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Integrar, fortalecer e alinhar o trabalho do Legislativo com os interesses do cooperativismo de saúde. Este foi o objetivo do 1º Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, realizado na noite desta terça-feira (23/6), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Na presença de autoridades dos sistemas Unimed, Uniodonto, outras cooperativas de saúde e mais de 20 parlamentares, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, abriu a cerimônia ressaltando que os debates da noite poderiam significar melhoria na qualidade de vida de milhares de brasileiros envolvidos diretamente com o cooperativismo.
”Vamos estabelecer aqui uma agenda nacional de trabalho que defina temas a serem discutidos com o Executivo e trabalhados no Legislativo. Só assim teremos condições de criar políticas públicas para o cooperativismo”, disse Freitas. A meta, segundo ele, é trazer melhorias para associados de cooperativas e seus familiares e, por consequência, para a população brasileira, já que o segmento tem grande capilaridade no País, além de lidar diretamente com a saúde das pessoas. “O cooperativismo no Brasil ainda é jovem, com pouco mais de 100 anos. Mas o setor já envolve mais de oito milhões de cooperados e gera cerca de 260 mil empregos diretos, representando 6% do PIB nacional”, enumerou.
A força econômico-social do cooperativismo, ressaltada pelo presidente da OCB, é atribuída por ele aos avanços na relação do setor com os poderes Executivo e Legislativo e também à constante profissionalização na gestão das cooperativas. “Essa unidade, que respeita as diversidades impostas por um país tão grande como o nosso, deve ser mantida cada vez mais forte. É este o desafio que trago para esta noite. Precisamos afinar nossos interesses”, finalizou.
A mesa dos trabalhos contou com a presença da 2ª vice-presidente do Senado Federal, senadora Serys Slhessarenko; o 4º secretário da Câmara dos Deputados, Nelson Marquezelli; o deputado e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta; o presidente da Frente Parlamentar da Saúde (FPS), deputado Darcísio Perondi; José Abel Alcanfor Ximenes, representante nacional do Ramo Saúde da OCB; deputado Dr. Ubiali, representante do Ramo Saúde na Frencoop; Eudes de Freitas Aquino, presidente da Unimed do Brasil; e José Alves de Souza, presidente da Uniodonto do Brasil.
"O 1º Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, realizado nesta terça-feira (23/6), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), significou um divisor de águas para o setor na visão dos representantes da Unimed do Brasil e Uniodonto do Brasil. Para o sistema suplementar, a chave da melhoria está no trabalho conjunto com o governo federal.
José Alves de Souza Neto, presidente da Uniodonto do Brasil, disse que este é o momento certo para registrar anseios e necessidades do setor de saúde. “Devemos ser capazes de desenvolver políticas que tragam mais sustentabilidade as nossas cooperativas”, apontou. Para Souza Neto, a união de interesses e o trabalho conjunto com a Câmara e Senado levarão a uma evolução de todos os envolvidos como integrantes de uma sociedade mais séria e ética.
“Esse encontro vai fortalecer nosso setor. O Ramo Saúde está se solidificando e já é o maior sistema de saúde do País”, pontuou Eudes de Freitas Aquino, presidente da Unimed do Brasil. Aos mais de 20 parlamentares presentes no evento, ele enfatizou que toda melhoria na saúde advirá do trabalho do cooperativismo: “vamos formar o contingente que irá impulsionar a parceria necessária à medicina pública”.
"“O Sistema Cooperativista Brasileiro precisa ser reconhecido como um movimento social. Os profissionais de saúde envolvidos no setor dão exemplo quando trabalham incessantemente na tentativa de minimizar os problemas da saúde da população”, disse José Abel Alcanfor Ximenes, representante nacional do Ramo Saúde da OCB, durante a abertura do 1º Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde. O evento aconteceu nesta terça-feira (23/6), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).
Ximenes participou do encontro que mobilizou deputados, senadores, representantes do Ramo Saúde de todo o País, além das autoridades máximas da Unimed, Uniodonto e organizações estaduais da OCB. Os participantes se encontraram para discutir os pontos mais relevantes do setor que precisam ser trabalhados entre a representação do cooperativismo e os poderes Executivo e Legislativo.
Segundo o representante nacional do Ramo Saúde da OCB, o Sistema Unimed está presente em 75% dos municípios brasileiros e por isso consegue trabalhar tanto pela saúde da população. O que falta, na sua opinião, é sensibilizar o governo para o estabelecimento de parcerias. Um dos caminhos é o compromisso dos senadores e deputados no adequado tratamento do cooperativismo. “Estamos estruturando o Conselho Especializado para atingir nossas metas. Vamos fazer um censo do cooperativismo de saúde para mapear todas as categorias do ramo. Já definimos para o dia 16 de setembro a realização de um seminário no auditório Nereu Ramos. Todos os esforços serão envidados para impulsionar o segmento”, concluiu.
Parceria - O presidente da Frente Parlamentar da Saúde (FPS), deputado Darcísio Perondi, ressaltou, durante a abertura do encontro, que hoje o Sistema Único de Saúde (SUS) precisa da saúde suplementar. “O cooperativismo médico é muito importante para o País e temos que continuar trabalhando para mostrar isso ao governo”, disse.
A mesma preocupação em integrar os sistemas único e suplementar foi colocada pelo deputado Dr. Ubiali, que é também representante do Ramo Saúde na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). “O maior desafio que temos pela frente é deixar clara a importância da saúde cooperativa para o SUS. Precisamos organizar e exigir que este cenário mude. Já temos uma representação clara do segmento de saúde e a interrelação do cooperativismo médico com o parlamento.
“A partir de agora a Frente Parlamentar de Saúde e do Cooperativismo vão romper paradigmas e vencer barreiras que impedem o reconhecimento do cooperativismo de saúde”, enfatizou o deputado e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta. Em seu discurso na abertura do 1º Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, o presidente da Frencoop conclamou os mais de 20 parlamentares presentes a fazer de 2009 um ano especial para o setor votando todos os projetos de interesse do cooperativismo.
Zonta lembrou a todos a realização de sessão solene no Congresso Nacional, dia 2 de julho, para comemorar o 87º Dia Internacional do Cooperativismo e os 10 anos do Sescoop.
"A representação do cooperativismo no Legislativo e Executivo foi a tônica dos debates propostos pela 2ª vice-presidente do Senado Federal, a senadora Serys Slhessarenko, e pelo 4º secretário da Câmara dos Deputados, Nelson Marquezelli. Eles participaram do 1º Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde realizado nesta terça-feira (23/6), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).
A senadora defendeu o cooperativismo como uma alternativa diferenciada na recuperação econômica mundial. “Nem socialismo nem capitalismo. O cooperativismo é a terceira via que vai construir um caminho melhor para a sociedade”, disse Serys Slhessarenko
Os representantes do Ramo Saúde ouviram da senadora o compromisso que poderá mudar os rumos da aprovação dos projetos de interesse do setor no Senado. “Estou à disposição para aprovar o PL que vai regulamentar exclusivamente o ato cooperativo”, comprometeu-se.
Poder do voto – O deputado Nelson Marquezelli também reforçou a necessidade de uma representação cada vez mais forte do cooperativismo no Legislativo e no Executivo. Segundo ele, a democracia instaurada no País exige maior esforço de cada segmento na luta por seus interesses.
”É importante a participação de todos vocês nesta representação democrática. Para mudar o SUS é preciso ter voto. Cabe a cada um aqui mobilizar suas bases e eleger pessoas que indiquem ao Executivo nomes para representa-los também nas agências reguladoras”, pontuou Marquezelli. .
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O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, encerrou o 1º Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, realizado na noite desta terça-feira (23/6), na sede da instituição, em Brasília (DF), resumindo os principais pontos da agenda de trabalho do Ramo Saúde a partir de agora. O plano de ação exigirá esforço conjunto entre a representação do cooperativismo de saúde e deputados e senadores.
“Estamos estruturando o Conselho Especializado do Ramo Saúde e esta agenda nacional de trabalho. Assim será possível estabelecer temas urgentes para a melhoria dos mais de oito milhões de brasileiros envolvidos diretamente pelo cooperativismo no Brasil”, disse Lopes de Freitas aos participantes do encontro.
O resultado do encontro foi a divulgação do plano de ação que determina como ações macro a regulamentação do Ato Cooperativo; o reajuste dos contratos, baseado nos cálculos atuariais; e a legalização da contribuição financeira das cooperativas às campanhas eleitorais.
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A Unimed do Brasil conta agora com uma nova estrutura. Hoje (23/5) foi inaugurada a nova sede, ainda no mesmo endereço (SRTVS Quadra 701, Ed. Centro Empresarial Brasília, Bloco B, Salas 518-522), no entanto ampliada. “A nova estrutura vai nos permitir atuar de forma conjunta e integrada no âmbito do debate político consolidando um ambiente de interação e atuação ética, transparente e legítima”, disse o representante nacional do Ramo Saúde junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), José Abel Ximenes.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou da cerimônia acompanhado do superintendente Luís Tadeu Prudente Santos e do secretário-executivo Renato Nobile. Para Freitas, o escritório vai intensificar a interlocução do Sistema Unimed em defesa do cooperativismo de saúde perante os poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, permitindo também maior aproximação da Unimed Nacional com a OCB, tendo em vista que sua matriz está São Paulo.
“As lideranças do cooperativismo têm agora um ponto de referência para dar suporte a todos os dirigentes que atuam no Ramo Saúde”, destaca o presidente da Unimed Brasil, Eudes de Freitas Aquino. Atualmente a Unimed está presente em 70% dos municípios brasileiros, congrega 377 instituições e responde por 33% do mercado de planos de saúde do País. “Se as cooperativas de saúde pudessem atuar plenamente, sem as imposições tributárias, teríamos uma outra realidade no sistema de saúde”.
“O cooperativismo precisa crescer e tem espaço para isso. Sem a participação do cooperativismo, o Sistema de Único de Saúde (SUS) teria dificuldades em atender a população”. Com poucas palavras o representante da Frente Parlamentar da Saúde (FPS), Darcísio Perondi, resumiu a importância do setor para o País.
Além de Lideranças cooperativistas do Ramo Saúde e representantes das entidades do complexo Unimed, da classe médica e de instituições parceiras, participaram os deputados Dr. Nechar, Arnaldo Jardim, Jô Moraes e Duarte Nogueira.
"Neste mês, o núcleo de responsabilidade socioambiental da Coop - Cooperativa de Consumo completa um ano. Batizado de Planeta Coop, o núcleo é responsável por diversas ações como a coleta seletiva e de óleo de cozinha usado, programas de qualidade de vida, apoio a instituições beneficentes, a estudantes e à comunidade, entre outros.
Para se ter idéia da importância deste núcleo, ao estender as estações de reciclagem para 23 unidades de distribuição, em janeiro de 2009, a Coop recolheu no último mês de março 1.127 litros de óleo de cozinha usado.
Outro programa da Coop, o Mexa-se - Circuito de Saúde e Atividades Físicas também deu um salto importante. Em um ano, o número de vagas disponibilizadas passou de 300 para 900 e 87% delas estão preenchidas.
De acordo com Camila Vieira, coordenadora do Planeta Coop, o Programa Mexa-se inclui exercícios físicos, de alongamento, ginástica, resistência física e aeróbica. "Com este trabalho, conseguimos verificar que os participantes do Mexa-se estão mudando seus hábitos alimentares, tendo mais qualidade de vida, reduzindo o peso de forma saudável", explica Camila.
Anualmente, a cooperativa também realiza o Encontro Coop de Corrida e Caminhada, que reuniu em 2008 mais de 5 mil pessoas, entre corredores e caminhantes.
Outro trabalho realizado pela cooperativa é a doação de alimentos, com o acordo dos parceiros comerciais. Em 2008, a Coop encaminhou para os Bancos de Alimentos de Santo André e Diadema mais de 92 toneladas de alimentos não-perecíveis. Desde 2001, quando foram iniciadas as doações para o Banco de Santo André, estendendo-se para Diadema em 2004, já foram enviadas mais de 483 toneladas.
Para as crianças, a cooperativa tem o projeto "Escola vai à Coop", o qual visa levar noções sobre o cooperativismo e consumo consciente às escolas das comunidades onde a Coop atua. Em 2008, teve a participação de 23.100 alunos e outros 1.701 no programa "Férias na Coop", que são atividades realizadas nos meses de janeiro e julho.
Anualmente, a Coop também utiliza recursos contidos na Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social (RATES) e destina verba para o seu programa de assistência a entidades carentes que cuidam de idosos, crianças e outros excluídos socialmente. Anualmente, o valor chega a R$ 300 mil.
NÚMEROS
O fornecimento bruto da Coop em 2008 foi de R$ 1,2 bilhão, representando um crescimento nominal de 9,27% em relação ao ano anterior, com sobras líquidas (lucro nas sociedades mercantis) no valor de R$ 8,1 milhões, que retornarão aos cooperados de forma proporcional as suas aquisições durante o ano de 2008. Segundo o presidente da Coop, Antonio José Monte, estima-se um crescimento nominal de 14,6% este ano, incluindo aumento no volume de fornecimento da ordem de R$ 30 milhões.
Criada em 1954, a Coop possui 1,5 milhão cooperados e conta hoje com 27 unidades de distribuição em operação, sendo 24 no modelo tradicional.
(Fonte: Clipping OCB/Site ABC Repórter)
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Três grandes frentes de trabalho, divididas em câmaras temáticas para atuar na esfera jurídica e tributária, e uma câmara que vai tratar das questões pertinentes à Agência Nacional de Saúde Suplemantar (ANS), deverão ser estruturadas para atender as demandas do Ramo Saúde, referentes ao setor cooperativista. Esta foi a tônica da reunião extraordinária do Conselho Consultivo do Ramo Saúde, hoje (23/6), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), que teve a participação do representante nacional do Ramo Saúde junto à OCB, José Abel Ximenes.
O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, fez a abertura das atividades ressaltando a importância de se definir as ações prioritárias. “O conselho consultivo é um órgão de representação criado para fortalecer o cooperativismo de saúde, que tem apresentado excelentes resultados e está em crescente ascensão, constatada não somente por indicadores numéricos mas também por sua forte atuação no setor cooperativista”, disse Freitas.
Também foi apreciada a pauta do 1º Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, que acontece hoje, às 19h, no auditório da OCB. Participarão lideranças cooperativistas do Ramo Saúde, representantes das frentes parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e da Saúde (FPS). A idéia é promover a integração das lideranças do setor com as frentes parlamentares e estabelecer uma agenda comum de trabalho. Foram convidados os presidentes da Câmara dos Deputados, Michel Temer, e do Senado Federal, José Sarney, além do ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
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A Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) realizou, na Cooperativa Pindorama, na cidade de Coruripe (AL), um evento para comemorar a conclusão das primeiras turmas do Programa de Formação de Jovens Liderança. Cerca de 90 jovens aprenderam a desenvolver suas habilidades e competências dentro da doutrina cooperativista.
A solenidade de entrega dos diplomas, foi visto pelos formandos como um evento de grande importância. Os adolescentes terão mais oportunidades no mercado de trabalho, pois agora, tem um diferencial no currículo. “A figura do líder é muito valorizada na qualificação e nas seleções”, acrescentou Marivá Pereira, gerente de capacitação da OCB/AL.
O Programa de Formação de Jovens Lideranças teve duração de dois anos. Os cursos foram realizados nas Cooperativas Escola Agrotécnica de Satuba (Coetagri), Pindorama e Cooperativas do ramo de crédito. Formadas por alunos com idade entre 16 e 24 anos, filhos de cooperados e de colaboradores.
As palestras foram ministradas pelo Monge João Batista Magalhães Sales e pelo Gerente de Gestão do Sescoop Nacional e idealizador do Projeto Jovens Lideranças, José Luiz Pantoja.
Apresentações culturais e uma dupla teatral, animaram a festa com interatividade, declamações de poemas e paródias garantiram o entusiasmo dos convidados. A cerimônia terminou com apresentação de trabalhos realizados pelos formandos e por fim foi servido um café regional aos convidados e participantes. (Fonte: OCB/AL)
O presidente do Sistema OCB-Sescoop/GO, Antonio Chavaglia, lança a quarta edição do Censo do Cooperativismo Goiano, nesta terça-feira (23/6), em Goiânia (GO). Será durante a terceira Reunião Regional do Sistema, com cooperativas da Grande Goiânia.
Depois das cooperativas de Morrinhos e Rio Verde, e suas respectivas regiões, será a vez das unidades da Grande Goiânia participarem das Reuniões. O encontro tem como objetivos estreitar relações e esclarecer informações sobre a atuação da entidade e os serviços oferecidos às cooperativas.
Entre os serviços que serão abordados estão as operações iniciais do Sistema AG - sistema de informatização e integração da gestão do cooperativismo no estado.
Reuniões - Para a reunião já se inscreveram 92 colaboradores de 39 cooperativas. As reuniões regionais são encontros ampliados de trabalho e integram uma das principais ações do Sistema OCB-Sescoop/GO neste ano. Sua realização foi decidida pelo Conselho de Administração do Sistema. Os eventos serão promovidos até julho, sempre contando com uma cooperativa- anfitriã.
Na terça-feira (30/6), o Sicredi Planalto Central sediará a quarta reunião, em Cristalina. No dia 7 de julho será a vez do Sicoob do Vale, em Rubiataba, e o encerramento, no dia 14 de julho, na Cooperativa Agropecuária de Aurilândia (Capal). (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/GO)
“O total de R$ 4 bilhões destinados ao setor cooperativista é um reconhecimento por parte do governo da importância e participação das cooperativas na economia do País, e também do papel que assumiram na última safra, com a saída das traddings e retração do crédito, no financiamento a seus produtores. Vale ressaltar também a flexibilização e ampliação das linhas, aumentando, consequentemente, o número de produtores com acesso ao crédito”. Esta foi a avaliação do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB),
O Plano foi lançado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e os ministros da Agricultura, Reinhold Stephanes, do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Casa Civil, Dilma Roussef, nesta segunda-feira (22/06), em Londrina (PR). Estão previstos R$ 107,5 bilhões para esta safra, 37% a mais de recursos concedidos no último Plano Safra. A agricultura comercial conta com R$ 92,5 bilhões e a familiar, com R$ 15 bilhões. Em maio deste ano, a OCB, em proposta encaminhada, em conjunto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), solicitava um total de R$ 120 bilhões.
As principais conquistas aponta Freitas, referem-se à ênfase sobre o cooperativismo, um capítulo exclusivo no qual se institui o Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), e outro para os pequenos e médios produtores, que descreve a revitalização do Proger Rural, além de incentivos à agricultura sustentável por meio do Produsa.
Para o Procap-Agro serão disponibilizados R$ 2 bilhões, 50% para financiar a integralização de quotas-partes pelo associado na cooperativa, e 50% para capital de giro diretamente pela cooperativa, à taxa de juros de 6,75%. O limite por associado é de R$ 25 mil e, por cooperativa, de R$ 20 milhões para capital de giro e R$ 50 milhões para integralização de quotas-partes, com prazo de seis anos para pagar, incluídos dois anos de carência.
O presidente da OCB entende ainda que outra linha de grande importância para o cooperativismo é o Prodecoop, que nessa safra contará com R$ 2 bilhões para serem aplicados em capital de giro e investimento. Neste caso, o prazo para capital de giro é de dois anos, com doze meses de carência.
No Proger, retira-se o limite de tamanho do estabelecimento, que antes era de 15 módulos fiscais, e amplia-se o total da renda do produtor para fins de enquadramento, passando de R$ 250 mil para R$ 500 mil. Além disso, o limite de financiamento passa de R$ 150 mil para R$ 250 mil, e o crédito, rotativo, com renovação automática.
O Produsa, programa que visa estimular a recuperação de áreas destinadas à produção agropecuária, sofre alterações e disporá de R$ 1,5 bilhão. Finalmente, a dotação orçamentária no âmbito do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) passa de R$ 182 milhões para R$ 273 milhões.
Além dessas medidas, o governo antecipou R$ 12,31 bilhões destinados ao financiamento de cooperativas, agroindústrias, indústrias de máquinas e equipamentos agrícolas e à estocagem de etanol. Mas, para que tudo isso dê certo, lembra Freitas, é necessário resolver o problema de confiança da agricultura. “É preciso regulamentar o Fun"
Informar os produtores sobre o apoio concedido pelo governo ao setor rural no ano-safra que se inicia em 1º de julho é o objetivo do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2009/2010, lançado, nesta segunda-feira (22/6), em Londrina (PR). Entre os destaques desta edição está a ampliação do apoio concedido ao médio produtor, com possibilidades de financiamentos de 250 mil para custeio e 200 mil para investimento. Para ter acesso ao crédito, é necessário comprovar renda bruta anual superior a 110 mil e inferior a 500 mil. Além disso, serão intensificadas ações para recuperação de áreas degradadas e aumento de recursos para cooperativas.
Nos últimos 20 anos, o PAP apresentou, a cada safra, inovações quanto aos instrumentos de apoio à comercialização. Destaque para o Prêmio para Escoamento do Produto (PEP), Prêmio de Risco de Opção Privada (PROP) e Prêmio de Equalização ao Produtor (Pepro), além da criação de títulos privados destinados ao financiamento do setor agrícola.
Até década de 80, o principal apoio ao produtor consistia no crédito rural e na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), que se baseava na compra de excedentes, com a Aquisição do Governo Federal (AGF), e no financiamento de estocagem, com o Empréstimo do Governo Federal (EGF). Esses dois instrumentos beneficiavam alimentos básicos como arroz, feijão, milho e soja.
Hoje, 33 culturas são beneficiadas pela política de apoio à comercialização. Entre elas, alho, algodão, amendoim, café, cevada, leite e trigo. Produtos de expressão regional e extrativistas foram incluídos, em 2008, na PGPM.
“O apoio aos produtos do extrativismo, como o açaí, a borracha natural e a piaçava também foi reforçado nesta safra, confirmando o compromisso do Ministério da Agricultura com a agropecuária sustentável, o desenvolvimento responsável”, considera o coordenador-geral de Cereais e Culturas Anuais, da Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SPA/Mapa), Sílvio Farnese. (Fonte: Mapa)
O Programa Nacional de Conformidade (PNC) do Sistema OCB para as cooperativas de trabalho foi apresentado ao Conselho Diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nesta segunda-feira (22/6). A exposição da proposta e dos objetivos do PNC foi feita na sede do Sistema OCB , em Brasília (DF), durante a 8ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor da instituição. Participaram os representantes das três cooperativas que fazem parte do projeto-piloto do Programa, o gerente de mercados da OCB, Evandro Ninaut, e o representante nacional do Ramo Trabalho da Organização, Geraldo Magela.
Magela explicou que o PNC é uma “ferramenta que vai auxiliar as cooperativas, estabelecendo normas e critérios para diferenciar e gerar sustentabilidade, por meio de auditoria e monitoramento”, destacou. No entanto, ele ressalta que o programa é de fácil implementação pois está embasado na realidade das cooperativas e por isso gera um diferencial de mercado: “assim que a auditoria constatar que as cooperativas de trabalho estão adequadas a um padrão que as diferenciem no mercado, elas passam a se posicionar melhor, beneficiando os associados bem como a população que utiliza seus serviços".
Na avaliação do diretor Administrativo da Cooperativa de Trabalho Vinculada à Área de Formação Profissional do Estado do Rio de Janeiro (Cooptrein), Pedro Salvar, o PNC vai garantir um padrão de qualidade que o mercado exige. "Precisamos aprimorar a governança, ter um plano de trabalho, pois a profissionalização é algo exigido em todas às áreas e no cooperativismo não é diferente”, diz .
Já para o presidente da Cooperativa de Trabalho dos Consultores e Instrutores de Formação Profissional, Promoção Social e Econômica (Coopifor), José Ailton Junqueira de Carvalho, o programa vai responder questões básicas como: quem somos? onde e como estamos? e para onde vamos?. Além disso, Carvalho acredita que o PNC vai unir o sistema cooperativista. “O Programa solidificará o processo de desenvolvimento e profissionalização da OCB, da Ocemg e da Fetrabalho do estado", avalia.
O presidente da Cooperativa de Trabalho e Serviços de Profissionais de Área de Portaria, Limpeza e Manutenção Predial (Cooperminio), Eron Alves Feitosa, com sede em São Paulo, diz que o projeto resgatou entre os cooperados os princípios do cooperativismo, que diferem o setor de outras empresas. “Sabemos que o PNC não cria nenhuma nova exigência para as cooperativas, só reafirma os seus propósitos”.
A implantação do PNC é coordenada por Evandro Ninaut, que informa que a operacionalização do Programa ficará a cargo das organizações estaduais da OCB. “Essa certificação de conformidade fortalecerá as nossas organizações e vai gerar legitimidade das nossas cooperativas perante o mercado.
"Esta semana o Sistema OCB-Sescoop/ES realiza dois Encontros Regionais de Mulheres Cooperativistas. O primeiro será nesta quarta-feira (24/6), em Cachoeiro de Itapemirim, às 9h, para cooperadas da Região Sul. O outro acontecerá em São Gabriel da Palha, na sexta-feira (26/6), no mesmo horário.
Com carga horária de seis horas, os encontros tem como objetivos conscientizar as mulheres de sua importância e atuação na cooperativa e no cooperativismo, especialmente em cargos de decisão, além de estimular a participação das esposas e filhas de cooperados para o desenvolvimento da cooperativa e da comunidade local.
As inscrições são gratuitas. Mais informações pelo telefone (27) 2125-3200 ou e-mail
A Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) convida as cooperativas paulistas para participar do II Encontro Estadual de Produtores de Leite, de 7 a 10 de julho, em Patrocínio Paulista (SP). O evento tem como objetivo disseminar informações técnicas sobre a cadeia produtiva do leite e o mercado leiteiro. Além da Ocesp, são entidades promotoras do encontro a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a cooperativa Coonai.
O encontro deverá também promover a integração entre entidades, indústrias e produtores de leite por meio da apresentação de casos de sucessos. Um dos destaques da programação será o Fórum de Dirigentes do Cooperativismo Leiteiro, no dia 7.
“A participação dos presidentes, diretores e gestores de cooperativas agropecuárias no Fórum de Dirigentes é de fundamental importância para o fortalecimento do ramo”, diz o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. O Fórum ocorrerá no dia 7 de julho e deve apresentar um panorama do sistema cooperativista leiteiro, e os benefícios e oportunidades oferecidos aos pequenos produtores de leite do Estado.
Edição anterior - No ano passado, o Encontro Estadual de Produtores de Leite foi realizado na cidade de Bauru e contou com mais de 750 participantes de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso do Sul entre produtores, entidades de pesquisa, indústrias de laticínios, cooperativas e empresas de insumos agropecuários.
Informações e inscrições pelos telefones (11) 3146-6272 / 6287 ou e-mail
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Lideranças cooperativistas do Ramo Saúde, representantes das frentes parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e da Saúde (FPS) vão se reunir, no próximo dia 23, no 1º Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde. O evento será realizado na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).
Pela manhã, haverá reunião extraordinária do Conselho Consultivo do Ramo Saúde. Às 19h, terá início o 1º Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, também no auditório da Casa do Cooperativismo. A idéia é promover a integração das lideranças de saúde com as frentes parlamentares e estabelecer uma agenda comum de trabalho. Foram convidados os presidentes da Câmara dos Deputados, Michel Temer, e do Senado Federal, José Sarney, além do ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
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Representantes do setor de contabilidade fiscal das cooperativas agropecuários do Paraná estiveram reunidos na manhã dessa quinta-feira (18/6), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), com o assessor contábil tributário Marcos Antonio Caetano. Na pauta estava a operacionalização do Cadastro de Produtor Rural (Cad/Pro).
Na parte da manhã, foi realizada uma reunião prévia para alinhamento sobre as dificuldades enfrentadas no atendimento da regulamentação vigente. Segundo Caetano, a discussão foi muito importante para a construção de um rol de propostas que serão apresentadas à Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná no sentido de viabilizar e facilitar o cumprimento das obrigações advindas com o Cad/Pro.
No período da tarde, o grupo se reuniu com o consultor Aguimar Arantes para apresentar os principais pontos debatidos no período da manhã e elaborar o documento de intenções que será levado ao governo do estado. (Fonte: Ocepar)
Os resultados do Programa Mais Alimentos foram apresentados nesta quinta-feira (18/6), ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA),Guilherme Cassel. A exposição foi feita no Palácio da Alvorada, com a presença de ministros, entre outras autoridades governamentais, e representantes de trabalhadores e do setor produtivo. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e o secretário-executivo da entidade, Renato Nobile, participaram do evento, que reuniu cerca de 50 convidados.
Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o cooperativismo, à medida que o próprio presidente Lula concedeu a palavra ao presidente da OCB. Antes, admitiu que quando assumiu o governo acreditava que bastaria promulgar uma lei para promover a criação de cooperativas no País. A convivência com a representação do setor mostrou, porém, que “cooperativa nasce de um estágio de consciência das pessoas”, afirmou o presidente Lula.
O presidente da OCB, por sua vez, pode constatar o reconhecimento do governo federal à atuação das cooperativas brasileiras. Segundo ele, o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto, ressaltou em seu pronunciamento que 85% do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) vêm sendo operacionalizados por meio dos bancos públicos e que outros 15% são efetivados pelas cooperativas de crédito. Somam-se as mudanças feitas no Pronaf, principalmente nas regras de enquadramento, para atender às cooperativas de forma mais ampla.
Conforme Freitas, as 1.113 cooperativas de crédito atuam em todo o País com mais de 4 mil postos de atendimento (PAC), especialmente em locais onde os bancos públicos nem os agentes financeiros privados estão presentes. “Este foi um desafio colocado para o setor no início do governo federal e, hoje, as cooperativas de crédito colaboram para que o País possa superar a crise financeira internacional”, ponderou o presidente da OCB.
Recorrendo a exemplos de cooperativas que vêm sendo atendidas pelas políticas públicas do atual governo, Freitas destacou o apoio que o setor tem recebido do MDA e dos ministérios da Fazenda e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bem como de outras instituições federais a exemplo do Banco do Brasil. “Agradecemos a abertura e o diálogo com as cooperativas brasileiras, que são chamadas a participar das discussões e apresentar sugestões antes de serem implantadas as políticas públicas, o que não ocorria anteriormente”, ressaltou.
Sobre o Programa Mais Alimentos, Freitas lembrou que das mais de 1,6 mil cooperativas agropecuárias, 80% detêm áreas inferiores a 50 hectares e 27% são parceiros, meeiros, arrendatários e, portanto, beneficiários dessas políticas públicas do atual governo. Destacou também o papel importante do cooperativismo frente à crise internacional, uma vez que as cooperativas oferecem produtos e serviços mais acessíveis e por suas próprias características – uma organização de pessoas – têm conseguido minimizar seus impactos na sociedade brasileira.
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (17/6), proposição que regulamenta o tempo de direção do motorita de caminhões e ônibus trafegando em rodovias. O PL 2660/1996, de autoria do Poder Executivo, sofreu modificações durante sua tramitação no Congresso Nacional, sendo aprovado, nesta quarta-feira, o substitutivo apresentado pelo senador Osmar Dias, 1º vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
A proposição proíbe ao motorista de caminhão e ônibus dirigir, ininterruptamente, por mais de quatro horas, devendo descansar pelo menos uma hora de forma contínua ou de modo descontínuo, ao longo das quatro horas dirigidas.
O texto do senador Osmar Dias havia sido aprovado pelo Senado Federal no ano de 2002 e, desde então, tramitava na Câmara dos Deputados. Desde 2006, o substitutivo aprovado pelo Senado aguardava inclusão na Ordem do Sia no plenário da Câmara. Recentemente, em agosto de 2008, o deputado federal Celso Maldaner, membro da Frencoop, apresentou requerimento solicitando inclusão da matéria na Ordem do Dia.
A única mudança ocorrida no texto foi a supressão da exigência que determinava que os motoristas de caminhão e de ônibus descansem por 10 horas ininterruptas em um período de 24 horas. Dessa forma, foi mantida a regra, prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para todos os trabalhadores, de descanso de 11 horas entre duas jornadas de trabalho.
Segundo informações da Assessoria de Imprensa do Senador Osmar Dias, o senador manifestou que a "aprovação deste projeto de lei é uma alternativa para fazer das estradas brasileiras rotas mais seguras, o que é uma necessidade urgente. Os caminhoneiros têm que trabalhar muito para compensar os constantes aumentos do frete. Isso reflete no grande número de acidentes nas rodovias que vitimam cerca de 400 caminhoneiros por dia”.
A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) está empenhada em estimular suas cooperativas a se inscreverem no Prêmio Cooperativa do Ano - reconhecido como um dos mais importantes instrumentos para divulgação e construção de uma imagem positiva das cooperativas junto às comunidades e à opinião pública nacional. As inscrições estão abertas até dia 30, sem possibilidade de prorrogação.
A premiação é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da revista Globo Rural da Editora Globo. Os objetivos são dar mais visibilidade aos diversos segmentos nos quais as cooperativas estão inseridas, mostrar as experiências bem-sucedidas e ampliar a percepção da sociedade sobre estas organizações, que tem bons exemplos de autogestão.
O presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan, mostra que, desde sua origem, em parceria com a revista Globo Rural, da Editora Globo, passando pela mobilização das cooperativas e seus respectivos públicos envolvidos nos projetos bem-sucedidos, a iniciativa já é tradição no Sistema OCB. A comissão julgadora reúne especialistas de diversos segmentos de interesse do cooperativismo e sem vinculação com o Sistema OCB, o que confere mais credibilidade à premiação. A solenidade de entrega dos troféus aos vencedores, reúne 600 convidados, a maioria, representantes de instituições parceiras e estratégicas.
O Prêmio Cooperativa do Ano traz inovações neste ano ao incluir os ramos Educacional e Trabalho e ao reformular as categorias de todos os ramos. Além destes dois novos, conta com Agropecuário, Consumo, Crédito, Infra-Estrutura, Saúde e Transporte, agora sem vinculação com o meio rural, como ocorria anteriormente.
O Prêmio é destinado a todas as cooperativas singulares e/ou centrais, sediadas no Brasil, registradas no Sistema OCB. Para participar as cooperativas devem preencher a ficha de inscrição que está disponível no hotsite do prêmio hospedado no portal www.brasilcooperativo.coop.br. O hotsite elaborado pela OCB, contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos.
As cooperativas podem concorrer no ramo em que estão inseridas com um ou mais projetos, identificando nos formulários o ramo e a categoria. Os interessados devem enviar duas cópias do projeto, uma impressa e a outra em CD-R, todas identificadas com os dados da ficha de inscrição para o seguinte endereço: Gerência de Comunicação da OCB – Prêmio Cooperativa do Ano - Edição 2009 no endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bloco I - CEP 70070-936, Brasília (DF). (Fonte: Ocesc)
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