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Mais de mil pessoas entre cooperados, colaboradores, convidados e familiares estiveram presentes na quinta-feira (23/10), na área de eventos do Shopping Sul, em Cachoeiro do Itapemirim (ES), para a comemoração dos 70 anos de fundação da Cooperativa de Laticínios Selita. O evento contou com a participação do superintendente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Carlos André Oliveira.
O presidente da cooperativa, Walber Heckert, falou da data e dos projetos da cooperativa, que inclui o desejo de em 2018 se tornar a maior “empresa” de alimentos do Estado.
A Cooperativa de Laticínios Selita foi fundada em 1938 por um grupo de 25 produtores rurais. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/ES)
Líderes do cooperativismo brasileiro participaram nesta sexta-feira (24/10), em Lisboa, Portugal, do 8º Encontro Cooperativo dos Países de Língua Portuguesa. Representando o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF), Roberto Marazi, participou da mesa de trabalhos. A reunião aconteceu durante a ICA Expo 2008, primeira feira mundial do cooperativismo, promovida pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), que começou nessa quinta-feira (23/10) e vai até amanhã (25/10).
Participaram do encontro cooperativistas dos países componentes da Organização dos Povos de Língua Portuguesa (OCPLP), entre eles, outros integrantes do Sistema Cooperativista Brasileiro como o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Norte (OCB-RN), Roberto Coelho, e o secretário executivo da OCB, Renato Nobile. Além do Brasil, estavam presentes os seguintes países – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe.
O grupo debateu sobre a problemática das cooperativas e do comércio justo e falou sobre a situação do setor em cada um dos países componentes da OCPLP. Roberto Marazi, como representante do cooperativismo brasileiro, apresentou o potencial do segmento, tanto quantitativamente, a partir de números e indicadores econômicos, quanto qualitativamente.
Educação cooperativista - Marazi falou aos partcipantes sobre a importância da capacitação profissional e educação cooperativista, ressaltando o papel do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele também comentou sobre o trabalho desenvolvido pela Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) em prol dos interesses do cooperativismo brasileiro.
Ao final da reunião, cooperativistas de moçambieu, São Tomé e Príncipe falaram sobre a intenção de firmar um acordo de cooperação técnica com o Brasil, semelhante a outro já estabelecido com a Angola.
O 8º Encontro Cooperativo dos Países de Língua Portuguesa termina neste sábado (25/10).
Na tarde desta sexta-feira (24/10), durante a ICA Expo 2008, novas oportunidades de negócio surgiram para as cooperativas brasileiras. O evento é a primeira feira mundial do cooperativismo, promovida pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), em Lisboa, Portugal.
Missões estrangeiras da China, Marrocos e Bulgária se reuniram com o gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, com o intiuito de falar sobre futuras parcerias e negócios entre os respectivos países. O grupo manifestou interesse em visitar o Brasil e conhecer as cooperativas brasileiras e os produtos com as quais estas trabalham.
O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) analisou a conjuntura econômica mundial que está provocando alta volatilidade na cotação das commodities agrícolas e do dólar. O governo federal tem anunciado medidas para apoiar os diversos setores da economia com o objetivo de fazer com que os bancos tenham liquidez para atender à demanda por financiamentos e garantir a credibilidade do sistema financeiro.
Segundo a Ocepar, as medidas mais recentes do governo brasileiro para amenizar a crise são:
Medida Provisória nº. 443 de 22/10/2008
- autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica a adquirirem participação em instituições financeiras sediadas no Brasil, bem como empresas dos ramos de seguro, de previdência e capitalização;
- cria a Caixa - Banco de Investimentos S.A., sociedade por ações, subsidiária integral da Caixa Econômica Federal, com o objetivo de explorar atividades de banco de investimento, participações e demais operações previstas na legislação aplicável;
- dispensa do procedimento licitatório a venda para o Banco do Brasil e para a Caixa Econômica de participação acionária em instituições financeiras públicas;
- autoriza o Banco Central a realizar operações de swap de moedas com bancos centrais de outros países, nos limites e condições fixados pelo Conselho Monetário Nacional (disponibilidade de US$ 50 bilhões).
Efeitos:
- a CaixaPar um dos braços do banco de investimento, vai funcionar como o BNDESPar que comprará participação acionária em empresas;
- a principio a Caixa só deverá adquirir ações de empresas da construção civil, mas não há impedimento para comprar ações de qualquer setor;
- possibilita a Caixa a atuar no mercado de câmbio e derivativos, setores que não tinha autorização anteriormente;
- o Banco Central fica autorizado a fazer operações de troca de reais por outras moedas estrangeiras com os respectivos Bancos Centrais, essa medida visa reduzir o uso das reservas internacionais brasileiras.
O Decreto Nº. 6.613, de 22/10/2008, isenta do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF, as seguintes operações:
- nas liquidações de operações de câmbio relativas a transferências do exterior, realizadas por investidor estrangeiro, para aplicação nos mercados financeiros e de capitais;
- nas liquidações de operações de câmbio para remessa de juros sobre o capital próprio e dividendos recebidos por investidor estrangeiro;
- nas operações de compra de moeda estrangeira por instituição autorizada a operar no mercado de câmbio, contratada simultaneamente com uma operação de venda, exclusivamente quando requeridas em disposição regulamentar;
- nas liquidações de operações de câmbio de ingresso e saída de recursos no e do País, referentes a recursos captados a partir de 23 de outubro de 2008 a título de empréstimos e financiamentos externos.
- nas demais operações de câmbio o IOF permanece em trinta e oito centésimos por cento. (Fonte: Ocepar)
Representantes de entidades do setor produtivo catarinense, como a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), participaram de reunião com deputados de várias comissões, em Santa Catarina . O objetivo do encontro foi pedir celeridade dos parlamentares na votação do Projeto de Lei 238/08, que institui o Código Estadual do Meio Ambiente.
Participaram do encontro os deputados Décio Góes, Moacir Sopelsa, Marcos Vieira, Gelson Merísio e Herneus de Nadal.
Outro objetivo foi discutir um calendário de audiências públicas pelo estado para a discussão da matéria. Estão previstas audiências entre o dia 5 a 19 de novembro nos municípios de Lages, Campos Novos, Videira, Criciúma, Joinville, Blumenau, Rio do Sul, Chapecó, Concórdia e Florianópolis.
Segundo o chefe da Assessoria Jurídica da Fiesc, Carlos Kurtz, o projeto recebe críticas no que se refere à constitucionalidade. Ele disse que, dos aproximadamente 200 artigos, seis são considerados inconstitucionais, especificamente no que trata dos limites das áreas de proteção – o que é geral (de competência da União) e o que é específico (de competência do Estado). Em seu pronunciamento, Kurtz afirmou que, se for para o Estado seguir as normas federais, como está na proposta do governo, não há necessidade de Santa Catarina ter seu próprio código estadual.
Mudanças - O representante da Ocesc, Décio Sonaglio, falou da necessidade de mudanças no projeto. Ele argumentou que há conceitos na proposta que inviabilizam as propriedades rurais e que Santa Catarina precisa ter um código ambientalmente sustentável, mas que não prejudique o setor produtivo.
Dados do setor agrícola mostram que, se for cumprido o código federal, pelo menos 32 mil propriedades agrícolas, das 186 mil existentes no estado, deixariam de existir. "Não é possível que os critérios sejam os mesmos para Santa Catarina e para a Amazônia, por exemplo. É preciso restabelecer justiça no campo e na produção", afirmou.
O líder do governo, deputado Herneus de Nadal, anunciou que os parlamentares devem celebrar um acordo que permita discutir o projeto em todas as comissões e defendeu também o equilíbrio entre a preservação do meio ambiente e a produção. (Fonte: Ocesc)
Representantes da iniciativa privada e do governo brasileiro, integrantes da Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM), farão uma visita de estudos e intercâmbio com o cooperativismo europeu. A viagem será realizada de 27 de outubro a 1º de novembro. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que participa da RECM, será representada pela técnica da Gerência de Mercados, Patrícia Medeiros.
Melhorar o conhecimento sobre o Comitê Econômico e Social Europeu (Cese), buscar parcerias e identificar projetos de cooperação com outras instituições cooperativas européias são os objetivos da viagem. Os participantes da delegação brasileira passarão por Bruxelas, na Bélgica; Lille, na França; e Milão e Trento, na Itália.
Além da OCB, participam pelo Brasil, representantes do Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) e a Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes).
RECM - A Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul é um subgrupo de trabalho do Grupo Mercado Comun (GMC) do Mercosul. Seus integrantes analisam acordos sobre os temas de sua competência e realizam recomendações, que são adotadas por consenso com a presença de todos os estados integrantes do Mercosul, cujos países-membros são Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em seguida, são levadas ao GMC. A RECM também pode propor ações, parcerias e convênios que venham a desenvolver o segmento cooperativista como um todo no bloco econômico.
Teve início na manhã desta quinta-feira (23/10), em Lisboa, Portugal, a ICA Expo 2008, primeira feira mundial do cooperativismo, organizada pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI). A abertura contou com a presença de cerca de 400 pessoas, reunindo autoridades, organizações e líderes cooperativistas de 26 países, entre eles, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Roberto Rodrigues e os presidentes das organizações estaduais do Sistema Cooperativista Brasileiro.
Na mesa de abertura, estavam o presidente da ACI, Ivano Barberini, o secretário do Emprego e da Formação Profissional de Portugal, Fernando Medina, que representou o primeiro ministro do mesmo país, José Sócrates, o secretário de Estado da Agricultura de Portugal, Luiz Vieira, o vice-presidente das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri), Paulo Macedo, e o presidente da ICA Expo 2008, Luís Branco.
Luís Branco deu início aos pronunciamentos falando sobre o desafio de reunir representantes de países, economias e culturas diferentes para um mesmo objetivo, o desenvolvimento do setor cooperativista.
Representando a Confagri, Paulo Macedo parabenizou a iniciativa da Aliança Cooperativa Internacional pela concepção da feira e por escolher Portugal como de sede dessa primeira edição. “O número expressivo de países e organizações participantes reflete o comprometimento com os valores do cooperativismo e a confiança de que este é o caminho para um desenvolvimento sustentável, capaz de resolver os problemas sociais, econômicos e educacionais”, comentou.
Ivano Barberini, presidente da ACI, falou sobre a longa história de trabalho da entidade para a promoção do setor cooperativista no mundo. Barberini também ressaltou a importância e o papel da feira para o cooperativismo, internacionalmente. “O cooperativismo tem participação em diversos setores da economia, e um papel social de extrema relevância, do desenvolvimento pela igualdade”, disse.
Práticas cooperativistas - Em seu pronunciamento, Luiz Vieira, secretário de Estado da Agricultura de Portugal, falou sobre os valores que norteiam as práticas cooperativistas, de humanidade e solidariedade. Ele frisou ainda o comprometimento do cooperativismo agrícola e seu papel na crise mundial. “É notável a importância da agricultura não somente na Europa, mas no mundo. O momento que vivemos nos mostra mais ainda a necessidade de se ter uma agricultura moderna. Daí a participação do cooperativismo com seu comprometimento e eficiência”, frisou.
“Essa é uma oportunidade para se estreitar laços e gerar negócios para o movimento cooperativista, que tem participação direta e essencial no atendimento às necessidades econômicas e também sociais de milhões de pessoas no mundo”, disse o secretário do Emprego e da Formação Profissional de Portugal, Fernando Medina.
Ele citou três vetores importantes para o desenvolvimento e crescimento do terceiro setor, em especial do cooperativismo – o atendimento às necessidades já mencionadas, a firmação de parcerias com o Estado para se ampliar o espaço de atuação do setor e, finalmente, a ratificação do cooperativismo no oferecimento de produtos de qualidade e com capacidade de disputa no mercado internacional.
ICA Expo 2008 - A ICA Expo 2008 conta com a participação de 22 cooperativas brasileiras, de cinco estados da federação. São eles São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Elas apresentarão produtos diversificados e, como característica do trabalho desenvolvido pelo setor, de qualidade comprovada. Vários ramos da economia onde atua o cooperativismo brasileiro estarão representados nos três estandes ocupados pelas cooperativas brasileiras.
Na vitrine da ICA Expo 2008, as cooperativas do Sistema irão expor produtos como café, milho, soja, amendoim, carnes congeladas, sucos e polpas de frutas também congelados, produtos lácteos, frutas desidratadas, mel, peças artesanais, prestação de serviços variados, como controle de qualidade e consultoria de informática, entre outros.
O evento tem a organização da WTM Worldentrey e patrocínio do Banco de Crédito Agrícola de Portugal, da IFFCO, Banco Francês Euresa, e apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri), Instituto Antonio Sergio do Setor Cooperativo de Portugal (Inscoop) e Confederação Cooperativa Portuguesa (Confecoop).
Enquanto aguardava o início da ICA Expo 2008 – Feira Mundial das Cooperativas, a comitiva que representa as cooperativas tocantinenses, composta pelo presidente do Sistema OCB-Sescoop/TO, Ruiter Luiz Andrade Pádua; a superintendente, Maria José Andrade Leão; e o diretor vice-presidente da Coapa, José Edgar de Castro, visitou duas cooperativas em Portugal, fabricantes de vinho e azeite.
A ICA 2008 que acontece na Feira Internacional de Lisboa, teve início nesta quinta-feira (23/10), e vai até no próximo sábado (25/10). A feira é promovida pela ACI/ICA - Aliança Cooperativa Internacional, entidade associativa com sede em Genebra que conta com 223 cooperativas associadas em 87 países.
A ICA EXPO terá um caráter bienal até 2012 e escolheu Lisboa para a realização das três primeiras edições 2008, 2010 e 2012. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/TO)
O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) foi o principal tema tratado na capacitação oferecida às cooperativas capixabas, na última segunda e terça-feiras (20 e 21/10), pelo Sistema OCB-Sescoop/ES. Cerca de 60 pessoas participaram.
Nieva Pulcinelli e Luciane Lagermann, da empresa de assessoria DSM, ministraram o treinamento que abordou conceitos como Sped, Sped Contábil, Nota Fiscal Eletrônica, Conhecimentos de Transporte Eletrônico e Nota Fiscal de Serviços Eletrônica. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/ES)
Os produtores associados da Copercampos, em Campo Belo do Sul (SC), já iniciaram o plantio de milho em suas propriedades. Até o momento cerca de 20% das áreas foram plantadas. "A continuidade do cultivo deve ter seqüência nas próximas semanas com a redução das chuvas", informa o engenheiro agrônomo e chefe de unidade, Jocelito Mattos. Na área de atuação da cooperativa no município, as culturas de verão na safra 2008/2009 devem ocupar cerca de 7 mil hectares, sendo 2.400 ha de milho, 3.800 ha de soja e 700 hectares de feijão.
O plantio de soja que terá custo de produção reduzido em relação ao milho, deve iniciar na próxima semana, estendendo-se até o dia 20 de dezembro. "O trabalho nas lavouras está transcorrendo normalmente, mas o que ainda preocupa é a instabilidade financeira mundial. Os custos de produção aumentaram e os preços das commodities sofrem variações constantes", avalia Mattos.
Na cultura de trigo, a colheita deve acontecer entre 20 de novembro a 20 de dezembro. Ainda nesse mês está ocorrendo a última aplicação de fungicida para combater as doenças ligadas ao excesso de chuva. No ano passado, a média geral de produtividade foi de 48 sacas por hectare, enquanto em 2006 chegou a 53 sacas, número esperado pelos produtores neste ano.
De acordo com o diretor executivo da Copercampos, Clebi Renato Dias, a produtividade deve ficar dentro da expectativa mas sem perspectiva de grandes lucros. "O trigo não tem preço efetivo. Somente o governo está tentando manter a estabilidade. O preço das commodities devem ficar acima R$ 26,00. (Fonte: Copercampos)
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) promove em seu estande, na ICA Expo 2008, uma série de rodadas de negócios entre cooperativas e potenciais compradores estrangeiros. A primeira feira internacional de cooperativismo que começa nesta quinta-feira (23/10), em Lisboa, será uma oportunidade para cooperativas que ainda não comercializam seus produtos no mercado externo conhecer as tendências de consumo.
Os agendamentos de negócios no estande da OCB vão acontecer nos três dias do evento, que se encerra no sábado (25/10). A ICA Expo, uma iniciativa da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), reunirá organizações e líderes cooperativistas de mais de 25 países.
Para esta quinta-feira, já estão confirmadas negociações entre potenciais compradores da Espanha e Portugal com as cooperativas mineiras Cogran (frango), Conap (mel), Nutricoop (produtos alimentícios), Connai (tecnologia), Coocen (cachaça); as unidades paulistas Coplana (amendoim), Coacavo (milho e soja), CCB (cultural) e Coagrosol (sucos), nos estandes da OCB.
Até o final da ICA Expo, outros produtos como rendas, couro, café e laticínios serão negociados entre cooperativas brasileiras e compradores estrangeiros, prevê o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, que acompanha as cooperativas brasileiras no estande brasileiro.
Segundo ele, as rodadas promovidas pela OCB têm como objetivos estimular as cooperativas – que pela primeira vez participam de negociações internacionais – a se adequarem ao mercado externo e a desenvolverem mecanismos para vender o excedente da produção a outros países. A expectativa, segundo a organização do evento, é de gerar mais de “um bilhão de dólares em negócios”.
Os representantes das cooperativas que integram a missão das Organizações da Cooperativas Brasileiras (OCB) à ICA Expo 2008 – World Co-operatives Exhibition realizam visitas às cooperativas da região do Alentejo, em Portugal, nesta quarta-feira (22/10). Após conhecer os processos, mercados e estilo de organização das unidades portuguesas, os líderes participarão da primeira feira internacional de cooperativas – ICA Expo 2008. O evento começa nesta quinta-feira (23/10) e será encerrado no sábado (25/10), em Lisboa, com a participação de cooperativas de 25 países.
Entre as visitas técnicas de hoje (22/10), está a Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões. Cerca de 60 líderes cooperativistas brasileiros conheceram a unidade que foi fundada em 1958, e atualmente, conta com 115 associados e 27 funcionários.
Dedicada à produção de vinhos, Santo Isidro de Pegões atende aos mercados internacionais que incluem Brasil, Japão, Canadá, China, Estados Unidos, Holanda e Suécia com 30% de sua produção anual. Ao todo, são processados 10 milhões de quilos de uva ao ano, representando 7 milhões de litros de vinho.
Segundo os técnicos que receberam a comitiva brasileira em Pegões, o faturamento anual da cooperativa é de 14 milhões de euros.
Azeite - A segunda visita técnica desta quarta-feira (22/10) foi à Cooperativa Agrícola de Brinches, especializada na produção de azeitonas e azeites. A unidade, fundada em 1969, conta com 1.700 associados e está instalada também em Pias, Vale de Vargo e Serpa.
Em média, Brinches coloca no mercado mais de 1,2 milhões de litros de azeite por ano. Deste total, cerca de 50% é destinado à exportação. A cooperativa tem ainda a capacidade de produzir 3 mil kg de azeitona por dia das variedades galega, verdeal e cordovil.
A presidente da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Estefânia Viveiros, participa do Seminário Direito Cooperativo, em Coimbra, Portugal, que faz parte da segunda etapa do Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo. A viagem de Estefânia tem caráter particular, sem ônus para a OAB/DF.
Entre os conferencistas do seminário estão especialistas portugueses como Gomes Canotilho, Rui Namorado e Coutinho Abreu. Do Brasil, o palestrante convidado foi o ministro Eros Roberto Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF). O professor Hagen Henry, diretor do Ramo de Cooperativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), encerrará o fórum.
Na etapa brasileira, realizada em 29 de agosto em São Paulo, 160 pessoas assistiram aos painéis Direito Cooperativo Comparado, com Dante Cracogna; O Cooperativismo na Constituição Brasileira, com Roque Antonio Carazza; e Organização Sindical Cooperativista, com Amauri Mascaro Nascimento e Luiz Alberto Matos dos Santos. O encerramento foi uma palestra da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon Alves. (Fonte: OAB - Distrito Federal)
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Representantes do Ramo Saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se reunirão no dia 26 de novembro, em Goiânia (GO), para traçar o plano de ação 2009. Em paralelo ao encontro acontecem o I Simpósio das Unimeds Cerrado e o XVII Simpósio das Unimeds da Região Centro-Oeste, na capital goiana.
Na pauta de discussões está ainda a revisão da norma orgânica do ramo, entre outros pontos que buscam melhor convergência e foco das ações de representação. Segundo o representante nacional do Ramo Saúde, José Abel Ximenes, muitos são os desafios para o segmento, sobretudo no que diz respeito a normatização e legislação pertinentes.
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Começou na manhã desta quarta-feira (2210), em Dianópolis (TO), a oficina de formação de multiplicadores do Cooperjovem. A atividade, que vai até sexta-feira (2410), é realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Tocantins (Sescoop/TO).
Participam da oficina professores de escolas que estão inseridas no programa Cooperjovem como o Instituto de Menores, Escola Estadual São José, Escola Estadual J. Costa e Escola Estadual Coronel Abílio Woney.
"A oficina é muito importante para as escolas inseridas no Cooperjovem por que ela passa toda a metodologia do programa, mostrando ferramentas de como trabalhar na sala de aula", disse analista de capacitação do Sescoop/TO, Fabiana Fagundes.
Programa - O Cooperjovem é um programa de formação e capacitação de ação continuada direcionado às escolas públicas e cooperativas educacionais. Tem como principal objetivo a difusão da cultura cooperativista, apresentando-a com forma de enaltecer valores essenciais como a cooperação, a solidariedade, a autonomia, a responsabilidade, a democracia, a igualdade e eqüidade, a honestidade e a ajuda mútua.
Suas atividades estão voltadas para a construção participativa incentivando o aluno a relacionar-se com seu grupo e com o meio; a desenvolver o senso crítico e o processo de tomada de decisões de forma que suas opções o satisfaçam pessoalmente e que sejam socialmente positivas na construção de uma sociedade onde todos possam ter maiores possibilidades de viver em harmonia. (Fonte: Sescoop/TO)
Cerca de 20 cooperativas vão participar de rodadas de negócios durante a ICA Expo 2008, que começa nesta quinta-feira (23/10), em Lisboa. Trata-se da primeira feira mundial do cooperativismo que acontece até sábado (25/10), na capital portuguesa. Será uma oportunidade para as cooperativas buscarem a ampliação de seus mercados, informou o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, que está em Portugal. A ICA Expo, uma iniciativa da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), reunirá organizações e líderes cooperativistas de mais de 25 países, entre eles, Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
As cooperativas de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte apresentarão produtos como café, milho, soja, amendoim, carnes congeladas, sucos e polpas de frutas também congeladas, produtos lácteos, frutas desidratadas, mel, peças artesanais. Os potenciais compradores que estão agendando negociação originam de Portugal e Espanha.
A expectativa, segundo a organização do evento, é de gerar mais de “um bilhão de dólares em negócios”. São esperados na feira mais de 15 mil profissionais de diferentes setores, como turismo, traders especializados em alimentos e bebidas, importadores e exportadores e entidades governamentais, provenientes de mais de 60 países.
A ICA Expo 2008 acontecerá na FIL, no Parque das Nações, na capital de Portugal. Além do Brasil, participarão cooperativas de países como Angola, Bulgária, China, Coréia, Espanha, França, Geórgia, Índia, Indonésia, Itália, Irã, Malásia, Nigéria, Palestina, Polônia, Romênia, Rússia, entre outros.
Ao abrir nesta terça-feira (21/10), o módulo internacional do Fórum Paulista de Aspectos Legais do Cooperativismo, que acontece na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC), em Portugal, o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, falou sobre a oportunidade do evento, que atraiu mais de 30 advogados cooperativistas brasileiros e representantes de Honduras e Moçambique. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) esteve representada pelo gerente jurídico Marco Aurélio Kaluf.
“O cooperativismo no Brasil vive um momento de mudanças, inclusive nas leis. Estamos em processo de regulamentação específica de alguns ramos e a estudar uma nova lei geral do cooperativismo, para substituir o marco vigente de 1971”, disse ele.
Segundo Del Grande, com o fórum, “os brasileiros vão conhecer melhor, comparar e levar para o nosso país os avanços do Direito Cooperativo português”. O presidente da Ocesp frisou também que a crise econômica mundial evidencia o empreendimento cooperativo como um caminho interessante. “É um modelo mais seguro, mais responsável e transparente de lidar com os negócios. O cooperativismo transforma economia em benefícios sociais, valoriza e dignifica o homem, o seu trabalho, a sua família e as comunidades”, ressaltou.
“Esta casa tem se empenhado no intercâmbio jurídico com o Brasil. A cultura jurídica portuguesa só tem ressonância internacional quando passa pelo Brasil. Assim, somos mais lidos no mundo do Direito. Além do que, esses eventos funcionam para conhecermos e adequarmos as diferenças da língua que influem nos conceitos jurídicos dos dois países”, disse o presidente do conselho diretivo da FDUC, José Francisco CostaCosta.
Eros Grau - A abertura do evento, que está sendo promovido pelo Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP), contou também com a participação do governador do distrito de Coimbra, Henrique José Fernandes. Presente ainda o ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro Eros Grau, um dos palestrantes convidados do fórum.
O evento segue até amanhã à tarde com os temas Direito Comercial, Direito Constitucional, A Ordem Econômica na Constituição Brasileira, Direito Cooperativo na Legislação Portuguesa e O Novo Direito Cooperativo Europeu. (Fonte: Ocesp)
Deputados da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) visitaram hoje (21/10), o Centro de Distribuição de Lisboa - empreendimento que funciona como um entreposto aduaneiro e armazém alfandegário para exportadores brasileiros - e uma cooperativa de distribuição de produtos farmacêuticos portuguesa. Os parlamentares estão em Portugal para participar da Feira Internacional de Negócios Cooperativos (ICA Expo 2008), a partir desta quinta-feira (23/10), em Lisboa.
Os parlamentares da Frencoop viajaram a convite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que, junto com o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) e a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), vão ocupar uma área com três estandes e 22 cooperativas brasileiras, expondo seus produtos e participando de rodadas de negócios.
Cooperativas brasileiras ocupam três estandes da feira, onde serão expostos produtos como café, milho, soja, amendoim, carnes congeladas, sucos e polpas de frutas, produtos lácteos, frutas desidratadas, mel e peças artesanais. A intenção da OCB e da frente parlamentar é avaliar experiências desenvolvidas por cooperativas de outros países e oportunidades de negócios.
Integram a comitiva da frente parlamentar os deputados Zonta (PP-SC), Paulo Piau (PMDB-MG), Dilceu Sperafico (PP-PR) e Luís Carlos Heinze (PP-RS). Os deputados vão permanecer em Lisboa até domingo (26).
O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB/GO) promoveu palestra aberta à comunidade, com o tema “Passo a Passo do Cooperativismo”. O evento ocorreu na quinta-feira (16/10) e atraiu cerca de 30 pessoas.
O ciclo de palestras será realizado a cada dois meses na sede da entidade, em Goiânia (GO). Tem o objetivo de estreitar o relacionamento com a comunidade e esclarecer sobre a importância do cooperativismo para o desenvolvimento das comunidades em seu entorno.
Dentre os participantes, três grupos demonstraram interesse em constituir cooperativas e já foram instruídos pelos técnicos sobre os procedimentos necessários.
Foram apresentados aos participantes os “Dez mandamentos para levar uma cooperativa ao fracasso”, que é uma compilação de atitudes tomadas pelos cooperados que geram prejuízos à cooperativa. Dentre eles destaca-se a falta de participação no processo de tomada de decisão e a falta de cooperação. (Fonte: OCB/GO)
"O Decreto 6514, de 22 de julho de 2008, que regulamenta a lei dos crimes ambientais, criminalizou todos os agricultores brasileiros, pois não leva em conta a realidade do País". A afirmação é do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, que na manhã desta segunda-feira (20/10), esteve em Curitiba (PR) , participando do café da manhã de lançamento da Expedição Safra 2008/09.
A expedição faz um levantamento técnico-jornalístico da produção de grãos, realizado pela Rede Paranaense de Comunicação, em parceria entidades que representam a produtiva, entre as quais, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).
Segundo Stephanes, a colônia de Witmarsum, no Paraná, é um bom exemplo de região em que o Decreto não se aplica. "Trata-se de uma colônia organizada, com pessoas que possuem mentalidade ecológica e que procuram produzir de forma correta. Se for adotado exatamente o que está na lei e no Decreto, a solução então é fechar a cooperativa e a colônia de Witmarsum. O que não faz nenhum sentido", disse.
Falta mais distinção - De acordo como ministro, é preciso distinguir as regiões consolidadas em termos agrícolas das demais, da mesma forma que não é possível punir todos os agricultores que plantam em encostas e topos de morros. "No Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul há muitas áreas com quebras e que são cultivadas. O mesmo ocorre em outras regiões produtivas, como Minas Gerais, onde grande parte do café é plantado em encostas e topos de morro. Ou seja, fizeram uma legislação que não tem nada a ver com a realidade brasileira", frisa o ministro.
A saída, na sua opinião, não é apenas prorrogar os prazos, mas sim criar condições para que as pessoas regularizem sua situação e efetivamente e se tornem ambientalistas. "E essas condições não podem ser colocadas de forma irracional como está acontecendo com este Decreto", diz.
Produção brasileira - Em relação à produção brasileira na safra 2008/09, o ministro disse que a primeira previsão de safra da Conab e do IBGE mostra que o Brasil deve plantar a mesma área da safra passada. "Isto é um bom dado, considerando que há sempre um aumento de produtividade. Portanto, a expectativa é que o Brasil tenha pelo menos uma safra igual ou ligeiramente maior em relação ao último ano. Algumas culturas vão variar para cima, como é o caso da soja, e também para baixo, como o caso do milho e algodão, mas na média, apesar da atual crise, o Brasil deve manter a sua produção", disse.
A opinião do ministro revela, portanto, que ao menos neste momento o governo não considera a hipótese de atingir um novo recorde na produção agrícola. "Bater recorde de produção é sempre é bom, mas temos que conciliar o aumento de safra à conjuntura de mercado e de preço", afirma. Segundo ele, o exemplo do Etanol ilustra bem o fato de que é preciso ter cautela para não apostar numa velocidade do mercado internacional que pode não se concretizar.
"No caso do Etanol, fizemos grandes investimentos, a produção aumentou, mas a resposta do mercado mundial não está sendo na mesma velocidade dos investimentos realizados. A mesma situação aconteceu com o leite, onde preços subiram e a produção aumentou além do que mercado está absorvendo, tendo como conseqüência uma queda de preço que afeta diretamente o produtor. São dois exemplos, mas que demonstram que é preciso ter muito cuidado em relação a compatibilizar a produção com a demanda, para manter um bom nível de renda e um crescimento, não em grandes saltos, mas permanentes", conclui.
Crédito - O ministro aproveitou ainda para rebater as críticas de que faltam recursos para o crédito agrícola. "Temos monitorado a situação e conversado muito com as entidades que representam o setor produtivo. Apesar dos problemas gerados pela crise financeira mundial, o governo tem atendido a demanda do setor agrícola. Além disso, as sugestões propostas pelo setor estão sendo levadas em conta, como a ajuda aos bancos menores para que tenham liquidez, e a reclassificação do risco", disse.
Ocepar - Durante o café da manhã, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski aproveitou para reforçar ao ministro Stephanes o mesmo pedido feito na sexta-feira (17/10) ao ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, ou seja, de que não faltem recursos com juros compatíveis para que os produtores possam plantar a próxima safra e para exportação.
"No setor do agronegócio os impactos da crise financeira internacional já se fazem presentes, principalmente, na elevação das taxas de juros e na redução de oferta de recursos para financiamento de custeio, comer"