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Campo Grande (25/6) – As cooperativas sul-mato-grossenses que queiram ajudar a transformar vidas têm até 30 de junho para se inscrever no Dia “C” – Dia de Cooperar. Participando desta grande ação, os cooperados colocam em prática o voluntariado, compartilham experiências, amor, tempo, e mostram o quanto sua cooperativa é preocupada com o próximo.
Poderão participar do projeto as cooperativas que realizem ações voluntárias como: campanhas de doação (sangue, de alimentos, livros, agasalhos e outros), ações voltadas para o meio ambiente, atividades ou eventos educativos, esportivos ou culturais, ações de apoio a entidades sociais, dentre outras que ressaltem o princípio cooperativista do “Interesse pela comunidade”.
As cooperativas poderão inscrever suas ações ou projetos, individualmente ou em parceria com outras cooperativas, mediante o preenchimento de uma ficha de inscrição disponível no blog www.brasilcooperativo.coop.br/diac
Aquelas cooperativas que enviarem seus dados de participação dentro da data prevista garantem o recebimento do kit do Dia C 2014, contendo materiais como flyer, cartilha, camiseta, mãozinha, cartaz, balão, chaveiro e boné.
Em 2013, o Sistema OCB/MS envolveu mais de 2 mil pessoas nos municípios de Dourados, São Gabriel do Oeste e Campo Grande. Foram 350 voluntários mobilizados em 32 ações de 22 diferentes cooperativas.
Sobre o dia C – A data escolhida para celebrar o Dia de Cooperar este ano foi dia 06 de setembro. Ao todo serão 24 Estados unidos em prol do voluntariado cooperativista. Segundo dados do Sistema OCB, a estimativa é de que, em 2014, o Dia C beneficie nacionalmente mais de 1 milhão de pessoas e envolva cerca de 200 mil voluntários. (Assimp Sistema OCB/MT)
Manaus (25/6) – Em entrevista ao Jornal Amazonas Cooperativo o novo secretário de Produção Rural do Estado do Amazonas, Valdenor Cardoso, disse que avalia a situação do produtor rural como uma história de dificuldades, por conta da própria geografia e do acesso ao crédito, que muitas vezes é oferecido de maneira errada, além de implementações das políticas públicas que dificilmente chegam ao produtor amazonense.
Para o secretário, o governo estadual tem feito grandes esforços para conseguir a solução dos problemas do segmento e, por esse motivo, todo o setor precisa unir forças, objetivando dar continuidade à discussão de políticas públicas junto à sociedade.
“O governador amazonense, José Melo, ao me delegar essa missão, determinou que todo conhecimento e todos os trabalhos e realizações encaminhadas ao governo sejam feitas em conjunto com o setor produtivo, e principalmente, ouvindo os produtores, de forma que possamos ter cada vez mais os elementos e a identidade das ações de desenvolvimento do setor”, afirmou o secretário.
COOPERATIVISMO – Para o novo secretário, o sistema cooperativista é fundamental e estratégico para o desenvolvimento econômico e social do estado. Para ele, sem o cooperativismo prevalece o isolamento e o individualismo, pois o estado não tem estrutura econômica, de formação intelectual e institucional no meio rural, para competir no mercado nacional. Por conta disso, segundo o secretário, precisamos unir forças aos micros, pequenos e médios produtores para agregar valor e aumentar os rendimentos em prol do produtor rural do Amazonas.
“O cooperativismo é o mecanismo econômico e social de fundamental importância para a vida dos pequenos produtores amazonenses” finalizou o secretário. (Assimp Sistema OCB/AM)
Curitiba (25/6) – A decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), de reduzir o imposto de importação do trigo, a Tarifa Externa Comum (TEC), de 10% para 0%, deve trazer prejuízos expressivos para o setor produtivo, na avaliação do Sistema Ocepar. A medida, publicada nesta terça-feira (24/06), na edição extra do Diário Oficial da União, vai vigorar até o dia 15 de agosto e incidir sobre um milhão de toneladas de fora do Mercosul.
“O setor produtivo paranaense sempre foi contrário a essa medida e tem se mobilizado constantemente para evitá-la, pois deve causar muitos danos à triticultura nacional e desestimular plantios futuros. Esse produto adquirido de outros países deve chegar ao Brasil na época de colheita da safra nacional de trigo e a indústria já vai estar abastecida com cereal importado. Isso poderá provocar falta de liquidez no mercado interno e interferir nos preços pagos ao triticultor brasileiro”, afirma o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra.
OUTROS REFLEXOS – Ainda de acordo com ele, o próprio governo deverá ser afetado pela isenção da tarifa de importação. “O governo federal deixará de recolher esse imposto e, por outro lado, poderá ter que desembolsar recursos significativos para apoiar a comercialização da produção nacional, visando garantir o preço mínimo ao produtor”, acrescenta.
PRODUÇÃO NACIONAL – Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção nacional do cereal deve somar 7,37 milhões de toneladas na safra 2014/15, 33,4% mais que no ciclo anterior. A demanda brasileira chega a pouco mais de 11 milhões de toneladas por ano e, para suprir o mercado, o Brasil tem adquirido trigo especialmente da Argentina, Estados Unidos e Canadá.
O Paraná deve manter nesta safra a liderança da produção nacional, com a expectativa de colher 3,9 milhões de toneladas, a partir de agosto. A área cultivada no Estado deve chegar a 1,3 milhão de hectares, aumento de 32% em relação à safra passada, e cujo plantio está em fase de finalização. (Assimp Sistema Ocepar)
Brasília (24/6) – Representantes do Sistema OCB participaram, hoje, na sede do Sistema Ocesp, em São Paulo, da Reunião Ordinária do Conselho Consultivo Ramo Infraestrutura. O objetivo do encontro foi debater a elaboração de um normativo específico para o setor e que será apresentado ao governo federal nas próximas semanas.
Segundo a gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras, Tânia Zanella, “um questionário foi aplicado às cooperativas do ramo, para conhecermos sua realidade e, assim, termos mais subsídios para defender o decreto, perante o governo federal”.
Na parte da manhã, os representantes do Sistema OPCB, conheceram um programa desenvolvido pela Fecoergs, visando à melhoria da gestão regulatória das cooperativas do ramo Infraestrutura, com foco nas cooperativas de eletrificação rural.
O projeto desenvolvido no Rio Grande do Sul é uma ferramenta de diagnóstico das redes das cooperativas e suas fragilidades e, também, favorece à tomada de decisões sobre investimentos do setor.
Brasília (24/6) – O Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mede a geração de postos de trabalho com carteira assinada no país, aponta que no período de janeiro de 2011 a maio de 2014, ocorreu um crescimento de 11,47% na geração de postos formais de trabalho alcançando 5.052.710 empregos criados, uma média mensal de geração de 123.237 postos de trabalho com carteira assinada.
O Caged revela também que no acumulado do ano (janeiro a maio) houve expansão de 1,34% no nível de emprego, equivalente ao acréscimo de 543.231 postos de trabalho. Se considerados os últimos 12 meses, o aumento foi de 867.423 postos de trabalho, correspondendo à elevação de 2,15%.
Os dados foram apresentados nesta terça-feira (24) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, que destacou a média de empregos gerados mensalmente no país. “Nós atingimos 5 milhões de empregos no atual governo e vamos continuar gerando novos postos de trabalho. Mantivemos uma ótima média mensal de 123 mil empregos. Mesmo com a falta de empregos no mundo, o Brasil continua sua trajetória positiva de geração de postos de trabalho”, ressaltou.
A geração de 5.052.710 no período de 2011 a 2014 demonstrado pelo Caged foi resultado originado da expansão generalizada dos vários setores de atividades econômicas, com destaque para os setores de Serviços (+2.554.078 postos), seguido do Comércio (+1.140.983 postos), da Construção Civil (+580.023 postos) e da Indústria de Transformação (+510.544 postos).
Em nível geográfico o destaque foi para o estado de São Paulo que respondeu pela criação de 1.349.271 postos de trabalho, o que representou cerca de 27% do saldo líquido do Brasil.
Números de maio - No mês de maio, foram gerados 58.836 empregos formais, um crescimento de 0,14% em relação ao estoque do mês anterior. O aumento mantém a trajetória de expansão, com um total de 1.849.591 admissões no mês e os desligamentos atingindo 1.790.755, o que resultou no resultado positivo no mês, sendo o segundo e o maior montante já registrado para o período, respectivamente, o que denota a capacidade da economia de manter o número de contratações em patamar expressivo a despeito do número de desligamentos.
O mercado formal apresentou expansão do emprego em seis setores da economia, tendo quatro deles demonstrado melhor desempenho em relação aos dados de maio de 2013.
Em termos absolutos, os setores responsáveis pelo desempenho positivo no mês foram a Agricultura (+44.105 postos ou +2,79%, antessaldo de +33.285 postos em maio de 2013); o setor de Serviços (+38.814 postos ou + 0,23%, ante 21.154 postos em maio de 2013); e a Construção Civil (+2.692 postos ou +0,08%, ante uma redução de 1.877 postos no mesmo mês do ano anterior).
A Indústria de Transformação, com o declínio de 28.533 postos (-0,34%), foi o setor que mais contribuiu para o desempenho mais modesto no mês de maio.
Os dados por recorte geográfico mostram que em quase todas as regiões brasileiras ocorreu elevação no nível de emprego, com destaque para a região Sudeste com geração de 51.136 postos; a Centro-Oeste, que gerou 7.765 postos e a região Norte com criação de 4.327 postos de trabalho.
Entre os estados, dezessete elevaram o nível de emprego, com destaque para o estado do Pará, com geração de +5.204 postos ou +0,66%, apresentando saldo recorde para o período dentre todos os estados, decorrente do desempenho positivo em quase todos os setores com destaque para a Construção Civil que gerou 4.846 postos; Minas Gerais com geração de 22.925 postos ou +0,53% e São Paulo que criou no mês 13.201 postos ou +0,10%. (Assessoria de Imprensa do MTE)
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Brasília (24/6) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi o convidado especial do programa Plano de Governo, veiculado ontem, pelo Canal Rural. A apresentação ficou por conta do embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues. Ambos discorreram sobre cooperativismo brasileiro dentro do agronegócio.
Assista ao programa
“O cooperativismo está vivendo uma boa fase. Existem alguns setores que têm mais necessidades. É o caso do lácteo e o cafeeiro, mas de modo geral o cooperativismo vai bem, o que permite ao agricultor um planejamento de médio longo prazos. Só neste ano, por exemplo, estimamos um investimento de cerca de R$ 10 bilhões, feito por cooperativas na construção de silos, armazéns, unidades de receptação e fábricas”, argumenta Márcio Freitas.
DIFICULDADES – Sobre as dificuldades, o presidente do Sistema OCB comenta que a não regulamentação do Ato Cooperativo e a taxação da Receita Federal nas relações entre a cooperativa e cooperados são os principais obstáculos que o setor enfrenta atualmente.
“Precisamos de uma lei que permita que as cooperativas trabalhem. O governo deve considerar o cooperativismo como um parceiro sério, uma vez que ambos querem a mesma coisa: o desenvolvimento das pessoas. E muitas vezes somos considerados como empresas que querem se aproveitar de um vácuo da lei”, argumenta Márcio Freitas.
NÚMEROS – Segundo o banco de dados do Sistema OCB, com referência a 2012, existem 1561 cooperativas agropecuárias registradas na Organização das Cooperativas Brasileiras. Juntas, elas agregam mais de um milhão de pessoas, responsáveis por cerca de 40% da produção rural brasileira. O sucesso das cooperativas agropecuárias tem sido cada vez mais comprovado. O ranking das 100 maiores empresas do Brasil, segundo a Revista Exame, com base na movimentação financeira de 2013, apresenta 11 cooperativas agropecuárias:
Cooperativa |
Segmento |
Valor (em bilhões) |
Coamo |
Grãos |
R$ 7,2 |
Aurora |
Aves e suínos |
R$ 6,4 |
C Vale |
Aves e suínos |
R$ 3,3 |
LAR |
Grãos |
R$ 2,5 |
Cocamar |
Grãos |
R$ 2,4 |
Cooxupé |
Café |
R$ 2,2 |
Comigo |
Grãos |
R$ 2,18 |
CCPR |
Leite e Derivados |
R$ 1,9 |
Copacol |
Aves e suínos |
R$ 1,6 |
Integrada |
Grãos |
R$ 1,5 |
Coopercitrus |
Grãos e citrus |
R$ 1,3 |
(Com informações do Canal Rural)
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Cuiabá (24/6) – As primeiras cooperativas de Mato Grosso começaram a se inscrever na campanha de voluntariado do cooperativismo conhecida com o Dia “C” – Dia de Cooperar. As ações voluntárias inscritas buscam promover e estimular a integração de cooperados, empregados e familiares, em um grande movimento de solidariedade cooperativista.
A Cooperativa Educacional de Campo Verde - Coopercamp, do ramo Educacional, inscreveu seu projeto cultural realizado pelos cooperados. A ação associa a “contação de histórias” com a arrecadação de roupas a serem entregues a Secretaria de Assistência Social do município de Cuiabá.
A Cooperativa Educacional dos Servidores do Instituto Federal de Mato Grosso – Cooperar, também o ramo Educacional, inscreveu a iniciativa: Solidariedade - Ação com qualidade. O objetivo é valorizar o trabalho voluntário e estimular a integração das ações voluntárias. O projeto é desenvolvido no Abrigo dos Idosos/Creche. A ideia é compartilhar o amor, a solidariedade, o conhecimento e a valorização da vida.
Outra cooperativa que já se inscreveu foi a Coodetec – Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola, uma Cooperativa de desenvolvimento tecnológico, de Primavera do Leste. A ação escolhida foi: Todos Pela Apae. Estão sendo arrecadados alimentos, roupas e brinquedos.
A cooperativa do município Terra Nova do Norte, a Coopernova - Cooperativa Agropecuária Mista Terranova, também já está com vaga garantida no Dia C 2014. O tema de seu trabalho é saúde. A cooperativa está fazendo uma campanha com informações sobre saúde com mais de dois mil cooperados, sendo em sua maioria, cerca de 98%, agricultores familiares, cujas propriedades fazem parte de diversos assentamentos do INCRA na região.
O Sistema OCB/MT espera aumentar em 10% o número de cooperativas envolvidas nas ações do Dia “C”. Em 2013, Mato Grosso reuniu 27 cooperativas, 34 pontos de atendimento, 35 municípios, 12.549 pessoas foram beneficiadas e 1.844 voluntários.
As inscrições dos projetos poderão ser feitos até o dia 30 de junho e podem ser feitas no blog criado especialmente para divulgar as ações desenvolvidas: www.brasilcooperativo.coop.br/diac. (Sistema OCB/MT)
Bom Jardim (24/6) - O dia 19 de junho, feriado de Corpus Christi, foi de intensa atividade para os alunos, professores e funcionários da Cooperativa Eiduc - Espaço Integrado de Educação e Cultura de Bom Jardim, cidade localizada na Região Serrana, que realizou mais duas ações dentro da campanha do Dia C.
A convite da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, a Eiduc confeccionou alguns tapetes coloridos feitos de cal, tinta xadrez e pó de serra para a procissão religiosa ocorrida na cidade.
“É muito gratificante ver o envolvimento das pessoas e, principalmente, das crianças que vibram e contagiam a todos com sua alegria. Mais uma vez a cooperativa abre suas portas para a comunidade, demonstrando que educação acontece em todos os momentos”, disse a presidente da Eiduc, Valéria Cerqueira.
No mesmo dia, a cooperativa finalizou a ação ‘No Ritmo da Copa’, que contou com a participação dos alunos, desde o Maternal I até o 9º ano, professores, direção administrativa e pedagógica, coordenadores e funcionários. O objetivo foi trabalhar a interdisciplinaridade, envolvendo o esporte.
Durante o mês de junho, por meio de ações voluntárias, foram realizadas pesquisas, confecções de murais, enfeites das salas de aula e do pátio e pintura do muro da escola com as cores da bandeira do Brasil.
“A escola, como lugar que propicia os meios para que a educação seja trabalhada em todos os momentos, tem por obrigação vivenciar em seu espaço todas as manifestações históricas e culturais. Dessa forma, o tema Copa do Mundo, através da interdisciplinaridade, foi trabalhado com os alunos”, explicou a presidente. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Manaus (18/6) – O superintendente do Sescoop/AM, Adriano Trentin Fassini, esteve na manhã da sexta-feira, 13/6, na sede da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Amazonas (Arsam), acompanhando o deputado estadual e integrante da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo (Frencoop), Adjuto Afonso, para tratar da concessão de permissão para que os associados possam atuar no transporte interurbano.
O presidente da Cooperativa de Trabalhadores de Transporte de Manacapuru (Cootransman), Afonso Teixeira de Souza, também acompanhou a reunião. O grupo foi recebido na sede da Arsam, pelo diretor-presidente do órgão, Fábio Alho.
A reunião durante pouco mais de 30 minutos, durante a qual se decidiu que a cooperativa encaminhará nos próximos dias, outros documentos para complementar e serem juntados aos autos do processo que deverá culminar na liberação da concessão.
Outro importante passo a ser dado é o agendamento de uma audiência com o prefeito de Manacapuru, Jaziel Alencar Tororó, prevista para ocorrer nesta semana, para que a prefeitura conceda o alvará e a licença com a finalidade de a Cootransman inaugurar um posto próprio da cooperativa dela no município. (Assimp Sistema OCB/AM)
Brasília (18/6) – A campanha de voluntariado Dia de Cooperar, ou simplesmente Dia C, é um marco das atividades de promoção social do cooperativismo, em todo o país. O projeto é fundamentado no 7º princípio cooperativista: interesse pela sociedade. Além disso, também promover também a intercooperação entre as cooperativas, seus cooperados, familiares e empregados. Por acreditar no poder de realização das cooperativas do Distrito Federal, o Sistema OCDF conclama a todas as suas filiadas a aderirem à campanha.
Clique aqui e saiba como participar
Confira também o regulamento
Origem - O Dia C foi realizado pela primeira vez em 2009 pelo Sistema Ocemg. A iniciativa conquistou a adesão de mais cooperativas nos anos seguintes. O projeto foi cedido para Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que expandiu o programa para todo o Brasil a partir de 2014.
Quando - A mobilização nacional do Dia de Cooperar 2014 acontecerá no dia 06 de setembro com a realização de um evento simultâneo em todo o Brasil. O cooperativismo estará unido nesta data e em todas as ações do Dia C realizadas, para disseminar os seus valores, princípios e apresentar a sua capacidade de solidariedade e de permanente responsabilidade social.
Números - Segundo dados do Sistema OCB, a estimativa é de que, em 2014, o Dia C beneficie 1,4 milhão de pessoas, atingindo 1060 municípios e 1440 cooperativas com cerca de 200 mil voluntários. Desde o dia 22 de abril, as Unidades Estaduais do Sistema OCB vêm realizando lançamentos da campanha para suas cooperativas locais. O Dia C contagiou o país e hoje conta com 24 Estados, o Distrito Federal e mais a Unidade Nacional. (Assimp OCDF)
Brasília (17/6) – O Sistema OCB acaba de prorrogar o período de inscrições dos trabalhos a serem apresentados durante o III Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). Com isso, estudantes, professores, cooperados, além de colaboradores do Sescoop, CNCoop e OCB, têm até o dia 26/6 para submeter seus materiais acadêmicos ou de boas práticas à banca julgadora. Todas as informações a respeito da forma e do que inscrever estão no REGULAMENTO.
O III EBPC é uma realização dos Sistemas OCB e OCB/TO, promovido pela Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC), com o apoio da Universidade Federal do Tocantins (UFT). O encontro será realizado entre os dias 20 e 22 de outubro, no campus da UFT, em Palmas. O tema da terceira edição é “Cooperativismo como Modelo de Negócios: as cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”.
INTENÇÃO - O Sistema OCB visa a aproximar a área acadêmica da real necessidade das cooperativas, propondo debates fundamentados em pontos definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) como essenciais ao desenvolvimento do setor e à sua consolidação nos próximos 10 anos, na chamada “Década do Cooperativismo”.
OPORTUNIDADE - Além da apresentação dos trabalhos haverá palestras e mesas-redondas, que representam grande oportunidade de “networking” social e profissional em questões estratégicas à competitividade e à permanência das cooperativas no mercado global.
ATENÇÃO - Será aceita a inscrição de trabalhos nas modalidades: artigo, artigo de iniciação científica e/ou trabalho de conclusão de curso e relato de práticas. Os interessados podem CLICAR AQUI para obter todas as informações sobre como se inscrever.
COMUNICADO DE PRORROGAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE TRABALHOS
Ficha de Inscrição
Exemplo de Artigo
Exemplo de Relato de Prática
Exemplo de Artigo IC_TCC
Lista de revistas para o Fast Track
Brasília (17/6) - O número de contratos do Programa de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) aumentou em relação ao último ano safra. No período entre julho de 2012 e abril de 2013, a quantidade de contratos registrada foi de 8.359. Em comparação com o mesmo período, de julho de 2013 a abril de 2014, o número de contratos realizados chegou a 8.491.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Caio Rocha, o aumento no número de contratos realizados demonstra que o Plano ABC e a linha de crédito do Programa ABC têm se expandido pelo Brasil. “Esses dados refletem a expansão da área sob as tecnologias do ABC. Significa que os produtores têm aderido à linha de crédito do Plano”, afirmou.
A região Sudeste foi a que mais teve contratações pelo Programa ABC, atingindo 3.190 contratos, e o estado em que foi registrada a maior quantidade de contratos feitos foi o de Minas Gerais, com 1.785. Em relação ao crédito disponibilizado para esta safra 2013/2014, os produtores de todo o país tiveram à disposição R$ 4,5 bilhões e até abril deste ano já foram desembolsados quase R$ 2,2 bilhões.
A novidade para o Plano Safra que terá início no próximo mês é que os juros para o Plano ABC continuam os mesmos, ao contrário dos demais programas de crédito para a agricultura disponibilizados pelo governo federal que tiveram aumento nas taxas. “Por isso, a nossa expectativa é de que o Programa tenha um crescimento significativo de adesão até julho do ano que vem”, ressaltou Caio.
Os recursos para o Plano ABC para a safra 2014/2015 programados pelo Plano Agrícola e Pecuário (PAP) correspondem ao mesmo volume de R$ 4,5 bilhões. A principal mudança foi o aumento do limite de crédito para os beneficiários que passou de R$ 1 milhão para R$ 2 milhões. O limite para o plantio comercial de florestas é de R$ 3 milhões por beneficiário. Os juros variam entre 4,5% a 5% ao ano. (Assimp MAPA)
Piaçabuçu (17/6) – Com o objetivo de capacitar os produtores sobre a preparação adequada do rebanho para a participação de torneios leiteiros, a Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) promoveu, no sábado, 14/6, uma palestra com produtores do município de Piaçabuçu. A atividade ocorreu na Associação dos Produtores de Leite de Piaçabuçu (APLP).
Comandada pelo consultor pecuário da Cooperativa, Otto Portela, a apresentação foi voltada a dois temas: “Preparação de vacas e novilhas para o torneio leiteiro”, e “Riscos da brucelose e tuberculose”.
Os produtores do município puderam discutir com o veterinário da CPLA assuntos como síntese do leite, lactogênese, mamogênese, processos que fazem parte da produção leiteira, além de nutrição. De acordo com Portela, a palestra é realizada com o intuito de que os agricultores familiares tenham noção de como preparar os bovinos para participar de competições como torneio leiteiro.
“É importante orientar os produtores que manusear medicamentos de forma desordenada e fornecer a alimentação sem o controle adequado são atitudes que colocam em risco a saúde do animal”, afirmou o veterinário.
Na oportunidade, Otto falou aos 30 participantes sobre a importância de prevenir doenças bovinas, como a brucelose e a tuberculose. “Também foi tratado sobre Programa Nacional de Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovina, abordando os riscos de transmissão, as formas de contaminação e o controle das duas enfermidades” afirmou.
MELHORAMENTO GENÉTICO
Ainda durante palestra, os participantes foram instruídos sobre como ter acesso ao plano de avanço genético bovino articulado pela CPLA, por meio da aquisição de 600 embriões, a partir do projeto “Fortalecimento da Cadeia Produtiva do Leite em Alagoas”, parceria entre o Sebrae e a Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri).
Os interessados devem realizar a renovação do cadastro na Cooperativa, para que profissionais da In Vitro Brasil, junto a técnicos da CPLA, façam as visitas de campo com objetivo de constatar a saúde do rebanho para receber os embriões.
A atividade promovida pela Cooperativa em Piaçabuçu ocorreu em parceria com a prefeitura do município, além da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagri), Centro de Ciências Agrárias (Ceca) da Ufal, Cooperativa Pindorama e Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal). (fonte: BCCOM – Sistema OCB/AL)
Manaus (17/6) – A Cooperativa de Comunicação do Amazonas (Coopcom) foi contratada pela Agora Telecom, empresa de telecomunicação com sede em São Paulo, em parceria com a Cambium Networks, para fazer a cobertura dos jogos da Seleção Brasileira no Amazonas.
Os cooperados Priscilla Torres e Sidomir Matos, profissionais de imagem fotográfica e vídeo, trabalharam na cobertura do primeiro evento. A coordenação da equipe foi feita pelo presidente da cooperativa, Eliezer Favacho.
O contrato com a Coopcom foi para cobrir a primeira etapa do Projeto Rede Estadual de Comunicação do Amazonas, iniciativa comandada pela Secretaria Estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia (Secti) e Empresa de Processamento de Dados do Amazonas (Prodam), que compreende a implantação de infraestrutura para oferta de sinal de internet às cidades localizadas ao longo de toda a extensão do Gasoduto Coari-Manaus.
A Agora Telecom participa do projeto fornecendo equipamentos Cambium Networks, além de soluções Extreme Networks e Fortinet, que permitem aproveitar a fibra provida pela Rede Estadual de Comunicação para levar conectividade com segurança a órgãos públicos de 23 cidades do interior amazonense, além de fornecer WiFi gratuito à população em praças públicas. (Assimp Sistema OCB/AM)
Brasília (16/6) - Apesar de terem subido este ano, os juros dos financiamentos rurais continuam baixos, disse o ministro da Agricultura, Neri Geller. Segundo ele, as taxas das linhas de crédito do Plano Safra aumentaram 1 ponto percentual em 2014, enquanto a taxa Selic - juros básicos da economia - passaram de 7% para 11% no último ano, com alta de 4 pontos percentuais.
"Os juros do crédito rural são os mais baixos para o financiamento do setor, principalmente se comparados à taxa Selic", disse o ministro ao participar de seminário sobre crédito rural em Brasília, promovido pelo Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e pelo Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob).
As taxas dos financiamentos rurais, ressaltou o ministro, estão entre 3,5% e 6,5% ao ano, bem abaixo dos 11% ao ano definidos pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central para a Selic. Mesmo com o aumento deste ano, os juros dos financiamentos agropecuários continuam inferiores aos de outros anos. "Os juros permanecem mais baixos que em 2003, quando variavam de 8,75% a 14% ao ano", destacou.
Para oferecer taxas mais baixas que as de mercado, o Plano Safra 2014/2015 oferece R$ 8,15 bilhões às cooperativas rurais de crédito. Do total, R$ 7,25 bilhões destinam-se à equalização das linhas de custeio e de comercialização da safra, e R$ 900 milhões são para a equalização dos investimentos. A quantia permaneceu inalterada em relação ao ano passado, mas o limite individual para as linhas de custeio subiu de R$ 1 milhão na safra passada para R$ 1,1 milhão.
PREOCUPAÇÃO - O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, considera preocupante a alta dos juros. "A taxa máxima subiu de 5,5% para 6,5% ao ano. Pode parecer pouco, mas é um aumento de quase 20%. A gente entende a posição do governo, que foi obrigado a reajustar os juros do crédito rural por causa da Selic, mas a questão é preocupante", declarou.
O Plano Safra destina R$ 700 milhões para o seguro rural, que indeniza produtores em caso de quebra de safra. Durante o seminário, o secretário do Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Seneri Paludo, disse que o governo estuda mudanças no modelo de seguro rural para os próximos anos. As apólices, segundo ele, deixariam de estar atreladas apenas à produção e passariam a considerar também o faturamento.
"Quando a receita do produtor fica abaixo de um limite mínimo, o seguro seria pago. Essa é uma maneira de fazer o seguro rural cobrir não apenas a quebra da produção, mas eventuais quedas de preços. É um modelo mais lógico e mais justo para o produtor rural", disse. O secretário, no entanto, esclareceu que o novo modelo está em estudo e não tem data para entrar em vigor.
O Plano Safra beneficia os produtores que cumprem exigências ambientais com um aumento de 45% no limite de crédito individual, contra 30% no ano passado. Para o superintendente do Sicoob de Rio Verde (GO), Edson Melo, o aumento no limite representa um estímulo para que os agricultores atuem de forma ecologicamente correta. "O produtor que planta com semente certificada, reservas registradas e cumpre uma série de exigências ambientais precisa ter uma compensação porque investiu mais", explicou. (Fonte: Cruzeiro do Sul Online - Sorocaba/SP – ECONOMIA)
Brasília (16/6) – O Deputado federal Junji Abe (SP), coordenador do ramo de Trabalho da Frencoop (Frente Parlamentar Mista do Cooperativismo), pediu a inclusão da hortifruticultura nos próximos trabalhos de campo do Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro).
“A ideia é que o indicador englobe os míni, pequenos e médios produtores, dotados de alta tecnologia, que atuam no segmento em modestas áreas e com expressiva produtividade para abastecer o mercado interno”. Pioneiro no país, o novo indicador de confiança é resultado da parceria entre a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e o Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras).
A apresentação do ICAgro ocorreu na última quarta-feira, dia 11, em Brasília. Iniciado em 2013, o projeto possibilitou a conclusão do estudo dos três primeiros meses deste ano, com base na consolidação e análise de dados compostos pelos atores na cadeia do agronegócio “antes da porteira” (insumos, bancos, indústrias etc), “dentro da porteira” (produtores agropecuários) e “depois da porteira” (transportadores, indústria, tradings etc).
O pedido de Junji se deve ao fato de o indicador considerar, dentro da porteira, apenas as culturas de extensão, que geram commodities, como soja, milho, trigo, arroz, cana, café, citrus e algodão, além de produtos pecuários (corte e leite).
Além do índice, que mede a confiança do setor, o ICAgro apresenta as expectativas de investimento no “Painel de Investimentos”, também a cada trimestre, e os resultados do “Perfil do Produtor Agropecuário” correspondente, que identificam quem são os atores do setor – um dos mais eficientes da economia brasileira. (Fonte: Jornal da Cidade)
Brasília (16/6) – A garantia foi dada, nesta quarta-feira (11/06/2014), ao presidente da Subleite – Subcomissão Permanente do Leite da Câmara, deputado federal Junji Abe (PSD-SP), pelo diretor do Dipoa – Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Leandro Diamantino Feijó.
Elaborado há 62 anos e “obviamente obsoleto quanto às tecnologias e possibilidades atuais, inexistentes em 1952”, o Riispoa está em fase de revisão, como pontuou Junji, lamentando a demora no processo. Pior, segundo o deputado, são normas que entraram em vigor, “desesperando o setor produtivo que continua sem acesso” ao documento proposto.
O presidente da Subleite referiu-se a Instrução Normativa 62, que mudou a metodologia de classificação do leite para eliminar o tipo B, deixando apenas o A e o C. Outra preocupação que tira o sono do setor leiteiro é como o novo Riispoa tratará o sistema de transporte do leite cru. Na regra vigente, o transbordo é proibido, prejudicando produtores e indústrias que gastam mais tempo e dinheiro com o processo feito à moda antiga.
Compreensivo em relação às preocupações destacadas por Junji, Feijó disse que a minuta do novo Riispoa não se encontra mais no Ministério da Agricultura, mas sim na Casa Civil. De qualquer forma, ele garantiu que enviará uma cópia do documento a todos os membros da Câmara Setorial do Leite. O colegiado reúne representantes de toda cadeia produtiva do setor. O compromisso resulta de determinação do ministro Neri Geller.
Com a medida, o diretor espera receber dos parlamentares e de entidades do setor sugestões e questionamentos em relação ao documento. O objetivo é elaborar o texto final do regulamento, com a participação direta da categoria, para defendê-lo junto à Casa Civil. “É o único meio de ser justo com a cadeia produtiva do leite e de garantir regras eficientes e factíveis”, elogiou Junji.
PRESENÇAS - Também participaram do encontro o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), ex- presidente da Subleite, Rodrigo Alvim, presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do Mapa; Bruno Lucchi, assessor Técnico da CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; Marcelo Martins, diretor-executivo da Viva Lácteos – Associação Brasileira de Laticínios; Wilson Massote, diretor-executivo da G100 – Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios; o produtor de leite Pedro Nelson, coordenador da mesa diretora de Assuntos Técnicos Econômicos da Pecuária de Leite da Faesp – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo; Wander Bastos, presidente da Assivarp – Associação dos Sindicatos Rurais do Vale do Paraíba e do Sindicato Rural de Cruzeiro e Lavrinhas; Gustavo Beduschi, analista na área técnica da OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras; e Leonardo Rodrigues, analista técnico da Gerência de Relações Institucionais da OCB; entre outras lideranças do setor. (Fonte: Clic Hoje - Sorriso/MT)
Rio de Janeiro (16/6) - A Cooperativa de Educação Integrada Tupambaê desenvolveu a sua primeira ação dentro proposta do Dia C (Dia de Cooperar). No último dia 10 de junho, em parceria com a Rede de Desenvolvimento da Maré, os cooperados implantaram o projeto "Cooperando com Salas de Leitura", nas comunidades carentes da Baixa do Sapateiro e Timbau.
O objetivo do projeto é contribuir para a diminuição do analfabetismo e o incentivo a formação de leitores no Estado do Rio de Janeiro. O evento beneficia crianças, jovens e adultos.
A equipe da cooperativa Tupambaê foi convidada para ajudar na montagem de salas de leitura em comunidades em que atua. A ação focou na arrecadação de livros, jogos e brinquedos.
A equipe da Tupambaé dinamizou uma campanha em suas redes sociais e organizou a entrega dos materiais, bem como alguns eventos para a mobilização dos moradores para frequentar as novas salas de leituras e a biblioteca. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (21/03) – Mobilizar e reconhecer o trabalho desenvolvido por jornalistas dedicados a divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo em Mato Grosso. Esse é o objetivo do I Prêmio Sistema OCB/MT de Jornalismo. Serão contempladas as cinco áreas do jornalismo: televisão, rádio, jornais, revistas e web. REGULAMENTO
A ação desenvolvida pelo Sistema OCB/MT tem o apoio institucional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Mato Grosso (Sindijor-MT) e patrocínio das cooperativas do estado. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de setembro.
O tema “Cooperativas - 40 anos contribuindo com o desenvolvimento econômico e social de Mato Grosso” faz referência ao desenvolvimento econômico promovido pelas cooperativas e aos 40 anos do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT).
O assunto poderá ser trabalhado em quatro categorias de jornalismo - TV, rádio, impresso e publicações on-line. Também há uma premiação especial para notícias do Ramo Agropecuário. Serão aceitas inscrições de trabalhos que abordem o tema e façam referência a um ou mais ramos do cooperativismo mato-grossense, representados pelo Sistema OCB/MT (agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura, consumo, mineral e trabalho).
Segundo o presidente do Sistema OCB-MT, Onofre Cezário de Souza Filho, a ideia da ação é destacar o cooperativismo com sua real função: a de alternativa de desenvolvimento sustentável. “Em 40 anos de trabalho o Sistema OCB/MT acompanha de perto o crescimento das cooperativas, respeitando os valores e os princípios cooperativistas que fazem a diferença no negócio”, destacou Onofre.
Segundo ele, as cooperativas estão presentes em 81% dos municípios do estado e envolvem 38% da população mato-grossense e o Sistema OCB/MT trabalha em conjunto com elas, desenvolvendo econômica e socialmente o estado. Mato Grosso tem 193 cooperativas, com mais de 293 mil cooperados, gerando 8,5 mil empregos diretos. (Ascom Sistema OCB/MT)
Curitiba (13/6) – O governador Beto Richa anunciou quarta-feira (11/06) a liberação do financiamento de R$ 817 milhões do Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal (Proinveste) ao Paraná. “São recursos importantes para projetos que beneficiam todos os paranaenses. Esperamos ter encerrando este longo capítulo da história dos empréstimos”.
Richa esteve no Rio de Janeiro para uma audiência com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e recebeu a garantia de que os recursos do empréstimo estariam disponíveis para o Estado nesta quinta-feira (12/06).
Linha de crédito - O governador lembrou que o Paraná é último Estado a acessar a linha de crédito lançada pelo governo federal em 2012. Mesmo assim, foi preciso recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ter o direito garantido.
Três liminares foram concedidas em favor do governo estadual. Richa afirmou que o BNDES se comprometeu a comunicar oficialmente a liberação do empréstimo ao Banco do Brasil. A instituição é responsável pela gestão financeira da operação, para que o valor seja depositado na conta do Governo do Paraná.
Reembolso – O secretário da Fazenda, Luiz Eduardo Sebastiani, que liderou as negociações com o BNDES, afirmou que do valor total do empréstimo, o governo estadual já aplicou cerca de R$ 420 milhões e pode ser reembolsado nesta quantia. “Há o entendimento por parte do Banco do Brasil de que o Estado pode ser reembolsado porque realizou vários projetos incluídos no Proinveste com recursos próprios do Tesouro”, disse o secretário, que acompanhou Richa na reunião no Rio de Janeiro.
Recomposição - Sebastiani disse que a restituição de parte do valor do empréstimo é importante para recompor as finanças do Governo do Paraná. “O Paraná não deixou de investir”, explicou o secretário da Fazenda.
Presenças - O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni; o procurador-geral do Estado, Ubirajara Ayres Gasparin; o procurador-geral adjunto do Estado, Sérgio Botto de Lacerda; e o liquidante do Badep, Rafael Moura, também acompanharam o governador no encontro com o presidente do BNDES.
“Depois de dois anos de muito esforço, a União enfim reconhece que o Paraná tem direito aos recursos do Proinveste. Apesar da determinação do STF, o governo federal insistia em bloquear o dinheiro”, disse Botto de Lacerda, que conduziu as medidas jurídicas adotadas pelo governo estadual.
Ele afirmou ainda que a Procuradoria Geral do Estado entrará com ação no Supremo para liberação dos outros três financiamentos internacionais solicitados pelo Estado. “Permaneceremos lutando pelos direitos do Paraná”, afirmou o procurador-adjunto.
Aplicação – O Estado pediu o financiamento do Proinveste para obras melhorias na malha rodoviária estadual; capitalização do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e da Fomento Paraná, para financiar obras nos municípios; e investimentos na área de segurança pública. (Agência de Notícias do Paraná – Sistema Ocepar)