral, a ampliação do escopo da PLG. O objetivo é possibilitar que as cooperativas explorem também o rejeito, ou seja, toda a matéria envolvida no processo de extração e que não passa por um sistema de aproveitamento dos resíduos minerais ainda presentes.
 
Outra prioridade será buscar linhas de financiamento que possibilitem a compra de maquinário e equipamentos a serem utilizados na atividade minerária. O assunto também foi um dos itens apontados por 70% das cooperativas minerais como pontos de melhoria e desenvolvimento para o setor.
 
Mais de 20% delas argumentam que o principal problema que gera esta ocorrência é a exigência de garantias; além disso, há inexistência de linhas de crédito específicas para a mineração e as que podem ser acessadas possuem taxas de juros elevadas, o que dificulta as operações com instituições financeiras.
 
ATUAÇÃO FOCADA – “Com base neste raio-X, o movimento cooperativista terá condições de direcionar seus esforços para atuar no processo de representação político-institucional do Ramo Mineral, um setor tão promissor e com um enorme potencial de expansão. Nosso objetivo é conquistar um ambiente cada dia mais favorável ao desenvolvimento da mineração brasileira, em especial, é claro, das cooperativas, com destaque ainda para as pequenas, que têm ganhado espaço com a prática da cooperação”, argumenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
 
SOBRE O DIAGÓSTICO – Este diagnóstico contou com participação de 10 unidades estaduais. Considerando o número de cooperativas registradas no Sistema OCB, por Região, 57% representam a Região Nordeste, 50% a Região Sudeste, 40% a Região Sul e 25%, respectivamente as Regiões Centro-Oeste e Norte.
 
OBJETIVO – Conhecer as cooperativas do setor mineral, suas dificuldades para o crescimento e as oportunidades para fortalecimento são os principais objetivos deste diagnóstico. Dessa forma, será possível ampliar a participação das cooperativas de mineração junto à agenda de decisões dos governos, não somente com números que embasem o fomento de políticas públicas específicas ao setor, mas, também, a partir de uma melhor compreensão sobre os principais desafios de tais cooperativas.
 
Além disso, o estudo busca subsidiar o desenvolvimento dos futuros planos de ação do Conselho Consultivo do Ramo Mineral, que priorizará as demandas mapeadas, fortalecendo sua participação no cenário econômico da mineração do país.
 
“A ideia é que esses dados nos auxiliem nesse trabalho de representação, assim como na atuação de parlamentares, integrantes do governo e de instituições parceiras, ressaltando a relevância do Ramo Mineral tanto para seus cooperados quanto para as comunidades onde suas cooperativas estão presentes. Estamos certos de que o fortalecimento do setor contribuirá, consequentemente, para a disseminação dos seus benefícios, resultando em mais oportunidades para um número maior de pessoas”, avalia o presidente Márcio Freitas.
 
NÚMEROS DO SEGMENTO – Considerando as informações estatísticas da OCB, referentes a 31 de dezembro de 2014, o Ramo Mineral está representado por 80 cooperativas e, aproximadamente, 74 mil cooperados. O segmento também gera 239 empregos diretos. Do diagnóstico, participaram 32 cooperativas. É importante ressaltar que as cooperativas de mineração abrangem todas as riquezas extraídas do solo, das minas e dos leitos dos rios, inseridas em um segmento da economia pujante e merecedora de toda a atenção, já que trabalha para o desenvolvimento do país.
 
PRINCIPAIS DESTAQUES DO DIAGNÓSTICO
 
- 75% dos cooperados têm entre 27 e 55 anos;
- 58% possuem o Ensino Fundamental completo;
- 42% cursam o Ensino Médio;
- Os maiores desafios internos apontados são: fidelização dos cooperados e gestão administrativo-financeira;
- No âmbito externo, a dificuldade está na sensibilização das instituições reguladoras e fiscalizadoras;
- 70% das cooperativas não acessam as linhas de crédito;
- 88% das cooperativas informaram possuir uma assessoria especializada no que se refere as questões tributárias;
- 50% ou mais já desenvolvem projetos voltados para ações sociais e recuperação ambiental;
- 35% estão desenvolvendo projetos visando o desenvolvimento de nova atividade econômica após a exaustão da mina.
 
Acesse a íntegra do Diagnóstico, clicando aqui.

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Encontro reúne comunicadores para fortalecer rede de comunicação

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Salvador (18/4) – Profissionais responsáveis pela comunicação das cooperativas baianas participaram na quinta-feira, 14/4, do IV Encontro de Comunicadores Cooperativistas da Bahia. O tema deste ano “Comunicando em Rede” realça o objetivo do evento de fortalecer a rede de comunicadores cooperativistas, promovendo a interação e a troca de experiências entre os participantes, intensificando, assim, a comunicação entre as cooperativas.

A abertura do evento foi feita pelo presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, que ressaltou os princípios e os valores do cooperativismo. O presidente reforçou a importância de se investir em comunicação, afirmando que um dos principais objetivos do Sistema OCEB é garantir a comunicação frequente e ágil com os seus públicos, fortalecendo a imagem do Sistema e divulgando os benefícios do cooperativismo.

Em seguida o assessor de comunicação do Sistema, Ricardo Caribé, apresentou o plano de comunicação da OCEB e do Sescoop/BA; acompanhado do analista de comunicação, André Oliveira, que mostrou o panorama da Rede Olá.

Daniela Lemke, gerente de comunicação do Sistema OCB, se fez presente em mais um ano do encontro, palestrando sobre Estratégias de Comunicação com Visibilidade para as Cooperativas Brasileiras, convidando as cooperativas a conhecerem as ações do sistema e a trabalharem de forma alinhada.

Murillo Oliveira, analista de marketing da Unibrasil Saúde, acredita que o encontro tem sido extremamente positivo, principalmente no que se refere a troca de experiências, onde pode-se interagir com outros profissionais de comunicação, e trazer para a cooperativa novas ideias e ações para aplicar em nossas atividades. 

No turno da tarde, foram realizadas duas oficinas para os participantes: “O Papel do Assessor de Comunicação nas Cooperativas”, ministrada por Ricardo Caribé; e “Comunicação Digital do Sistema Cooperativista”, desenvolvida pela publicitária e especialista em comunicação digital, Liana Almeida.

Este é o 3º encontro que Daniela Magalhães, assistente de marketing o Sicoob Central BA, participa. Além do treinamento realizado ao longo do dia, através das atividades propostas, Daniela avalia o interesse e a participação dos inscritos ao longo dos anos. “O encontro deste ano reuniu mais profissionais de comunicação que os anos anteriores; o que foi fundamental para a absorção do conhecimento transmitido e para a troca de experiência entre os presentes”, conclui a analista. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)

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Palestra apresenta o cooperativismo a reeducandas de Palmas

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Palmas (18/4) – A filosofia cooperativista, bem como os princípios e possibilidades do cooperativismo foram os temas de uma palestra muito especial. Na última sexta-feira, o gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB Sistema OCB/TO, Henrique Melo, se reuniu com reeducandas da Unidade Prisional Feminina de Palmas para mostrar o poder transformador de um setor econômico abraçado por mais de 100 milhões de pessoas ao redor do mundo. Ao todo, 35 mulheres participaram da ação, desenvolvida em parceria com a Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça.

As mulheres que já produzem e comercializam peças em crochê ainda tiraram dúvidas. Segundo Henrique Melo, a palestra é o primeiro passo para que, futuramente, criem uma cooperativa, objetivando ter condições de ampliar a produção artesanal, comprar matéria-prima com melhores preços, comercializar o artesanato em maior escala, entre outras vantagens que o associativismo traz.
 
“Foi uma visita muito produtiva, percebemos que o tema despertou a curiosidade das reeducandas e, por isso, esperamos dar continuidade ao trabalho com essas mulheres que precisam da oportunidade de reinserção social”, comentou Henrique Melo. (Fonte: Sistema OCB/TO)

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Ramo Transporte discute estratégias de Rodada de Negócios

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Brasília (15/4) – Os embarcadores que participarão da rodada de negócios a ser realizada pelo Ramo Transporte, durante a Expointer 2016, já estão sendo mapeados. O assunto fez parte da pauta da reunião ordinária do Conselho Consultivo do Ramo, realizada na quarta-feira, 13/4, em Brasília.

O objetivo da rodada de negócios é que as cooperativas ofertem seus serviços a embarcadores e demais possíveis clientes. A Expointer ocorrerá em Esteio (RS) entre os dias 27 de agosto e 4 de setembro e reúne  em um só local, potenciais clientes das cooperativas transportadoras.

Os conselheiros discutiram, ainda, os impactos do Projeto de Lei nº 4860/16, que institui normas para regulação do transporte rodoviário de cargas em território nacional e dá outras providências. Como dever de casa, os conselheiros deverão avaliar o texto do projeto, a fim de encaminharem suas contribuições, até o dia 20/04. A partir daí, será possível o estabelecimento de ações estratégicas a serem desenvolvidas pelo Sistema OCB.

Durante a reunião, também foram discutidos assuntos como a revisão do regimento interno do Conselho, os encaminhamentos feitos até agora sobre a missão de estudos à Argentina e, ainda, informes relacionados aos manuais do Ramo Transporte.

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Sistema OCB discute no STF ações sobre terceirização

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Brasília (15/4) – A relação de trabalho entre a tomada e a prestação de serviços terceirizados por cooperativas e empresas foi a pauta principal da reunião entre o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), e demais presidentes de Confederações Patronais, ontem, em Brasília.

A atuação conjunta do Sistema OCB, por meio da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e demais representações de empregadores deve-se ao fato de que a Justiça do Trabalho tem restringido, reiteradas vezes, a tomada e a prestação de serviços terceirizados em violação aos preceitos constitucionais da livre iniciativa, da valorização do trabalho e do fomento da atividade econômica.

Ao não reconhecer a aplicação e os efeitos deste tipo de operação que envolve a terceirização, a Justiça do Trabalho tem imputado aos setores econômicos um regime mais oneroso, frustrando a livre concorrência e gerando insustentabilidade econômico-financeira tanto para empresas quanto cooperativas.

Na audiência, Márcio Freitas apresentou ao ministro Barroso a realidade do movimento cooperativista, bem como os impactos econômicos e sociais deste tipo de decisão judicial. Ele defendeu, ainda, que, no caso das cooperativas, que tanto terceirizam quanto contratam serviços terceirizados, este tipo relação de trabalho constitui um diferencial econômico para a sobrevivência da categoria.

Ao final da audiência, o ministro sugeriu que os setores econômicos envolvidos preparem um estudo técnico sobre o impacto das decisões judiciais para ser, em breve, apresentado à Corte Suprema.

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Assembleia da Ocergs aprova prestação de contas e plano de trabalho

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Porto Alegre (15/4) – O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) realizou na manhã desta quinta-feira (14/4), no Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre, sua Assembleia Geral Ordinária, que apreciou a prestação de contas do exercício de 2015 e deliberou sobre o plano de trabalho 2016, entre outras pautas, todas aprovadas por unanimidade pelos presentes.

Participaram da AGO da Ocergs 63 cooperativas, representando 263 votos. “Hoje o que mais se exige é transparências das contas, em tudo que se faz. Estamos aqui reunidos para mostrar o que se fez e o nosso planejamento para o próximo exercício”, destacou em sua fala aos cooperativistas presentes, o presidente do Sistema Ocergs/RS, Vergilio Perius.

O diretor-secretário da Ocergs, Paulo Pires, que falou em nome de toda a diretoria, ressaltou a importância do modelo de governança implementado desde 2014 e dos avanços já conquistados. “Esse novo modelo de governança da Ocergs contempla as Federações, representadas nessa diretoria. Junto com a diretoria executiva fizemos essa ligação entre o Sistema Ocergs e as cooperativas singulares de uma forma muito proativa”, afirmou.

Em seu pronunciamento, Perius agradeceu a presença de todos e explanou sobre as ações de representação institucional e política da entidade. O presidente do Sistema Ocergs destacou conquistas importantes do segmento cooperativista em 2015, como a inclusão de todos os deputados estaduais à Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo (Frencoop/RS), a participação da Ocergs na Junta Comercial do Rio Grande do Sul (Jucergs), o desenvolvimento do programa Aprendiz Cooperativo do Campo, o Dia de Cooperar (Dia C), o programa de Formação de Conselheiros Fiscais, entre outras.

O superintendente do Sistema Ocergs, Norberto Tomasini, apresentou e deliberou sobre o Plano de Trabalho, o Orçamento de Receitas e Despesas do exercício de 2016. Já o auditor e sócio da Dickel & Maffi, Joel Ireno Hartmann, apresentou o relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis da Ocergs. Em sua explanação, afirmou que as mesmas representam adequadamente as posições patrimoniais e financeiras da entidade. Posteriormente, o presidente do Conselho Fiscal da Ocergs e presidente da Cosuel, Gilberto Piccinini, apresentou o parecer do Conselho.

Na sequência, o gerente jurídico do Sistema Ocergs, Mário De Conto, explanou sobre as pautas do Sindicato. Entre elas, a autorização da entidade, por intermédio de seu diretor técnico sindical, para representar os interesses da categoria patronal em dissídios coletivos, bem como efetuar negociações coletivas de trabalho e firmar, juntamente com o presidente, acordos e convenções coletivas de trabalho; definição do valor da Contribuição Assistencial para o exercício de 2017; e a homologação do Regimento Interno do Conselho Técnico Sindical, conforme dispõe o art. 23 “f” do Estatuto Social. Todos os itens foram apreciados na Assembleia Geral Ordinária e aprovados por unanimidade.

O secretário estadual do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, também participou da AGO e ressaltou a importância do cooperativismo para o desenvolvimento do estado. “O cooperativismo tem um papel preponderante dentro da nossa economia. A gente visualiza e identifica no segmento cooperativista avanços e desenvolvimento socioeconômico”, afirmou.
 
A Assembleia foi dirigida pelo presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius e acompanhada pelos diretores da Ocergs: Paulo Cézar Vieira Pires, Jânio Vital Stefanello, Abel Paré, Margaret Garcia da Cunha, Orlando Borges Müller e Valdir Bernardo Feller, além do superintendente e do gerente jurídico do Sistema Ocergs, Norberto Tomasini e Mário De Conto, respectivamente. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)

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Especialista em direito digital vai abordar segurança da informação

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Curitiba (14/5) – O advogado e especialista em direito digital, Leandro Bissol, do Escritório Patrícia Peck Pinheiro, de São Paulo, vai falar sobre os aspectos legais ligados ao tema “Segurança da informação”. Ele é um dos palestrantes convidados do Fórum dos Profissionais de Tecnologia da Informação (TI) das Cooperativas do Estado do Paraná. O evento, promovido pelo Sistema Ocepar, será realizado nos dias 27 e 28 de abril, na sede da entidade, em Curitiba.
 
Assuntos - Bissol vai abordar questões como: “A nova sociedade digital colaborativa e conectada”; “A construção de uma cultura em segurança da informação”; “A importância da proteção da reputação e do conhecimento”; “Conceitos de segurança”, “Segurança da Informação e mobilidade”; “Compartilhamento de informações da empresa”; “Uso da imagem e da marca de empresa”, entre outras.  O advogado deve ainda falar sobre os impactos das novas legislação em vigor no País, como as leis de crimes eletrônicos, o marco civil da internet, a Lei da Digitalização e a Súmula 428, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que trata de mobile office e home office.

Mais - A programação do Fórum de TI contempla também palestras com os temas “Copel Telecom, conectando o Paraná”, com um a participação de um profissional da Copel Telecom; “A nova era da economia voltada a ideias”, ministrada por um representante da HP do Brasil, e “Otimização de custos na era dos negócios digitais”, com a presença de um membro do Instituto Gartner.

Censo TI 2016 - No segundo dia, haverá a apresentação dos dados levantados por meio do Censo TI 2016, realizado entre os profissionais das cooperativas do Paraná que atuam nessa área e organizado pela coordenadoria de TI do Sistema Ocepar.

Inscrições - As inscrições para o evento encerram no dia 24 de abril e podem ser feitas pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou fones (41) 3200 1180/3200 1181. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Cooperativas participam do lançamento do Dia C e AGO

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Maceió (15/4) – As cooperativas alagoanas regulares e registradas no Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB/AL) se reuniram em Assembleia Geral Ordinária (AGO) na manhã desta quinta-feira (14/4), em auditório do Hotel Premier, em Maceió. Após a AGO houve o lançamento do Dia de Cooperar 2016, que será, em 2 de julho, um grande evento de celebração dos resultados das ações voluntárias promovidas pelas cooperativas ao longo do ano.

A AGO ocorre anualmente para aprovação das contas do exercício do ano anterior e aprovação das metas do ano em curso. “A AGO dá transparência à gestão do OCB/AL e põe em prática a democracia sobre a tomada de decisões. É muito importante a participação das cooperativas porque elas são as beneficiárias diretas de nosso trabalho”, pontua Marcos Rocha, presidente do OCB/AL.

Já a grande celebração do Dia C 2016 acontecerá em Maceió, no Feitosa, com a promoção de serviços voluntários de saúde, beleza, emissão de documentos, apresentações culturais e atividades lúdicas para as crianças. “O voluntariado é um princípio do cooperativismo capaz de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas, proporcionando benefícios à sociedade e desenvolvimento das localidades onde as cooperativas estão inseridas”, explica Marcos Rocha.

O desafio deste ano é transformar as ações pontuais de responsabilidade social em projetos continuados. “Queremos ajudar as cooperativas a elaborarem projetos bem estruturados seja com atividades de saúde, educação, lazer, cultura, cidadania ou sustentabilidade para executarem ao longo do ano e comemorarmos os resultados obtidos no dia 2 de julho”, disse a superintendente da OCB/AL Márcia Túlia.

Em 2015, mais de 1.300 cooperativas brasileiras inscreveram projetos. Foram 2,5 milhões de beneficiados e 280 mil voluntários. Todas ações realizadas pelo sistema cooperativo brasileiro estão disponíveis no site diac.brasilcooperativo.coop.br e os contatos para mais informações são Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou (82) 2122.9494. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AL)

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Paraná reduz de 12% para 6% o ICMS na comercialização de suíno vivo

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Curitiba (14/4) – O Governo do Paraná anunciou que está reduzindo de 12% para 6% a alíquota de ICMS na comercialização estadual e interestadual de suínos vivos. A medida tem caráter temporário e visa dar competitividade aos suinocultores independentes do Estado. Eles estão perdendo mercado para Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que já diminuíram a alíquota para aliviar o setor dos impactos da elevação do custo de produção com a alta acentuada no preço do milho, principal insumo para a suinocultura.

A redução do ICMS atende a uma reivindicação do setor produtivo apresentada ao governo do Estado por entidades como o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Associação Paranaense de Suinocultores (APS) e Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), que estavam preocupadas com a perda de competitividade do setor. Rio Grande do Sul e Santa Catarina reduziram a alíquota de ICMS também para 6% e, desde então, aumentou o ingresso de animais vivos no Paraná, represando a produção local diante da vantagem comparativa concedida aos suinocultores dos estados vizinhos.

Desde que foi alertado sobre esse quadro, o secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, solicitou à Agência de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Adapar) que monitorasse o ingresso de suínos vivos oriundos dos outros estados do Sul.

DECRETO - Ao constatar o aumento do ingresso desses suínos e a consequente queda nos preços pagos ao produtor paranaense, a Secretaria da Agricultura comunicou o governador sobre a situação, que imediatamente adotou a medida, solicitando à Secretaria da Fazenda a edição de um decreto.

VALIDADE - Segundo Ortigara, a medida deverá valer enquanto essa mesma redução vigorar nos dois outros estados do Sul. Isso ajudará a escoar a produção paranaense e diminuirá a pressão de oferta sentida pelos suinocultores independentes, que correspondem a cerca de 20% dos produtores que trabalham em escala comercial. Eles enfrentam o aumento no preço do milho, que ocorre desde o segundo semestre do ano passado, e não conseguem repassar a elevação dos custos de produção. “O que os produtores querem é somente a igualdade de mercado”, disse o secretário.

SUINOCULTURA PARANAENSE - De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, o Paraná é o terceiro produtor nacional de carne suína. Foram 676,2 mil toneladas em 2015, que representa 19,7% da produção brasileira. Com 135 mil criadores de suínos no Paraná, sendo 30 mil deles em escala comercial, a atividade gera um Valor Bruto de Produção de R$ 4,4 bilhões em 2014, que representa 6,2% do VBP do Estado.

PREÇO - Hoje os suinocultores entregam a produção aos abatedouros por R$ 3,00 o quilo (peso carcaça), quase o custo de produção. No segundo semestre de 2015, eles recebiam mais, R$ 3,35 na entrega do suíno vivo.

ALTA DO MILHO - Os produtores também enfrentam a alta no preço do milho, principal insumo para a suinocultura, que subiu 57% de março de 2015 a março deste ano. Atualmente, pagam em torno de R$ 37,00 a saca de milho. (Com informações da Agência de Notícias do Paraná)

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Sistema OCDF estimula cooperativistas durante a 9ª edição da Agrobrasília

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Brasília (14/4) – A Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/DF) participam desde a primeira edição da Agrobrasília e acompanham de perto o crescimento da feira, uma das referências no Centro-Oeste brasileiro. Por esta razão, o Sistema OCDF oferece a palestra Saber Cooperativo, no dia 11/5 a partir das 10h30, no auditório Buriti.

A apresentação abordará temas relativos à história do cooperativismo, ao funcionamento das cooperativas, princípios e valores, direitos e deveres, organização em ramos, dentre outros. O objetivo é difundir a doutrina cooperativista.

No período de 10 a 14 de maio, o Sistema OCDF estará com um estande institucional, divulgando o cooperativismo do DF, por meio de consultorias e jogos interativos para as pessoas que visitarem o local. Além disso, serão distribuídos brindes institucionais e materiais informativos.

Durante os cinco dias da feira, cooperativas de diversos ramos estarão reunidas a fim de divulgar e expor seus produtos e serviços. Além disso, é uma oportunidade para promover a interação entre elas e, também, com o público visitante.

O evento organizado pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), com o apoio dos Sistemas OCDF, OCB e outros entes reúne produtores rurais de diversos portes, regiões e nacionalidades e apresenta inovações tecnológicas para o setor do agronegócio.

Visite o estande institucional do Sistema Cooperativista do DF e conheça um pouco mais sobre o movimento cooperativista e o trabalho desenvolvido pelo Sistema OCDF para o fortalecer e desenvolver as cooperativas do DF.
 
Serviço
AgroBrasília 2016
Data: 10 a 14 de maio
Local: BR 251 Km 05 Brasília/DF sentindo Brasília – Unaí/MG
Informações: pelo telefone (61) 3345-3036 / 3312-89-15 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou www.dfcooperativo.coop.br
Saiba mais sobre o evento: http://www.agrobrasilia.com.br/

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OCB e Embrapa iniciam nova capacitação sobre culturas de inverno

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Iniciativa visa à melhoria da qualidade e da produtividade do setor agropecuário

Brasília (13/4) – Com o objetivo de implementar ações conjuntas à formação de multiplicadores vinculados às cooperativas do Ramo Agropecuário em inovações tecnológicas, visando à melhoria da qualidade e da produtividade do setor agropecuário, teve início hoje o segundo módulo da capacitação de técnicos de cooperativas agropecuárias em cultivo de inverno.

O curso é o resultado de uma parceria celebrada entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Embrapa Trigo. A ação ocorre em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, de hoje até sexta-feira.

Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a parceria com a Embrapa é motivo de muito orgulho para o movimento cooperativista brasileiro. “Ela é uma empresa que lidera os processos de pesquisa e investigação no setor agropecuário do país e que, assim, nos coloca numa posição de vanguardistas no que diz respeito à competitividade do setor”, argumenta.

Márcio Freitas também se dirigiu aos participantes da capacitação. “Vocês são os nossos extensionistas e, assim, o principal elo entre a tecnologia e o produtor. É com muita alegria que contamos com a participação de todos neste módulo que, pra mim, deverá ser continuado de agora em diante com muita intensidade”, conclui a liderança cooperativista.

CONTEÚDO – A Embrapa vem desenvolvendo, ao longo do tempo, pesquisas com enfoque em sistemas de produção que visam a redução da emissão de gases de efeito estufa. Para isso, estimula o melhor uso de insumos, principalmente agroquímicos e fertilizantes. Espera-se com isso, preservar tanto o solo quanto a água. Diante deste contexto, a contribuição dos preceitos e das práticas da agricultura conservacionista é o objetivo deste módulo que, dentre outros assuntos, discutirá:

- Agricultura conservacionista - conceitos e preceitos.
- Agricultura conservacionista - diversificação de espécies cultivadas e de sistemas produtivos na construção e manutenção de solo fértil.
- Semeadoras para plantio direto - elementos rompedores de solo.
- Fertilidade do solo: novo enfoque - propriedades biológicas, propriedades físicas e propriedades químicas.
- Fertilidade do solo: propriedades químicas - corretivos e fertilizantes.
- Fixação biológica de nitrogênio - Rizóbio e Azospirillum.
- Técnicas complementares à cobertura do solo no controle da erosão.

Programa Campo:

- Locação e construção de terraços;
- Semeadoras para plantio direto - elementos rompedores de solo (prática de campo).
- Manejo conservacionista de pequeno estabelecimento rural (Marau, RS) em processo de reconversão do sistema produtivo - visão prática.
- Manejo conservacionista de estabelecimento rural (Sarandi, RS) com sistema de produção grãos - visão prática.

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Cooperativas discutem novo procedimento para o RNTRC

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Brasília (12/4) – Esclarecer todas as dúvidas sobre o novo procedimento instituído pela Resolução nº 4.799/15, que versa sobre o Registro Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (RNTRC). Este foi o objetivo do o workshop Recadastramento na ANTT, realizado hoje, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília, e com transmissão ao vivo.

O evento contou com a participação de Rosemary Freitas, superintendente substituta de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a quem a gerente geral da OCB, Tania Zanella, agradeceu em nome do cooperativismo brasileiro pela excelente interlocução e atenção dada, no que se refere a conhecer as características do cooperativismo.

O coordenador nacional do Ramo Transporte, Abel Paré, fez questão de agradecer à OCB por sempre atuar em defesa das cooperativas de transporte rodoviário de cargas e passageiros e, também, à parceria estabelecida com a ANTT.

Também participaram do evento representantes de unidades estaduais, cooperativas e da empresa de consultoria EVO, que responderam aos questionamentos dos participantes presenciais e tele presenciais.

RNTRC – O recadastramento é feito com base na Resolução 4799/2015 da ANTT e visa a uma fiscalização mais efetiva do setor de transporte rodoviário de cargas. Além de conferir mais agilidade na recepção e na liberação dos veículos nas balanças, postos fiscais e instalações portuárias, o recadastramento também traz outras vantagens para quem o realiza.

- Aos Transportadores: regularização do exercício da atividade por meio da habilitação formal; disciplinamento do mercado; identificação de parâmetros de participação no mercado; conhecimento do grau de competitividade e inibição da atuação de atravessadores não qualificados.

- Aos Usuários: maior informação sobre a oferta de transporte; maior segurança ao contratar o transportador; redução de perdas e roubos de cargas e redução de custos dos seguros.

- Ao país: conhecimento da oferta do transporte rodoviário de cargas; identificação da distribuição espacial, composição e idade média da frota; delimitação das áreas de atuação (urbana, estadual e regional) dos transportadores; conhecimento da especialização da atividade econômica (empresas, cooperativas e autônomos) e fiscalização da atividade.

ASSISTA – Quem não pode acompanhar o evento, poderá acessa-lo a partir de sexta-feira, na videoteca do Canal Cooperativo. Basta clicar aqui.

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Sistema OCB realizará diagnóstico para o Ramo Trabalho

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Brasília (12/4) – A partir do segundo semestre deste ano, o Sistema OCB deve iniciar a realização do diagnóstico junto às cooperativas de Trabalho. O assunto surgiu durante a reunião do Conselho Consultivo do Ramo, realizada na quinta-feira, dia 7/4, na sede do Sistema Ocergs, em Porto Alegre (RS).

A proposta foi deliberada enquanto os conselheiros discutiam a elaboração de uma agenda propositiva para o ramo. Segundo eles, ao conhecerem com mais profundidade a realidade das cooperativas será possível desenvolver ações estratégicas que visem ao fortalecimento das políticas públicas e o aperfeiçoamento da atuação do Sistema OCB tanto na esfera dos Três Poderes quanto junto às próprias cooperativas.

Além disso, os conselheiros também debateram sobre as ações desenvolvidas pelas Unidades Estaduais do Sistema OCB, com vistas ao desenvolvimento das cooperativas que atuam no segmento de resíduos sólidos. Algumas iniciativas que envolvem parcerias com prefeituras e governos estaduais foram apresentadas, com o intuito de disseminar boas práticas aos demais participantes e fomentar o desenvolvimento de novos projetos em todos os estados.

COOTRAVIPA – Já na sexta-feira, representantes do Sistema OCB participaram de uma plenária com o senador Paulo Paim (RS), realizada pela cooperativa de trabalho Cootravipa, em Porto Alegre. O evento contou com o apoio da OCB e objetivou reforçar, junto ao parlamentar, as ações estratégicas que vem sendo realizada pela Organização com o intuito de garantir o correto tratamento ao cooperativismo de trabalho no PLC 30/2015, que dispõe sobre a contratação de serviços terceirizados.

Para isso, foram apresentados casos de sucesso das cooperativas de Trabalho Coopserge, do Acre, Cooeducars (Porto Alegre), Coosidra (Cachoeirinha) e Cootravipa (Porto Alegre). Todos eles são exemplos concretos do impacto positivo do cooperativismo como agente gerador de emprego e renda.

O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, defendeu o cooperativismo e seus trabalhadores e ressaltou a ausência de uma política pública transparente para as cooperativas de trabalho. Ele também lembrou que o setor precisa de leis que observem as características do movimento cooperativista brasileiro.

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Cooperativas de transporte discutirão novo procedimento para o RNTRC

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Brasília (12/4) – O Sistema OCB realiza amanhã, a partir das 13h, o workshop Recadastramento na ANTT. O objetivo é esclarecer todas as dúvidas sobre o novo procedimento instituído pela Resolução nº 4.799/15, que versa sobre o Registro Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (RNTRC). Representantes da ANTT e da empresa de consultoria EVO responderão aos questionamentos dos participantes. Quem não puder comparecer presencialmente, pode acompanhar as discussões ao vivo, por meio do Canal Cooperativo. Os questionamentos devem ser enviados ao e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Para participar, basta clicar aqui.

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Estão abertas as inscrições à principal feira de importação de alimentos da Rússia

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Caso seja do interesse das cooperativas, a OCB organizará eventos paralelos, como encontros com tradings especializadas em importação

Brasília (12/4) – As cooperativas brasileiras poderão ampliar sua relação comercial com a Rússia. Na última semana, a OCB recebeu um convite do chefe de Representação Comercial da Rússia no Brasil para participação de missão de prospecção de oportunidades comerciais no mercado russo, que ocorrerá em Moscou, entre os dias 5 e 12 de junho, por ocasião da Semana das Redes Varejistas da Rússia.

O evento, que é organizado pelo Ministério da Indústria e Comércio da Rússia, em parceria com a Associação das Redes Varejistas, organização que representa as principais redes de supermercados do país. É considerado a principal ação de promoção à entrada de alimentos no mercado local.

A Rússia é fortemente dependente da importação de alimentos. Recentemente, situações políticas fizeram com que o país suspendesse a importação de produtos alimentícios como carnes, frutas e laticínios de três dos seus principais fornecedores: a União Europeia, os Estados Unidos e a Turquia. A consequente substituição de parceiros tem beneficiado de forma direta os produtores brasileiros, que viram a exportação de seus produtos aumentar nos últimos dois anos.

EXPORTAÇÕES – No caso das exportações de cooperativas brasileiras, no ano de 2015, houve um crescimento de 91,9% da quantidade de toneladas exportadas à Rússia em comparação ao ano anterior. Elas embarcaram, no ano passado, 6,3 milhões de toneladas de alimentos ao mercado russo. Os principais produtos exportados foram as carnes, café, amendoim e açúcar.

A OCB tem se empenhado em promover os produtos e serviços exportados por nossas cooperativas em todo o mundo. Por meio de um contato constante com representações diplomáticas e de promoção comercial, brasileiras e estrangeiras, a OCB tem buscado inserir o cooperativismo brasileiro no radar das principais ações internacionais de promoção comercial.

ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO – Sabendo da relevância do mercado russo, 10ª maior economia do mundo, para as exportações brasileiras, a OCB estimula a participação das cooperativas brasileiras no evento. Para obter mais informações podem ser acessadas no site: www.rusretailweek.ru/en/. Sendo de interesse das cooperativas, a OCB poderá organizar eventos paralelos, tais como encontros com tradings especializadas em importações do Brasil, e visita ao Centro de Distribuição de Alimentos de Moscou.

INSCREVA SUA COOPERATIVA – As inscrições podem ser realizadas pelo link: http://rusretailweek.ru/en/participant/registration.html. As cooperativas que tiverem interesse em participar do evento contarão também com o apoio do escritório da Apex em Moscou.

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Cooperativas do Ceará participam da AGO do Sistema OCB/CE

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Brasília (12/4) – Representantes de 21 cooperativas do Ceará estiveram presentes, ontem, na sede do cooperativismo cearense, participando da Assembleia Geral Ordinária do Sistema OCB/CE. A abertura oficial do encontro foi realizada pelo presidente da Organização, João Nicédio Alves Nogueira. Ele explicou todo o processo de transparência da reunião e lembrou da importante participação de todos os que estavam aptos a votar. “Gostaria de lembrar que, aqui, todos temos voz. Queremos apresentar um cooperativismo claro, objetivo e promissor”, argumenta João Nicédio.

Na ocasião foram apresentadas as cooperativas que se destacaram em 2015, inclusive recebendo o prêmio de Cooperativa do Ano, solenidade realizada em Brasília-DF, pela unidade nacional da OCB. A presidente da Cooperativa Unidental, uma das cooperativas premiadas no ano passado, Nires Rodrigues, salientou a organização dos números.

“É preciso destacar a qualidade dos dados que estão sendo apresentados. Eu, que faço parte do Conselho Fiscal da OCB, acompanho mês a mês as nossas receitas vejo como a OCB/CE tem a preocupação de atender rigorosamente às leis que regem o cooperativismo”, comenta a conselheira. (Fonte: Assimp Sistema OCB/CE)

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FGCoop completa dois anos e atesta que cooperativas de crédito são sólidas e confiáveis

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Patrimônio do fundo já ultrapassa R$ 421 milhões e nunca precisou ser utilizado

Brasília (11/4) – As cooperativas de crédito são instituições financeiras sólidas. A prova que atesta isso é fato de o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), que completou dois anos ontem (10/4), nunca ter sido utilizado para a cobertura de depósitos. Atualmente, o fundo conta um com patrimônio de R$ 421 milhões. O presidente do Conselho de Administração do Fundo, Manfred Dasenbrock, ressaltou a importância institucional da criação do FGCoop para o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo.

“O fundo garantidor é um dos instrumentos da rede de proteção do sistema financeiro e o FGCoop, como fundo nacional, abrangendo todas as cooperativas de crédito captadoras de depósitos, reforça a confiabilidade na solidez do segmento cooperativista. Ressalto, ainda, que, igualada a condição de competitividade com os bancos na garantia de depósitos, até R$ 250 mil por associado, as cooperativas de crédito estão tendo a oportunidade de ampliar ainda mais o número de cooperados e o volume de depósitos e aplicações, com mais recursos para direcionar a operações de crédito”, comenta.

CONSTRUÇÃO – Manfred fez questão de ressaltar, também, o trabalho de construção coletiva do FGCoop, que envolve uma equipe jovem, inovadora e propositiva, um Conselho de Administração e um Comitê de Assessoramento arrojados, e o apoio de inúmeros outros agentes, como é o caso do Banco Central.

“Nós, conselheiros de administração e fiscais, estamos muito agradecidos e cheios de ânimo para continuar seguindo com esta obra, destinada aos cooperativistas do Brasil. Por isso, parabenizamos a todos que contribuem de forma participativa e decisiva para divulgar e ampliar a credibilidade do cooperativismo brasileiro”, conclui Manfred.

MARCO NORMATIVO – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, afirma que a criação do FGCoop (Resoluções nº 4.150/2012 e 4284/13), pelo Conselho Monetário Nacional, representa um marco normativo importantíssimo para que o cooperativismo de crédito se firme como um dos grandes players do mercado financeiro.

“Há dois anos, temos um fundo único para o cooperativismo de crédito, que dá segurança aos cooperados de todo o Brasil. Com o FGCoop, cada brasileiro associado a uma cooperativa de crédito captadora de depósitos sabe que seus depósitos estão protegidos. É com a sensação do dever cumprido que celebramos estes dois anos de operação do fundo”, comemora Márcio Freitas.

UNIÃO – “O FGCoop é a única entidade que congrega todas as cooperativas financeiras do país e que vem dar segurança aos nossos associados, caso precisem. Penso que nestes dois anos de existência, muito se fez. Também acredito ainda há muito a ser feito em prol de nossos associados. Pelos dois anos de existência, parabenizamos os funcionários e dirigentes, bem como a todos os parceiros que, até aqui, ajudaram nesta obra-prima. Rogamos, portanto, mais união para, juntos, sedimentá-la, elevando o cooperativismo ao patamar que nossos associados desejam!”, manifesta, Bento Venturim, vice-presidente do Conselho, nesse período.

AVANÇOS – Segundo o Diretor Executivo, Lúcio Faria, desde o início de suas atividades o FGCoop está preparado para, caso necessário, cumprir sua finalidade de cobertura de depósitos e, após o primeiro ano de consolidação do recolhimento de contribuições, já houve avanços importantes no dia-a-dia do FGCoop. “Neste último ano, destacaram-se a disponibilização do site em inglês e espanhol, a publicação de relatórios trimestrais sobre o SNCC e do boletim mensal com dados do segmento e do Fundo”, relembra.

MONITORAMENTO – De acordo com ele, a grande marca de 2015 foi a entrada do FGCoop em uma nova atividade: o monitoramento das cooperativas associadas, com a produção de relatórios trimestrais sobre o grau de risco de descontinuidade das singulares associadas, apresentado e acompanhado pelo Conselho de Administração a cada reunião bimestral. “O objetivo é antecipar a detecção de problemas e ajudar a promover soluções sistêmicas no SNCC, por meio do Conselho de Administração do Fundo”, explica Lúcio.

EVENTO – O diretor Cláudio Weber, responsável pela atividade de monitoramento, aproveitou a data para divulgar o 1º Fórum FGCoop sobre Monitoramento de Cooperativas de Crédito. O evento está marcado para o dia 17/5 e ocorrerá em Brasília. “O objetivo do evento é compartilhar experiências do Banco Central, do FGCoop e de algumas centrais e confederações, que foram buscadas em visitas técnicas realizadas pelo Fundo”, explica.

O diretor enfatiza, também, que o FGCoop está em processo de aperfeiçoamento de seu modelo de monitoramento. Atualmente este trabalho é feito com base em dados de balancetes disponibilizados pelo Banco Central. O FGCoop solicitou informações complementares ao Banco Central e solicitará outras informações às próprias cooperativas”, informa Weber.

SAIBA MAIS – O FGCoop é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria, de direito privado, de abrangência nacional, tendo como associadas todas as cooperativas singulares de crédito captadoras de depósitos e os dois bancos cooperativos a saber: Bancoob e Banco Sicredi.

OBJETIVOS – O FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos contra as instituições associadas nas situações de decretação da intervenção ou da liquidação extrajudicial e também, no futuro, poderá contratar operações de assistência e de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de central ou confederação.

Mais informações poderão ser obtidas no site www.fgcoop.coop.br.

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Grupo de trabalho apresenta contribuições ao Manual de Crédito Rural

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Brasília (11/4) – Integrantes do Grupo de Trabalho de Crédito Rural estiveram reuniram na última quinta-feira, dia 7/4, na sede do Sistema OCB, em Brasília, com representantes do Banco Central e dos ministérios da Fazenda e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O objetivo da reunião foi consolidar um alinhamento sobre as contribuições do movimento cooperativista para a atualização do Manual de Crédito Rural, sobretudo sobre o estabelecimento de limites para financiamentos às cooperativas.

Entre os assuntos discutidos estiveram as rubricas: aquisição de insumos e bens para fornecimento a cooperativas, adiantamento a cooperados por produtos entregues para venda e, ainda, custeio para beneficiamento e industrialização.

PRÓXIMOS PASSOS – Uma nova reunião entre representantes do cooperativismo e do governo federal deverá ocorrer em até um mês, para a harmonização das propostas, a serem enviadas, no mês de maio, à apreciação do Conselho Monetário Nacional.

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