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Brasília (8/5) – Com a participação de 100#$-$#dos estados nortistas, foi realizada hoje a primeira edição do Fórum Regional de Presidentes, Superintendentes e Dirigentes do Sistema OCB, deste ano. O evento, considerado um sucesso pelas lideranças cooperativistas, ocorreu em Palmas-TO e contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O superintendente, Renato Nobile, a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, e a gerente de Relações Institucionais, Fabíola Nader, também participaram do evento.
Ele relembrou os desafios do cooperativismo, contidos no Mapa Estratégico do Cooperativismo e destacou a importância do evento para o desenvolvimento sustentável da prática cooperativista nos estados da região Norte. “Este encontro, além de uma prestação de contas de todo o trabalho desenvolvido ao longo de 2014, tem o objetivo de elencar as demandas pontuais dos estados, de forma a compor o planejamento estratégico sistêmico para o período de 2015. É uma excelente oportunidade de avaliarmos tanto o planejado quanto o realizado e de redefinir novos caminhos”, comenta.
ANFITRIÃO – O presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, destacou a participação dos colegas presidentes e dos superintendentes nas atividades do dia. “Todos trouxeram sua grandiosa contribuição para o nosso movimento. A região Norte tem suas características e, por isso, precisa desenvolver atividades focadas em suas peculiaridades. A presença de todos, nesse processo participativo é riquíssima e nos estimula a continuar atuando pelo crescimento das cooperativas e pela melhoria da qualidade de vida dos cooperados”, acrescenta.
PROCESSO PARTICIPATIVO – Petrucio Magalhães Junior, presidente do Sistema OCB/AM, e representante da região Norte na Diretoria do Sistema OCB, considerou o evento como uma excelente oportunidade de mostrar a nova metodologia de ação do Sistema OCB – com mais participação das unidades estaduais.
“O fórum foi mais uma etapa do processo participativo do Sistema OCB, na construção de um planejamento estratégico para a região Norte. Ele comprovou ser a estratégia mais adequada para transformar o cooperativismo numa rede sistêmica que é voltada à melhoria de vida do cooperado, nossa razão de ser. Isso nos torna mais profissionais, mais adaptados ao contexto de mercado e da sustentabilidade nos negócios”, comenta.
COMUNICAÇÃO – Um dos assuntos mais discutidos ao longo do dia de hoje foi a necessidade de aprimorar o processo de comunicação do setor. “É fundamental que consigamos estabelecer uma comunicação eficaz entre a unidade nacional e estaduais e entre unidades estaduais com cooperativas e cooperados. Também é importante assegurarmos que a sociedade tome conhecimento dos serviços oferecidos pelo cooperativismo, bem como sua capacidade geradora de felicidade”, comenta Khouri.
Para o presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Junior, o fórum é o cenário ideal para propor solução aos desafios do cooperativismo. Um exemplo citado foi a celebração de uma parceria com o canal Amazon Sat, com o objetivo de aproveitar a grande audiência da emissora nos estados da região Norte.
“Na última reunião do Conselho Nacional do Sescoop conseguimos aprovar esta proposta, feita no Fórum da Região Norte do ano passado. Com isso, teremos a chance de mostrar como os estados nortistas lidam com o cooperativismo, considerando toda a sua diversidade cultural. Além disso, será possível evidenciar o potencial econômico da nossa região não só no Brasil, mas no exterior também, onde a Amazon Sat é assistida”, avalia a liderança amazonense.
A Amazon Sat é a distribuidora de conteúdos da Rede Globo na Região Norte e um programa sobre cooperativismo no canal contribui para que produtos e serviços das cooperativas sejam divulgados amplamente na região.
CAPACITAÇÃO – Os presidentes e superintendentes nortistas também enfatizaram a necessidade de se reforçar e estabelecer parcerias com vistas a profissionalizar a gestão e a governança do sistema cooperativo, bem como qualificar a mão de obra para o cooperativismo. Para Petrucio Magalhães é fundamental uma aproximação maior com as universidades. “Precisamos de estágios, pós-graduações, mestrados profissionalizantes e pesquisas. E não vemos outra forma de obtermos esse reforço para o movimento sem caminharmos junto a elas”, finaliza.
FÓRUM – Realizado pela primeira vez em dezembro de 2013, o encontro possui os seguintes objetivos: promover um alinhamento estratégico com o grupo e definir as prioridades baseadas no Plano Estratégico 2015-2020, que visa à superação dos desafios do cooperativismo. O resultado servirá de subsídio ao direcionamento das atividades sistêmicas, com vistas ao desenvolvimento sustentável do cooperativismo.
AGENDA
– Região Nordeste: 21 e 22 de maio, em Salvador/BA;
– Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste: 11 e 12 de junho, em São Paulo/SP.
Florianópolis (7/12) – A Copérdia realizou nesta quarta-feira, 2/12, o 18º Encontro Anual das Líderes Femininas. A programação aconteceu no Centro de Multiuso no Parque de Exposições e contou com a participação de cerca de 150 mulheres. Umas das grandes atrações do evento foi a palestra com o professor João Carlos Oliveira que abordou o tema "O Poder da Rainha no Jogo", tratando sobre a importância da mulher no atual cenário.
“Emoção, homenagem e cooperativismo são as palavras que resumem meu tempo com estas mulheres. Eu sempre digo que quando as pessoas fazem as coisas da maneira mais simples possível ela fica rica. O que eu percebi entre estas mulheres foi uma riqueza de respeito, de cidadania, de solidariedade. Trabalhar com a essência de uma mulher é não julgá-la, é simplesmente enaltecê-la. O que observei neste evento foi o respeito de uma cooperativa que olha à mulher de uma forma diferente. A Copérdia mostra para as pessoas que vale a pena fazer coisas simples, mas de coração”, destacou o palestrante.
Durante todo o evento, as líderes puderam assistir várias inserções artísticas com a equipe do Espaço Sou Arte, de Campo Mourão no Paraná, que encantaram e emocionaram as mulheres presentes. Ao meio dia, todas confraternizaram com almoço e, na parte da tarde, foi realizado o planejamento das atividades dos Núcleos Femininos para 2016, avaliação do ano de 2015, encerrando as atividades do Encontro com o espetáculo “Essencialmente Mulher”, do grupo Sou Arte, que durante uma hora fez uma narrativa, encenando as principais mulheres que se destacaram na história mundial, como Anita Garibaldi, Zilda Arns, Carmen Miranda, Cleópatra e Maria, mãe de Jesus, este último número que levou muitas líderes às lágrimas.
O EVENTO – O Encontro Anual das Líderes Femininas já é tradição no calendário de eventos da Copérdia. Porém, a coordenadora dos Núcleos Femininos da Copérdia, Silmara Vitto, explica que apesar de ser uma tradição, o encontro reserva novidades todos os anos. “O evento acontece anualmente, mas a cada ano apresenta uma característica diferente. Percebemos o ingresso de novas líderes que fazem a diferença no dia a dia das comunidades em que residem. Estamos muito felizes com a participação de nossas cooperadas”, comemora.
Silmara explica ainda que o trabalho desenvolvido pelas líderes é voluntário, o que valoriza ainda mais o papel de cada uma. "O ano inteiro elas trabalham na organização da comunidade, convidando e mobilizando as demais cooperadas para que participem das atividades", acrescenta.
PAPEL SOCIAL - O presidente da Copérdia, Valdemar Bordignon, também esteve participando do evento e destaca o significado do evento para a cooperativa que, através dos Núcleos Femininos, desenvolve um importante papel social nas regiões em que atua. “É um momento de prestação de contas das atividades desenvolvidas em 2015 e projeção das ações para o ano que vem, mas, acima de tudo, é uma oportunidade de confraternização para as líderes femininas”, assinala o presidente.
A líder Veroni Tebaldi é líder da comunidade de Linha XV de novembro e conta que ficou emocionada com o encontro. “Percebo o carinho com que a Copérdia preparou toda programação para nós, e isso é muito satisfatório. Me sinto muito valorizada e honrada em poder compartilhar com as demais líderes da cooperativa um evento como este”, finaliza a líder.
NÚCLEOS FEMININOS - Os Núcleos Femininos movimentaram durante este ano cerca de cinco mil mulheres em 92 comunidades em 25 municípios da área de abrangência da Copérdia. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Copérdia)
O Sistema OCB/Sescoop-AM em parceria com a Unimed Manaus realizou nesta segunda feira, 4 de maio a aula inaugural para os alunos do Programa de Qualificação de Aprendizes com Deficiência (PCDs), na área de Formação e Capacitação Profissional. A Aula Magna aconteceu no auditório Dr. Osvaldo Gesta, no hospital maternidade da Unimed, localizado na Avenida Constantino Nery, bairro de São Geraldo. Os alunos que fazem parte do programa estiveram acompanhados de seus familiares.
O curso tem como objetivo desenvolver e proporcionar a formação profissional metódica compatível com o desenvolvimento físico, moral e psicológico dos participantes através do Curso de Aprendizagem em Serviços Administrativos, visando á formação cívica e profissional dos aprendizes, bem como a sua integração no mercado de trabalho. Os alunos participantes do programa são contratados pela Unimed Manaus por um período de 13 meses.
O superintendente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Adriano Trentin Fassini fez a abertura do evento e disse que a expectativa é grande ao iniciar o projeto que terá duração de 13 meses, com previsão para encerrar no dia 20 de novembro de 2016. Segundo o superintendente, a parceria com uma cooperativa grande como a Unimed Manaus é de fundamental importância, pois sempre trará ao cooperativismo excelentes resultados.
Adriano explicou que o Sescoop-AM recebeu da Unimed Manaus a demanda para qualificar 41 aprendizes com deficiência, relativa a sua cota no número de funcionários de acordo com o artigo 429 da Lei do Aprendiz 10.097/2000 que determina aos estabelecimentos de qualquer natureza empregar e matricular nos Cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a 5-, no mínimo e 15-, no máximo dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento.
O superintendente falou também da contratação da Associação de Capacitação Emprego e Renda para Pessoas com Deficiências do Amazonas (Acerpam) para executar a capacitação da turma, pois, em sua opinião, a parceria terá de pleno sucesso, devido o histórico do trabalho, e também do relacionamento que associação já vem mantendo com a cooperativa Unimed Manaus.
“Este ano estamos apoiando a realização dessa capacitação com recurso do Sescoop-AM, através da demanda que a Unimed nos encaminhou. Estamos contentes com esse inicio de trabalho, pois a nossa missão é fazer com que a qualificação aconteça da melhor forma possível, para que possamos cumprirmos o nosso papel no Sescoop-AM que é de qualificar, capacitar e promover a formação das pessoas ligadas as cooperativas, além de atender as necessidades da organizações cooperativistas nessas áreas, apoiando com capacitação a gestão e promoção social”, argumentou o superintendente.
Para a analista de Recursos Humanos da Unimed Manaus, Joelma Vieira de Sousa, o programa já existe há algum tempo na cooperativa e serve de incentivo para incluir pessoas com deficiência no meio social, pois para Joelma, essas pessoas merecem oportunidades para trabalhar, e também para se dedicar aos estudos, tendo em vista que, são apenas quatro horas de trabalho, ficando o restante do tempo disponível para que elas se dediquem um pouco mais na sua vida pessoal e profissional, e não fiquem em suas casas se sentindo excluídos.
“O papel da Unimed Manaus através desse programa é fazer com que essas pessoas se sintam incluídas no processo social. Esta oportunidade é de extrema importância e deve ser aproveitada com muita coragem, dedicação e responsabilidade”, disse a analista.
A professora da Acerpam, Ivete Rhodif declarou que a realização de um projeto com esta grandeza faz parte de uma grande cooperação entre instituições cooperativistas que se sentem responsáveis em incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho, e também no meio social. Pra a professora, essas pessoas, que muitas vezes se sentiam excluídas pela sociedade, nunca imaginariam que pudessem conseguir tão grande oportunidade de aprendizado para suas vidas como esta que está sendo oferecida através desse programa.
“As pessoas que estão sendo qualificadas por meio desse programa, visualizando oportunidades plenas em suas vidas de serem inseridas no mercado de trabalho e na sociedade podem se considerar vitoriosas. A participação dessas pessoas juntamente com suas famílias em nível de igualdade dentro do convívio social já mostra um resultado bastante satisfatório para o programa implantado nas instituições cooperativistas” finalizou a professora.
Texto: Eliezer Favacho/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas
Fontes: Sistema OCB/Sescoop-AM e Unimed Manaus
Belo Horizonte (4/12) – Ao longo de 2015, o Sistema Ocemg por meio do Sescoop/MG realizou diversas atividades em prol do cooperativismo mineiro como cursos, treinamentos, seminários, encontros, palestras, atividades culturais, esportivas, de lazer e voluntariado. Ao todo, mais de 13.500 pessoas participaram de alguma ação desenvolvida pelo Sistema, com o envolvimento de mais de 246 cooperativas.
As atividades realizadas buscam atender às principais necessidades de formação e qualificação dos profissionais das cooperativas, proporcionando educação continuada e profissionalização do setor, além da demanda ligada ao monitoramento e promoção social. Até o mês de outubro, foram registradas mais de 1.454 horas de atividades com foco nos dirigentes, funcionários e associados das cooperativas.
Entre os projetos de 2015, destaca-se o Programa Educa OQS - Programa de Formação e Acompanhamento da Organização do Quadro Social das Cooperativas Mineiras. A iniciativa foi idealizada para ajudar a estruturar melhor o quadro social das sociedades cooperativas. Por meio de processos dinâmicos e permanentes, o Educa OQS capacitou mais de 36 agentes das cooperativas que atuam com o Programa de Organização do Quadro Social do Sistema Ocemg ou que desenvolvem outras iniciativas de OQS, propiciando a introdução ou intensificação de programas que favoreçam o fortalecimento das bases cooperativas do Estado.
Assim como o Educa OQS, o Formacoop, o Formacred e o Lidercoop, as palestras de orientações básicas e os diversos cursos que integram o portfólio do Sistema movimentaram a Casa do Cooperativismo mineiro. Conhecimentos específicos relativos a ramos de cooperativas foram repassados para mais de 4.457 participantes, por meio de convênios firmados com centrais e federações de cooperativas. Esses registros são uma pequena amostra do trabalho realizado pela Ocemg este ano, pautada pela ética, transparência e respeito aos cooperativistas mineiros.
PROMOÇÃO SOCIAL - Entre os projetos vinculados às atividades de Promoção Social do Sistema, os Esportes Cooperativos de Minas Gerais - Coopsportes, a cada ano, vem despertando o interesse do setor cooperativista pela prática do esporte. Em 2015, 12 cooperativas participaram da ação que integrou 307 pessoas nos dias 23 e 24 de maio, no Sesc Venda Nova, reunindo atletas e amadores para uma competição saudável de futsal, futebol society, peteca, tênis de mesa, vôlei, truco, buraco, sinuca, dama e xadrez.
A Corrida da Cooperação é também um modelo de atividade de integração. Em sua quarta edição, concentrou na Lagoa da Pampulha cerca de cinco mil pessoas entre atletas, cooperados e familiares para um evento solidário e comemorativo ao Dia Internacional do Cooperativismo. Na ocasião, foram arrecadadas e doadas quase oito toneladas de alimentos para instituições beneficentes em Belo Horizonte, demonstrando à sociedade o potencial transformador do segmento cooperativista.
Já o Sábado cooperativo, uma parceria com do Sistema Ocemg com a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação de Parques Municipais, proporcionou a 3.998 pessoas momentos de lazer e descontração em três grandes praças da capital.
O Programa de Educação Cooperativa, saltou de oito cidades em 2014 para 21 em 2015 e já leva para mais de 9.000 crianças e adolescentes, alunos da rede municipal e de cooperativas educacionais do Estado, os conceitos do cooperativismo e a prática da cooperação.
O acesso à cultura também é incentivado pelo Sistema Ocemg que levou, ao longo do ano, o projeto teatral Coop Encena para 06 municípios. Mais de 3.500 pessoas assistiram à peça "Acredite, um espírito baixou em mim". A troca de ingressos rendeu mais de 5.000 mil quilos alimentos arrecadados e doados para 15 instituições beneficentes das cidades atendidas.
Finalmente, o Dia de Cooperar - Dia C, programa de voluntariado do sistema cooperativista, marcou as ações de promoção social, tendo beneficiado mais de 1,2 milhão de pessoas em Minas Gerais. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Belo Horizonte (27/11) – Educar para cooperar foi o tema da edição 2015 do Encontro de Formação de Educadores Multiplicadores Cooperativos. O evento, promovido pelo Sistema Ocemg, aconteceu no dia 19 de novembro, na Casa do cooperativismo mineiro, e contou com a participação de 75 pessoas, representando 24 escolas do projeto.
O encontro teve como objetivo celebrar as conquistas do ensino e aprendizagem, bem como os resultados do programa nas escolas expondo os trabalhos desenvolvidos pelos educadores e estudantes na mostra cultural cooperativa. De acordo com a Gerência de Capacitação do Sistema também é um momento para agradecer e reconhecer a contribuição de todos os participantes do Programa.
O projeto, idealizado pelo Sistema Ocemg, este ano contou com a participação de 152 escolas de 21 municípios do Estado. A abertura do evento foi realizada pelo superintendente Alexandre Gatti, que ressaltou que o Encontro é para celebrar os trabalhos que foram feitos ao longo do ano, enaltecendo o engajamento de todos os educadores no movimento, bem como o apoio das cooperativas.
Na oportunidade, Gatti apresentou alguns números do Programa e enfatizou o crescimento da iniciativa ao longo de cinco anos (2011-2015), lembrando que até 2015 o Programa trabalhou com alunos do 4º ao 8º ano, participação de 468 professores, 9.187 estudantes, e a colaboração de 21 cooperativas.
O encontro também contou com uma apresentação artística do grupo Educação pelo tambor, de contagem, que atua com oficinas nas escolas municipais de Contagem e tem como objetivo ensinar os estudantes a tocar, cantar e a construir tambores.
Citando a metodologia utilizada no Programa, a pedagoga Riza Mary falou sobre a importância de inovar a educação, e da necessidade de compreensão dos processos pedagógicos e cotidianos. "Temos que compreender que somos gestores de pessoas, processos e metodologias. Precisamos compreender o cotidiano, o convívio escolar e a gestão integrada da escola. Não podemos ficar isolados numa sala de aula; é necessário integrar a escola, a comunidade. É por meio da cooperação que saímos do lugar", ponderou.
Educar para Cooperar, Cooperar para Crescer, Crescer para Ser
Livros com histórias reais construídos artesanalmente, regador de jardim feito com embalagem de amaciante, porta treco de garrafa pet, colcha feita com retalhos foram alguns dos materiais expostos na mostra cultural cooperativa, no saguão do Sistema Ocemg e nas salas de treinamento durante o Encontro.
Os trabalhos expostos foram desenvolvidos durante o ano pelos educadores e estudantes de 12 escolas das cidades: Araguari, Guanhães, Frutal, Ituiutaba, Três Marias, Canápolis, Chapada Gaúcha, Morada Nova de Minas, Paraopeba, Esmeraldas, João Monlevade, Machado, Carmo do Rio Claro e Alpinópolis. Cada trabalho apresentado demonstrou a aplicação dos fundamentos do cooperativismo no cotidiano dos alunos.
Durante o evento cada escola representada, apresentou no painel de Experiências os projetos desenvolvidos e sua repercussão dentro e fora da escola, como o projeto da Escola Clóvis Araújo Dias, do município de Machado, que incentivou os alunos do 4º e 5º ano a trocarem cartas "à moda antiga" entre os alunos da zona rural e cidade. O projeto teve como objetivo estimular a escrita e trabalhar a cultura e sociabilidade em um mundo tecnológico, além de despertar o prazer pela escrita.
A segunda parte do Encontro contou com a abertura do presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, que reforçou a importância do Encontro e da participação de cada educador e professor presente. Em sua fala ele pontuou sobre a necessidade de alterar os rumos da educação. "Esperamos da educação formar cidadãos éticos, conscientes, pessoas que vão transformar o país", ressaltou.
Em um momento descontraído e com falas que também levaram à reflexão, o palestrante João Carlos de Oliveira, abordou o tema Educar para cooperar, que reforçou a importância do profissional, bem como a integração e sociabilização das ações.
Para Andrea Sayar, gerente de Capacitação do Sistema Ocemg, em 2016 algumas modificações no Projeto estão previstas, entre elas as turmas do nono ano das escolas também serão contempladas.
"O negócio do Sescoop é basicamente a educação, e quando se fala da cooperativa enquanto uma organização econômica, nós sabemos que é uma organização de pessoas, e precisamos começar a plantar sementes que darão bons frutos que são as nossas crianças, pessoas que amanhã possam garantir que teremos uma educação de qualidade, e organizações éticas. E o encontro reforça isso, são essas educadoras que estão levando para as escolas e famílias o nome do Sistema Ocemg", concluiu. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Porto Alegre (26/11) – Os trabalhos vencedores do Prêmio Cooperativismo Gaúcho de Jornalismo 2015 já estão definidos. A comissão julgadora da primeira edição do concurso, idealizado pela Ocergs e pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), homologou nesta quarta-feira (25/11) a lista com os trabalhos jornalísticos agraciados nas categorias Jornalismo Impresso, Radiojornalismo, Webjornalismo, Telejornalismo e Especial.
A solenidade de premiação ocorrerá na noite de 1º de dezembro, em solenidade no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, em Porto Alegre, com a presença do governador José Ivo Sartori.
O Prêmio Cooperativismo Gaúcho de Jornalismo recebeu inscrições de 51 trabalhos jornalísticos produzidos por profissionais de veículos de todo o Estado, com foco no tema “A importância das cooperativas gaúchas para o desenvolvimento econômico e a inclusão social”. Participaram jornalistas diplomados e com registro na Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE/RS), concorrendo a R$ 38 mil em prêmios, sendo R$ 5 mil para os primeiros lugares, R$ 2.500,00 para os segundos lugares e R$ 8 mil para o Prêmio Especial.
“Nosso objetivo com esta iniciativa foi reconhecer e valorizar jornalistas e veículos que mostraram aos gaúchos as boas práticas de centenas de cooperativas”, disse o secretário da SDR, Tarcisio Minetto. “O cooperativismo é exemplo de como o trabalho conjunto é capaz de unir e transformar realidades, gerando crescimento econômico e inclusão social nas comunidades onde as cooperativas atuam”, completou o presidente da Ocergs, Vergilio Perius.
O Prêmio Cooperativismo Gaúcho de Jornalismo tem patrocínio de Sicredi, Unimed, Uniodonto, Unicred e FecoAgro/RS e apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (Sindjors) e da Associação Riograndense de Imprensa (ARI).
OS AGRACIADOS
Após análise dos 51 trabalhos inscritos, a comissão julgadora, observando os critérios estabelecidos no Regulamento, elegeu os seguintes jornalistas e seus respectivos trabalhos:
CATEGORIA JORNALISMO IMPRESSO
1º lugar: Jornalista Juliana Bublitz, com a reportagem “Ritmo acelerado de crescimento – Uma onda de otimismo contra a crise” – Jornal Zero Hora, de Porto Alegre.
2º lugar: Jornalista Rodrigo Nascimento, com a reportagem “A cooperativa que vence a crise e fixa uma cidade no mapa do Vale” – Jornal O Informativo do Vale, de Lajeado.
CATEGORIA WEBJORNALISMO
1º lugar: Jornalista Dariele Gomes, com a série de reportagens “A força do cooperativismo” – site do Jornal NH, de Novo Hamburgo.
2º lugar: Jornalista Juliana Bevilaqua dos Santos, com a reportagem “Cooperativa Garibaldi é reconhecida pela ONU” – Blog Rota da Boa Ideia / Rádio Gaúcha Serra, de Caxias do Sul.
CATEGORIA RADIOJORNALISMO
1º Lugar: Jornalista Mariana Baierle Soares, com a reportagem “As cooperativas rurais no desenvolvimento de práticas sustentáveis” – Rádio FM Cultura/Porto Alegre.
2º lugar: Jornalista Isabela Caetano Kuschnir, com a reportagem “Do campo ao asfalto: o cooperativismo que dá certo no Rio Grande do Sul” – Rádio Bandeirantes, de Porto Alegre.
CATEGORIA TELEJORNALISMO
1º lugar: Jornalista: Mauricio Rebellato, com a reportagem “Cooperativa de alunos repórteres é pioneira no país e incentiva a permanência do jovem no campo” – veiculada no programa Campo e Lavoura, da RBS TV Santa Rosa.
OBS.: A Comissão Julgadora, conforme item 7.4 do Regulamento, considerou que as demais reportagens inscritas não atenderam ao tema e ao enfoque de forma satisfatória, de acordo com o item 6.2 do Regulamento.
PRÊMIO ESPECIAL
Jornalista Tales Giovani Armiliato, com a “Série Especial Cooperativismo” – Rádio São Francisco/Rede Sul de Rádio, de Caxias do Sul.
(Fonte: Sistema Ocergs)
Recife (19/11) – Mais de 100 participantes estiveram reunidos ontem (18/11), na gincana municipal do Cooperjovem, organizada pelas escolas parceiras do Programa. O evento foi uma forma de replicar os conhecimentos vivenciados na gincana estadual, realizada em setembro, em Pesqueira, e também de celebrar o desempenho dos alunos no 9º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem. Tanto a gincana (estadual e municipal) quanto o concurso trabalharam o tema Cooperação: uma prática de igualdade.
O município classificou as seis melhores redações desta nona edição e entregou, durante o evento, medalhas e prêmios aos vencedores municipais de cada categoria (confira os nomes ao final desta matéria). A coordenadora do Programa no estado, Madalena Nascimento, acompanhou o evento e fez a entrega dos prêmios concedidos pelo Sescoop/PE e pelas cooperativas Cerape e Cerlit.
“Neste evento, tivemos a oportunidade de enfatizar a importância da leitura e da escrita, que fizeram os alunos se destacarem no prêmio. Este momento também reflete o esforço dos professores nesse processo pelo incentivo aos estudantes. Vimos aqui um show de cooperação, que contou com a participação de professores e alunos, muitos vindos da zona rural, mas que marcaram presença nesta celebração”, frisou.
A programação incluiu apresentações de dança, teatro, circo, organizadas pelas escolas por meio de parcerias realizadas, que viabilizaram, entre outros, a estrutura e os figurinos utilizados. A gincana ainda contou com a leitura da redação vencedora da etapa estadual, elaborada por Vitória Milena Diniz, aluna da Escola Municipal Senador Ronaldo Aragão.
Para a gestora da escola, Márcia Aparecida da Silva, o resultado no concurso refletiu o trabalho contínuo da instituição. “Recebemos com muita alegria esse resultado, pois sabemos que não é algo momentâneo, mas consequência de um trabalho feito ao longo dos anos. Enquanto profissionais da educação, vemos o quanto é importante a cooperação na prática”, afirmou. Sobre a participação na gincana, a gestora enfatizou o trabalho coletivo da escola.
“É muito importante contar com profissionais que têm iniciativa e garra para fazer acontecer. A dedicação de cada um para buscar parcerias, distribuir tarefas, promover a integração entre as escolas emociona. Temos profissionais que são o máximo de si e levam isso também para os alunos”, completou.
Para a coordenadora do Programa Cooperjovem no município, Íris Barbosa, o destaque no Prêmio de Redação é resultado de um trabalho feito com dedicação pelos docentes. "Atribuo o resultado ao empenho dos professores para desenvolver, em sala de aula, atividades que promovam a discussão sobre o tema da redação. Temos professores comprometidos e engajados no Cooperjovem. Com este evento, reconhecemos as produções textuais dos alunos e também divulgamos as ações do programa no município', concluiu.
REDAÇÕES CLASSIFICADAS EM SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
CATEGORIA I
LUÍS FABIANO ALCÂNTARA
GILMARYA LUCYENE DOS PRAZERES
MARIANE GALDINO DA SILVA
CATEGORIA II
ANA CAROLINE DE SOUZA BRITO
VITÓRIA MILENA DINIZ DE MELO (Também vencedora da etapa estadual)
JOÃO PEDRO LOPES
Brasília (17/11) – A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promoverá no dia 2/12 o seminário "A Organização da Prestação dos Serviços e o Financiamento em Saúde: Perspectivas no Brasil e no Mundo”. A proposta é debater o tema com representantes de operadoras, órgãos de defesa do consumidor, estudantes e servidores da ANS.
As experiências de instituições nacionais e internacionais serão apresentadas durantes o encontro, que contará com a presença dos palestrantes internacionais, Robert Jannet, que falará sobre os modelos de organização da prestação de serviços em saúde e a experiência das ACO (Accountable Care Organization) e com Maureen Lewis, CEO da Aceso Global, que falará sobre o Financiamento em saúde: remuneração X qualidade.
COOPERATIVISMO – As cooperativas Central Nacional Unimed, Uniodonto e Unimed Belo Horizonte serão expositoras no evento. Destaques dentro do sistema cooperativo, a participação das instituições no evento, como expositoras, demonstra a importância e o diferencial do cooperativismo de saúde na saúde suplementar brasileira.
As inscrições podem ser feitas pelo e-mail
Estímulo ao desenvolvimento do cooperativismo é dever constitucional
Brasília (11/11) – Durante o Encontro dos Ramos Educacional e Trabalho, realizado no dia 29/10, em Brasília, pelo Sistema OCB, o procurador do Ministério Público do Trabalho da 11ª Região, Jeibson dos Santos Justiniano, discorreu sobre Cooperativismo e Direito ao Trabalho: Desafio cotidiano na esfera judiciária.
Ele enfatizou que não consegue imaginar um modelo de distribuição de riqueza melhor do que o cooperativismo. “De todos os tipos de relação de trabalho, o presente nas cooperativas, é o mais socialmente justo, pois todo o resultado econômico obtido é distribuído entre os diversos cooperados”, enfatiza.
O jurista que viveu uma década de sua formação profissional no ambiente cooperativista, atuando como programador de computador na Unimed Manaus, destacou que o cooperativismo é constitucional e que o Estado Brasileiro descumpre a Lei quando deixa de estimular seu desenvolvimento, à medida que o torna um problema filosófico.
Como eventos, a exemplo do Encontro dos Ramos Educacional e Trabalho, podem contribuir com o desenvolvimento do cooperativismo?
Jeibson Justiniano – Um evento como este é interessante para criar um diálogo entre duas visões: a primeira é dos órgãos de fiscalização das relações de trabalho e, a segunda, a do próprio sistema cooperativista. É preciso estabelecer um processo de diálogo entre estes polos, que precisam entender mais amplamente a realidade cooperativista.
Esse diálogo é um desafio para o setor?
Jeibson Justiniano – Sim, é, pois é necessário avançar nesta interlocução. É preciso criar outros eventos, não só jurídicos, mas de conhecimento de realidade, de demonstração de modelos que funcionam e que têm excelentes resultados, para que operador do Direito consiga compreender melhor essa relação entre a cooperativa e o cooperado. Urge mostrar, também, os benefícios do cooperativismo, os resultados gerados diretamente ao trabalhador cooperado e, também, à sociedade.
Toda vez que se fala em defesa do cooperativismo, o ponto de partida é o modelo jurídico, mas é preciso que os organismos fiscalizadores conheçam um pouquinho mais de processos como o de gestão nas cooperativas. O cooperativismo precisa mostrar seus resultados e estatísticas. Isso é importante para que entendamos que nem todas as cooperativas de trabalho são fraudulentas, por exemplo.
Como o senhor avalia as cooperativas enquanto instrumento gerador de trabalho e renda?
Jeibson Justiniano – Sou entusiasta do modelo. Acredito que o cooperativismo dá direito ao trabalho. Não consigo imaginar um modelo de distribuição de riqueza melhor do que o cooperativismo. De todos os tipos de relação de trabalho, o presente nas cooperativas, é o mais socialmente justo, pois todo o resultado econômico obtido é distribuído entre os diversos cooperados.
O cooperativismo é o único modelo que conheço cuja gestão presume o trabalhador participando ativamente das assembleias gerais, dos processos de decisão dos rumos da cooperativa e da eleição de seus representantes e dirigentes. Isso não é encontrado em outros modelos. No cooperativismo vemos o trabalhador, realmente, designando seus rumos, enquanto participante econômico, por meio de sua cooperativa.
Considerando o ambiente jurídico, o senhor vê algum tipo de discriminação do cooperativismo?
Jeibson Justiniano – Acredito que existem duas visões que não têm um ponto de intercessão: há a visão dos órgãos de fiscalização de que toda cooperativa de trabalho é fraudulenta e, também, a ideia de que o modelo de cooperativa de trabalho é fundamentalmente válido.
Tenho defendido que nenhuma visão extremada é interessante. É preciso analisar as experiências concretas para verificar se estamos diante de uma cooperativa que prima pelos valores e fundamentos cooperativistas, visando melhorar as condições do trabalhador, ou se estamos diante de um organismo que visa burlar a legislação trabalhista como ocorreu no passado.
Então existe um certo “pé atrás” em relação ao cooperativismo?
Jeibson Justiniano – Sim, com certeza. Principalmente do poder público, porque, ao longo do tempo, vemos cooperativas se tornando uma sociedade empresária e a grande razão percebida pelo cenário jurídico é a questão tributária, porque, o cooperado é tributado como pessoa física, tem oneração maior em termos de rendimento líquidos. E sendo sócio de uma sociedade empresária, ele tem uma nova incidência tributária, aplicada a empresas.
O cooperativismo, enquanto instrumento adotado por trabalhadores, objetivando sua atuação econômica, tem valor fundamental e faz parte do arcabouço da proteção dos direitos fundamentais da Constituição do Estado Brasileiro. O cooperativismo é, não só legal, mas constitucional.
Quando a Constituição determina que a lei incentive o cooperativismo estamos diante de um mandamento, de uma ordem ao Poder Público, ao Estado Brasileiro, para que implemente medidas legislativas e administrativas para contribuir com o desenvolvimento deste setor.
E isso não ocorre porque?
Jeibson Justiniano – Para responder, vou utilizar a frase de um jurista italiano: “o problema de um valor fundamental, hoje, não é mais justificá-lo, e sim promovê-lo”. Isso quer dizer que o cooperativismo não precisa mais ser justificado, pois tem amparo tanto na Constituição do país quanto na legislação brasileira. O que o cooperativismo precisa é ser, efetivamente, promovido e isso não é um problema filosófico. É um problema político.
Fonte: site do Sistema OCB. www.brasilcooperativo.coop.br
Brasília (11/11) – Os integrantes da Comissão Julgadora do 9º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem se reuniram hoje, na sede do Sistema OCB, em Brasília, para selecionar as três melhores redações, por categoria, elaboradas por estudantes de escolas públicas de diversos estados brasileiros. Neste ano, o tema trabalhado pelos alunos foi “Cooperação: uma prática de igualdade”.
Ao todo, a banca julgadora analisou 41 textos, oriundos das unidades estaduais que enviaram o material no prazo estabelecido e cumprindo todos os outros requisitos. Para o Sistema OCB, é importante ressaltar o trabalho de todas as unidades que realizaram as etapas regionais. Sem esse empenho, a premiação nacional não seria possível.
O resultado da análise da comissão julgadora será conhecido no dia 17/11 e a cerimônia de premiação ocorrerá no dia 16/12, na sede do Sistema OCB, em Brasília.
COOPERJOVEM – O Cooperjovem é um programa desenvolvido há 14 anos em todo o país pelo Sistema OCB, com objetivo de disseminar a cultura da cooperação. Ele ocorre em cooperativas educacionais e escolas de todo o Brasil, por meio de atividades educativas baseadas nos princípios, valores e virtudes cooperativistas, reforçando o quinto e o sétimo princípios do cooperativismo, respectivamente: Educação, Formação e Informação e Interesse pela Comunidade.
Turquia, 10/11 – Uma oportunidade de conhecer modelos de cooperativismo agropecuário desenvolvidos em outros países e fomentar ações de intercooperação. Esses foram pontos que fizeram parte da programação da Assembleia Geral da Organização Internacional das Cooperativas Agropecuárias (ICAO), realizada ontem (9/11), em Antalya, na Turquia. A ICAO tem, na sua vice-presidência, o líder do cooperativismo brasileiro – Márcio Lopes de Freitas, que também responde pelo Sistema OCB.
Durante o encontro, os participantes trocaram experiências sobre casos de sucesso de seus países e, ainda, analisaram projetos que já colocam em prática a intercooperação. Os membros da Diretoria da organização também avaliaram o planejamento e o orçamento para o próximo exercício. E, nesta terça-feira, todo o grupo participou de visitas técnicas para conhecer cooperativas turcas agrícolas na região de Belek e verificar, na prática, alguns dos exemplos apresentados.
O evento ocorreu às vésperas da Assembleia Geral da ACI, que elegerá, nesta sexta-feira (13/11), o próximo presidente da organização.
ICAO – O ICAO é a entidade setorial da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para as cooperativas do ramo agropecuário e possui 65 organizações membros nos cinco continentes.
Manaus (10/11) – Durante três dias pesquisadores de diversas instituições envolvidos com a temática da agricultura familiar na Amazônia, reunidos em Manaus (AM), analisaram o contexto atual e desafios sobre esse tema, verificando experiências, oportunidades e propostas para atuação em rede de pesquisa na região amazônica. Os debates ocorreram de 20 a 22 de outubro, no Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar, onde participaram pesquisadores de universidades e instituições de pesquisa do Amazonas, Pará, Roraima, Acre e Tocantins.
Fazendo uma síntese sobre as discussões, o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Lindomar Silva, da coordenação do evento, disse que esse encontro levantou diversas inquietações para os pesquisadores possibilitando fundamentar uma agenda de pesquisa na região. “A gente conseguiu interagir com as diversas visões sobre agricultura familiar, inclusive esclarecendo cada vez mais como a agricultura familiar se organiza na Amazônia”, disse.
Silva destaca que um dos aspectos ressaltados nas discussões, é que a agricultura familiar é heterogênea, diversificada, porém muitas vezes isso não é considerado nas políticas públicas, nem nas pesquisas. Embora se tenha avançado com políticas públicas para o segmento, há o entendimento de que estas políticas precisam ser adequadas para a agricultura na Amazônia e isso depende da organização social dos agricultores para terem ação mais efetiva junto ao poder público.
Também foi destacado que não ocorreu na mesma proporção da organização política da agricultura familiar, o avanço da produção e da organização socioeconômica desse segmento. Segundo o coordenador, as análises e discussões realizadas no workshop vão permitir definir alguns direcionamentos práticos para pesquisas na região.
O workshop Pesquisa e Agricultura Familiar foi realizado em parceria pela Embrapa Amazônia Ocidental, Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB) e Núcleo de Socioeconomia da Universidade Federal do Amazonas (Nusec/Ufam).
Contou com apoio da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Estadual do Pará (Uepa), Universidade Federal do Pará (UFPA) e patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Além de expor 16 trabalhos de pesquisa e relatos de experiências junto à agricultura familiar na região, o evento trouxe quatro eixos temáticos para discussão: A diversidade da agricultura familiar, seus atores sociais, políticas públicas e heterogeneidade foi o tema apresentado pelos pesquisadores Henrique Pereira (Ufam), Marize Duarte (UEPA) e Armando Lírio (UFPA).
O tema “Perspectiva Política e Teórica da Agricultura Familiar”, foi discutido pelos pesquisadores Zander Navarro (Embrapa – Secretaria de Inteligência e Macroestratégia), Alexandre Rivas (Ufam) e Alfredo Homma (Embrapa Amazônia Oriental). “Diálogos Interdisciplinares para Compreensão da Realidade Amazônica” foi tema para as apresentações dos pesquisadores Sandra Noda (Ufam) e Romero Ximenes (UFPA). “Agricultura Familiar, Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade” foi base para as exposições dos pesquisadores Gutemberg Guerra (UFPA) e Daniela Alves, da Universidade Federal de Viçosa (UFV).
O chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental, Ricardo Lopes, destacou que a instituição vem fortalecendo o diálogo sobre Agricultura Familiar e lembrou que em 2014 foi realizado um seminário sobre o tema com a presença de várias instituições e agricultores, onde se discutiu prioridades e fortaleceu parcerias, e agora neste outro evento reúne para uma discussão com foco na reflexão teórica para orientar a prática do cotidiano.
O Superintendente do Sistema OCB/AM participou do evento e destacou a qualidade do evento: “Os eixos temáticos forma muito bem escolhidos e os pesquisadores escolhidos para abordá-los dispensam apresentação. Queremos parabenizar a Embrapa pelo protagonismo e pela abordagem aprofundada da Agricultura Familiar na Região Amazônica.” (Fonte: Assimp Sistema OCB/AM)
Curitiba (9/11) – Após figurar entre as marcas mais lembradas do ano de 2014, o Sicredi foi o campeão de 2015 na categoria "cooperativas" do Prêmio IMPAR (Índice das Marcas de Preferência e Afinidade Regional). A pesquisa realizada pelo Grupo RIC em parceira com o Ibope Inteligência entrevistou 1.225 pessoas nas cidades de Cascavel, Curitiba, Londrina, Maringá e Toledo.
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Goiânia (3/11) – A 7ª Unimed Meia Maratona teve cerca de dois mil participantes e foi disputada sob temperatura amena, depois de dias de calor em Goiás, no dia 25/10, em um percurso longo e desafiador. Janete Gomes, representante de Anápolis (GO), venceu pela 3ª vez, e, Pablo Fagundes da Costa, o "queniano" goiano, bateu recorde e foi além do título. Mais de 100 atletas da Unimed Goiânia, entre cooperados, beneficiários e colaboradores, participaram da competição.
A 7ª edição da Unimed Meia Maratona de Goiânia é apontada pela imprensa como uma prova tradicional no calendário do atletismo goiano, dividida em três percursos, 5 km, 10 km e 21 km. "Não tracei uma tática específica. Já conheço o percurso e procurei apenas acelerar no começo, para me desgarrar das adversárias. Depois, procurei manter o ritmo forte", disse Janete Gomes ao jornal O Popular.
Para o queniano, a boa preparação, em Rio Verde, foi determinante para obter a vitória e, também, o recorde - por causa da marca (1h5min6seg), ele superou o tempo de Ronald Moraes, recordista no ano passado, com 1h5min48. "Essa vitória é resultado de muito trabalho e dedicação", disse o queniano.
Nas outras provas, os vencedores da categoria principal foram Su Rosa (5 km), Paulo Rodrigues Dias (5 km), Luzinete Andrade dos Santos (10 km) e André Ramos (10 km). Também houve vencedores, por categorias, nas faixas etárias, além de cadeirantes.
Resultados da Meia Maratona
21 km (masculino, geral)
1º - Pablo Fagundes da Costa
2º - Raimundo Nonato Sousa Aguiar
3º - David Andrade de Mesquita
21 km (feminino, geral)
1º - Janete Gomes Barbosa da Cruz
2º - Josilene de Sousa Santos
3º - Maria Sandra Pereira da Silva
10 km (masculino, geral)
1º - André Ramos
2º - Noel dos Reis Alves
3º - Gil Paulo dos Santos
10 km (feminino, geral)
1º - Luzinete Andrade dos Santos
2º - Elen Caetano de Lima
3º - Daiane Aguiar Barros
5 km (feminino, geral)
1º - Sul Rosa
2º - Vani Rodrigues dos Santos
3º - Gesiele Santos Cunha
5 km (masculino, geral)
1º - Paulo Rodrigues Dias
2º - Sony Anderson Gonçalves
3º - Weidson Júnior
Crianças e velocípedes
A 2ª edição do Corre Kids, evento realizado pelo O Popular paralelamente à Meia Maratona de Goiânia, reuniu crianças que fizeram corridas de 100 a 400 metros e disputa de velocípedes de 10 e 20 metros. (Fonte: Unimed Goiânia e Jornal O Popular)
O superintendente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Adriano Trentin Fassini fez a entrega, nesta terça feira, 30 de junho de aproximadamente meia tonelada de alimentos não perecíveis ao abrigo “Coração do Pai, localizado no bairro do Japiim, zona Sul de Manaus. Os alimentos foram arrecadados no ponto de entrega instalado na sede da Federação das Cooperativa de Transportes do Amazonas (Fecootram) durante as inscrições para a II Corrida da Cooperação do Amazonas, realizada em Manaus no dia 27/06.
A II Corrida da Cooperação do Amazonas que aconteceu na Avenida das Torres, zona Norte de Manaus foi uma ação da Campanha do Dia de Cooperar que, no Amazonas será realizado no dia 4 de julho no Clube do Trabalhador/Sesi – Serviço Social da Indústria. O evento também fez parte das comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo.
Para os missionários Vania e Barry Hall, responsáveis pelo abrigo, é um ato de nobreza o que o Sistema OCB/Sescoop-AM está fazendo para ajudar pessoas que necessitam de doações como está, pois, segundo eles, o abrigo é mantido por doações de estudantes, empresários, religiosos e de instituições. Os missionários disseram ainda que já passaram por momentos de extrema dificuldade, mas, mesmo assim, nunca faltou alimento as crianças.
O Trabalho missionário – O trabalho começou com a paixão por crianças, principalmente indígenas, e com o sonho de salvar vidas. Anualmente, conta a missionária, dezenas de crianças que nascem com deficiências físicas são rejeitadas e algumas delas o abrigo acolhem.
“Mantemos contato constante com líderes indígenas para monitorar casos de crianças que nascem doentes. Todos dão retorno e fazem a intermediação da entrega da criança junto com os órgãos legais”, disse a missionária.
Encaminhamento – O Coração do Pai só recebe crianças encaminhadas por conselhos tutelares e pelo Juizado da Infância e da Juventude quando são constatados risco social, maus tratos, violência e abandono. As crianças passam a morar no abrigo e recebem assistência médica, psicológica, nutricional e religiosa. Tudo é feito por profissionais e voluntários que vão ao abrigo que sobrevive 100#$-$#de doações.
Histórico – A organização não-governamental (ONG) “O Coração do Pai” foi inaugurada no dia 24 de junho de 2013 pelo casal de missionários Vania e Barry Hall, que transformaram a própria casa no orfanato para abrigar crianças indígenas e não-indígenas em situação de vulnerabilidade social. A sede do abrigo está localizada no bairro Japiim, Zona Sul.
Texto: Eliezer Favacho/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas
Fontes: Sistema OCB/Sescoop-AM e Abrigo “Coração do Pai”
O superintendente Adriano Fassini entrega os alimentos aos missionários Barry e Vania (Foto: Francisco de Assis
Durante três dias pesquisadores de diversas instituições envolvidos com a temática da agricultura familiar na Amazônia, reunidos em Manaus (AM), analisaram o contexto atual e desafios sobre esse tema, verificando experiências, oportunidades e propostas para atuação em rede de pesquisa na região amazônica. Os debates ocorreram de 20 a 22 de outubro, no Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar, onde participaram pesquisadores de universidades e instituições de pesquisa do Amazonas, Pará, Roraima, Acre e Tocantins.
Fazendo uma síntese sobre as discussões, o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Lindomar Silva, da coordenação do evento, disse que esse encontro levantou diversas inquietações para os pesquisadores possibilitando fundamentar uma agenda de pesquisa na região. “A gente conseguiu interagir com as diversas visões sobre agricultura familiar, inclusive esclarecendo cada vez mais como a agricultura familiar se organiza na Amazônia”, disse.
Silva destaca que um dos aspectos ressaltados nas discussões, é que a agricultura familiar é heterogênea, diversificada, porém muitas vezes isso não é considerado nas políticas públicas, nem nas pesquisas. Embora se tenha avançado com políticas públicas para o segmento, há o entendimento de que estas políticas precisam ser adequadas para a agricultura na Amazônia e isso depende da organização social dos agricultores para terem ação mais efetiva junto ao poder público. Também foi destacado que não ocorreu na mesma proporção da organização política da agricultura familiar, o avanço da produção e da organização socioeconômica desse segmento. Segundo o coordenador, as análises e discussões realizadas no workshop vão permitir definir alguns direcionamentos práticos para pesquisas na região.
O workshop Pesquisa e Agricultura Familiar foi realizado em parceria pela Embrapa Amazônia Ocidental, Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB) e Núcleo de Socioeconomia da Universidade Federal do Amazonas (Nusec/Ufam). Contou com apoio da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Estadual do Pará (Uepa), Universidade Federal do Pará (UFPA) e patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Além de expor 16 trabalhos de pesquisa e relatos de experiências junto à agricultura familiar na região, o evento trouxe quatro eixos temáticos para discussão: A diversidade da agricultura familiar, seus atores sociais, políticas públicas e heterogeneidade foi o tema apresentado pelos pesquisadores Henrique Pereira (Ufam), Marize Duarte (UEPA) e Armando Lírio (UFPA). O tema “Perspectiva Política e Teórica da Agricultura Familiar”, foi discutido pelos pesquisadores Zander Navarro (Embrapa – Secretaria de Inteligência e Macroestratégia), Alexandre Rivas (Ufam) e Alfredo Homma (Embrapa Amazônia Oriental). “Diálogos Interdisciplinares para Compreensão da Realidade Amazônica” foi tema para as apresentações dos pesquisadores Sandra Noda (Ufam) e Romero Ximenes (UFPA). “Agricultura Familiar, Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade” foi base para as exposições dos pesquisadores Gutemberg Guerra (UFPA) e Daniela Alves, da Universidade Federal de Viçosa (UFV).
O chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental, Ricardo Lopes, destacou que a instituição vem fortalecendo o diálogo sobre Agricultura Familiar e lembrou que em
2014 foi realizado um seminário sobre o tema
com a presença de várias instituições e agricultores, onde se discutiu prioridades e fortaleceu parcerias, e agora neste outro evento reúne para uma discussão com foco na reflexão teórica para orientar a prática do cotidiano.
O Superintendente do Sistema OCB/AM participou do evento e destacou a qualidade do evento: “Os eixos temáticos forma muito bem escolhidos e os pesquisadores escolhidos para abordá-los dispensam apresentação. Queremos parabenizar a Embrapa pelo protagonismo e pela abordagem aprofundada da Agricultura Familiar na Região Amazônica.”
Brasília (22/10) – As vantagens da intercooperação, na prática, foram evidenciadas hoje, durante a inauguração oficial da Unidade Industrial de Carnes da Alegra Foods, na cidade paranaense de Castro. O evento contou com a participação do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e do superintendente adjunto do Sistema Ocepar, Nelson Costa.
A unidade industrial, que já funcionava, é o resultado da união entre Castrolanda, Batavo e Capal que, juntas, criaram a marca Alegra Foods. Todo o processo conta com investimento feito, também, por produtores de suínos. Aliás, a união entre essas cooperativas é o exemplo concreto de que a intercooperação dentro do movimento cooperativista é uma estratégia econômica de gestão que dá resultados bastante positivos.
“É muito gratificante quando vemos a prática deste princípio cooperativista – a intercooperação. São três cooperativas, amparadas por cooperados e produtores, que resolveram topar o desafio de crescer. Essa união só deu bons frutos até agora. A Alegra Foods é um grande exemplo para o sistema cooperativista nacional”, declara Nobile.
UNIDADE INSDUSTRIAL – O parque tem 44 mil m2 de área construída, está localizada na cidade de Castro, interior paranaense, e já é responsável por gerar 400 empregos diretos e outros 1,8 mil, indiretos. Lá, os funcionários se encarregam de desossar e industrializar a carne de 2,3 mil suínos por dia.
De acordo com o superintendente da unidade, Ivonei Durigon, há a expectativa de dobrar a capacidade de produção, em quatro anos. Quando estiver em pleno funcionamento, a indústria processará 600 mil suínos/ano, na primeira fase, podendo expandir sua produção para mais de dois milhões de suínos, anuais, de acordo com o aumento da capacidade produtiva dos cooperados.
DIFERENCIAIS – A unidade é considerada a indústria mais moderna de suínos do país; a primeira da América Latina na desossa de paletas; e a primeira, mundialmente, na desossa de pernil. Além disso, é referência nos processos de automação. Ela foi construída levando em conta todos os aspectos da sustentabilidade:
- Social e econômico – prezando pela ergonomia e bem-estar dos funcionários;
- Ambiental – há um investimento adicional para a redução de poluição decorrente do processo de produção;
- Energético – há um sistema de captação de água da chuva.
VANTAGEM – Fruto do modelo de negócios aplicado pelas cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal, a intercooperação que deu origem à unidade de carnes, garante alianças estratégicas em investimentos que oferecem ao cooperado uma alternativa rentável e estruturada no mercado. Além de promover um dos princípios do cooperativismo, operando juntas as cooperativas geram economia de escala e ganham força nos mercados regional, nacional e internacional.
INVESTIMENTO – As cooperativas investiram pesado na unidade. Do total de mais de R$ 200 milhões, 55% foram aportados pela Castrolanda, a Batavo colocou 25% e, a Capal, 20%. Neste modelo de investimento, os cooperados produtores de suínos investem na indústria do resultado na proporção de 40%.
O NOME – O significado da marca – Alegra Foods – foi pensado para que o consumidor associasse os produtos a coisas positivas, como alimentação saudável, bem estar e sabor. Para o grupo de cooperativas, o nome é de fixação fácil, que soa bem ao ouvido e que cativa o inconsciente do público. Além do mais, Alegra sugere alegria, felicidade, contentamento. A marca chegou a ser testada em mercados externos como Caribe, Rússia, Ucrânia, Dubai, China, Singapura, com a intenção de medir a aceitação. E o resultado foi muito positivo, segundo avaliam os executivos. (Com informações da Ascom da Castrolanda)
Brasília (21/10) - Depois de cinco tentativas de criar uma cooperativa em Campo Mourão, em 1970 nasceu a Coamo, hoje a maior da América Latina, primeira colocada no segmento Indústria de Soja e Óleos do ranking Melhores do Agronegócio 2015, como no ano passado. E agora também o prêmio Campeã das Campeãs de 2015.
Curitiba (20/10) – A Embaixada da Suécia no Brasil e o Conselho de Comércio e Investimento da Embaixada promovem o Seminário “Inovações suecas para o manejo da pecuária leiteira”, com apoio do Sistema Ocepar, Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH) e Sindileite/PR. O evento será realizado na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, no dia 29 de outubro, das 10 às 15h.
Entre os temas abordados estarão “Aumento da lucratividade na bovinocultura de leite”, com o CEO da Legend Connect, Ulf Jaern; “Soluções Perstorp para melhor desempenho, qualidade do leite e lucratividade”, com Lennart Wiklund, da empresa Perstorp; e “Climatização para gado de leite”, com Mariovaldo Silva, gerente de vendas da empresa Munters.
CONFIRMAÇÃO – Os interessados em participar devem confirmar a presença até 22 de outubro pelo e-mail: