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Rio de Janeiro (13/6) - Representantes do segmento transporte de Minas Gerais participaram, no dia 11 de junho, do Fórum Permanente do Ramo Transporte (Táxi) promovido pelo Sistema OCB/RJ. O encontro abordou as ações que foram desenvolvidas nos últimos três anos e a implementação da cooperativa de crédito para o ramo Transporte, bem como o lançamento da Rede Nacional de Consumo do Ramo Transporte.
Participaram as cooperativas Cooparioca, Rio Coop Sind, Amarelinho Barra, Royalcoop, Coopertramo, Coopmeriti, Beltáxi e Coobranorte (esta do segmento Transporte de Cargas). De Minas Gerais vieram representantes da Federação das Cooperativas de Transporte de Minas Gerais (Fetranscoop/MG), da Unitáxi BH e da Liguetáxi BH.
Diretor financeiro executivo da Fetranscoop, Robson Pereira Cristino pontuou que o futuro aponta para a união de toda a categoria. “Ou nos unimos e conseguiremos avançar, ou continuaremos separados e fadados ao fechamento”, disse, acrescentando os pontos positivos da Rede Nacional de Consumo.
“As criações da cooperativa de Crédito e da Rede de Consumo visam integrar os interesses da categoria e agregar as cooperativas. Desta forma, as cooperativas de transporte poderão ter custos mais baixos em suas operações. É um dos projetos que, com total certeza, dará grande fôlego para as instituições da categoria e as elevará para um novo patamar”, comentou Robson Cristino.
O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, acompanhou o encontro e disse que o atual momento é de fortalecimento da categoria. “A OCB Nacional está enxergando o transporte com outros olhos e está trabalhando incansavelmente em prol do segmento. Hoje, por exemplo, os estados participam fortemente de encontros como este. O Rio de Janeiro, seguindo o exemplo do que é feito em Minas Gerais, tem jogado suas fichas e avançado bastante no transporte e em todos os seus sub ramos”, descreveu Diaz.
Durante o fórum, o diretor da OCB/RJ Vinícius Mesquita salientou a importância da entrega dos dados imprescindíveis para a constituição da cooperativa de Crédito. “A categoria necessita que esta cooperativa evolua. No entanto, algumas cooperativas ainda não nos enviaram seus dados e solicitamos que nos sejam entregues o quanto antes”, ressaltou. No encontro também foram discutidas diversas demandas internas das cooperativas de táxi do Estado. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Maringá (12/6) - Números que acabam de ser divulgados pela coordenadoria geral de planejamento estratégico do Ministério da Agricultura mostram como são impactantes os problemas na pós-colheita de grãos no Brasil. De acordo com dados publicados na Revista Exame (5/6), apenas 15% das propriedades possuem sistema próprio de armazenagem.
Por outro lado, a produção nacional de soja tem aumentado 6% em média ao ano, enquanto a capacidade de estocagem avança apenas 4% (percentual que alguns especialistas consideram superestimado).
Para a safra brasileira de grãos 2014/15, a ser semeada no segundo semestre, o ministério já trabalha com a possibilidade de ser alcançada a marca de 200 milhões de toneladas (4,6% a mais que as193 milhões de toneladas deste ano).
Diante de tudo disso, uma certeza: os velhos problemas estruturais do país, somados à tão conhecida deficiência logística, devem continuar afligindo o agronegócio e prejudicando sua competitividade.
Tal cenário faz da VI Conferência Brasileira de Pós-Colheita, programada para 14 a 16 de outubro em Maringá (PR), uma realização ainda mais importante e oportuna para o setor. Promovida pela Associação Brasileira de Pós-Colheita (Abrapós), e apoiada pelo Sistema OCB, a iniciativa vai trazer especialistas de renome para debater temas como logística de produção, estocagem e expedição, segurança alimentar, infra-estrutura de armazenamento e outros.
Na abertura, dia 14, o ex-ministro da Agricultura, Luiz Carlos Guedes Pinto, traça um panorama sobre a atual situação e os desafios futuros do setor. A Conferência tem a Cocamar Cooperativa Agroindustrial como anfitriã.
De acordo com o superintendente de Operações da cooperativa, Clodimar Viotto, o evento deve atrair cerca de 700 participantes de todo o país.
Entre as maiores cooperativas brasileiras, a Cocamar sente na pele os gargalos que resultam da inexistência de estruturas de armazenagem nas propriedades. As colheitas, segundo Viotto, estão concentradas em períodos cada vez mais curtos, o que exige constantes investimentos por parte da empresa em agilizar o recebimento, a secagem e o acondicionamento da produção.
“Com as máquinas modernas, a colheita fica mais rápida”, lembra o superintendente, acrescentando que a Cocamar está ampliando em 10% este ano a sua capacidade de armazenagem, atualmente de um milhão de toneladas.
SERVIÇO – A VI Conferência Brasileira de Pós-Colheita será realizada no Excellence Eventos, situado na Avenida Virgílio Manilia, 21.784, telefone (44) 3262-9986. Informações sobre o evento podem ser acessadas pelo site www.abrapos.org.br e telefone (43) 3345-3079.
Brasília (12/6) – Será realizada na cidade de Pula, na Croácia, de 25 e 28 de junho, a Conferência Internacional do Comitê de Pesquisa da Aliança Cooperativa Internacional (ICA CCR). O evento reunirá profissionais cooperativistas, pesquisadores e estudantes ligados ao setor e à economia social, bem como outros campos de investigação em cooperativismo.
No SITE do evento, o interessado poderá encontrar a lista de campos de estudo contemplados na conferência. Os trabalhos apresentados poderão ser publicados em edição especial do Journal of Co-operative Organization and Management (Elsevier Science).
A Gerência de Relações Institucionais do Sistema OCB estará à disposição das unidades estaduais que tiverem interesse em se inscrever, esclarecendo dúvidas e auxiliando com informações adicionais. Para isso, basta que a Unidade Estadual entre em contato por meio do e-mail:
Campo Grande (12/6) – Mobilizar e reconhecer o trabalho desenvolvido por jornalistas dedicados a divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo em Mato Grosso. Esse é o objetivo do I Prêmio Sistema OCB/MT de Jornalismo. Serão contempladas as cinco áreas do jornalismo: televisão, rádio, jornais, revistas e web. REGULAMENTO
A ação desenvolvida pelo Sistema OCB/MT tem o apoio institucional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Mato Grosso (Sindijor-MT) e patrocínio das cooperativas do estado. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de setembro.
O tema “Cooperativas - 40 anos contribuindo com o desenvolvimento econômico e social de Mato Grosso” faz referência ao desenvolvimento econômico promovido pelas cooperativas e aos 40 anos do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT).
O assunto poderá ser trabalhado em quatro categorias de jornalismo - TV, rádio, impresso e publicações on-line. Também há uma premiação especial para notícias do ramo Agropecuário.
Serão aceitas inscrições de trabalhos que abordem o tema e façam referência a um ou mais ramos do cooperativismo mato-grossense, representados pelo Sistema OCB/MT (agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura, consumo, mineral e trabalho).
Segundo o presidente do Sistema OCB-MT, Onofre Cezário de Souza Filho, a ideia da ação é destacar o cooperativismo com sua real função: a de alternativa de desenvolvimento sustentável. “Em 40 anos de trabalho o Sistema OCB/MT acompanha de perto o crescimento das cooperativas, respeitando os valores e os princípios cooperativistas que fazem a diferença no negócio”, destacou Onofre.
Segundo ele, as cooperativas estão presentes em 81% dos municípios do estado e envolvem 38% da população mato-grossense e o Sistema OCB/MT trabalha em conjunto com elas, desenvolvendo econômica e socialmente o estado. Mato Grosso tem 193 cooperativas, com mais de 293 mil cooperados, gerando 8,5 mil empregos diretos. (Ascom Sistema OCB/MT)
Maceió (12/6) - Alagoas recebeu a certificação internacional de zona livre de aftosa com vacinação. Grande incentivadora da agriculta familiar no estado, a Cooperativa de Produção Leiteira (CPLA), marcou presença na cerimônia de reconhecimento, feito por representantes de 178 países integrantes da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), durante a 82ª Seção Geral da Assembleia Mundial de Delegados, no fim do mês passado, em Paris.
O presidente da CPLA, Aldemar Monteiro, comemora a certificação recebida por Alagoas e destaca a sua importância. “Foram quase 15 anos de muita luta e dificuldade enfrentada pelos produtores que desenvolvem ações na agropecuária. Esse certificado vem para trazer esperança ao trabalhador rural, sem dúvida, um marco para o comércio leiteiro”, enfatizou.
Aldemar reconhece ainda o trabalho desenvolvido pelo Governo de Alagoas, em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Agrário (Seagri) para o reconhecimento do estado como zona livre de aftosa. “O governo promoveu diversas ações que, aliadas à persistência dos produtores durante esse tempo de dificuldades, foram fundamentais para que chegássemos até aqui. Essa conquista anima o trabalhador, que poderá levar para outras regiões o fruto do seu trabalho”, ressaltou.
A comitiva alagoana que recebeu a certificação em Paris foi formada pelo presidente da CPLA, Aldemar Monteiro, secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, José Marinho Júnior, Álvaro Almeida, presidente da Federação da Agricultura do Estado de Alagoas, Domício Silva, presidente da Associação de Criadores de Alagoas, e Marcelo Lima, presidente da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas. (fonte: BCCOM – Sistema OCB/AL)
Brasília (11/6) – Parceiros do cooperativismo conheceram hoje o Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) e seus resultados referentes ao primeiro trimestre deste ano. Iniciativa pioneira no Brasil, o novo indicador de confiança é o resultado da aliança estratégica entre Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), por meio de seu Departamento do Agronegócio e Sistema OCB.
A apresentação do ICAgro ocorreu na sede do Sistema OCB, em Brasília, e foi conduzida pelo anfitrião, Márcio Lopes de Freitas, e pelo diretor do Departamento de Agronegócio da Fiesp, Benedito da Silva Ferreira. O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Seneri Paludo, esteve presente ao evento.
A ocasião também contou com a participação de parlamentares e de representantes do Banco do Brasil, Banco Central do Brasil, Embrapa, Frente Parlamentar da Agropecuária, Frente Parlamentar do Cooperativismo, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Fazenda e Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
DEPOIMENTOS
ESTRATÉGIA - “Agradecemos publicamente a Fiesp pela parceira que tem gerado frutos tão positivos para o país. O ICAgro é uma convergência de esforços entre as equipes das duas instituições que pretende trazer uma visão de futuro, já que o Brasil está caminhando para ser o maior produtor de alimentos, fibras e energias renováveis do mundo. Utilizando os dados que são levantados trimestralmente podemos construir um plano estratégico que garanta a nossa participação no mercado mundial de forma sustentável.” Márcio Lopes de Freitas – presidente do Sistema OCB.
EXPECTATIVA - “Sempre percebemos o setor agropecuário com grande importância. Quando criamos o ICAgro, pretendemos oferecer subsídios para contribuir com a construção de um planejamento de longo prazo que contemplasse uma visão de futuro, pois sabemos que 40% da produção mundial, em 20 anos, sairá do Brasil. Agora, é preciso questionar: estamos prontos para isso? Temos por onde escoar nossos produtos? Temos portos suficientes? Temos onde armazenar a produção? E, foi para responder a essas questões que buscamos o Sistema OCB.” Benedito da Silva Ferreira – diretor do Departamento de Agronegócio da Fiesp.
APROVEITAMENTO - “Estamos surpresos com a profundidade dos dados que compõem o ICAgro. Além de mostrar os indicadores macroeconômicos este índice traz uma série de informações estratégicas de extrema utilidade para o setor agropecuário brasileiro. Muitas informações certamente serão utilizadas pelo governo federal na elaboração das políticas públicas voltadas ao setor produtivo.” Seneri Paludo – Secretário de Política Agrícola do Mapa.
IC AGRO – O projeto, iniciado em 2013, concluiu o estudo dos três primeiros meses deste ano, a partir da consolidação e análise de dados compostos pelos atores na cadeia do agronegócio “antes da porteira” (insumos, bancos, indústrias etc), “dentro da porteira” (produtores agropecuários) e “depois da porteira” (transportadores, indústria, tradings etc).
Além do índice, que mede a confiança do setor, são apresentadas as expectativas de investimento no “Painel de Investimentos”, também a cada trimestre, e estão disponíveis os resultados do “Perfil do Produtor Agropecuário” respondente, que identificam quem são os atores desse setor - um dos mais eficientes da economia brasileira.
RESULTADO do 1º Trimestre de 2014 – O IC Agro apresentou queda de dois pontos no primeiro trimestre de 2014, em comparação ao último trimestre de 2013. Na escala de 0 a 200, o IC Agro geral (que abrange os segmentos “antes” e “depois da porteira” mais o “produtor agropecuário”) variou de 104,5 para 102,7 pontos, demonstrando uma percepção ainda mais cautelosa em todos os elos da cadeia.
Na análise por elo da cadeia, todos apresentaram variações negativas: “Indústria Antes da Porteira” (- 8 pontos), “Produtores Agropecuários” (- 0,4 pontos) e “Indústria Pós Porteira” (- 0,6 pontos).
METODOLOGIA - Para melhor captar as percepções de todos os elos que envolvem o Agronegócio, a pesquisa de campo consultou agentes que atuam antes, dentro e depois da porteira da fazenda.
No primeiro e no último grupo foram realizadas cerca de 50 entrevistas com indústrias fornecedoras de insumos e serviços aos agricultores, além de cooperativas e indústrias compradoras de commodities agrícolas e produtoras de alimentos. Já no quadro “dentro da porteira” foram realizadas 1500 entrevistas, sendo 645 válidas, com produtores agrícolas e pecuários.
O IC Agro é uma realização do Sistema OCB e da Fiesp, com o apoio da Anfavea e Andef. Os dados que compõem o índice são atualizados trimestralmente e a próxima divulgação está prevista para o mês de agosto. Outros detalhes e o download do estudo completo estão disponíveis no site: www.icagro.com.br
Brasília (11/6) – Representantes de unidades estaduais das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste participaram hoje de mais uma etapa de videoconferências regionais, visando a aprimorar do conjunto de indicadores do Plano Sistêmico 2015-2020, atualmente em fase de elaboração pelo Sistema OCB.
Os principais objetivos foram garantir o alinhamento do Sistema ao longo da execução de todas as etapas do projeto, bem como reforçar o caráter participativo do processo.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, é muito importante destacar que todas as definições tratadas na reunião de hoje fazem parte do processo de validação dos produtos com as Unidades Estaduais, suas diretorias e conselhos. Ele frisa, ainda, que a previsão para que todas as entregas sejam concluídas é o mês de agosto.
A final da reunião foram definidos os próximos passos:
1. A Gerência de Planejamento consolidará todas as sugestões apresentadas hoje numa nova versão, que será discutida nas outras duas videoconferências agendadas para amanhã, quando todas as unidades estaduais terão participado dos debates;
2. 2. Após esta etapa, a Gerência de Planejamento elaborará o Manual de mensuração dos indicadores, documento que especificará todos os procedimentos metodológicos para a apuração dos números que serão objeto de acompanhamento, a ser disponibilizado até 17/6/14.
Na sequência, as Unidades Estaduais e Diretoria Executiva analisarão e validarão o painel de indicadores, cuja previsão de conclusão é o final deste mês.
Recife (11/6) – A Cooperativa Habitacional de Desenvolvimento Imobiliário do Brasil (CHDI) reuniu ontem (10/6) cooperados para a apresentação do projeto de casas populares Vitória Parque II, a ser executado na cidade de Vitória de Santo Antão, a 45 km da capital pernambucana.
O foco é a construção de casas populares, principalmente para atender às demandas do programa Minha Casa, Minha Vida, viabilizado pela Caixa Econômica Federal. São 10 casas com 55 m² cada uma. A proposta dá continuidade ao primeiro projeto, o Vitória Parque I, cuja inauguração está prevista para agosto deste ano.
O terreno para o novo empreendimento já foi adquirido e, assim que as casas estiverem concluídas, os cooperados investidores terão um retorno estimado de 47% ao ano.
Tanto o primeiro quanto o segundo projeto foram elaborados atendendo a todas as exigências da prefeitura de Vitória de Santo Antão, do governo federal e da Caixa Econômica.
"Seguimos todas as exigências para garantirmos a habilitação das moradias junto ao programa Minha Casa, Minha Vida. Estamos em contato com a Caixa e, inclusive, já nos reunimos com a gerência no Recife", afirmou o diretor executivo da CHDI, Frederico França.
O início da construção está previsto para setembro e a entrega, para janeiro de 2015. Os dois empreendimentos localizam-se próximos ao Shopping Vitória Park. (Assimp Sistema OCB/PE)
Rio de Janeiro (11/6) – A Cooperativa Artesanal de Costura de Santa Cruz (Coosturat) promoveu no dia 7 de junho, na sede da Instituição, o desfile Coleção Progresso. No evento, para 120 pessoas, foram apresentadas as criações de roupas inspiradas nas cores da bandeira do Brasil.
“Tivemos a oportunidade de mostrar a nossa nacionalidade e o talento em criar, bordar e inovar a moda brasileira. Estas peças atendem ao público jovem e mais despojado”, disse a presidente da Coosturat, Cláudia Pereira.
COOSTURAT – Fundada em 2002, a Coosturat é uma cooperativa de costura artesanal formada, em sua maioria por mulheres, moradoras da região de Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro.
Todas as peças são confeccionadas com a utilização de técnicas de costura artesanal, como fuxico, bordado e patchwork. Atualmente, a Coosturat possui em seu quadro 30 associados, que trabalham visando à geração de renda e ao desenvolvimento comunitário. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Manaus (11/6) – O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, participou nesta segunda feira, 9/6, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM) de audiência pública para discutir a mudança na Lei Estadual ou mesmo uma emenda precária para regularizar o transporte intermunicipal Manaus-Manacapuru, realizado por cooperativas.
Petrúcio Magalhães reafirmou o trabalho do Sistema OCB/AM em benefício do cooperativismo, e nesse momento as cooperativas de transportes, assegurando também estar presente à reunião que será realizada no fim desta semana.
A Audiência Pública foi proposta pelo presidente da Frencoop-AM (Frente Parlamentar do Cooperativismo do Amazonas), deputado estadual Luiz Castro que começou a audiência lembrando a promessa do diretor-presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Amazonas (Arsam), Fábio Alho, de legitimar a atuação dos profissionais da Cooperativa de Trabalhadores de Transporte de Manacapuru (Cootransman).
O parlamentar ressaltou que, por duas vezes, Fábio Alho garantiu a solução favorável para a Coottransman, mas até o momento a questão ainda está parada.
Uma comitiva formada por membros da Frencoop e da Cootransman irá reunir-se com representantes da Arsam na próxima sexta-feira (12), a partir das 9h, na sede da Agência.
O presidente da Cootransman, Afonso Teixeira de Souza, afirmou que a regularização é de suma importância para a sobrevivência dos cooperados: muitos gastaram todas as economias, investiram na compra de vans e microonibus e agora estão sem renda.
“Somos 30 cooperados e estamos vendo pais de família desempregados. A solução para o nosso problema é urgente”, ratificou.
Dificuldades - Dentre as dificuldades apontadas para a regulamentação estão o valor da tarifa cobrada tanto pelos ônibus quanto de vans e microonibus executivo; os trajetos realizados pelos veículos da Cooperativa; e um estudo de oferta e demanda de transporte no trajeto Manaus-Manacapuru.
“As questões são primordiais para que não haja a concorrência irregular e ilegal”, informou o diretor de Energia e Transporte da Arsam, Marcos Cunha da Silva. O diretor também assinalou a necessidade de um Plano Rodoviário Regional e um ponto de parada e de apoio das vans e microonibus da Cooperativa. (Assimp Sistema OCB/AM)
Brasília (10/6) – O Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) bem como seus resultados referentes ao primeiro trimestre deste ano serão apresentados aos parceiros do cooperativismo brasileiro, durante cerimônia que contará com a presença de representantes do governo federal e, também, do Poder Legislativo. A apresentação ocorrerá amanhã na sede do Sistema OCB, em Brasília, e será conduzida pelo presidente da entidade, Márcio Lopes de Freitas.
A apresentação será feita na presença do diretor do Departamento de Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Benedito da Silva Ferreira. A análise também traz informações sobre a realidade do cooperativismo, tendo em vista a atuação das cooperativas agropecuárias brasileiras que atuam no conjunto de atividades vinculadas aos elos da cadeia do agronegócio.
Diversas autoridades, como o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Neri Geller, foram convidadas. Além dele, também estão sendo esperados representantes dos poderes Executivo e Legislativo.
O Índice de Confiança do Agronegócio foi desenvolvido pelo Sistema OCB e pela Fiesp, e lançado oficialmente ao público no início deste ano. O presidente Márcio Lopes de Freitas comenta a importância do estudo: “além do interesse de especialistas, acadêmicos, dirigentes de cooperativas e sua importância estratégica, os resultados apresentam fortes indicadores para a nossa atuação, no sentido de propor políticas públicas que atendam às necessidades do produtor rural, uma vez que esses números refletem os principais problemas enfrentados pelo setor e suas expectativas futuras”.
IC Agro – O projeto, iniciado em 2013, concluiu o estudo dos três primeiros meses deste ano, a partir da consolidação e análise de dados compostos pelos atores na cadeia do agronegócio “antes da porteira” (insumos, bancos, indústrias etc), “dentro da porteira” (produtores agropecuários) e “depois da porteira” (transportadores, indústria, tradings etc).
Além do índice, que mede a confiança do setor, são apresentadas as expectativas de investimento no “Painel de Investimentos”, também a cada trimestre, e estão disponíveis os resultados do “Perfil do Produtor Agropecuário” respondente, que identificam quem são os atores desse setor - um dos mais eficientes da economia brasileira.
Brasília (10/5) – O Banco Central inaugurou hoje a exposição “A Persistência da Memória” em sua Galeria de Arte, em Brasília. A mostra conta a trajetória do acervo artístico do Museu de Valores do Banco Central desde a chegada das obras à instituição. O presidente Alexandre Tombini fez o discurso de abertura, que contou com a presença do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
A abertura da exposição foi realizada pelo presidente do Banco Central Alexandre Tombini e por Luiz Edson Feltrim, diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania, no Salão Nobre, onde se encontra o quadro Descobrimento do Brasil, de Candido Portinari.
A mostra fará uma alternância a cada quatro meses da Coleção de Arte do Museu de Valores do Banco Central para que a totalidade das obras seja exposta ao público ao longo de dois anos, reafirmando o compromisso do Banco Central com a preservação e divulgação do patrimônio cultural do povo brasileiro.
Além das salas Cenas Brasileiras e Bandeira do Brasil, simbolizando os dois principais períodos de aquisição do acervo, grande parte das obras será exibida em um ambiente de reserva técnica, o espaço físico destinado ao armazenamento seguro do acervo quando as peças não estão em exibição.
A mostra será dividida em seis módulos curatoriais – O Brasil Brasileiro, Entre a Figuração e a Abstração, O Poder da Arte, Anos Rebeldes, Da Multiplicidade de Formas e Conceitos e A Persistência da Memória. Os módulos abordarão diferentes pontos da coleção, narrando as influências do cenário político, econômico e cultural do século 20 nas obras de arte.
PRIMEIRO - O Brasil Brasileiro, o módulo que abre a exposição, apresenta um panorama das artes no Brasil entre a Semana de Arte Moderna de 1922 e a crise econômica de 1929 e trata da missão dos artistas da época de criar uma arte essencialmente brasileira e estabelecer uma identidade nacional.
Entre as principais obras do módulo estão Composição, Bandeira do Brasil, de Alfredo Volpi, Samba, de Candido Portinari, Cena de rua com mulher, de Emiliano Di Cavalcanti, Galo, de Ademir Martins, Nordeste, de Antônio Bandeira, Festa caipira, de Fulvio Pennacchi, Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, a escultura Cavalo ferido, de Vasco Prado, e O macaco, de Vicente do Rêgo Monteiro.
SEGUNDO - Entre a Figuração e a Abstração, o segundo módulo da mostra, apresentará as variantes da abstração no Brasil e sua tensa relação com o figurativismo, acirrada a partir dos anos 1950. Para ilustrar essa etapa estarão obras dos artistas Vicente do Rêgo Monteiro, Milton Dacosta, Aldo Bonadei, Alfredo Volpi, Babinski, entre outros.
TERCEIRO - O terceiro módulo, O Poder da Arte, tratará do panorama das artes no Brasil entre os anos 1950 e o período do milagre econômico, apresentado sob a ótica das instituições de arte que se estabeleceram nesse período. O foco será na história da Galeria Collectio, cuja coleção viria a compor a grande maioria do acervo de arte do Banco Central. Os artistas que participam desse módulo são Tarsila do Amaral, Guilherme de Faria, Babinski, Tuneu, Alfredo Volpi, Candido Portinari, entre outros.
QUARTO - O Anos Rebeldes apresentará o panorama político, econômico e cultural dos anos 1970, englobando a crise do petróleo, os movimentos de contracultura, a guerra do Vietnã, o final do milagre econômico, o tropicalismo, a crise bancária e a relação com a recepção de obras de arte pelo Banco Central. Entre os artistas, estarão Aldemir Martins, Guilherme de Faria, Ivan Freitas, Babinski e Grassmann.
QUINTO - Da Multiplicidade de Formas e Conceitos, o quinto e penúltimo módulo, apresentará a nova configuração global a partir dos anos 1980, com a queda do muro de Berlim, a redemocratização nos países da América Latina, o Fundo Monetário Internacional e o neoliberalismo. O foco das obras estará nas 25 serigrafias da coleção Ecoarte, lançada por ocasião da Rio 92, em diálogo com obras modernistas do acervo.
SEXTO - O módulo A Persistência da Memória fecha a exposição trazendo os fundamentos do movimento surrealista, identificando o surreal e o onírico na coleção e fazendo uma comparação entre o surrealismo no mundo e no Brasil. Obras dos artistas Salvador Dali, Ismael Nery, Emiliano Di Cavalcanti, Cícero Dias e Vasco Prado farão parte do módulo.
SERVIÇO
Evento: Abertura da exposição “A Persistência da Memória”
Local: Galeria de Arte do Banco Central
Horário de funcionamento: De terça a sexta, de 10h às 18h. A galeria abrirá dois sábados do mês de junho, 14/6 e 21/6, de 14h às 18h. A partir de agosto, a galeria abrirá no primeiro sábado do mês, de 14h às 18h.
Brasília (10/6) – A regularização ambiental de propriedades rurais, além de fontes de financiamento para esta finalidade, voltadas ao produtor rural, estiveram entre os principais assuntos discutidos hoje, último dia da segunda reunião do Fórum de Meio Ambiente, realizado na sede do Sistema Ocepar, com a participação de representantes do Sistema OCB e do governo federal.
O evento começou ontem e teve como objetivos debater a nova legislação florestal e seus normativos recém-publicados, além de promover uma capacitação sobre o Cadastro Ambiental Rural. Também foram discutidos assuntos como o Código Florestal no estado do Paraná e o modelo da cartilha de orientação ao produtor rural.
Ontem, especialistas de todo país discutiram a implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e também participaram de um treinamento sobre o cadastramento de propriedades rurais no SICAR. A oficina foi realizada em parceria com o Ministério de Meio Ambiente (MMA) e com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
Brasília (10/6) – Os maiores nomes do direito sindical brasileiro estiveram reunidos em Belo Horizonte/MG, nos dias 5 e 6 de junho de 2014, para o II Congresso Nacional de Direito Sindical da OAB Federal. O Sistema Sindical Cooperativista esteve presente, com os três graus de representação: os advogados: Junia Queiroz Alves Dal Secchi e Mariana Loureiro Gil, pela Confederação Nacional das Cooperativas, João Carlos Ramiro Basto (OCB/AL), Ângela Gedeon (OCB/BA), Janine Silva Bezerra (OCB/ES), Gilson Flores (Ocesc), Luiz Gustavo Saraiva e Alexandre Simões (Ocemg), por seus respectivos Sindicatos e FECOOP-Sulene.
Com palestra inaugural do Ministro do STF Ricardo Lewandowski, e encerramento pelo ex-ministro Carlos Ayres Britto, o evento contou com a participação de mais de duas pessoas, em rico compartilhamento de atualidades e cenários desafiadores para o Direito Sindical e Coletivo do Trabalho.
Atualmente, a OAB conta com sete comissões estaduais de direito sindical e o projeto da atual gestão da Comissão Nacional é promover a criação nas demais Seccionais, difundindo, assim, o Direito Sindical por todo o país.
O Congresso discutiu importantes temas como: Liberdade Sindical, Criminalização dos Movimentos Sociais e Efeitos no Sindicalismo, Interdito Proibitório: Direito de Greve X Direito de Propriedade, Conflitos Intersindicais, Negociações Coletivas, Sustentabilidade Financeira das Entidades Sindicais, Dissídio Coletivo, Eleições Sindicais e Práticas Antissindicais: o papel da OIT e Judiciário, entre inúmeros outros. (CNCoop)
Rio de Janeiro (10/6) – A temporada de festas juninas começou na região serrana do Rio de Janeiro. Nos dias 6 e 7 de junho as cooperativas Educacionais São Judas Tadeu (Petrópolis), Euclides da Cunha (Cantagalo) e Escola Fribourg (Nova Friburgo) promoveram arraiais contando com a presença de mais de três mil pessoas, dentre alunos, familiares e cooperados.
As comemorações fazem parte do calendário de eventos do Dia C, promovido pelas cooperativas em parceria com o Sescoop/RJ. A representante do ramo Educacional do Sescoop/RJ, Adelina Di Mare, acompanhou as atividades. Clique aqui e veja galeria de fotos.
Na Cooperativa Educacional São Judas Tadeu os alunos da educação infantil e do ensino médio participaram do arraial promovido no pátio do colégio. Uma geração completa esteve presente. Marília de Medeiros é um exemplo de continuidade no processo de aprendizagem cooperativista familiar.
Ela foi aluna do colégio, seus dois filhos estudaram lá e, agora, é cooperada e diretora financeira. Há, também, professores que atuam na cooperativa e foram alunos da São Judas Tadeu.
A presidente Cristina Miranda conta que várias ações voltadas para o Dia C estão previstas no calendário, como workshop com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Petrópolis, participação na Semana do Meio Ambiente e a própria festa junina.
"A cooperativa cede o espaço e a Secretaria envia os instrutores. Assim, divulgamos o cooperativismo de forma sustentável aos participantes, que passam a interagir conosco", diz.
O arraial da Euclides da Cunha já é tradicional na região de Cantagalo. Canjica, pamonha e salsichão são alguns dos salgados que foram servidos na festa do dia 7. Outras barracas de doces, bebidas e jogos também foram montadas e criadas pelos próprios alunos, como a de recadinhos de amor.
Com a temática sobre a Copa do Mundo, a Euclides reuniu cerca de mil pessoas, dentre alunos, pais, cooperados e convidados. O Dia C estava presente nas mãozinhas distribuídas para a garotada e nas apresentações de danças. Com 50 cooperados, possui cerca de 250 alunos da educação infantil ao ensino médio. Para a presidente Jaqueline Canpanati o Dia C é importante porque "valoriza o que já fazemos e dá amplidão na divulgação."
A vice-presidente Lineze Santana relata que a organização foi dos próprios cooperados e que o Dia C e as ações desenvolvidas estão surtindo efeito. "Conseguimos mostrar para os moradores que somos uma cooperativa e como o cooperativismo é importante na vida das pessoas. Nossos vizinhos não faziam noção de como era o nosso projeto educacional", diz.
Outras ações do Dia C foram pensadas, como arrecadação de alimentos, festa da família, seminário sobre questões ambientais e sextas culturais. O futebol também está presente neste ano. O pai de um aluno da Euclides, o ex-goleiro do Flamengo, Roger Noronha, participou de uma apresentação sobre a questão da disciplina no dia-a-dia. Em seguida, os estudantes escreveram cartas direcionadas aos jogadores da Seleção Brasileira de Futebol, concentrados em Teresópolis.
Na tradicional festa junina da Cooperativa Educacional Escola Fribourg 1.500 pessoas se divertiram e interagiram com os 40 cooperados, 400 alunos, colaboradores e familiares. O tema foi Riqueza do Nordeste e os estudantes fizeram trabalhos manuais que remeteram à temática, como bonecos de lata e de vassouras e casas nordestinas de papelão.
Cada turma também apresentou uma dança típica. Barracas de correio da amizade, brinquedos para as crianças e comidas típicas alimentaram o desejo de continuar dançando ainda mais. Cooperados e alunos entraram na fantasia e vestiram-se com roupas coloridas e vibrantes.
O som do fole e da sanfona animou o sábado de Nova Friburgo, levando o cooperativismo ao bairro da Olaria. Houve, também, arrecadação de roupas, alimentos e brinquedos.
Como diz a famosa Asa Branca, música de Luiz Gonzaga, "Quando o verde dos teus olhos se espalhar na plantação, eu te asseguro, não chores não, que eu voltarei, meu coração", todos já esperam a chegada do próximo festejo junino. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (9/6) – Representantes nacionais do ramo Transporte estiveram reunidos hoje, na Casa do Cooperativismo, em Brasília, a fim de darem continuidade ao processo de elaboração de um parecer a respeito das operações que possam ser caracterizadas como subcontratação por cooperativas de transporte de cargas que será apresentado ao Conselho Consultivo do Ramo Transporte no dia 24 de julho.
Há um mês, representantes das áreas técnica e jurídica dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, se reuniram para discutir o assunto. A reunião contou com a participação especialistas jurídicos da unidade nacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Após a homologação do parecer pelos conselheiros, o documento servirá de material para que as unidades estaduais orientem suas cooperativas sobre a questão. O material também será incorporado ao Manual de Operações que já está sendo elaborado para subsidiar o dia a dia das cooperativas do ramo Transporte e poderá, ainda, servir de base para possível pleito de alteração do convênio de ICMS com o CONFAZ.
DIA CHEIO – Na parte da tarde, os representantes dos estados se dividiram em dois grupos: as câmaras temáticas de Passageiros e de Cargas. Os grupos discutiram assuntos como a redução da base de cálculo do Imposto de Renda para o segmento de passageiros, INSS do Tomador, rodadas de negócios; e ainda o registro/código de recolhimento para cooperativas de transporte.
Porto Alegre (9/6) – O Sistema Ocergs-Sescoop/RS promoveu hoje (09/06) na sede do Centro de Formação Profissional Cooperativista o Seminário Jurídico das Cooperativas de Trabalho, que reuniu cerca de 60 representantes de 19 cooperativas dos ramos Trabalho, Educacional e Produção.
A abertura do encontro foi realizada pelo presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, e pela presidente da Fetrabalho, Margaret Garcia da Cunha, e contou com a presença da gerente geral do Sistema OCB, Tânia Zanella, além de representantes da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Emater, Escoop e técnicos do Sistema.
Vergilio Perius disse que é preciso que tenhamos uma nova cultura no que tange às cooperativas de Trabalho. Precisamos lutar contra a incompreensão do Ministério Público do Trabalho e incutir a filosofia do trabalho, e não do emprego. A presidente da Fetrabalho e diretora da Ocergs, Margaret Garcia da Cunha, salientou a importância da união das cooperativas e da participação das questões da Federação, pois só unidas elas sobreviverão.
Prosseguiu ainda afirmando que estamos nos aperfeiçoando e buscando a criação do manual de contabilidade de nossas cooperativas, por exemplo, para que possamos estar organizados e atendendo o que diz a legislação vigente.
Com vistas ao esclarecimento e posicionamento das cooperativas gaúchas quanto aos termos de ajuste de conduta e aspectos da lei 12.690/12, na parte da manhã as palestras foram ministradas pelo desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Luiz Alberto de Vargas e pelo ex-ministro do Tribunal Superior do Trabalho, advogado Ermes Pedrassani, que discorreram no painel intitulado “Termos de Ajustamento de Conduta, seus efeitos para Terceiros, eficácia após o advento da lei 12.690/2012 e Medidas Judiciais”. O painel foi mediado pelo Coordenador Jurídico do Sistema Ocergs, Tiago Machado.
No período da tarde, o segundo painel foi ministrado pelo advogado Élbio Senna, que abordou o tema “Dos Direitos Sociais da Lei 12.690/2012”. Após, foi a vez de Tiago Machado trabalhar o tema “Cooperativas de Trabalho e a Efetiva Participação dos Associados”.
Na última palestra do Seminário, a palestrante foi Tânia Zanella, gerente jurídica da Organização das Cooperativas Brasileiras, consultora da Comissão Especial de Direito Cooperativo da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB/RJ e consultora técnica da Delegacia Brasileira da Associación Internacional de Derecho Cooperativo, que abordou o tema “Cooperativas e Licitações após o advento da lei 12.690/2012”.
O Seminário Jurídico das Cooperativas de Trabalho teve como público-alvo advogados, contadores, dirigentes e associados das cooperativas e como conteúdo programático os aspectos gerais da lei 12.690/12; Termo de ajuste de Conduta (efeito em relação a terceiros, validade jurídica após a lei e medidas judiciais cabíveis). (Assimp Sistema Ocergs)
Brasília (9/6) – O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) alterou, na sexta-feira (06/06), os limites referentes à pesagem de veículos. A mudança foi oficializada por meio de publicação, no Diário Oficial da União, da Resolução nº 489, e é vista com bons olhos pelo setor. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a partir da vigência da nova norma, as cooperativas de transporte de cargas, além das agropecuárias com frota própria poderão trabalhar com mais tranquilidade.
De acordo com o líder cooperativista, o serviço prestado por essas cooperativas é fundamental para o desenvolvimento da economia brasileira. Antes da publicação da Resolução nº 489 as cooperativas e empresas de cargas estavam sujeitas a frequentes renovações da tolerância de 7,5% no peso por eixo.
“Isso gerava grande insegurança ao setor, pois o percentual original relacionava-se a 5%, ou seja, o serviço padecia, uma vez que grande parte da frota circulava com o Peso Bruto Total (PBT) abaixo do limite – algo em torno de 15% -, o que representava um custo para transportadores. Então, devido à movimentação da carga, muitas empresas e até cooperativas foram autuadas e multadas por excesso de peso no eixo e com o veículo abaixo do PBT regulamentado”, comenta Márcio Freitas.
NOVIDADE – A partir de agora, os limites de tolerância admitidos são: 5% sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total (PBT), peso bruto total combinado (PBTC) e Capacidade Máxima de Tração (CMT); 7,5% sobre os limites de pesos regulamentares por eixo para aqueles veículos que excederem os limites estabelecidos no inciso I, e 10% sobre os limites de pesos regulamentares por eixo para aqueles veículos que não excederem os limites estabelecidos no inciso I.
AFERIÇÃO – A resolução informa, ainda, que “o veículo poderá prosseguir viagem sem remanejamento ou transbordo, desde que os excessos aferidos em cada eixo ou conjunto de eixos sejam simultaneamente inferiores a 12,5% do menor valor entre os pesos e capacidades máximos estabelecidos pelo Contran e os pesos e capacidades indicados pelo fabricante ou importador”.
AVALIAÇÃO – Segundo o coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, as mudanças realizadas pelo Contran foram benéficas para o setor de transportes. “O acréscimo de mais 2,5% na tolerância vai viabilizar a redução da ociosidade da frota”, considera.
Ele lembra que estudos apresentados pelo conselheiro do Contran e chefe do gabinete do Denatran, Evaldo Barbosa, mostravam que o aumento de 7,5% para 10% da tolerância na aferição do peso por eixo vai permitir que os veículos sejam utilizados para a capacidade de carga para os quais foram dimensionados. (Com informações do Portal Brasil e do Sistema Ocepar)
Representantes do ramo Transporte debatem sobre subcontratação
Brasília (9/6) – Representantes nacionais do ramo Transporte estiveram reunidos hoje, na Casa do Cooperativismo, em Brasília, a fim de darem continuidade ao processo de elaboração de um parecer a respeito das operações que possam ser caracterizadas como subcontratação por cooperativas de transporte de cargas que será apresentado ao Conselho Consultivo do Ramo Transporte no dia 24 de julho.
Há um mês, representantes das áreas técnica e jurídica dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, se reuniram para discutir o assunto. A reunião contou com a participação especialistas jurídicos da unidade nacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Após a homologação do parecer pelos conselheiros, o documento servirá de material para que as unidades estaduais orientem suas cooperativas sobre a questão. O material também será incorporado ao Manual de Operações que já está sendo elaborado para subsidiar o dia a dia das cooperativas do ramo Transporte e poderá, ainda, servir de base para possível pleito de alteração do convênio de ICMS com o CONFAZ.
DIA CHEIO – Na parte da tarde, os representantes dos estados se dividiram em dois grupos: as câmaras temáticas de Passageiros e de Cargas. Os grupos discutiram assuntos como a redução da base de cálculo do Imposto de Renda para o segmento de passageiros, INSS do Tomador, rodadas de negócios; e ainda o registro/código de recolhimento para cooperativas de transporte.
Brasília (9/6) – Na próxima quarta-feira, 11/6, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, apresentará aos parceiros do cooperativismo os resultados do Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro), referentes ao primeiro trimestre deste ano. O destaque do projeto são as cooperativas agropecuárias brasileiras, uma vez que atuam no conjunto de atividades vinculadas com a agropecuária, em todos os elos da cadeia do agronegócio.
O evento começa às 8h30, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras em Brasília. Diversas autoridades, como o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Neri Geller, foram convidadas. Além do ministro, também estão sendo esperados representantes dos poderes Executivo e Legislativo. A apresentação será feita na presença do diretor do Departamento de Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Benedito da Silva Ferreira.
Florianópolis (9/6) – Representantes de nove cooperativas catarinenses de transporte de cargas iniciaram as discussões para 2014 do Grupo de Trabalho do ramo de Transporte na última sexta-feira (6/6), na sede da Ocesc, em Florianópolis. O projeto piloto foi criado pela Organização em 2013, e deve ser desenvolvido posteriormente com os outros ramos cooperativos.
A gerente técnica do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Clara Pedroso Maffia, participou do evento e trouxe as discussões mais importantes tratadas em nível nacional, bem como sintetizou o funcionando do Sistema OCB.
O diretor superintendente da Ocesc, Neivo Luiz Panho, explica que a constituição de grupos de trabalho tem dois objetivos principais. O primeiro deles é permitir que a Organização conheça as demandas das cooperativas do ramo, avaliando os impactos que essas demandas geram e encaminhando-as para uma solução no âmbito estadual ou nacional, se necessário.
Em segundo lugar, as reuniões se transformam em um espaço de cooperação e troca de experiências, apresentando erros e acertos, e, dessa forma, fortalecendo a atuação das cooperativas no mercado.
“Estamos alcançando esses objetivos. As cooperativas trazem seus problemas, mas também contribuem com soluções. Com isso, encaminhamos muitas sugestões à OCB, uma vez que a Ocesc delega representantes das cooperativas para participar do Conselho Consultivo e da câmara temática. É um fluxo de informações que sai do Estado e que vem do sistema nacional”, analisa Panho.
Para o representante da Ocesc no Conselho Consultivo da OCB do ramo de Transportes, Osni Roman, o grupo de trabalho é um extrato da situação do setor em Santa Catarina e disponibiliza subsídios sólidos para que essas questões sejam levadas à esfera federal. “É perfeita a ideia de reunir os segmentos para discutir os temas que são relevantes para o nosso sistema, propondo soluções, debatendo questões legislativas e normas para que o sistema cooperativo evolua. No setor de cargas, as cooperativas catarinenses têm demonstrado transparência e abertura, e, com suas informações, têm contribuído para que o Brasil possa conquistar benefícios”, revela Roman.
Entrevista
Clara Pedroso Maffia, gerente técnica da OCB
- Como você avalia a representação de Santa Catarina na OCB, com relação ao setor de transportes?
- Santa Catarina têm hoje uma representação muito fortalecida, uma atuação muito intensificada no Conselho Consultivo do ramo Transporte, que é o órgão dentro da OCB que delibera e define quais são os temas, pleitos, as principais demandas no setor de transportes para o cooperativismo. Temos tido resposta muito rápida e eficaz de Santa Catarina em tudo o que solicitamos em relação a subsídios, a dados, a trazer realmente essas informações que vão garantir que a gente tenha uma atuação forte e robusta da OCB. Isso é fundamental. A OCB não tem uma atuação sem essa base, sem a justificativa forte do motivo pelo qual queremos alterar, ou solicitamos certa política pública.
- Qual é a sua visão sobre a criação desse grupo de trabalho?
- É fundamental. Assim como temos o Conselho Consultivo nacional, em Brasília, justamente para ouvir de cada Estado quais são suas necessidades e demandas, é fundamental que esses representantes estaduais discutam com a sua base, com as demais cooperativas. Dessa forma, teremos uma atuação centralizada, unificada e com mais subsídios. Se você tem uma discussão em nível estadual, você tem mais cooperativas atuando com a gente, mais cooperativas trazendo informações que vão subsidiar nossas ações.
(Assimp Sistema Ocesc)