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Comigo celebra 39 anos de cooperativismo e solidariedade

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Rio Verde (9/7) – Construir uma sociedade mais justa e igualitária, cujos esforços sejam direcionados para atingir objetivos comuns que beneficiem a todos. Partindo desde princípio, a Comigo comemorou 39 anos de história no dia 6 de julho. Por isso, em comemoração à data, realizou em Rio Verde, o “2º Passeio Comigo – Cooperativismo em Ação".

A iniciativa, que contou com a presença de aproximadamente 1.500 pessoas dentre cooperados, colaboradores e familiares, ressaltou a importância do sistema cooperativo para a construção de um mundo mais justo, incentivar a prática da atividade física e da integração entre os participantes e contribuir com a comunidade carente.

Além disso, em todas as outras 12 unidades da Cooperativa, houve café da manhã para brindar a data, com participação dos cooperados e funcionários destas localidades.

Dividido em dois percursos – caminhada (4km) e ciclismo (12km) – o passeio uniu diversos participantes em prol do cooperativismo e das ações benéficas resultantes dessa filosofia. Com a participação de crianças, adultos e idosos, o passeio também incentivou a prática de atividades físicas e interação entre os presentes.

Ao final do percurso, foram realizadas atividades comemorativas ao aniversário da Cooperativa como queima de fogos, soltura de balões, sorteio de brindes, degustação de cupcakes e show com o grupo "Sou do Samba".

Em seu procunciamento, o presidente da Comigo, Antonio Chavaglia, destacou que o sucesso da Cooperativa depende da união e participação de seus cooperados e colaboradores, o que sempre aconteceu em sua história, por isso agradeceu a todos ressaltando a importância de cada um na vida da Cooperativa. Estiveram presentes também os vice-presidentes Aguilar Ferreira Mota e Dourivan Cruvinel de Souza, conselheiros da Cooperativa, superintendentes e representantes de empresas parceiras que apoiaram o evento.

Como cada participante doou 2kg de alimentos não perecíveis, a iniciativa arrecadou cerca de 3 toneladas que serão distribuídas a instituições filantrópicas que prestam serviços de assistência a pessoas carentes. Este volume será aumentado já que a própria Cooperativa doará também produtos de sua fabricação, tais como óleo de soja e leite. A Cooperativa sempre se preocupou com o trabalho solidário e contribui sistematicamente com várias instituições.

A segunda edição do Passeio, que também comemorou o Dia Internacional do Cooperativismo (05), integrou um amplo projeto social baseado no trabalho voluntário instituído pelo Sistema OCB/Sescoop, denominado Dia de Cooperar (Dia C). Este projeto tem como princípio básico a prestação de serviços solidários à comunidade e será celebrado no dia 6 de setembro.

 A Comigo possui 2.300 funcionários e mais de 6.500 cooperados. Está instalada, além de Rio Verde (sede), em Jataí, Montividiu, Santa Helena, Acreúna, Serranópolis, Paraúna, Indiara, Palmeiras de Goiás, Jandaia, Montes Claros, Caiapônia e Iporá. (Página Rural - Porto Alegre/RS - 09/07/2014)

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Coopere realiza projeto de estímulo à leitura e divulga Dia C

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Resende (9/7) – A Cooperativa Educacional de Resende (Coopere) desenvolveu o projeto “Leitura de Portas Abertas”, como mais uma ação da Instituição para o Dia C. As atividades consistiram na arrecadação de livros de literatura, brinquedos e fantoches para distribuição à Creche Casa da Amizade de Resende – RJ, no dia 7 de julho. O objetivo foi estimular o hábito da leitura, da imaginação e as relações interpessoais, através da arte e da comunicação.

Na ocasião, 37 alunos do 6° e 7° ano da Coopere também realizaram apresentações teatrais, pintura de rosto, contaram estórias e brincaram com as crianças da creche.

Cooperada e coordenadora do projeto, Rosana Martins acredita que os livros proporcionam mais cultura e conhecimento: “A leitura é um agente transformador, que nos leva a viajar por lugares desconhecidos. Quem lê tem mais capacidade de se posicionar e opinar frente à uma situação”, disse Rosana, que ainda acrescentou: “Foi uma manhã muito produtiva, tanto para os nossos alunos, quanto para as crianças da creche", destacou. (Assimp  Sistema OCB/RJ)

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Cooperativa de Mototaxistas de Araguaína cobra mais fiscalização

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Araguaína (9/7) – A falta de fiscalização sobre o serviço de transporte de passageiros, oferecido por mototaxistas, em Araguaína, segundo maior cidade do Tocantins, preocupa os profissionais da cidade. Segundo o presidente da cooperativa dos mototaxistas de Araguaína, Raimundo Borges, os clandestinos compram motos na cor laranja, usam os coletes reflexivos na mesma cor dos regularizados e, assim, confundem os usuários.

Segundo os cooperados, o custo anual para ser mototaxista gira em torno de R$ 2 mil entre equipamentos obrigatórios e taxas cobradas pela Prefeitura. Os clandestinos, além de não contribuírem com os impostos, trabalham sem cumprir as exigências.

A Prefeitura de Araguaína criou uma agência para fiscalizar o serviço, mas ainda não dispõe de agentes para fazer o trabalho. Segundo o órgão, a contratação será feita após o concurso público para o quadro geral. A prefeitura informou ainda que o certame está previsto para setembro deste ano, porém, o projeto de lei para a realização dele ainda não foi aprovado pela Câmara de Vereadores, que está de recesso.

A Polícia Militar presta um serviço de apoio à fiscalização, após convênio com a prefeitura, mas diz que não tem como realizar o trabalho dos agentes de trânsito. Atualmente, existem aproximadamente 480 mototaxistas regularizados em Araguaína. (Assimp Sistema OCB/TO)

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Novos recursos para o Funcafé totalizam R$ 1,23 bilhão

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Brasília (8/7) - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou contratos com três novos agentes financeiros para repasses de recursos no valor de R$ 337 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Esses recursos, aprovados pela Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.325/14, totalizam o montante de R$ 1,23 bilhão.

Os contratos já firmados financiarão operações de custeio (R$ 415 milhões), estocagem (R$ 540 milhões) e aquisição do café (FAC - R$ 277 milhões). Os extratos dos contratos assinados com bancos e cooperativas foram publicados em edições do Diário Oficial da União (DOU) nos dias 20 e 27 junho, e 3 de julho.

Os agentes financeiros contratados na semana passada são Banco de Tokyo S.A., Banco Santander Brasil S.A. e Credivar. As instituições contratadas em junho são: Banco BPN Brasil Banco Múltiplo S.A; Banco Bradesco S.A; Banco Safra S.A; Banco Votorantim S.A; Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais (Crediminas); Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santo (Central ES); Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Alpinópolis (Credialp); Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste de MG e Nordeste de SP (Agrocredi); e Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Patrocínio (Coopacredi). (Assessoria de Imprensa do MAPA)

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Equipe do SESCOOP/PA participa de curso de Licitação

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Belém (8/7) – Com o objetivo de aprimorar os conhecimentos sobre as normas e procedimentos da Lei de Licitações, uma equipe do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop/PA) participa de hoje até quinta-feira de um curso específico sobre licitações promovido pela Unidade Nacional do Sescoop em Recife (PE). O curso é voltado a profissionais que atuam na área de licitações das unidades estaduais das regiões Norte e Nordeste.

Segundo o gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, Júnior Serra, a participação do curso faz-se necessário devido a uma série de normas e procedimentos internos do SESCOOP subsidiarem-se às regras de licitação pública. “É fundamental ter conhecimento mais profundos sobre esses procedimentos porque a resolução interna do nosso sistema é muito rigorosa para que seja sempre preservado a lisura e a transparência nos processos de contratação e compra”, explica.

Esse rigor deve-se a natureza da instituição, cuja criação possui legislação própria, o que lhe garante caráter paraestatal. “Pelo fato de ser uma entidade do Serviço ‘S’, há legislação própria de criação e normatização. Por esta razão, o Tribunal de Contas da União entende que os processos de contratação de serviços e compra de produtos devem ser feitos por licitação. Ou seja, é uma exigência”, ressalta o assessor jurídico do Sescoop/PA, Luiz Carlos dos Santos.

Além do gerente, participam do curso a gerente administrativo e de pessoas, Maria Rosinete Franco, e a analista de operações, Karen Saiki. (Assimp Sistema OCB/PA)

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Presidente do Sistema OCB participa de lançamento da Frencoop Araxá

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Brasília (7/7) – O trabalho de representação e defesa política dos interesses cooperativistas tem crescido no Brasil. Hoje, por exemplo, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participará do lançamento da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo do Município de Araxá – a Frencoop Araxá – no interior de Minas Gerais. A cerimônia ocorrerá na Câmara de Vereadores logo mais, às 19h.

Para Márcio Freitas, a articulação política começa na base, ou seja, nas próprias cooperativas, e, por isso, a presença de uma frente parlamentar é tão necessária. “Levantar a bandeira do cooperativismo junto aos atores políticos e à opinião pública, inserindo o interesse das cooperativas na deliberação de proposições na Câmara de Vereadores e no processo de formulação de normativos e de políticas públicas na esfera municipal, são os nobres objetivos da Frencoop Araxá”, comenta o presidente do Sistema OCB.

A Frencoop Araxá foi instituída por meio da Resolução nº 476 de 27 de maio. O projeto de criação é do vereador Juninho da Farmácia, que também assume o primeiro mandado como presidente da nova frente.

PRESENÇAS - Além do presidente do Sistema OCB, também devem participar do lançamento da Frencoop Araxá: o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato, o presidente da Frencoop Minas Gerais, o deputado estadual Antonio Carlos Arantes, e o deputado estadual Bosco, que é membro da Frencoop Minas Gerais.

O presidente da Cooperativa Agropecuária de Araxá Ltda (Capal), Alberto Adhemar do Valle Júnior, representará as cooperativas de Araxá e da região. Também, são aguardados representantes de entidades do setor do agronegócio.

A cerimônia vai diplomar, além de Juninho da Farmácia, outros 13 vereadores que aderiram à Frencoop Araxá: o presidente do Legislativo, Miguel Júnior, o vice-presidente da Casa, Sargento Amilton, Eustáquio Pereira, Fabiano Santos Cunha, Alexandre dos Irmãos Paula, Garrado, Pezão, Romário do Picolé, Fárley Cabeleireiro, Professor Cachoeira, Marcílio da Prefeitura, Néia da Uninorte e Pastor Moacir Santos.

FRENCOOP – A Frencoop é uma organização formada por parlamentares, independentemente de filiação partidária, com a missão de oferecer um atendimento atuante ao setor cooperativista, trabalhando no aperfeiçoamento e implementação de legislação que promova o desenvolvimento.

“Os vereadores da Frencoop Araxá vão atuar no desenvolvimento de ações institucionais, quando necessário, de forma a aperfeiçoar e complementar a legislação municipal que envolva matéria de interesse do cooperativismo, no apoio e na agilização de projetos inovadores e criativos, capazes de propiciar o desenvolvimento socioeconômico, resultante de parcerias entre o poder público e as cooperativas; na divulgação dos princípios e objetivos da Frencoop nos âmbitos federal, estadual e municipal”, destaca Juninho.

PIONEIRISMO - Araxá é o primeiro município do interior de Minas Gerais a contar com uma Frencoop. “Nós vimos, acompanhamos e participamos do crescimento da Capal e da Sicoob Crediara nos últimos anos e nós, vereadores, temos que dar força ao desenvolvimento do cooperativismo na região para que essa economia cresça cada vez mais. Por isso propomos a criação da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo, a primeira municipal em Minas Gerais. Hoje, somos 15 vereadores na Câmara Municipal e 14 vão fazer parte da bancada de defesa ao cooperativismo, independentemente do partido que pertencem. Tenho certeza de que as cooperativas estarão bem assistidas na nossa cidade com a Frencoop Araxá”, acrescenta o vereador.

FOMENTO - Além da Frencoop, Juninho também é autor da Lei que instituiu o Programa Municipal de Fomento ao Cooperativismo. Ela estabelece por parte da Prefeitura de Araxá a atuação de forma a estimular as atividades das cooperativas já existentes no município e grupos interessados em constituir cooperativas, nos termos da Lei, de forma a garantir a sustentabilidade e o contínuo crescimento da atividade cooperativista.

Cooperativismo atuante - O presidente da Capal, Alberto Adhemar do Valle Júnior, destaca que o cooperativismo ganha muito com a criação da Frencoop Araxá e do Programa Municipal de Fomento ao Cooperativismo.

“Hoje, temos cerca de 10 mil cooperados no nosso município. Quando levamos em consideração a quantidade de famílias envolvidas direta ou indiretamente ao cooperativismo percebemos que quase 30% dos araxaenses têm ligação com o setor. Esses dois projetos são motivo de orgulho para nossa cidade, é a mudança na política que sempre defendemos, onde os agentes políticos são apartidários e trabalham em defesa de uma bandeira ou setor, no caso da Frencoop Araxá, o cooperativismo”, ressalta.

“Ter o poder público aliado às causas cooperativistas significa gerar um ganho enorme para a economia da cidade e também para o desenvolvimento social do nosso município, pois um dos sete princípios cooperativistas é a preocupação com a comunidade local”, conclui o presidente da Capal. (Com informações do Diário de Araxá)

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Faculdade de Agronomia homenageia setor cooperativista durante formatura

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Brasília (4/6) – O cooperativismo brasileiro foi homenageado na última sexta-feira. A 46ª turma do curso de Agronomia da Faculdade Doutor Francisco Maeda (Fafram), localizada em Ituverava, interior paulista, recebeu o nome de Márcio Lopes de Freitas – presidente do Sistema OCB. A cerimônia ocorreu na última sexta-feira. O homenageado fez questão de participar do evento.

Segundo a assessoria de imprensa da Faculdade, os alunos formandos e a Diretoria da Fafram escolheram o presidente do Sistema OCB para ser o homenageado devido aos seus relevantes serviços em prol da defesa e do engrandecimento da agricultura Brasileira.

A Fafram considera Márcio Freitas uma referência no setor do Cooperativismo Brasileiro, o que o qualifica a receber a homenagem. O curso de agronomia da Fafram foi criado em 1987 e já formou mais de 1,3 profissionais.

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Escola de cooperativismo será construída no Guará

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Brasília (7/7) - O Distrito Federal vai ganhar uma escola de cooperativismo. O anúncio foi feito nessa quinta-feira (3) durante a cerimônia de posse da nova diretoria do Sindicato e Organização das Cooperativas do DF (Sistema OCDF). O governador Agnelo Queiroz assinou termo de intenção de cessão de uso de um terreno localizado na QI 14 do Guará I, onde a unidade será construída.
 
"O cooperativismo é a união dos pequenos para competir em qualquer ramo. Mas, para isso, é preciso formar recursos humanos. Por isso, a importância de uma escola como essa. É a garantia de uma formação continuada. O melhor é que serão oferecidas vagas para quem já está em cooperativas e também para alunos da nossa rede pública de ensino, já formando jovens para o futuro", observou o governador Agnelo Queiroz.
 
A escola será construída e gerida pelo Sistema OCDF/DF, no terreno cedido pelo GDF. Em contrapartida, 50% das vagas na unidade serão reservadas aos estudantes de escolas públicas do DF. "Em todo o Brasil, apenas Porto Alegre tem uma escola de cooperativismo, porém, voltada para o ensino superior. O DF será o segundo lugar do país a ter algo nesse sentido, porém com características de escola técnica", explicou o presidente reeleito para a OCDF, Roberto Marazi.
 
O secretário de Educação, Marcelo Aguiar, destacou que essa parceria será mais uma ação, entre tantas outras, que o governo tem promovido para facilitar a profissionalização dos jovens do DF. "E tem tudo para dar certo", completou.
 
COOPERATIVISMO - Uma cooperativa tem característica distributiva, onde o lucro é dividido para todos que participam e trabalham nela. O Distrito Federal conta com 184 cooperativas em nove atividades econômicas, entre elas, de agricultura, crédito, saúde e habitação. Segundo Roberto Marazi, elas proporcionam benefícios sociais para cerca de 500 mil pessoas.
 
Diversos programas e projetos são desenvolvidos em parceria entre o GDF e as cooperativas, de modo a movimentar a economia da cidade. "Estamos com parcerias maravilhosas, por exemplo, na área de Agricultura. Um exemplo é o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), em que o governo adquire de pequenos agricultores, em cooperativas, alimentos", explicou Agnelo Queiroz, destacando, também, a entrega de apartamentos em Samambaia, construídos por cooperativas. (Alline Farias, da Agência Brasília)

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Caderno do Agronegócio estimula desenvolvimento do setor no Espírito Santo

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Brasília (7/7) - O Sistema OCB/ES comemora a excelente repercussão da publicação da segunda edição do Caderno do Agronegócio, elaborada com a intenção de incentivar o crescimento do setor, por meio do repasse de informações de qualidade sobre conquistas, desafios, novas tecnologias, exportações e outros assuntos que dizem respeito ao produtor rural, como o cooperativismo.

O caderno especial é dirigido aos assinantes do jornal A Gazeta, um dos veículos de comunicação mais influentes do estado do Espírito Santo. Parceiros do cooperativismo também constam do público-alvo da publicação.

“Com 60 páginas recheadas do melhor conteúdo agropecuário do estado, o Caderno do Agronegócio traz também reportagens relacionadas ao cooperativismo capixaba, o que comprova a importância do setor para o desenvolvimento do econômico das famílias do estado do Espírito Santo”, comemora o presidente do Sistema OCB/ES, Esthério Colnago.

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Plano Safra disponibiliza 90 milhões para produtores do Amazonas

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Manaus (7/7) – O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, participou na terça-feira, 1º de julho, na sede do Incra, das comemorações do Ano Internacional da Agricultura Familiar, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) para homenagear a contribuição da Agricultura Familiar na segurança alimentar e erradicação da pobreza no mundo. O evento foi promovido pelo Banco da Amazônia em parceria com o MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário).

Durante a comemoração, o superintendente do Banco da Amazônia, Donizete Borges de Campos anunciou que os produtores rurais do Amazonas terão acesso a R$ 90 milhões em crédito do Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015. O recurso será administrado pelo Banco da Amazônia e tem como objetivo aumentar o apoio aos 270 mil trabalhadores do setor primário do Estado.

Donizete Borges informou ainda que o produtor rural interessado em obter o crédito deve apresentar documentos pessoais e a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) em agência do Banco da Amazônia. A documentação também pode ser entregue nas unidades do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (IDAM) presente nos municípios do Estado.

O crédito nacional do Plano Safra 2014/2015 soma R$ 24,1 bilhões, sendo R$ 700 milhões designados para a região Norte. O Plano estabelece que, no mínimo, 10% do valor seja aplicado no Pronaf Mulher e 20% para Custeio.

Para o Secretário da Produção Rural no Estado do Amazonas, Valdenor Cardoso, o Plano Safra 2014/2015 representa apoio efetivo ao agricultor familiar do Amazonas. O secretário destacou o crédito rural como uma medida promissora e essencial para alavancar a produção rural do Estado. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Cooperativas de crédito têm mais de 27 mil associados na PB

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João Pessoa (7/7) - Mais de 27 mil paraibanos são associados a uma das 16 cooperativas de crédito existentes na Paraíba, de acordo com o Sistema OCB/PB. Conforme os dados do Banco Central do Brasil, a Paraíba está em primeiro lugar no Nordeste, representando 23% de todo o cooperativismo de crédito regional. Sistema com maior participação no mercado estadual, a Unicred reúne 22.379 cooperados e 242 colaboradores na Paraíba.

Números da central Unicred Norte/Nordeste indicam que a cooperativa movimenta mais de R$ 615 milhões em suas operações e seus ativos já superam R$ 899 milhões. “Na Paraíba, o Sistema Unicred N/NE, formado pelas cooperativas Unicred João Pessoa, Unicred Centro Paraibana, Creduni e Unicred Alto Serão Paraibano, detém 90% de representatividade, demonstrando de maneira expressiva o destaque do Sistema na região e no país”, afirma o diretor administrativo do Sistema Unicred N/NE, Francisco Ary Vieira Sobral.

Sobral lembra que a Paraíba foi berço para o cooperativismo, tanto de trabalho como de crédito. “Os números do Estado ressaltam a grandeza e a pujança do que é o seguimento no Norte/Nordeste. No cooperativismo de crédito, a Paraíba, junto com o Sistema Unicred N/NE, foram pioneiros na abertura de quadro social, com a primeira cooperativa do Nordeste nascida como Livre Admissão de Associados, a Unicred Alto Sertão Paraibano”, ressalta. (Assimp Sistema OCB/PB)

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“Cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”

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Brasília (4/7) – O Dia Internacional do Cooperativismo é celebrado amanhã, dia 5, por cooperativas de todo o mundo. A data reconhece a importância dos ideais cooperativistas no desenvolvimento socioeconômico de mais de um bilhão de pessoas, em mais de 100 países do globo. Por ocasião deste dia, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, divulgou hoje um artigo a todas as cooperativas do país, entidades parceiras e veículos de imprensa, afirmando que “cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos, já que seus benefícios se estendem às famílias dos cooperados, aos empregados, a toda a população”. Confira abaixo o pronunciamento do presidente Márcio Freitas.


“COOPERATIVAS CONQUISTAM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA TODOS”

*Márcio Lopes de Freitas
presidente do Sistema OCB
 
Quando pensamos em sustentabilidade, temos de considerar o sentido mais amplo da palavra, nas suas três dimensões – econômica, social e ambiental. O tema, que tem mobilizado atenções no mundo todo, é para nós, cooperativistas, a essência do modelo de negócios que adotamos como filosofia e prática de vida.

Falar em cooperativismo é falar em sustentabilidade de fato, de resultados efetivos e para todos. Afinal, é com este objetivo que nasce uma sociedade cooperativa, de atender a um grupo, a uma comunidade inteira. Pessoas se unem com o mesmo objetivo, de se fortalecer economicamente, se posicionar no mercado e, juntas, conquistar autonomia financeira.

Mas, na verdade, fazer parte de uma cooperativa vai muito além de contar única e exclusivamente com vantagens econômicas; é estar à frente do seu próprio negócio e participar efetivamente dos processos decisórios. Mais que isso, é estar inserido socialmente, exercendo seus direitos e deveres como cidadãos.

Realmente, o movimento cooperativista não trabalha somente para o seus associados diretos. Como muito bem colocado pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), as “cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”. Seus benefícios se estendem às famílias dos cooperados, aos empregados, a toda a população. E nas atividades diárias das cooperativas, a preocupação é também com as gerações futuras. Por isso, para o setor, investir na preservação dos recursos naturais é ponto prioritário.
 
Fica claro, portanto, que o grande objetivo da prática cooperativista é gerar qualidade de vida, felicidade para as pessoas. E é justamente por esse diferencial, somado a tantas outras vantagens, que o cooperativismo tem crescido a cada ano, conquistando um número cada vez maior de adeptos. Dessa forma, o nosso movimento tem ocupado um espaço importante pelo mundo, e no Brasil, é claro, não é diferente. Hoje, já mobilizamos 44 milhões de brasileiros. Assim, unidos no mesmo propósito, fortalecemos a nossa voz e nos posicionamos como um segmento determinante para o desenvolvimento do nosso país.

Neste 92º Dia Internacional do Cooperativismo, temos, com certeza, muitas vitórias a comemorar. A festa será grande e ocorrerá em todos os brasileiros. Não temos dúvida. O momento é de celebrar, mas não podemos nos esquecer dos desafios que ainda temos pela frente. Neste, que é um ano eleitoral, temos de estar conscientes da importância da nossa participação no processo democrático, na escolha de candidatos que, assim como as nossas cooperativas, tenham em mente e busquem a sustentabilidade de resultados para todos.

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Saromcredi: um caso emblemático no cooperativismo brasileiro

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Brasília (4/7) – Como transformar um cenário aparentemente sem soluções em mecanismo de desenvolvimento socioeconômico. Esse foi enredo do bate-papo animado que o presidente da cooperativa financeira Sicoob Saromcredi, João Carlos Leite, teve com os colaboradores do Sistema OCB, na manhã de hoje. A palestra foi realizada como parte da celebração do Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado amanhã, em todo o mundo.

De acordo com o presidente da cooperativa, o maior desafio, ao longo desse processo, foi mostrar à população de São Roque que a cooperativa era viável. “Os problemas foram muitos, especialmente porque o município vivia numa realidade de produção para subsistência, dependendo quase que vitalmente de outros municípios. Com a criação da cooperativa, entendemos que a questão bancária era só o mecanismo para atingir o desenvolvimento econômico e social, mudando a história da cidade”, lembrou Joãozinho.

Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o caso da Saromcredi é um dos mais emblemáticos do cooperativismo brasileiro no que diz respeito ao desenvolvimento econômico-social de um município.

“As cooperativas têm a função de mitigar os efeitos das crises. A cidade de São Roque de Minas, encravada na Serra da Canastra, em Minas Gerais, vivia uma crise. O povo não tinha acesso a crédito, nem a bancos e, por isso, como muita bravura, um grupo de agricultores fundou a cooperativa financeira. O processo não foi fácil e, por isso, decidimos trazer o Joãozinho – como é conhecido o presidente da Saromcredi – aqui, para nos contar essa história de superação”, comenta Renato Nobile.

CASO EMBLEMÁTICO: São Roque de Minas é uma cidade localizada próximo à nascente do rio São Francisco. Possui quase de 6,5 mil habitantes e um orgulho que não cabe no peito. O motivo? Sua cooperativa de crédito rural. De 1940 a 1950 a cidade era praticamente isolada, estradas precárias, pontes de madeira que não ofereciam segurança e o carro de boi movia a economia local.

A economia da cidade era apenas de subsistência, com o cultivo de milho, café, mandioca, arroz, feijão e pecuária leiteira. “Os filhos dos fazendeiros saíam para estudar nos grandes centros urbanos e não voltavam mais. Com isso, restaram apenas 800 aposentados responsáveis por impulsionar a economia, juntamente com os pequenos produtores rurais e as arrecadações do FPM e ICMS do município”, afirma o cooperativista.

PROBLEMA – O leite produzido no município era destinado quase só para a produção artesanal de queijo, o famoso queijo da Serra da Canastra, comercializado pelos queijeiros, em São Paulo. Até 1991, toda movimentação financeira passava pela Minas Caixa, instituição financeira liquidada pelo Banco Central.

A extinção do banco local representou a morte de São Roque de Minas, pois toda economia teve de ser transferida para cidades vizinhas. O município não contava com nenhuma agência bancária. “Foi aí que um grupo de 27 agricultores tomou a iniciativa de constituir uma cooperativa de crédito – a Saromcredi – pois o serviço bancário mais próximo estava a mais de 60 km”, relembra Joãozinho.

No início, o desejo era um mínimo de dignidade no que diz respeito a serviço bancário. Em 1994, com o Plano Real, começaram as operações de crédito para o cultivo de milho e café dos associados, investimento na produção, o que gerou emprego, renda, depósito e mais operações de crédito. Esse movimento, desde então, nunca mais parou mais.

DESENVOLVIMENTO - A Saromcredi é um surpreendente caso de força da comunidade. A instalação da cooperativa alavancou o desenvolvimento do comércio, da prestação de serviços na cidade, da produção agrícola, etc. A cooperativa, além de contar com serviços bancários completos, passou aplicar no próprio município os recursos ali captados, o que vem fomentando o desenvolvimento econômico e social da região.

A cidade, que no passado era exportadora de mão de obra, passou a ser importadora. O PIB do município cresce ano a ano. “A cooperativa, juntamente com os pais de alunos que lá são associados, criou a Cooperativa Educacional de São Roque de Minas, entidade mantenedora do Instituto Ellos de Educação, que oferece filosofia cooperativista, resgata a tradição e a cidadania, e trata das questões do meio-ambiente”, comenta o presidente da cooperativa.

Neste sentido, a cooperativa pode desfrutar do acervo natural no Parque da Serra da Canastra. E ainda tem um viveiro de mudas de eucalipto e de espécies nativas para reposição das matas ciliares.

QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO – Atualmente, a cooperativa investe no projeto de qualificação do Queijo Minas Artesanal da Serra da Canastra, com apoio de técnicos franceses e da Secretaria de Agricultura do Estado de Minas Gerais, do Sebrae, do Sistema Ocemg e do CNPQ, entre outros.

Também está implantando uma unidade armazenadora de grãos (milho e soja) com nome mil toneladas de capacidade. E, como a comunidade não tinha acesso à Internet, providenciou a instalação de um provedor.

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Do Brasil para o mundo: cooperativas exportam mais de US$ 6 bilhões

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Brasília (4/7) – Segundo dados da Organização das Cooperativas Brasileiras, em 2012 havia mais de 11,1 milhão de cooperados em 6.603 cooperativas, gerando quase de 322 mil empregos diretos. O cooperativismo também tem sido um grande propulsor da economia brasileira. No ano passado, 152 cooperativas brasileiras exportaram U$ 6,07 bilhões para 143 países.

Este foi o terceiro maior resultado alcançado desde 2007. Dessa forma, as exportações de cooperativas brasileiras foram equivalentes a todas as exportações do Uruguai no mesmo período.

PESSOAS – Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o cooperativismo só deu e dá certo no Brasil, porque além de ser uma ferramenta importante para o desenvolvimento econômico, tem uma grande preocupação com as pessoas. “Costumo dizer que uma cooperativa cultiva seu capital social, porque o principal insumo dela é gente. A cooperativa tem, por norma, cultivar a confiança entre os indivíduos que a compõe. Isso resulta em inclusão, transparência e democracia. E é isso que o brasileiro está pedindo”, reforça o presidente.

Para ele, a cooperativa atende – como uma luva – às demandas das sociedades modernas, como é o caso da brasileira. “Ao cultivar os princípios e os valores do cooperativismo, a cooperativa cria um ambiente propício ao desenvolvimento sustentável da economia nacional. A prova disso é que onde nós temos cooperativas bem estruturadas, temos também um agente de desenvolvimento local. E temos muitos exemplos em todos os estados brasileiros”, garante Márcio Freitas.

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Presidente do Sistema OCB compara realidade das cooperativas com a maturidade da população brasileira

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Brasília (3/7) – O Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado sempre no primeiro sábado de julho está movimentando o Brasil. Depois de amanhã, dia 5/7 ações por todo o país reforçarão o que os brasileiros já sabem: o cooperativismo é um modelo econômico sustentável que dá certo e gera inclusão financeira por meio de emprego e renda.

E para falar sobre essa força pujante que é o cooperativismo, bem como sua realidade no Brasil, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi o convidado especial do programa Mercado&Companhia, do Canal Rural, de hoje. A participação foi ao vivo e deu-se por meio de um bate-papo entre o líder cooperativista e o jornalista João Batista Olivi.

Em uma de suas falas, o presidente do Sistema OCB comparou a realidade das cooperativas com a maturidade da população brasileira. “As pessoas quando saíram às ruas no ano passado, desejavam participação e cidadania e a cooperativa propicia isso: que as pessoas participem de um processo amplo, colaborando do seu modo, com sua opinião, força e trabalho. O cooperativismo é um agente de inclusão social”, argumenta.

PESSOAS - Segundo Márcio Freitas, o cooperativismo só deu e dá certo no Brasil, porque é uma ferramenta importante para o desenvolvimento das pessoas. “Costumo dizer que uma cooperativa cultiva seu capital social, porque o principal insumo dela é gente. A cooperativa tem, por norma, cultivar a confiança entre os indivíduos que a compõe. Isso resulta em inclusão, transparência e democracia. E é isso que o brasileiro está pedindo”, reforça o líder.

Para ele, a cooperativa atende – como uma luva – às demandas das sociedades modernas, como é o caso da brasileira. “Ao cultivar os princípios e os valores do cooperativismo, a cooperativa cria um ambiente propício ao desenvolvimento sustentável da economia nacional. A prova disso é que onde nós temos cooperativas bem estruturadas, temos também um agente de desenvolvimento local. E temos muitos exemplos em todos os estados brasileiros”, garante Márcio Freitas.

ELEIÇÕES – Para o cooperativista, o setor tem se deparado com problemas sérios, cujas soluções dependem do futuro governante do país. “Eu diria à pessoa vencer a disputa pelo Palácio do Planalto, que cultive mais as ferramentas modernas que a sociedade quer. E o cooperativismo é uma delas e para cultiva-lo é preciso ter um entendimento amplo do que é o dia a dia de uma cooperativa e de sua necessidade de uma tributação adequada e justa”, conclui o presidente do Sistema OCB.

ASSISTA – A participação do presidente Márcio Freitas no programa Mercado&Companhia, do Canal Rural, pode ser conferida a partir de amanhã AQUI. Nesta sexta-feira, também irá ao ar, no Rural Notícias, às 19h30, uma entrevista, na qual o cooperativista comenta sobre os excelentes resultados das cooperativas financeiras e, ainda, sobre o Dia Internacional do Cooperativismo. O leitor poderá assistir pela internet, clicando AQUI.

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Em artigo, Marcos Zordan afirma que as cooperativas mudarão o mundo

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Brasília (3/7) – O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC), Marcos Antonio Zordan, acaba de escrever um artigo, intitulado “As cooperativas mudarão o mundo”, em função do Dia Internacional do Cooperativismo deste ano, cujo tema definido pela Aliança Cooperativa Internacional é “Cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”. No texto, ele afirma que não é um teórico que constato que “o cooperativismo deixou de ser apenas uma doutrina bonita, apurada e reconhecida mundialmente, para transformar-se em um grande e eficaz instrumento de transformação da sociedade humana”. Confira abaixo.

As cooperativas mudarão o mundo

Por Marcos Antonio Zordan
Presidente da OCESC

Não sou um teórico do cooperativismo, mas posso ser considerado um operador dessa doutrina. Há mais de 36 anos convivendo dentro das cooperativas, convenci-me da eficiência delas no aumento da renda das famílias e na elevação da qualidade de vida das pessoas. Ver que a sociedade está optando pelo cooperativismo como meio de realização econômica e social é a consolidação de um sonho que há pouco tempo parecia distante.

Constato que o cooperativismo deixou de ser apenas uma doutrina bonita, apurada e reconhecida mundialmente para transformar-se em um grande e eficaz instrumento de transformação da sociedade humana. Na contextura brasileira, Santa Catarina é o Estado com maior taxa relativa de envolvimento populacional direto com o cooperativismo.

As 254 cooperativas catarinenses reúnem 1,6 milhão de famílias associadas. Isso representa que mais da metade dos catarinenses está direta ou indiretamente envolvida com esse avançado modelo de associativismo que, no conjunto, representa 12% do PIB barriga-verde. Aqui ficou consagrado que o cooperativismo é um meio de aproximar, unir as pessoas nas mais variadas atividades, individualmente frágeis, economicamente falando, para no conjunto, viabilizá-las pela via cooperativa.

O cooperativismo é uma alternativa ao capitalismo selvagem e ao socialismo utópico, é um caminho para o desenvolvimento, a democracia e a paz. Não representa nenhum romantismo professar fé na doutrina cooperativista e na ação das cooperativas para reduzir as desigualdades, promover o desenvolvimento e obter a independência das diversas classes e categorias profissionais ou econômicas.

Foi comprovado que o IDH dos municípios onde existem cooperativas é maior que aqueles onde elas não atuam. Ou seja, onde o cooperativismo está presente, toda a sociedade compartilha de seus ganhos. A prova está aqui: o cooperativismo catarinense – estruturado no campo e na cidade – movimentou 20 bilhões de reais em riqueza no ano passado e recolheu 1,3 bilhão de reais em tributos aos cofres públicos e ainda distribuiu 1,1 bilhão de reais em sobras.

As cooperativas dos ramos Agropecuário, Saúde, Crédito, Consumo, Infraestrutura e Transporte registraram o movimento econômico mais expressivo, seguindo-se os ramos de trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional. Cooperativismo é uma forma de atuação e interação humana baseada no trabalho e na lealdade que requer, antes de mais nada, a participação laboral e econômica do cooperante.

Assim, busca o bem-estar da comunidade, promovendo o equilíbrio tanto entre eficiência econômica e eficácia social, quanto entre independência individual e interdependência coletiva, além de gerar desenvolvimento e equitativa distribuição de renda. É por isso que as cooperativas podem – e vão – mudar o mundo porque não existe futuro sem cooperativismo.

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Ramo Transporte discute estatuto de Central de Compras

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Brasília (3/7) – Representantes de oito estados brasileiros participaram no início da tarde de hoje de uma videoconferência, cujo objetivo foi debater o estatuto da Central Nacional de Compras do Ramo Transporte. A transmissão partiu da sede do Sistema OCB, em Brasília.

A criação de uma Central de Compras destinada a atender às necessidades das cooperativas de transporte de cargas e passageiros de todo o Brasil é uma demanda antiga do Ramo Transporte e que, agora, começa a sair do papel. O objetivo desse tipo de organização é assegurar menores preços e boas condições de negociação.

Dentre os pontos principais debatidos na reunião, estão a definição da estrutura de governança da central, como a definição da composição dos órgãos sociais e seus papéis. O modelo aprovado garante a representação de todas as regiões do país.

Os próximos passos, a partir de agora, são: a realização da assembleia geral para aprovação do documento e o lançamento da Central, previsto para o dia 26 de setembro, em evento do ramo, a ser realizado na cidade do Rio de Janeiro.

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eSocial recebe contribuições de entidades patronais

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Brasília (3/7) – Representantes da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), responsável pelo sistema sindical cooperativista, participaram nos últimos dois dias da 1ª Reunião do Grupo de Trabalho Confederativo do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).

O encontro é uma promoção do Ministério do Trabalho e Emprego. O grupo foi criado pelo Comitê Gestor em atendimento à solicitação dos empregadores e tem como intuito colher contribuições das confederações patronais e terá ação contínua até a conclusão do Sistema.

O ministro, Manoel Dias, participou da abertura da reunião. “Queremos construir o eSocial com diálogo. Por isso temos todo o interesse em ter a mais ampla colaboração possível na construção do mesmo. Tenho certeza que as empresas irão contribuir enormemente para a construção da proposta do Governo Federal de agregar em um único documento as informações que o cidadão e as empresas precisam prestar aos órgãos públicos”, ressaltou o ministro.

eSocial – O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) é um projeto do Governo Federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados.

Desenvolvido em conjunto pela Caixa, INSS, Ministério da Previdência Social (MPS), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), o eSocial faz parte da Agenda de Ações para Modernização da Gestão Pública que está sendo construída em diálogo com a Câmara de Gestão, Desempenho e Competitividade e o conjunto dos Ministérios e conduzida Ministério do Planejamento. (Com informações do Ministério do Trabalho e Emprego)

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Propescar realiza evento pelo Dia do Pescador

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Angra dos Reis (3/7) - No dia 29 de junho, a Prefeitura de Angra dos Reis, por meio da Secretaria de Pesca e Aquicultura, em parceria com a Cooperativa de Pescadores da região (Propescar), promoveu a cerimônia de comemoração do Dia do Pescador e também a entrega das licenças das embarcações para pesca do camarão rosa, no município.

Na ocasião sete pescadores foram homenageados pela sua história com a pesca na cidade. Participaram do evento o ministro de Pesca e Aquicultura, Eduardo Lopes, a prefeita, Conceição Rabha, o vice-prefeito, Leandro Silva, o deputado federal, Luiz Sérgio, o secretário municipal de Pesca e Aquicultura, Júlio Magno, e o presidente do Sistema OCB//RJ, Marcos Diaz.

“Esta é a grande missão do ministério. Somos sempre a favor dos pescadores e com as licenças permanentes, garantimos o futuro do setor na cidade. A pesca em Angra dos Reis mobiliza muitas famílias de pescadores. Estou muito feliz de participar de mais essa etapa do município, pois o camarão rosa é um dos principais pescados do Estado e da cidade, que também é referencia na produção da espécie”, destacou o ministro.

No total, 40 embarcações receberam a licença permanente da pesca do camarão rosa. No evento quatro pescadores as receberam simbolicamente o documento, representando os demais.

Para a prefeita Conceição Rabha, o momento é de festa e de conquistas, adquiridas com muito esforço e perseverança da Secretaria Municipal de Pesca e Aquicultura junto ao Governo Federal.

“Angra é uma cidade de cultura pesqueira e não podemos perder essa raiz. O governo tem feito a sua parte, dando uma alavancada no setor da pesca. Conquistamos as licenças do camarão rosa, da sardinha e tantos outros benefícios para os pescadores da nossa região. A cidade é sinônimo de pesca e temos que nos orgulhar disso”, finalizou a prefeita.

Foram homenageados sete pescadores que têm histórias e tradição com a pesca, na região; Osmar de Araújo, Paulo Ramos, Temoteo Soares, Benedito Leopoldino Filho, Jarbas Neves Martins, Maximinioano Paulino Peres, Odair e Honorato.

Júlio Magno, secretário de Pesca e Aquicultura ressaltou que desde o começo do governo municipal, essa era uma ação primordial para dar segurança e estabilidade ao setor.

“Antigamente, a frota artesanal de Angra trabalhava com a definição ‘camarão’, sem participar das estatísticas pesqueiras do estado, hoje temos a licença certificada para camarão rosa, concedidas pelo Ministério da Pesca. A regularização representa um avanço imenso para o setor. A luta para regularizar essa situação é longa e hoje realizamos mais este sonho, tão aguardado por nossos pescadores”, ressaltou Júlio Magno.

Também participaram do evento o secretário de Governo, Robson Marques, o secretário de Obras, Habitação e Serviços Públicos, Jefferson Deccache, a secretária de Fazenda, Antoniela Barbosa Lopes, o secretário de Defesa Civil, Marco Oliveira, o diretor executivo da TurisAngra, Niltinho Júdice, os vereadores Jairo e Jean, o superintendente do Inea, Álvaro Segneri, representantes da Capitania dos Portos e de entidades e instituições do setor. 

Fonte: Prefeitura de Angra dos Reis

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Amazonas recebe visita de integrantes da Expedição Safra

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Manaus (3/7) – O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, e o superintendente da entidade, Adriano Trentin Fassini, receberam na terça-feira, 1º/7, na Casa do Cooperativismo, a visita dos jornalistas Giovani Ferreira e Cassiano Ribeiro, membros do departamento de Agronegócio do Sistema de Comunicação Paranaense Gazeta do Povo, além de Gilson Martins, que compõem a gerencia técnica e econômica da Ocepar – Organização das Cooperativas do Estado do Paraná.

Os três fazem parte da equipe “Expedição Safra” e vieram à região Norte para conferir as obras de construção e ampliação de terminais portuários nos estados do Pará e Amazonas. Esteve presente, também, na reunião, o secretário Adjunto de Política Agrícola Pecuária e Florestal da Secretaria de Produção Rural do Amazonas, Alexandre Araújo.

A visita teve como objetivo falar sobre o potencial logístico do agronegócio brasileiro, e da construção e ampliação dos portos, que compõem a região conhecida como Arco Norte, corredor de exportação que estabelece uma nova rota de escoamento da produção de grãos no país. Depois da reunião em Manaus, a equipe viajou ao Estado de Roraima para conferir áreas de produção de grãos que cumpre o mesmo calendário agrícola dos Estados Unidos.

Segundo o coordenador da Expedição Safra, Giovani Ferreira, o agronegócio cresce em todo país, porém, em sua avaliação, os setores do Arco Norte são muito ricos, e por esse motivo precisam de bastante atenção, e principalmente, articulações para fomentar grandes discussões sobre logística, em razão dos portos estabelecidos nos estados da região norte, passarem entre 20 a 30 milhões de toneladas de grãos, só nesta safra de 2014.

Giovani afirmou ainda que é necessário criar uma aliança para discutir o setor do agronegócio, que para ele é muito carente de comunicação e informações estratégicas na conquista de novos mercados importadores dos produtos brasileiros.

“Para conseguir aumentar as exportações é necessário ter estrutura de rodovias, hidrovias e ferrovias. E isso nós também estamos avaliando nessa viagem, além da influência que os portos do norte podem ter na movimentação de grãos vindos do Centro-Oeste brasileiro, principalmente do Mato Grosso”, disse o coordenador.

Petrucio Magalhães falou da importância e da seriedade do projeto apresentado pelos membros da Expedição Safra e colocou o Sistema OCB/Sescoop-AM a disposição da equipe, visando aprofundar ainda mais as discussões sobre o setor primário do Amazonas, que, segundo ele, é formado em sua maioria por agricultores familiares. Petrucio destacou a situação que atravessa a cadeia produtiva de sementes e fibras vegetais de juta e malva no Estado, acrescentando que o Amazonas é o maior produtor do país, e onde 100 % da produção passa por cooperativas.

O presidente também falou do ambiente favorável, existente entre as instituições que representam o setor primário no Amazonas, estimulando o crescimento da agricultura em beneficio dos produtores rurais, principalmente, através das políticas públicas de compras governamentais por intermédio dos programas de aquisição de alimento para compor a merenda escolar.

Roteiros - Além de percorrer 15 estados brasileiros e 14 países, além de centros de produção nos EUA, na Argentina e no Paraguai, a Expedição conferiu a expansão de lavouras de soja no Uruguai. E, ainda neste ciclo, segue um roteiro internacional extraordinário em países da África. Ao todo, serão cerca de 70 mil quilômetros percorridos. (Assimp Sistema OCB/AM)

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