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O Coral Coopercitrus/Credicitrus, em conjunto com o Coral da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (USP Ribeirão Preto) "Madrigal Revivis", encenam, nesta quarta (17/9) e quinta-feira (18/9), a Ópera Coral Café. A obra foi escrita pelo poeta modernista Mario de Andrade, com composição musical do músico ribeirão-pretano Jose Gustavo Julião.
A montagem acontece no Teatro Municipal de Bebedouro, sempre às 20h30. O ingresso pode ser trocado por 1 kg de alimento não-perecível. Antes das apresentações oficiais, acontecerá no dia 16 de setembro, às 20h30, no próprio Teatro Municipal de Bebedouro, um ensaio aberto ao publico.
Espetáculo - A Ópera Coral Café reúne no palco um total de 100 coralistas, que vem se preparando há cerca de seis meses. A preparação é realizada pelo corpo técnico responsável pela direção do espetáculo. As atividades incluem desde a preparação vocal até questões de cenas para as vozes dos corais que interpretarão as personagens criadas por Mário de Andrade.
No mês de setembro do ano passado, o espetáculo recebeu um público de mais de mil pessoas, no Teatro Pedro II, em Ribeirão Preto. Naquela ocasião, o ex-presidente do Sistema Coopercitrus, Leopoldo Pinto Uchoa, falecido recentemente, assumiu o compromisso de trazer a Ópera Coral Café para Bebedouro.
Embora Mario de Andrade seja considerado um dos principais nomes da literatura brasileira com sua produção cultural bastante cultuada, "Café" ainda é desconhecida do grande publico e revela um autor apaixonado pela idéia de unir música e protesto social. Um dos motivos que levaram Mário de Andrade a escrevê-la foi utilizar a arte como forma de protesto contra o governo de Getulio Vargas, durante o período ditatorial do Estado Novo, em 1937, projeto que não foi levado à realização devido à censura da época. A sua primeira encenação aconteceu em 2002, durante as comemorações dos 450 anos da cidade de Santos.
O projeto tem idealização, coordenação, direção musical e regência do maestro Sergio Alberto de Oliveira, direção cênica de Jose Mauricio Cagno, e cenografia de Costi Sarantopoulos, tem na co-produção a Cooperativa de Cafeicultores e Citricultores do Estado de São Paulo (Coopercitrus) e conta com apoio da Pro-Reitoria de Cultura e Extensão, através do Fundo de Cultura, Prefeitura do Campus da USP de Ribeirão Preto e Prefeitura Municipal de Bebedouro. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/SP)
Para o superintendente Administrativo e Financeiro da Sescoop/SP, Aramis Moutinho Junior. “o evento foi rico em conteúdo, com bons palestrantes e enfocou justamente as informações que os profissionais que atuam na área necessitam”.
A programação desta sexta-feira (12/9) incluiu a apresentação do Sistema de Arrecadação do Sescoop, pelo gerente de Tecnologia de Informação,
O presidente OCB/AM, José Merched, disse que o evento teve duas situações distintas. “No primeiro momento foram feitas apresentações técnicas sobre o sistema de arrecadação. Já, hoje, os participantes e o corpo técnico da Sescoop trabalharam na elaboração de medidas que visam aperfeiçoar o sistema”.
"A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) será uma das instituições patrocinadoras da 22nd International Conference on Coffee Science (Asic 2008), a mais importante conferência internacional de café do mundo, que será realizada este ano no Brasil. A Asic 2008 iniciará neste domingo (14/9) às 17h, em Campinas (SP). O secretário-executivo da Presidência do Sistema OCB,
Nesta edição a Conferência terá 371 apresentações de trabalhos científicos, além das palestras sobre os dois temas centrais: “Café e saúde” e “Tendências do consumo e a ciência do café”. A OCB terá um estande para divulgar as ações do cooperativismo, em especial, do agronegócio cafeeiro que conta com a participação de 90 cooperativas, responsável por 40% do total nacional da safra de café.
O evento é realizado a cada dois anos pela Associação para a Ciência e a Informação sobre Café (Asic, sigla em inglês) em um país produtor e consumidor de café. A programação inclui apresentações sobre outras áreas temáticas, como agronomia, química, biotecnologia, processamento e melhoramento de café. Mais informações clique aqui.
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Nove cooperativas do Sistema OCB vão participar da 46ª Nova Equipotel 2008, a maior feira de hotelaria e gastronomia da América Latina, expondo seus produtos no estande organizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).As cooperativas, foram identificados a partir do Sistema de Inteligência Comercial da OCB (Sico/OCB), desenvolvido pela Gerência de Mercados.
A expectativa dos organizadores é que o evento seja visitado por cerca de 50 mil pessoas no período de 15 e 18 de setembro de 2008, no Pavilhão de Exposição do Anhembi, em São Paulo. São esperados mais de mil expositores em uma área total de 55 mil m².
A 46ª edição traz ainda cinco áreas segmentadas: Equip Food e Drinks, Equip Design, Equip Spa e Wellness, Equip Conference e 3ª Rodada de Negócios Equipotel. A Gerência de Mercados da OCB vai levar técnicos ára participar da Rodada de Negócios Equipotel. O espaço é exclusivo para os expositores promoverem o fechamento de negócios entre os profissionais do setor por meio da aproximação de vendedores e compradores de gastronomia e hospedagem.
Entre os setores de atuação das empresas participantes, é possível destacar: alimentos e bebidas; automóveis utilitários; cama, mesa e banho; decoração; revestimento; construção; produtos para higiene; equipamentos leves e pesados para quartos, copa, cozinha, cozinha industrial e lavanderia; informática; telefonia; eletroeletrônicos e até recreação e lazer. Mais informações, acesse www.novaequipotel.com.br .
O Workshop da Região Sudeste do Programa de Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono foi realizado em São Paulo, na sede do Sistema Ocesp-Sescoop/SP, na última terça (9/9) e quarta-feira (10/9). Participaram representantes de cooperativas e técnicos de unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, além de convidados de Roraima e Sergipe.
Promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Sescoop, o programa tem por objetivo orientar e auxiliar as cooperativas no desenvolvimento de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).
A preocupação mundial com as conseqüências do efeito estufa possibilita às cooperativas entrar no mercado de crédito de carbono, disponibilizando os chamados Reduções Certificadas de Emissão (RCEs), principalmente aos países desenvolvidos. Por meio de projetos de MDL, as cooperativas são potenciais "players" nesse mercado de crédito de carbono.
Conteúdo - Além de receberem informações estratégicas sobre o cenário do mercado de carbono, os participantes tiveram oportunidades de montar projetos de MDL durante o workshop. "Foram criados durante o curso em torno de 30 projetos de MDL. Caso esses projetos tenham sucesso na aprovação, implantação e possam contribuir para o mercado de crédito de carbono, teremos um aumento da participação do Brasil, por meio das cooperativas", explicou o técnico da Gerência de Mercados da OCB, Gustavo Prado.
"A questão ambiental está em voga e essa é uma grande oportunidade para as cooperativas, principalmente as agropecuárias", salientou Del Grande. Apesar de reconhecer esse nisso, o presidente mostrou preocupação com o decreto ambiental 6.514, que pune com mais rigor os crimes ambientais e causa prejuízos aos produtores. Falou também sobre a intenção do governo de São Paulo em barrar a expansão da cana-de-açúcar. "Não concordamos com essa medida, porque irá prejudicar a rentabilidade do agricultor, que sempre foi penalizado com as crises cíclicas do campo", avalia.
Projetos - As cooperativas agropecuárias paulistas Casul (Parapuã), Cocapec (Franca), Copersucar (São Paulo) e Coplana (Guariba), que participaram do workshop, pretendem elaborar projetos de MDL. A Ambiente, consultoria que coordenou a capacitação, vai assessorar as cooperativas na elaboração dos projetos. (Fonte: Sistema Ocesp-Sescoop/SP)
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se reuniu hoje (11/9) com entidades representativas do agronegócio brasileiro para discutir o Projeto de Lei Complementar n° 374, que trata da criação do Fundo de Catástrofe. A reunião, que aconteceu na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília (DF), dá continuidade a um ciclo de debates sobre o tema seguro rural e tem como objetivo fornecer ao relator da PLP, deputado Moacir Micheletto, elementos de avaliação à proposta da nova lei sobre o assunto.
Durante o encontro, foi apresentado a análise pontual dos artigos do Projeto de Lei Complementar com a participação representantes das seguradoras, resseguradoras, técnicos do Ministério da Agricultura, Ministério da Fazenda, Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), assessores parlamentares e representantes da OCB e CNA.
O objetivo do Fundo de Catástrofe a formação de um consórcio de seguradoras para garantir um resseguro suplementar a ser utilizado pelas seguradoras e resseguradoras no pagamento de parte dos sinistros decorrentes de eventos climáticos, doenças e pragas.
“As discussões evoluíram porque os interessados estiveram presentes e estão buscando um alinhamento para a consolidação do PLP”, disse Marcos Matos, técnico da Gerência de Mercados, que representou a OCB. Ele salientou que ainda existem várias questões a serem definisa cpois se trata de assunto muito complexo. “Envolve as garantias governamentais e a delimitação de eventos catastróficos”.
"Incluir as cooperativas no projeto de irrigação Pontal, da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paraíba (Codevasf), foi este o tema de uma reunião nesta quinta-feira (11/9), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O projeto foi apresentado pela diretoria de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura da Codevasf ao presidente da OCB,
A proposta da Codevasf foi promover uma aproximação com o Sistema Cooperativista e divulgar projetos de irrigação na região do semi-árido de Pernambuco . Segundo o diretor de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura da Codevasf, Clementino Coelho, o projeto representa uma boa oportunidade para as cooperativas agropecuárias que poderão se posicionar em uma região com condições vantajosas para a produção de frutas e outras atividades agropecuárias.
O presidente da OCB,
A proposta, a ser apresentada à OCB, será elaborada por representantes do Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa) com a consultoria do professor e vice- diretor da Faculdade de Economia Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, Sigismundo Bialoskorski Neto, que também esteve presente na reunião.
Participaram ainda representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Codevasf e do Pensa. A próxima reunião deverá acontecer nos próximos dias na sede da OCB, em Brasília (DF).
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Uma cartilha contendo “Propostas para a redução do impacto das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global sobre a produção agropecuária do agronegócio cooperativo de Santa Catarina” acaba de ser editada pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc).
Trata-se de uma ação educativa e política cujo objetivo é dar conhecimento à sociedade sobre a complexa questão ambiental e as preocupações do sistema cooperativista nesta área, além de relatar as ações desenvolvidas, explica o presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan. Esse projeto foi iniciado na gestão do presidente Neivor Canton.
A edição foi elaborada pela Ocesc com patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC). Os 3 mil exemplares estão sendo distribuídos aos profissionais de imprensa, órgãos públicos, escolas e instituições ligadas ao meio ambiente. O conteúdo está organizado em sete seções: a era do degelo; impacto das mudanças climáticas sobre o setor primário; oportunidades criadas pelas perspectivas de mudanças climáticas, estratégias de adaptação e mitigação; a continuidade do trabalho com as mudanças climáticas; glossário e parceiros.
As informações, análises e recomendações contidas no documento resultaram de workshop e de seis reuniões técnicas com a participação de 120 profissionais de cooperativas agropecuárias catarinenses, pesquisadores da Epagri, Embrapa e Coodetec realizadas em 2007 e 2008. O trabalho teve como ponto inicial as informações estratégicas sobre o aquecimento global e as conseqüência do impacto das mudanças do clima sobre a produção de alimentos.
Ao destacar a importância da publicação, o presidente da Ocesc enfatizou que as questões ambientais continuarão sendo decisivas no desempenho do agronegócio e influenciarão as barreiras comerciais. Observa que o fato positivo é o reconhecimento internacional e do governo federal de que, na formatação da política ambiental, os mecanismos econômicos não podem ser deixados de lado porque os atuais instrumentos de comando e controle – a legislação e os organismos estatais – não têm condição de preservar os recursos naturais.
Depois de reafirmar que as cooperativas continuarão priorizando a proteção dos recursos naturais, Zordan lembrou que o desmatamento é um dos temas centrais na discussão internacional no que se refere às mudanças climáticas e aquecimento global. Deve-se, agora, discutir a implementação de outros mecanismos, inclusive o de remuneração da floresta em pé, tese que tem ganhado força junto à comunidade cientifica internacional. (Fonte: Ocesc)
"Um Grupo de Trabalho (GT) sobre aprendizagem realizou reunião nesta terça-feira (9/9), na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP). A equipe é formada por representantes do Sistema S, institutos e organizações não-governamentais que capacitam aprendizes.
O objetivo do GT é contribuir para a implementação da Lei do Aprendiz (10.097/2000), que estabelece que todas as empresas de médio e grande porte contratem adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos, por meio de contrato especial de trabalho.
A coordenadora estadual do Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/SP, Maria Ester Duarte, acredita que a participação no GT é fundamental para mostrar a contribuição que as cooperativas têm dado para o cumprimento da legislação e buscar sintonia com outras iniciativas. “É importante alinhar nossas propostas e participar de um processo nacional que está em curso, que pretende ampliar a contratação de aprendizes. As cooperativas têm muito a contribuir com este esforço de gerar oportunidades de trabalho e desenvolvimento para adolescentes e jovens”, analisa Ester.
Agenda - A próxima reunião do GT será no dia 25/9, novamente no Sescoop/SP. As sugestões do grupo que está se reunindo em São Paulo serão encaminhadas a um outro GT, formado por representantes do Governo Federal e da sociedade civil, que se reúne em Brasília, e deve dar origem ao Fórum Permanente de Aprendizagem Profissional, a ser lançado durante seminário entre os dias 11 e 13 de novembro deste ano.
Maria Ester destaca que o MTE, junto com as organizações que compõem o GT de Brasília, deve lançar durante o seminário a meta de contratação de 800 mil aprendizes até 2010. Atualmente, existem cerca de 130 aprendizes contratados no País. Outro compromisso importante assumido pelo MTE foi a contratação direta de aprendizes por parte da administração pública. "Atualmente, o processo é muito complicado, pois envolve a lógica do concurso público", explica Ester. (Fonte: Sescoop/SP)
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Cerca de 40 dirigentes e gerentes de cooperativas pertencentes ao Ramo Infra-Estrutura participaram, nesta quarta-feira (10/9), do Workshop “Liderança+Atitude= Resultados”. A capacitação foi promovida na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul (OCB/MS) em parceria com a Cergrand Cooperativa Energizacão Desenvimento Rural Grande Dourados.
O workshop teve como objetivos aumentar a motivação para mudar e aceitar novas atitudes, despertar para a importância de estar envolvido com a missão de líder que desempenha e conscientizar sobre as atitudes que geram produtividade com as equipes neste novo século. (Fonte: OCB/MS)
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“Foi difícil selecionar os três finalistas do Prêmio Educador Cooperjovem, pois os professores apresentaram um conteúdo de excelente qualidade, que demonstrou estar indo além do que se esperava; todos os trabalhos foram vencedores.” A avaliação é do advogado da Coordenadoria Jurídica da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Arlyson Horta, que integrou a Comissão Julgadora do Prêmio Educador Cooperjovem, junto com outros quatro técnicos participantes da Comissão.
Durante dois dias, o grupo se reuniu na sede da OCB, em Brasília (DF), e dedicou-se à avaliação dos trabalhos de professores que descreveram as atividades realizadas em sala de aula com o conteúdo do Programa Cooperjovem durante o ano de 2007 . A iniciativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Gizele Marris, representante da Diretoria Regional da Secretaria de Educação do Distrito Federal, ressaltou que os trabalhos contavam a história do educador de forma muito encantadora, mas alguns se perderam na parte técnica. “Tiveram relatos que foram penalizados por não cumprirem as exigências do regulamento”, diz.
Da mesma opinião compartilha Patricia Resende, gerente de Capacitação do Sescoop do Distrito Federal (Sescoop-DF ). “Muitos professores utilizaram da emoção para descrever as atividades desenvolvidas na escola com o Programa Cooperjovem e esqueceram de buscar a informação e os esclarecimentos exigidos para a premiação”, ressalta.
A professora Claudia Nascimento, do Centro de Educação Infantil do Distrito Federal, levou em conta a qualidade expressa nos trabalhos. “As atividades que os professores estão desenvolvendo superaram as expectativas, e isso percebemos com os trabalhos de vários estados, que demonstram que estão aplicando a essência do Programa Cooperjovem nos mais diferentes regiões, e é claro, respeitando os recursos e diversidade existentes” .
“Nos trouxe orgulho avaliar o trabalhos apresentados e constatar a dimensão que o Programa tomou”, diz Maria
Dos 52 trabalhos inscritos pelas 12 unidades estaduais participantes , 22 fizeram parte da fase final. E os vencedores serão conhecidos na próxima segunda-feira (15/9). A solenidade de premiação será no dia 16 outubro durante a Semana Nacional do Cooperjovem, em Brasília (DF).
A equipe da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento (GEADG), que coordenou as atividades do Prêmio, avalia que esta primeira edição resultará num ganho muito para o Sistema Cooperativista e para o Programa Cooperjovem. Os trabalhos apresentados, conforme prevê a GEADG, poderão se tornar novos materiais didáticos e formarão um banco de melhores práticas dos educadores em sua realização na sala de aula.
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Segundo ele, há 20 anos não se tem no País uma atualização nas políticas para o setor lácteo. A avaliação de Freitas foi feita durante a reunião da Câmara Temática de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL).
O objetivo do encontro foi consolidar as propostas de modificações ao novo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (Riispoa), cujo prazo de consulta pública para revisão foi prorrogado, na tarde desta quarta-feira, de 15 de setembro para 15 de outubro de 2008, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Vicente Nogueira, coordenador da Câmara Temática de Leite OCB/CBCL, avalia positivamente a ampliação do prazo. "Isso possibilitará a intensificação dos debates e, conseqüentemente, uma análise ainda mais criteriosa da legislação, com a apresentação das melhores propostas".
De acordo com o presidente da CBCL,
Bernardes, que coordenou os debates, disse que o setor está analisando criteriosamente as contribuições a serem apresentadas para melhoria do regulamento. As propostas serão acompanhadas de justificativas com embasamento técnico e científico e o respaldo legal para as alterações sugeridas.”
A nova proposta do Decreto nº 30.961 vai atualizar conceitos e exigências higiênico-sanitárias, previstas na legislação que define os requisitos para o registro dos estabelecimentos e a fiscalização pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Mapa.
Grupo técnico coordena atualização da lei
Para a modernização do Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (Riispoa), o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), criou um grupo de trabalho composto por fiscais federais agropecuários, que coordenam a atualização da lei. Dos 811 artigos do atual Riispoa, 49% foram alterados e outros 47% foram revogados por estarem obsoletos. Apenas 3,4% dos artigos foram preservados e 290 foram criados. Ao todo, a proposta do novo Riispoa possui 748 artigos.
Entre as principais alterações, destaca-se a fiscalização periódica das empresas de beneficiamento de leite e as fábricas de conserva. Essa mudança prevê que os fiscais não serão fixos, nem atuarão dentro das empresas em caráter permanente. Cada fiscal realizará o trabalho de inspeção, aleatoriamente, num determinado número de estabelecimentos de uma região. Está previsto, ainda, que os fiscais de um estado farão inspeções em fábricas e empresas em outras unidades federativas.
Foram mantidos os artigos do Riispoa que definem as exigências para o registro dos estabelecimentos, os padrões das instalações das empresas, os equipamentos, os fluxogramas de produção e as obrigações para controle da produção de alimentos.
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O funcionamento das práticas referentes ao acordo Basiléia II nas cooperativas de crédito serão temas tratados por Rodomarque Tavares Meira, representante do Banco Central (BC), na terceira etapa do projeto de capacitação para as cooperativas de crédito, em Belém (PA). O evento, que acontecerá nesta sexta-feira e sábado (12 e 13/9), é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV). As atividades serão desenvolvidas no Hotel Sagres, na avenida Governador José Malcher, 2927 - São Braz, em Belém (PA).
Além do tema apresentado pelo representante do Banco Central, está prevista palestra sobre “Marketing, prospecção e fidelização de associados”, a ser ministrada pela facilitadora Débora Márcia Bruno, da Confederação Sicoob Brasil. A programação inclui a evolução do conceito de marketing, leitura e análise de estratégias mercadológicas de organizações diversas, componentes do Planejamento de Marketing, ações de marketing desenvolvidas por cooperativas, entre outros assuntos.
Basiléia II – Trata-se de um acordo internacional que determina as regras de gestão de risco que as instituições financeiras estão adotando para acompanharem as mudanças que as entidades reguladoras operam. Estas regras visam limitar a possibilidade de ocorrência de uma crise bancária internacional, assegurando para isso que cada instituição, individualmente, disponha de níveis de capital suficientes para realizarem as atividades que compreendem algum risco.
Situada à Avenida Ceará, 771, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte (MG), a nova casa do cooperativismo mineiro será inaugurada no próximo dia 17. Para o evento, já foram confirmadas as participações do governador de Minas Gerais, Aécio Neves, e do prefeito da capital, Fernando Pimentel. A solenidade deverá ser prestigiada também por deputados estaduais, federais e de representantes do cooperativismo de todos os estados brasileiros.
O presidente da Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/MG), Ronaldo Scucato, comemora o momento por entender ser este um presente especial reservado aos associados e àqueles que participam do cotidiano da entidade.
O presidente da Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/MG), Ronaldo Scucato, comemora o momento por entender ser este um presente especial reservado aos associados e àqueles que participam do cotidiano da entidade. “Somos hoje quase três entidades em duas: somos a organização que tem a representatividade política, o sindicato patronal das cooperativas e o Sescoop, que é um braço da educação. Precisávamos aumentar nosso corpo técnico, os cursos e treinamentos e não dispúnhamos de área suficiente”, afirmou Scucato, que também é vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O cooperativismo mineiro, que congrega cerca de 840 cooperativas e quase um milhão de cooperados, responde por 7% do PIB estadual.
Com a nova sede, o Sistema inaugura um espaço físico destinado a receber os cooperados que vêem principalmente do interior para treinamentos, seminários, palestras, workshops, com conforto e praticidade. São ao todo 7 andares, dispostos em 3.443,91 m2 de construção. Ronaldo Scucato é enfático ao afirmar que a inauguração representa estabilidade e consolidação do espaço físico necessário para a Entidade bem servir aos cooperativistas do Estado, à altura do que o segmento merece.
Monumento Arquitetônico - A modernidade dos traços aliada à coerência de volumes, cores e texturas dão forma à engenharia precisa, que marca harmonicamente o projeto arquitetônico da futura sede do Sistema Ocemg/Sescoop-MG. Estruturada em conformidade com os princípios da arquitetura moderna, talhada em perspectivas que valorizam, acima de tudo, o ecletismo, a qualidade e a praticidade de um design arrojado, o prédio tem despertado a atenção de toda a vizinhança.
A nova sede contempla diversos ambientes como copa em todos os andares, amplo auditório no primeiro pavimento, estruturas para atender a pessoas portadoras de necessidades especiais, salas conjugadas para presidência e conselho, salas de treinamento, de espera e de reuniões, entre outros.
Segundo a engenheira Érica Vaz Velho da Costa, desde o início das obras, houve uma preocupação especial em se utilizar as mais modernas tecnologias, sendo a inovação um traço característico do projeto, que prima por uma arquitetura diferenciada. “Um exemplo visível é a execução do Sistema de Fachada afastada em porcelanato 0,60 x 1,20m, a primeira construída em Belo Horizonte nessas dimensões”, destaca.
Benção - A inauguração da nova sede do Sistema será no próximo dia 17, mas a bênção das instalações aconteceu no último dia 29. O presidente Ronaldo Scucato, toda a diretoria, funcionários e familiares participaram da celebração religiosa conduzida pelo diretor geral do Colégio Arnaldo, Padre René Luiz Paulino de Oliveira.
Na ocasião, o padre celebrou “a saúde e disposição para que toda a equipe de diretores e colaboradores se empenhem na jornada que ora se inicia, certos de que a missão da Ocemg trilhará caminhos de paz e democracia social”.
Scucato agradeceu a participação de todos e destacou a grande conquista da nova sede. “Iniciamos aqui mais uma jornada na certeza de alçar novos vôos, pautados sempre no crescimento com desenvolvimento sustentável e valorização humana”.
Homenagem - O governador do Estado de Minas Gerais, Aécio Neves, será homenageado durante a solenidade de inauguração da nova sede do cooperativismo mineiro com a Medalha do Mérito Cooperativista “Paulo de Souza Lima”. A indicação do governador foi feita pelo conselho diretor do Sistema. Instituída em 1991, a Medalha visa homenagear as pessoas que se destacam no trabalho em prol do crescimento e desenvolvimento do cooperativismo.
“Esperamos com essa justa homenagem tornar público nosso reconhecimento ao governador pelo comprometimento com o cooperativismo, setor com representatividade significativa no PIB mineiro e responsável por mais de R$715 milhões em tributos recolhidos ao Estado”. (Fonte: Ocemg-Sescoop/MG)
Entre as 371 apresentações científicas marcadas para a 22nd International Conference on Coffee Science, ASIC 2008, está a palestra sobre os impactos das mudanças climáticas sobre a produção de café arábica e robusta. O tema será apresentado por Marcelo Paes de Camargo, pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), entidade que realiza a conferência no Brasil. Camargo conta que pretende falar sobre climatologia e a aptidão para a produção de café arábica e robusta no Brasil e nos principais países produtores.
“Para a cafeicultura, o aquecimento global é, sim, preocupante. Mas não se trata de uma situação catastrófica a ponto de, no Brasil, por exemplo, fazer a produção cafeeira migrar para a região sul”, afirma Camargo. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) será uma das instituições patrocinadoras da ASIC 2008, considerada a mais importante conferência internacional de ciência de café no mundo, e acontece de 14 a 19 de setembro, na Casa de Campo do The Royal Palm Plaza Hotel, em Campinas (SP).
O pesquisador adianta que, para minimizar os efeitos do aquecimento global sobre a produção cafeeira, abordará questões como manejo, adaptações e mitigações (reduções de dano) agronômicas. Segundo ele, é possível tornar o ambiente mais ameno para o cultivo do café com adaptações técnicas e tecnológicas como arborização, irrigação, manejo do mato (que protege o solo e mantém o microclima mais ameno) e plantio adensado (mais junto), entre outras.
“Os cafeicultores terão de fazer adaptações em suas plantações para manter a produtividade e a qualidade do café, fatores onde se darão os maiores impactos das alterações climáticas do aquecimento global”, explica Camargo. Ele informa ainda que, de acordo com o mais recente relatório do painel intergovernamental sobre mudança de clima, nas áreas tropicais do Brasil, a temperatura global deve aumentar entre 1ºC e 5.8ºC e, a precipitação, em 15%, uma previsão que, segundo ele, pode causar uma forte diminuição da produção de café do País.
Informações sobre as inscrições podem ser feitas pelo site www.asic-cafe.org/asic2008.
Entre 21 e 23 de outubro próximo ocorre a segunda etapa do Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo, em Lisboa, Portugal. O evento será promovido pela Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e pelo Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SP).
Entre os conferencistas estão os portugueses: Gomes Canotilho, um dos nomes mais relevantes do Direito Constitucional da atualidade; Rui Namorado, especialista em Direito Empresarial e Cooperativo; e Coutinho Abreu, conhecedor do Direito Comercial. O Brasil estará representado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Eros Roberto Grau; e por Hagen Henry, diretor do Ramo de Cooperativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
“Este evento foi cuidadosamente estudado para que abrangêssemos assuntos de extrema importância para os advogados cooperativistas. Seu encerramento se dará na ICA Expo 2008, em Lisboa, a maior feira internacional de cooperativas até então. A participação no Fórum de Coimbra marcará o currículo de qualquer profissional do Direito”, salienta José Henrique Galhardo, superintendente jurídico do Sistema Ocesp-Sescoop/SP.
Mais informações pelo telefone 11 3146-6259. (Fonte: Ocesp)
O Programa de Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono está concluindo a segunda etapa com a realização do Workshop da Região Sudeste. O evento será amanhã (9/9), e quarta-feira (10/9), na sede da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), em São Paulo (SP), com a participação de representantes s organizações de cooperativas da região Sudeste e líderes cooperativistas.
O Programa é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Já foram realizados outros dois workshops regionais, em Brasília (DF) e Curitiba (PR), para a capacitação de técnicos em Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).
O objetivo desse Programa é estimular o investimento das cooperativas no mercado de carbono, tornando viável o acesso a tecnologias, financiamento, capacitação e assistência técnica. Suas ações são voltadas para o desenvolvimento de projetos MDL em cooperativas de pequenos produtores rurais.
“A intenção é transformar o passivo ambiental em ativo econômico, e queremos a atuação dos cooperados sem grandes empresas envolvidas. A cooperativa tem condições de se apropriar do Programa e fazer a própria comercialização dos créditos de carbono", afirma Evandro Ninaut, gerente de Mercados da OCB.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, vai participar nesta quarta-feira da (10/9), do Seminário Internacional "Regulamentação e Fiscalização das Cooperativas de Crédito", em São Paulo (SP). O evento é uma iniciativa da Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV) e conta com o apoio da OCB, da Deutsche Bundesbank, Banco Central do Brasil e Centro de Estudos Monetários Latino-americano.
Participam cerca de 70 pessoas, entre eles, representantes do cooperativismo de crédito de mais de 15 países da América Latina, do Banco Central e entidades apoiadoras do evento. O gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, será o moderador das palestras no segundo dia do evento.
Serão tratados a aplicação das Normas Internacionais de Informações Financeiras (NIIFs) às instituições financeiras no Brasil; Controle Interno e Monitoramento de Gestão de Risco das Ferramentas da DGRV; Matriz de Risco Operacional e Auditoria Externa das Cooperativas de Crédito – A nova Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC) no Brasil. Também participará o técnico da Gerência de Mercados, Silvio Giusti.
A ampliação do Programa de Prêmio Equalizador ao Produtor (Pepro), para setor cafeeiro foi o principal tema da reunião do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), em Brasília (DF), nesta quinta-feira (4/9). A reunião contou com a presença do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes. Conforme o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, que participou do encontro, o Mapa informou que ampliará os recursos destinados ao Programa, de R$ 190 milhões em 2007, para R$ 300 milhões em 2008.
“O Pepro café tem dado certo, mitigando os efeitos da elevação dos custos de produção e tem alcançado os pequenos produtores por meio de suas cooperativas. Essa ferramenta é moderna, pois não pressiona negativamente os preços no mercado interno”, avalia Evandro Ninaut.
Também, segundo Ninaut, foi divulgado que haverá limites para cada produtor, independentemente se for associado de cooperativas.
A proposta de ampliação dos limites de financiamentos das operações de custeio e colheita do Funcafé foi outro assunto apreciada pelo CDPC. Os valores passaram de R$ 2.000 para R$ 3.000 por hectare, com um limite máximo de R$ 400 mil por produtor.
O Conselho também aprovou a linha de financiamento da Cédula de Produtor Rural (CPR), com recursos do Funcafé, prevista na Medida Provisória nº 432 de 2008. Os representantes ainda discutiram a performance de realização do orçamento do Funcafé 2008, bem como a apreciação das decisões da 41ª Reunião Ordinária do Comitê Diretor de Promoção e Marketing do Café (CDPM/Café).
Participaram da reunião o Secretário Executivo do Mapa, Silas Brasileiro, Gilson Bittencourt, do Ministério da Fazenda representantes do Ministério das Relações Exteriores, Marcos Matos, técnico da gerência de Mercados da OCB e exportadores de café.
"O Grupo de Trabalho da Consolidação das Leis que trata da legislação sobre o crédito rural vai apresentar, junto ao parecer final, um projeto de lei que propõe a atualização da legislação do setor. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foi convidada a contribuir para consolidação das propostas.
Em audiência pública realizada nesta quarta-feira (3/8), com representantes de agentes financeiros públicos, privados e do setor agrícola, parlamentares e convidados concordaram que as leis sobre o tema estão extremamente desatualizadas e não correspondem às necessidades da agricultura brasileira.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, um dos principais pontos que devem ser modernizados é o seguro rural. “Os agentes privados têm receio de atuar na agricultura porque falta segurança, mecanismos modernos que garantam as operações, como o seguro de renda do produtor”, diz o presidente.
Também participou da reunião o secretário Executivo da OCB, Renato Nobile e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta.
De acordo com o presidente do grupo, deputado Cândido Vaccarezza, o colegiado poderá apresentar o projeto como anexo da proposta de consolidação, pedindo rapidez em sua tramitação. O relator, deputado Nelson Marquezelli, disse que após a consolidação o mesmo grupo de trabalho deverá fazer a modernização da legislação do setor. O deputado afirmou que as leis atuais foram pensadas em outro momento da produção, de uma agricultura quase toda familiar, e que hoje é preciso pensar em financiamento para exportações, armazenagem no exterior, entre outras modernizações.
Vaccarezza explicou que a consolidação deve respeitar limites. Entre as atribuições do grupo estão eliminar leis obsoletas porque são inexequíveis no momento atual, leis inconstitucionais que ainda não foram formalmente revogadas, e compatibilizar leis colidentes. Segundo ele, o resultado trará segurança jurídica e mais facilidade para ser utilizada. Mas, o deputado afirmou que ela também mostra onde o legislador deve atuar, atualizando as leis e cobrindo lacunas.
O deputado Miro Teixeira também defendeu que, apesar de ter poderes só para consolidar, diante da desatualização da norma, é preciso tomar a iniciativa da renovação.
Cândido Vaccarezza afirmou ainda que há vontade política de que a consolidação tramite rapidamente. Ele acredita que a proposta será votada ainda neste ano pelo grupo e na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, no início do ano que vem, pelo Plenário. Em seguida, seguirá para a análise no Senado, de onde irá a sanção presidencial. (Com informações Portal Câmara dos Deputados)