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Brasília (24/6) - O Brasil é a sétima economia do mundo, mas ocupa apenas a 25ª posição entre os maiores exportadores do mundo. Para reverter esse quadro, a presidenta Dilma Rousseff lançou, nesta quarta-feira (24), o Plano Nacional de Exportações 2015-2018. “Há o equivalente a 32 brasis fora do nosso País, que podemos acessar por meio de nossas exportações. Vamos em busca desses mercados!”, disse ela, ao lançar o programa, no Palácio do Planalto, em Brasília.
O plano unifica pela primeira vez todas as ações e estratégias para exportação de bens e serviços. E prevê também medidas para exportações do agronegócio e para recuperação das vendas externas de produtos manufaturados. A presidenta adiantou que a ampliação das relações comerciais será um dos principais temas a serem tratados na próxima semana, durante a visita oficial que fará aos Estados Unidos.
“Queremos, em especial, avançar na convergência regulatória entre os dois países, o que resultará em menos burocracia, mais agilidade, menos custos, mais comércio. Em julho, o Banco de Desenvolvimento do Brics iniciará suas operações, o que será fundamental para apoiar o comércio e o investimento entre os países do grupo”.
Ela lembrou que a maioria dos países oferece financiamento para as exportações de bens e serviços, quase sempre em condições favorecidas. “Ou o Brasil participa desta briga de igual para igual ou deixa de ganhar bilhões em divisas, prejudicando empresas e trabalhadores brasileiros. Por isso, o Plano Nacional de Exportações vai fortalecer a política de crédito para nossos exportadores”.
As ações do plano são estruturadas em cinco pilares, com medidas de acesso aos mercados externos, promoção comercial, facilitação de comércio, financiamento e garantias para as vendas e o aperfeiçoamento de mecanismos e regimes tributários do setor.
COOPERATIVISMO – O cooperativismo tem desempenhado importante papel na balança comercial brasileira, com crescimento de 150% nas exportações nos últimos dez anos. Em 2014, as cooperativas brasileiras exportaram US$ 5,2 bilhões, alcançando 147 países, nos cinco continentes. No mesmo ano, nossas cooperativas importaram aproximadamente US$ 400 milhões, o que significa um saldo positivo da balança de US$ 4,8 bilhões.
DESBUROCRATIZAÇÃO – Entre as medidas para desburocratizar e simplificar processos, o governo dará sequência à implantação do Portal Único do Comércio Exterior. O objetivo principal é abolir o uso de papéis nas operações de comércio exterior até o final do ano. Os processos serão substituídos por operações de forma eletrônica, o que significa mais rapidez, segurança e transparência.
“Vamos também fazer tratativas com os Estados Unidos para estabelecer a interoperabilidade entre o portal e os sistemas de controle de comércio exterior por eles adotados, como parte de nossa estratégia de facilitação de comércio”, informou.
A presidenta lembrou que o País detém hoje um dos maiores mercados internos do planeta. “Sabemos que mercados internos fazem a diferença, funcionam como âncora, mas também como plataforma de lançamento. Vamos continuar trabalhando para ampliar o mercado interno em todas as direções, do consumo ao investimento. Mas queremos também que se transforme em plataforma de lançamento de nossas empresas, produtos e empresários para o mundo”, acrescentou.
Para isso, é preciso ter ações de defesa comercial apoio a todas as iniciativas que abram novas possibilidades. “Não há nenhuma contradição entre a ampliação do mercado interno e a conquista de mercado internacional, há uma complementariedade”.
REINTEGRA – A presidenta Dilma garantiu que o governo vai recompor o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) a partir do próximo ano, para dar maior previsibilidade e rapidez à compensação dos créditos. A alíquota, que foi reduzida a 1% nesse ano, será mantida no mesmo patamar em 2016, mas será elevada a 2% em 2017 e volta a 3% em 2018. Esse é um importante fator para a redução dos gastos e estímulo à exportação.
Explicou que será reformulado o regime de drawback, em que é feita a restituição ao exportador dos impostos alfandegários cobrados pela importação da matéria-prima utilizada na fabricação do produto exportado. A medida visa simplificar sua operacionalização.
“Removeremos as barreiras à entrada de novas empresas no Recof [Regime de entreposto industrial sob controle aduaneiro informatizado] e reduziremos o custo para acessá-lo”, acrescentou a presidenta. O Recof permite às empresas importar, com ou sem cobertura cambial, e com suspensão do pagamento de tributos, sob controle aduaneiro informatizado.
DIVERSIFICAÇÃO – O governo tem três propósitos básicos ao lançar o Plano Nacional de Exportações 2015- 2018, disse a presidenta Dilma. Diversificar a pauta de exportações, agregando valor aos produtos e conteúdo tecnológico; diversificar os mercados de destino, para minimizarmos os efeitos de condições desfavoráveis em um determinado país ou região; e diversificar a origem das exportações, tanto em termos regionais, quanto por tamanho de empresas, para que os estímulos do comércio exterior se distribuam de forma mais ampla e equânime no território brasileiro.
Entre as medidas previstas, está a ampliação de US$ 15 bilhões para o limite do Fundo de Garantia às Exportações (FGE), para a aprovação de novas operações. A ampliação dos recursos, que é um dos pontos importantes do PNE, será feita por meio do Programa de Financiamento às Exportações (Proex), que tem a linha de financiamento Equalização.
Nessa linha de crédito, os exportadores são financiados por instituições financeiras estabelecidas no Brasil ou no exterior. Nesse caso, o Proex arca com parte dos encargos financeiros incidentes, de forma a tornar as taxas de juros equivalentes às praticadas internacionalmente. O Proex Equalização terá sua dotação aumentada em 30%, atingindo um orçamento de R$ 1,5 bilhão.
“Mesmo em um momento de ajuste, daremos especial atenção ao Proex. No caso do Proex-Equalização, garantiremos o atendimento integral das demandas já apresentadas e projetadas até o final de 2015. A mesma garantia de atendimento integral será dada às demandas pelo Proex-Financiamento. Asseguro aos nossos exportadores que o mesmo tratamento diferenciado se repetirá no próximo ano”, afiançou a presidenta.
A política de crédito também será fortalecida, pela ampliação do acesso aos recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os recursos para o BNDES Exim Pré-Embarque e Pós-Embarque. “Continuaremos financiando a exportação de serviços, como é usual na maioria dos países, mobilizando para isto o BNDES”.
A presidenta enfatizou que este tipo de operação está amparado em normas legais adotadas no Brasil na década de 1990 e envolve, na maioria das vezes, atividades ligadas à inovação, ao conhecimento e à utilização de mão-de-obra altamente qualificada.
“O mundo inteiro cobiça esse tipo de exportação, ampliar esse tipo de exportação. Somos competitivos na exportação de serviços, sobretudo de engenharia e não faz sentido desprezar essa fonte de renda”, acrescentou.
Estão previstas também medidas tributárias, cujo propósito é simplificar o pagamento de taxas e impostos. “Temos o compromisso de reformular o PIS/Cofins para apuração dos créditos. Aliás, para que a operação dos créditos seja mais simples, o ressarcimento mais rápido e a geração de resíduos, a mínima possível”.
Em relação ao sistema de garantia à exportação, além de ampliar os limites de recursos para enquadramento e para novas operações, o governo vai reduzir as exigências burocráticas para estimular a participação de bancos comerciais na concessão de seguro de crédito às exportações. (Fonte: Blog do Planalto)
Brasília (23/6) – Curitiba será a capital do café, entre amanhã e sexta-feira, com a realização do IX Simpósio de Pesquisa do Café do Brasil, no Centro de Convenções da cidade. Com o tema "Consórcio Pesquisa Café – Oportunidades e Novos Desafios", serão apresentados resultados das pesquisas realizadas no país e, sobretudo, pelas dez instituições fundadoras do Consórcio - entre elas, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) – e parceiras, como a Agência de Inovação do Café (InovaCafé).
O evento é uma realização do Consórcio Pesquisa Café e coordenado pela Embrapa Café. É uma oportunidade para promover ampla discussão da comunidade científica com os diversos setores da cadeia produtiva do café, visando ao desenvolvimento de tecnologias para o aumento da competitividade, melhoria da qualidade do produto e sustentabilidade do setor. Esta IX edição conta com o Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR como anfitrião e apoio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - Emater-PR. (Fonte: Assessoria de imprensa do evento)
Quem corre atrás não sobe no pódio
Brasília (17/6) – Com 62 anos de cooperativismo, o mineiro Ronaldo Scucato, que começou a vida como balconista de supermercado, é um exemplo de entusiasmo e dedicação. Com tais credenciais, Ronaldo Scucato, 78 anos, o presidente do Sistema Ocemg recupera, sem dificuldade, histórias de mais de 60 anos dedicados ao cooperativismo. Em entrevista para 17ª edição da revista Saber Cooperar, ele contou que o caminho até a presidência do Sistema Ocemg, cargo que ocupa desde 2001, se pautou pela firmeza de propósitos e pelo interesse em sempre aprender e inovar.
Ele conta que acaba de adquirir um imóvel para erguer um centro de treinamento cooperativista, em Belo Horizonte. “Valorizo muito o Sescoop. Seu advento foi bem-sucedido quando conseguiu canalizar recursos das cooperativas para aplicar no próprio desenvolvimento delas, preparando dirigentes, familiares e fornecedores”, diz.
Para continuar lendo a história de Ronaldo Scucato, CLIQUE AQUI e avance até a página 36.
Brasília (21/5) – Foi publicado hoje, no Diário Oficial da União, o novo Marco Legal da Biodiversidade, que regulamenta o acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado. Ontem, a presidente Dilma Rousseff sancionou, com vetos, o texto. A nova legislação substitui medida provisória em vigor desde 2001, alvo de reclamações principalmente da indústria e da comunidade científica.
O texto dispõe sobre a pesquisa e a utilização de seus benefícios, englobando as características economicamente relevantes de microrganismos e flora brasileira. E, também, protege o conhecimento tradicional associado a estes benefícios biológicos.
O marco legal preconiza a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos baseados na nossa biodiversidade e assegura a repartição dos benefícios obtidos com estes às comunidades detentoras do conhecimento associado e centros de origem deste patrimônio genético.
Uma das prioridades do movimento cooperativista, contidas na Agenda Institucional do Cooperativismo, o PL nº 7.735/2014 (que regulamenta o acesso ao patrimônio genético brasileiro) foi acompanhado de perto pelo Sistema OCB, durante a sua tramitação, que atuou junto à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e a outras entidades do setor, para garantir um normativo que permitisse o acesso, a pesquisa e o uso dos materiais ou características da biodiversidade brasileira também pelo setor agropecuário, que não estava inserido no texto original do projeto.
Para a presidente Dilma Rousseff, a nova legislação vai permitir que o Brasil avance na corrida pela inovação na área de biotecnologia. A presidente também destacou a criação do fundo de repartição de benefícios, que deverá garantir repasses para as comunidades tradicionais mesmo quando um conhecimento não estiver atrelado a um grupo específico, como uma determinada tribo indígena. A lei determina que as empresas deverão depositar no fundo até 1% da renda líquida obtida com a venda do produto acabado ou material reprodutivo oriundo de patrimônio genético, de acordo com o Ministério do Meio Ambiente.
“Esse processo integra quase 300 povos e comunidades tradicionais, o que mostra, por parte do Brasil, uma grande prova de capacidade de desenvolver-se sem deixar sua população para trás, sem fazer que sua população seja excluída disso. Eles vão ser respeitados, eles vão participar do processo de decisão. Enquanto aquilo [produto] estiver sendo comercializado, gerando valor, eles continuarão recebendo”, explicou Dilma.
Para os cientistas, a principal mudança na lei é a autorização para ter acesso aos recursos da biodiversidade para os estudos. A regra em vigor atualmente classificava como biopirataria as pesquisas feitas sem autorização do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, o que colocava muitos na ilegalidade. Agora, os cientistas farão um cadastro no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e poderão iniciar as pesquisas.
Brasília (19/5) – A 17ª edição da revista Saber Cooperar apresenta a expansão de um nicho do Ramo Trabalho que tem tudo para se agigantar: o segmento cultural. Na reportagem Criatividade, uma receita de sucesso, a revista mostra que, atuar em conjunto, trocar ideias, buscar o melhor resultado e compartilhar o sucesso são princípios cooperativistas que também norteiam o trabalho artístico.
Com isso, nada mais natural que as cooperativas voltadas às atividades culturais estejam proliferando e se fortalecendo, principalmente após recentes conquistas relativas à desoneração de tributos. O movimento, que beneficia artistas cooperativados em todo o país, vem sendo capitaneado pelas cooperativas paulistanas, que se uniram e fortaleceram suas pautas de negociação com o poder público.
“O coletivo é inerente ao fazer teatral”, resume o dramaturgo Dorberto Carvalho, diretor da Cooperativa Paulista de Teatro (CPT). “Assim como nas diversas linguagens artísticas, há naturalmente o espírito de organização, e o cooperativismo une trabalhadores com interesses comuns para uma luta coletiva.” Clique aqui para continuar sua leitura.
Evento começou ontem, em Porto Alegre, e reúne desde cooperados até entidades de regulação do setor de saúde suplementar
Porto Alegre (13/5) – A Unimed do Brasil – que representa o maior sistema cooperativista de trabalho médico do mundo e a maior rede de assistência médica do Brasil – promoveu ontem, a 5ª edição do Fórum de Regulação do Sistema Unimed. O evento reuniu dirigentes, médicos cooperados de todo o Brasil, representantes do Sistema OCB e do setor de saúde suplementar, da esfera pública e de órgãos reguladores do setor, incluindo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
O fórum faz parte da programação da 17ª edição do Comitê Nacional de Integração (Conai) e é realizado em uma parceria com a Unimed Porto Alegre e Unimed/RS - Federação Rio Grande do Sul. O Conai prossegue até amanhã, em Porto Alegre.
“O Comitê Nacional de Integração (Conai) é um evento anual que está na 17ª edição e é muito importante por colocar em debate melhorias para os processos regulatórios que envolvem as atividades médicas na saúde suplementar e no segmento cooperativista”, comenta o presidente da Unimed Brasil, Eudes de Freitas Aquino.
Segundo a gerente técnica do Sistema OCB, Clara Maffia, uma das principais conquistas tanto do Conai quanto do Fórum é a aproximação com a ANS. “Eventos que oportunizam a discussão de aspectos legais, regulatórios e administrativos de um setor, com todos os envolvidos, como é o caso do Conai e do Fórum, possibilitam uma aproximação técnica muito importante para o desenvolvimento de ambas as partes”, avalia a gerente.
RELEVÂNCIA - O Fórum de Regulação possui relevância para todo o Sistema Unimed, pois nele são abordadas informações de expressivo valor ao setor da saúde, com o objetivo de aprimorar e inovar os processos, manter as cooperativas atualizadas e elevar cada vez mais a qualidade do serviço prestado aos beneficiários. Segundo a vice-presidente da Unimed Porto Alegre, Dra. Beatriz Vailati, a relação entre regulados e reguladores sempre pode ser melhorada, por meio do constante diálogo entre ambas as partes. “A ANS nos ajudou a melhorar serviços e juntos podemos trabalhar no sentido de tornar a saúde suplementar mais forte”, afirmou.
MELHORES PRÁTICAS – De acordo com Leandro Reis Tavares, Diretor de Normas e Habilitação das Operadoras da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS trabalha o tempo todo no sentido de se comparar com as melhores práticas de regulação no Brasil e no mundo e continuar buscando soluções para a área de saúde suplementar. Tavares finalizou salientando os investimentos para as melhorias no setor: “A medicina efetivamente se desenvolve por meio da inovação”.
Sobre a Unimed - O Sistema Unimed nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje é composto por 352 cooperativas médicas, que prestam assistência para aproximadamente 20 milhões de beneficiários em todo País. Clientes Unimed contam com quase 110 mil médicos ativos, 111 hospitais gerais, 2925 hospitais credenciados e 11 hospitais-dia, além de 202 pronto-atendimentos, 90 laboratórios, ambulâncias e hospitais credenciados para garantir qualidade na assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar.
Sobre a Unimed Porto Alegre - Fundada em 1971, a Unimed Porto Alegre é uma cooperativa de médicos líder no mercado de assistência à saúde na Capital, Região Metropolitana, Centro-Sul e Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Possui mais de 720 mil beneficiários e cerca de 353 pontos de atendimento entre serviços credenciados e próprios, o que se constitui na maior estrutura em prestação de serviços à saúde dentro de sua área de atuação. A Cooperativa conta com 6,3 mil médicos e tem estrutura própria para atendimento ao cliente, que inclui Hospital, Laboratório, Centros de Diagnóstico por Imagem, Centro de Oncologia, Prontos-Atendimentos, unidades de atendimento Odonto Unimed e o SOS Emergências Médicas. (Com informações da Assimp da Unimed do Brasil)
Brasília (5/5) - Considerada uma das mais importantes feiras de gado leiteiro do Brasil, a ExpoFrísia 2015 apresentará novidades em tecnologia e inovação nesta edição. A expectativa é de que estejam presentes na feira mais de 400 animais e centenas de expositores, produtores e cooperativas, que mostrarão o modo de produção, considerada modelo, aos cerca de 15 mil visitantes aguardados. A feira será realizada entre os dias 26 e 29 de maio, no Pavilhão de Exposições Frísia, no Parque Histórico de Carambeí, município localizado a quase 140 quilômetros de Curitiba (PR).
GENÉTICA – A 10ª edição da tradicional feira agropecuária continuará trazendo o melhor em genética do gado leiteiro, que foi iniciada em 1947 com a vinda do primeiro rebanho puro, trazido pelos imigrantes holandeses. Serão três dias de julgamento (27 a 29) das raças “Preto e Branco”, “Jersey” e “Vermelho e Branco”, que acontecerão na pista do pavilhão de exposições Frísia.
PARQUE DAS ÁGUAS – Outra novidade esperada para esta edição será a inauguração do Parque das Águas, numa área em frente ao pavilhão de exposição. Esse projeto sustentável mostrará a transposição das águas, como na Holanda com seus moinhos, além de casinhas típicas onde empresas parceiras do parque histórico devem expor acervos e mostras.
COOPERATIVISMO – O cooperativismo, sistema responsável tanto pelos crescentes aumentos de produtividade quanto pela eficiência na comercialização dos produtos, será um dos focos desta edição da ExpoFrísia. O modelo fez da região uma bacia leiteira e garante a diversificação da produção, moldando-se não apenas no lácteo, mas na carne e no trigo.
IMIGRAÇÃO - Com uma decoração alusiva à imigração dos povos que colonizaram a região, a exposição atrairá milhares de pessoas, que terão acesso a uma programação cultural paralela no Parque Histórico de Carambeí, com espetáculos e feiras gastronômicas.
SOBRE A EXPOFRÍSIA - Na 10ª edição, a ExpoFrísia reúne o que há de mais moderno e inovador na produção leiteira, de carne e grãos. Ao longo dos anos, conforme o evento foi se ampliando, houve aumento no número de animais apresentados, expositores, atrações e público, envolvendo os principais empresários e produtores da região dos Campos Gerais, no Paraná. O objetivo da feira é apresentar uma oportunidade dos interessados em investir na pecuária leiteira, prospectar parceiros comerciais e atualizar sobre as últimas novidades científicas. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar - Imprensa Batavo)
SERVIÇO
EXPOFRÍSIA 2015 - Exposição Agropecuária de Carambeí
DATA: 26 a 29 de maio de 2015
LOCAL: Pavilhão de Exposições Frísia, no Parque Histórico de Carambeí - Carambeí (PR)
PROMOÇÃO E ORGANIZAÇÃO: Batavo Cooperativa Agroindustrial
“Automedicação é um risco” afirma o especialista
Catanduva (30/4) – Quem nunca se automedicou? Sentiu uma dor de cabeça ou até mesmo uma dor de garganta e fez uso do medicamento sem prescrição médica? Para o cirurgião geral Dr. José Aparecido Sabbion, cooperado da Unimed Catanduva, esse método é bastante arriscado. A dor, de acordo com ele, é a principal causa da automedicação.
“Quando a pessoa sente dor, a primeira coisa que ela quer é se livrar desse incômodo. São nesses casos que ocorre a automedicação: o indivíduo quer acabar logo com a dor, procura um anti-inflamatório no armário e o ingere sem qualquer prescrição médica”, disse.
O uso incorreto do anti-inflamatório ou analgésico, por exemplo, pode afetar importantes órgãos do corpo humano, como é o caso dos rins. Em outros casos, o paciente pode optar por antibióticos, o que pode agravar ainda mais a situação. “As pessoas fazem o uso incorreto de anti-inflamatórios e antibióticos. Se isso se torna uma constante, correm o risco de contrair uma alergia ou até uma intoxicação em razão do uso de medicamento errado”, explicou o especialista.
O cirurgião geral Dr. Sabbion faz um alerta as pessoas que se automedicam. “No momento da consulta, relate todos os remédios tomados para que o diagnóstico seja eficaz. É raro o paciente que afirma ao médico que se automedicou. Essas informações são extremamente importantes para um tratamento futuro”, explicou.
A principal maneira de evitar a automedicação é simples: no surgimento de qualquer sintoma, procure um especialista. “A pessoa só saberá se está doente ou não quando consultar um médico. Ele fará os procedimentos necessários e receitará os remédios realmente indicados para o tratamento e resultado eficientes”, ressaltou o Dr. Sabbion.
Currículo – Formado em 1977 pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), o Dr. José Aparecido Sabbion fez residência em Cirurgia Geral na mesma instituição. Em seguida, fez Pós-Graduação em Medicina do Trabalho, Medicina do Tráfego, Auditoria Médica, Administração Hospitalar e Saúde Pública. Atua em Santa Adélia e Ariranha e é médico perito do Ambulatório Regional de Especialidades (ARE). É cooperado da Unimed Catanduva desde 1984. (Fonte: Assimp da cooperativa)
Curitiba (30/4) – No início de fevereiro, gestores da Unimed Maringá e colaboradores do setor de Medicina Preventiva (MEP) se reuniram para a abertura do projeto “PREV MED”, fruto de uma parceria entre a cooperativa e a Phillips Clinical Informatics, e que tornou possível a implantação do sistema de gestão para operadoras de planos de saúde Philips Tasy na MEP.
Na ocasião, o gerente de Inovação e Tecnologia Fabio João Serpa, ressaltou a necessidade de substituir as rotinas manuais por sistemas mais avançados, lembrando que “o objetivo é buscar soluções para adequar a empresa aos desafios do presente e do futuro”. Segundo ele informou na ocasião, a implantação é inédita no Brasil e proporcionará uma série de outros benefícios.
“A Unimed Maringá está fazendo muitos investimentos em tecnologias”, acrescentou Serpa, informando que o prazo para o início da utilização do novo sistema era 28 de abril. Para isso, consultores da Philips viriam a Maringá para a realização de treinamentos com os colaboradores.
ATUALMENTE – Dois meses depois, exatamente no início da manhã do dia 28 de abril, acontecia, conforme planejado, a virada do Projeto PREV MED, que consiste na implantação de um sistema, cujo foco é trabalhar com a prevenção e manutenção da saúde. O objetivo é que a Unimed Maringá possa atender seus clientes com excelência, com foco na prevenção.
CONTROLE EFETIVO – De acordo com Serpa, o sistema Philips TASY disponibiliza inúmeras ferramentas que permitem um controle efetivo de todos os processos de uma operadora de planos de saúde. O sistema eliminará o processo manual e minimizará a possibilidade de falhas no trabalho realizado pelo setor.
Será possível, por exemplo, mapear a saúde dos mais de 180 mil clientes e, a partir das informações compiladas, desenvolver programas específicos voltados a prevenção de doenças. Desde o primeiro semestre de 2014, o setor utiliza o TASY de forma adaptada, e que não abrange todo o trabalho realizado pelos colaboradores da área. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Salvador (22/4) – Com o objetivo de orientar quanto à prevenção de doenças e promover a saúde e qualidade de vida de cooperados, familiares, empregados de cooperativas e também as comunidades onde as cooperativas estão inseridas, o Sescoop/BA, Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia, lançou no sábado, 18/4, em Serrinha, a campanha Tudo por um sorriso 2015.
A iniciativa ocorre em parceria com o Sicoob Sertão, cooperativa Expresso Linha Branca e Sicoob Coopere. A campanha – realizada initerruptamente desde 2009 – presta diversos serviços em praça pública, tais como de higiene e saúde bucal, aferição de pressão arterial, medição de glicemia e hábitos de postura saudável. Esse ano, além da cidade de Serrinha, Piritiba (25/4), Entre Rios (8/5), Boa vista do Tupim (30/5) e Baixa Grande (6/6) serão alvos da campanha.
Durante todo o dia profissionais como dentistas, fisioterapeutas, enfermeiros e médicos, realizam atendimentos para a população, assim como palestras sobre qualidade de vida, avaliação postural, entre outros na área de saúde. Para Anderson de Oliveira Silva, gerente do Sicoob Coopere em Serrinha, a expectativa é grande para este evento, pois é o primeiro ano da campanha na cidade e o primeiro evento da cooperativa aberto a toda população.
“O lema da campanha é ‘atender bem e fazer o bem sem olhar a quem’. Já desenvolvemos diversas ações na região, desde atividades de educação financeira nas escolas a palestras, mas um evento deste porte é inédito”, afirmou o gerente.
De acordo Jussiara Lessa, gerente de desenvolvimento de cooperativas do Sescoop/BA, as próprias cooperativas manifestaram o desejo de participar da campanha esse ano e procederam ao levantamento das demandas de suas comunidades: “A campanha demonstra a preocupação que as cooperativas possuem com a necessidade das comunidades em que estão locadas, despertando assim uma questão de responsabilidade social entre elas”, afirma Jussiara.
A campanha Tudo por um sorriso é uma das principais ações de promoção social do Sistema OCEB, Organização das Cooperativas do Estado da Bahia. Desde 2009, mais de 24 municípios4 baianos foram beneficiados, com aproximadamente 15 mil pessoas atendidas ao longo destes anos. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)
Brasília (15/4) – O movimento cooperativista será representado logo mais durante ação de promoção da Expo Milão 2015, a ser realizada na Embaixada da Itália, em Brasília. As gerentes Fabíola Nader (Relações Institucionais) e Clara Maffia (Área Técnica) participam do evento, buscando compreender de que forma as cooperativas brasileiras podem aproveitar essa importante vitrine internacional para estabelecer futuras parcerias comerciais.
EXPO MILÃO – A feira está programada para ocorrer em Milão, na Itália, entre 1º de maio a 31 de outubro com o tema Alimentando o Planeta – Energia para a Vida, e com o apoio do Dia Mundial do Meio Ambiente contará com ideias e soluções que possam ajudar a garantir a saúde, a segurança e comida suficiente para os povos.
Realizada a cada cinco anos, a última Exposição Universal realizada ocorreu na China (Xangai), em 2010. O evento reuniu 73 milhões de pessoas e contou com a participação de 190 países e 50 organizações internacionais. Ano passado Dubai venceu o Brasil na corrida para sediar o evento em 2020.
EXPO – Uma Expo é um evento global que visa educar o público e compartilhar inovação, promover o progresso e a cooperação. Ele é organizado por um país anfitrião que convida outros países, empresas, organizações internacionais, o setor privado, a sociedade civil e o público em geral para participar. Devido à diversidade de seu público as Expos oferecem um evento multifacetado, com exposições, encontros diplomáticos, reuniões de negócios, debates públicos e shows ao vivo. Tudo ao mesmo tempo.
A Expo é um dos poucos eventos capazes de atrair líderes mundiais e tomadores de decisão, bem como milhões de visitantes. É uma oportunidade única para um país fortalecer sua imagem frente a outras nações. Em 2000, a Expo na Alemanha ajudou a apresentar ao mundo a nova face do país unificado. Uma Expo também é uma maneira para promover o desenvolvimento. O evento estimula melhorias de infraestrutura como redes de transporte e hotelaria. Ele gera emprego e a criação de emprego e melhora o ambiente de negócios e de investimentos globais do país.
Este desenvolvimento também é impulsionado por uma reutilização do local Expo. Após o evento, o local se transforma para se encaixar com as necessidades econômicas, sociais e culturais da região. Em Lisboa, por exemplo, a Expo 1998 permitiu que uma área abandonada fosse transformada em um importante centro econômico da cidade.
Rio Verde (2/4) – Grande preocupação dos produtores brasileiros na atualidade, a seca será tema de amplo debate durante a Tecnoshow Comigo 2015, programada para ocorrer entre os dias 13 a 17 de abril, no Centro Tecnológico da Comigo (CTC), em Rio Verde (GO). PhD em engenharia genética, o agrônomo Alexandre Nepomuceno, de 50 anos, ministrará a palestra “Estratégias para aumento da tolerância à seca em plantas” no dia 14/4, às 14 horas, no Auditório 1.
Pesquisador da Embrapa Soja (PR), Nepomuceno afirma que a tecnologia pode ajudar o homem do campo a produzir mesmo em condições climáticas adversas. No final do ano passado, por exemplo, as chuvas atrasaram no Centro-Oeste, Sul e Sudeste, o que afetou o início do plantio da soja. “Quero apresentar ao público as ferramentas que a engenharia genética disponibiliza para ajudá-lo na produção. Mostrar que as grandes empresas e instituições de pesquisa ao redor do mundo estão investindo pesado em biotecnologia.”
A Embrapa, inclusive, está testando genes para aumentar tolerância à seca em milho, soja, algodão e cana-de-açúcar. No entanto, segundo o pesquisador, ainda não existe prazo para que essas plantas possam ter uso comercial no Brasil.
“Existem genes com respostas muito boas, mas ainda dependemos de mais pesquisas, investimento e maior número de pessoas envolvidas. Estamos fazendo uma parte inicial, que mostrou que um dos genes que estamos testando funciona muito bem, mas colocar esse gene em outras variedades de soja adaptadas a todas as regiões do Brasil, e fazer a desregulamentação, é bastante complexo.”
No entanto, a Monsanto conseguiu a liberação, nos Estados Unidos, de uma planta transgênica de milho tolerante à seca. A empresa colocou o gene de uma bactéria no milho, o que aumentou a defesa da célula quando a mesma perde água.
O produto está sendo comercializado desde 2013, mas ainda não existe previsão para entrada no Brasil. Esta tecnologia é uma das originadas de uma parceria da Monsanto com a Basf onde investiram, em cinco anos, 1,2 bilhão de dólares em pesquisa básica.
Nepomuceno alerta que não só os EUA estão investindo pesado nas Plantas Geneticamente Modificadas (PGM), mas também a China e o Japão. “Esses países estão inovando em biotecnologia, enquanto no Brasil a discussão não avança. Não podemos abrir mão, pois mais de 40% dos empregos no Brasil estão ligados direta ou indiretamente ao agronegócio. Sem falar que aproximadamente 90% da soja do mundo já são transgênicas.”
Por fim, Nepomuceno explica que é importante formar massa crítica no Brasil para debater e avançar a biotecnologia em alto nível, além de treinar adequadamente os jovens pesquisadores e cientistas para trabalharem com biotecnologia.
“Não podemos ir contra a biotecnologia no agronegócio, pois é uma tecnologia estratégica para nosso país. Grandes empresas e instituições de pesquisa no mundo todo estão procurando estratégias genéticas para ajudar na solução de problemas e/ou agregar valor no agronegócio. Na medicina e na indústria, a biotecnologia já está no nosso dia a dia desde a década de 70, agora é a hora do campo. São mudanças que vão impactar, para melhor, a vida de milhões de pessoas no futuro.” (Fonte: Assimp da cooperativa)
Curitiba (15/12) – As cooperativas Sicoob Metropolitano, Sicoob Norte e Unimed Cascavel estão entre as 25 premiadas como as melhores empresas para trabalhar no Paraná em 2014, segundo levantamento do Instituto Great Place to Work (GPTW), que realizou neste ano a 14ª edição do ranking no Brasil e a 5ª no Paraná.
No ranking nacional, o Paraná é o terceiro colocado, ao lado de Minas Gerais e do Ceará, com nove empresas premiadas entre as melhores de todo o país. Fica atrás apenas do Rio de Janeiro, com 12, e de São Paulo, com 69. Entre as paranaenses, a Gazin e a Pormade estão entre as mais premiadas nacionalmente, com 12 e 13 vezes, respectivamente.
“Uma das características mais interessantes é o fato de serem de regiões, portes e setores diferentes. Qualquer empresa em qualquer lugar pode ter um excelente ambiente de trabalho”, afirma o consultor do GPTW, Bruno Mendonça.
INOVAÇÃO - O executivo lembra que, apesar de distintas, todas possuem um aspecto que as diferencia da concorrência: a inovação. “A boa interação entre as pessoas, a maior participação dos funcionários em questões estratégicas e uma tolerância maior com erros não intencionais incentivam o fluxo de ideias inovadoras que podem impactar nos resultados de negócio”, explica.
As empresas têm estimulado os jovens talentos a fazer carreira e se desenvolverem até chegarem a cargos de chefia ou presidência. “São sólidos programas de desenvolvimento individual, que incluem os iniciantes, trainees e menores aprendizes”, afirma Mendonça. (Com informações do jornal Gazeta do Povo)
Brasília (12/12) – A quarta e última turma do Curso de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR) ainda dispõe de 7,5 mil vagas a serem preenchidas. O curso é aberto a toda a sociedade e as inscrições podem ser feitas aqui. Cooperativas também fazem parte do público-alvo do curso. O CapCAR tem como objetivo capacitar facilitadores para a inscrição de imóveis rurais no CAR, em especial agricultores familiares com propriedades de até quatro módulos fiscais, dando continuidade às ações de fomento e apoio à implementação da Lei nº 12.651/2012 (Novo Código Florestal).
O curso é realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Serviço Florestal Brasileiro e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A DISTÂNCIA - Ministrado integralmente a distância, por meio de atividades via internet, as aulas consistem em textos explicativos, videoaulas, exercícios de fixação e diversos tutoriais autoexplicativos para que o estudante se sinta seguro na execução das atividades de cadastramento no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR).
A 3ª e próxima turma terá início no dia 08/12 e já tem 10 mil matriculados. A 4ª e última turma tem início previsto para março de 2015. As turmas anteriores somaram quase 11 mil matriculados, sendo 845 concluintes na turma piloto (primeira) e 10 mil na segunda turma, sendo que esta está em fase de correção das atividades finais.
O CapCAR foi o curso que teve maior adesão entre aqueles oferecidos pela UFLA. No total, serão capacitadas 31 mil pessoas. Ao final do curso, o participante receberá um certificado do Curso de Extensão de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR), emitido pela UFLA.
ESTADOS – O curso não trata das plataformas estaduais de inscrição no CAR (Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Pará, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Minas Gerais e Rondônia), mas apenas da Plataforma de Cadastro Nacional (SICAR), utilizada pelos demais estados e o Distrito Federal.
Confira o número de inscritos na terceira turma por estados:
•Acre – 44
•Alagoas - 48
•Amazonas - 93
•Amapá - 20
•Bahia - 394
•Ceará - 227
•Distrito Federal - 182
•Espírito Santo -135
•Goiás - 273
•Maranhão - 175
•Minas Gerais - 1681
•Mato Grosso do Sul - 98
•Mato Grosso - 288
•Pará - 424
•Paraíba - 127
•Pernambuco - 183
•Piauí - 129
•Paraná - 487
•Rio de Janeiro -320
•Rio Grande do Norte - 156
•Rondônia - 94
•Roraima -25
•Rio Grande do Sul - 628
•Santa Catarina - 218
•Sergipe - 68
•São Paulo - 874
•Tocantins - 67
(Fonte: Ministério do Meio Ambiente)
Brasília (10/12) – A Cooperativa Sol & Mar será a agência oficial e organizadora geral da Conferência e Cúpula da Juventude iEARN 2015. O evento reúne educadores e estudantes de todos os continentes altamente engajados no uso da internet como uma forma de colaboração e elevação do nível de ensino e aprendizagem a fim de fazer a diferença no mundo.
A Conferência é um momento de celebração de como a tecnologia pode nos ajudar a "aprender com o mundo, e não apenas sobre o mundo", o lema que norteia todos os projetos internacionais on-line colaborativos desenvolvidos dentro da plataforma educacional da iEARN - Education International e recursos de rede (www.iearn.org).
O evento, que já ocorreu em países como Estados Unidos, Japão, China, Canadá e Espanha, terá como sede, em 2015, o Brasil, e será realizado em Brasília no Centro de Convenções Ullysses Guimarães, de 26 a 31 de julho de 2015.
A Conferência, que é uma realização da ONG Educadores Globais, é realizado anualmente desde 1994 e tem previsão de participação de 600 educadores e estudantes de mais de 55 países.
Informações detalhadas sobre o evento poderão ser acessadas no site www.iearn2015.org. (Fonte: Ascom Sol & Mar)
Brasília (5/12) – A quarta e última turma do Curso de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR) ainda dispõe de 7,5 mil vagas a serem preenchidas. O curso é aberto a toda a sociedade e as inscrições podem ser feitas aqui. O CapCAR tem como objetivo capacitar facilitadores para a inscrição de imóveis rurais no CAR, em especial agricultores familiares com propriedades de até quatro módulos fiscais, dando continuidade às ações de fomento e apoio à implementação da Lei nº 12.651/2012 (Novo Código Florestal).
O curso é realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Serviço Florestal Brasileiro e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A DISTÂNCIA - Ministrado integralmente a distância, por meio de atividades via internet, as aulas consistem em textos explicativos, videoaulas, exercícios de fixação e diversos tutoriais autoexplicativos para que o estudante se sinta seguro na execução das atividades de cadastramento no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR).
A 3ª e próxima turma terá início no dia 08/12 e já tem 10 mil matriculados. A 4ª e última turma tem início previsto para março de 2015. As turmas anteriores somaram quase 11 mil matriculados, sendo 845 concluintes na turma piloto (primeira) e 10 mil na segunda turma, sendo que esta está em fase de correção das atividades finais.
O CapCAR foi o curso que teve maior adesão entre aqueles oferecidos pela UFLA. No total, serão capacitadas 31 mil pessoas. Ao final do curso, o participante receberá um certificado do Curso de Extensão de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR), emitido pela UFLA.
ESTADOS – O curso não trata das plataformas estaduais de inscrição no CAR (Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Pará, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Minas Gerais e Rondônia), mas apenas da Plataforma de Cadastro Nacional (SICAR), utilizada pelos demais estados e o Distrito Federal.
Confira o número de inscritos na terceira turma por estados:
•Acre – 44
•Alagoas - 48
•Amazonas - 93
•Amapá - 20
•Bahia - 394
•Ceará - 227
•Distrito Federal - 182
•Espírito Santo -135
•Goiás - 273
•Maranhão - 175
•Minas Gerais - 1681
•Mato Grosso do Sul - 98
•Mato Grosso - 288
•Pará - 424
•Paraíba - 127
•Pernambuco - 183
•Piauí - 129
•Paraná - 487
•Rio de Janeiro -320
•Rio Grande do Norte - 156
•Rondônia - 94
•Roraima -25
•Rio Grande do Sul - 628
•Santa Catarina - 218
•Sergipe - 68
•São Paulo - 874
•Tocantins - 67
(Fonte: Ministério do Meio Ambiente)
Quatro prêmios recentes colocam as cooperativas de crédito e investimento do Sicredi que atuam no Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro como destaques em âmbito nacional. O reconhecimento se deu em diferentes setores, como marketing e valor intangível da marca, além do fato de estar entre as instituições mais lembradas no âmbito do cooperativismo como um todo (e não apenas no setor financeiro).
"Esses prêmios nos deixam orgulhosos do trabalho realizado e comprovam que estamos no caminho certo", comemora Maroan Tohmé, diretor executivo da Central Sicredi PR/SP/RJ. "Todas as conquistas não seriam possíveis sem um trabalho de marketing alinhado com o objetivo de nossas cooperativas. No Sicredi lutamos todos os dias para sermos grandes cooperativas e não pequenos bancos", enfatiza.
Em 24 de novembro, as cooperativas de crédito e investimento do Sicredi foram reconhecidas como vencedoras da categoria "Mercado Financeiro" no Top de Marketing, promovido pela ADVB-PR (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - seção Paraná). O prêmio, que destaca as melhores iniciativas em criatividade e resultados, foi conquistado pelo Sicredi pela quinta vez nos últimos sete anos.
A promoção "Sorte em Campo" foi o tema do case vencedor. A iniciativa, que teve como mote a Copa do Mundo no Brasil, distribuiu, de fevereiro a agosto, 25 prêmios de R$ 30 mil e um final de R$ 250 mil, somando R$ 1 milhão. No período, mais de 570 mil pessoas participaram da ação, incrementando em 20,6% a carteira de depósitos a prazo; a poupança em 12,4%, convertendo 45% das indicações em novos associados e distribuindo mais de 67 milhões de números da sorte.
O Sicredi também recebeu o Prêmio IMPAR (Índice de Marcas de Preferência e Afinidade Regional), que avalia a forma como a marca é vista pelos consumidores. O Sicredi figurou entre as mais lembradas em Curitiba na categoria "cooperativas", concorrendo com as que atuam também no segmento agroindustrial.
SISTEMA OCB - Além desses reconhecimentos, no dia 25 de novembro, a Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP foi uma das vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano – 2014, realizado pelo Sistema OCB, na categoria "Comunicação e Difusão do Cooperativismo". O trabalho premiado foi o case "Sicredi Touch" - uma plataforma de comunicação que visa engajar jovens no cooperativismo.
"Os chamados ‘milllenials’ têm objetivos próximos aos das cooperativas, como cooperação, preocupação com a comunidade e envolvimentos com as causas sociais e ambientais, basta criar alternativas de aproximação", destaca Jaime Basso, presidente da Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP e vice-presidente da Central PR/SP/RJ.
Na próxima semana (8 de dezembro), o Sicredi recebe pela primeira vez o Top Of Mind também na categoria cooperativismo. O reconhecimento entregue às instituições mais lembradas pelos consumidores paranaenses é fruto de uma pesquisa realizada pela Revista Amanhã, uma das mais importantes do País na área de negócios. Ao todo, foram mais de 1,2 mil entrevistas até chegar ao resultado final. (Assimp Sicredi)
Brasília (25/11) – Devido à grande demanda, o Ministério de Meio Ambiente, abriu no último dia 17/11 uma nova turma para o curso de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR). O curso à distância é oferecido em plataforma web, e seu objetivo é formar facilitadores para o cadastramento de imóveis rurais.
Podem se inscrever representantes, técnicos de cooperativas e até cooperados, configurando uma importante ferramenta para melhorar o conhecimento sobre o CAR e sobre a nova legislação, minimizando assim dúvidas, e conferindo maior segurança na tomada de decisão de nossas cooperativas e cooperados.
O curso tem duração de 78 horas, com dedicação média de 12 horas semanais, e será ministrado em até sete semanas. Os participantes receberão um certificado de curso de extensão emitido pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). E o período de inscrição, para esta nova turma, encerra-se no dia 19/12.
Vale ressaltar que alguns Estados da Federação optaram por não utilizar o SICAR, sistema desenvolvido pelo MMA e que será abordado no treinamento acima referido.
CLIQUE AQUI para saber mais.
Pedro Afonso (18/11) – O superintendente da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), José Rander Lopes, avaliou positivamente a visita técnica ao Paraná, realizada pela turma do MBA de Gestão Empreendedora, Sustentabilidade e Inovação de Cooperativas (GESIC).
De 9 a 12 de novembro, o grupo formado por 22 alunos, um professor e um representante do Sescoop/TO, esteve nas cidades de Curitiba, Carambeí, Ponta Grossa, Castro e Lapa, onde visitaram as cooperativas Batavo, Castrolanda e Bom Jesus, além da sede da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Na extensa programação, os alunos conheceram a história e o desenvolvimento das cooperativas e locais históricos para o cooperativismo, e ainda participaram do “Encontro de Núcleos Cooperativos”, oferecido pela Ocepar.
José Rander disse que vários aspectos chamaram sua atenção durante a visita técnica, destaque para o modo como os cooperados paranaenses enxergam o sistema cooperativista. “Eles têm o cooperativismo como trabalho em equipe, valorizam a solidariedade e buscam a prosperidade para todos que integram a cooperativa. O grau de fidelidade do cooperado é muito grande e a cooperativa é motivo de orgulho para eles. Também praticam muito a intercooperação, um exemplo é que para diminuir custos se unem e formam consórcios de produção e conseguem comprar mais barato e vender com preços mais justos”, disse José Rander, chamando atenção também para a importância que as cooperativas do Paraná destinam aos investimentos em pesquisas e no desenvolvimento tecnológico.
“As cooperativas representam uma fatia importante na economia do Paraná. Para se ter uma ideia, a previsão é que em 2015 elas faturem cerca de R$ 50 bilhões”, lembrou.
MBA – O MBA GESIC é uma parceria da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e Sescoop/TO. A turma tem 26 alunos, representantes de oito cooperativas, além de participantes do Sebrae e Secretaria de Agricultura. O MBA teve início em agosto de 2003, e encerramento previsto para o próximo mês de dezembro. O objetivo é formar gestores capazes de empreender e inovar, atuando dentro de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável em cooperativas. (Assimp Coapa)
Nesta quarta-feira (12/11), alunos do MBA de Gestão Empreendedora, Sustentabilidade e Inovação de Cooperativas (Gesic), promovido pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) e pelo Sescoop/TO, estiveram em Curitiba (PR), em visita ao Sistema Ocepar. Eles foram recebidos pelo superintendente adjunto, Nelson Costa e pelo gerente técnico econômico, Flávio Turra.
Na ocasião, Costa reforçou sobre a importância da realização dessas visitas de intercooperação entre os estados. Depois, o coordenador de Comunicação, Samuel Milléo Filho, ministrou uma palestra sobre o cooperativismo paranaense, com foco no trabalho de comunicação realizado pelo Sistema.
A vinda ao Paraná foi organizada com o apoio da Cooperativa Paranaense de Turimo (Cooptur). Além do Sistema Ocepar, houve visita às cooperativas Bom Jesus (Lapa), Batavo (Carambeí), Castrolanda (Castro), Sicredi Campos Gerais (Ponta Grossa) e Sicoob Ponta Grossa. Na parte da tarde o grupo conhece o Mercado Municipal de Curitiba e retorna para Tocantins.
ENCONTRO – Em Ponta Grossa, os alunos foram convidados a participar da reunião do Encontro de Núcleos Cooperativos do Centro Sul do Estado, que ao todo teve a presença de 70 pessoas, entre as quais 21 presidentes de cooperativas da região Centro-Sul do Paraná.
O Encontro de Núcleos são reuniões que o Sistema Ocepar promoveu esta semana nas regiões Centro Sul, Sudoeste, Oeste, e Norte-Noroeste do Paraná, com o objetivo de avaliar o cooperativismo dentro do atual contexto político e econômico, e discutir as demandas do setor, sob o ponto de vista regional.
EXTENSÃO - O coordenador do MBA e professor da Universidade Federal de Tocantins, Cleiton Milagres conta que a viagem ao Paraná é uma atividade de extensão do curso. “Nossos alunos tiveram 10 aulas dentro do programa de MBA e, antes de fazer o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), eles têm uma atividade de extensão para que possam conhecer na prática o que vivenciaram em sala de aula, traduzindo a teoria para a realidade”, explica.
Segundo ele, o foco do MBA é trabalhar a sustentabilidade e a inovação nas cooperativas, motivo pelo qual o Paraná foi escolhido como tema da atividade de extensão, já que as cooperativas paranaenses vêm se destacando nessas duas áreas.
“O cooperativismo do Paraná é reconhecido em âmbito nacional, sendo, inclusive, modelo para outros estados pelas experiências inovadoras que realiza. E ao final da viagem, a avaliação do grupo foi bastante positiva, porque os alunos conseguiram reconhecer essas práticas inovadoras, conferir como elas funcionam de fato, e também ver a possibilidade de, em parceria com o Sescoop, implantar isso nas cooperativas tocantinenses”, afirmou.
PARCERIA – O MBA Gesic é uma parceria da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e Sescoop/TO. A turma tem 26 alunos, representantes de oito cooperativas, além de participantes do Sebrae e Secretaria de Agricultura. O MBA teve início em agosto de 2013, e encerramento previsto para dez/2014. O objetivo desse curso é formar gestores capazes de empreender e inovar, atuando dentro de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável em cooperativas. (Assimp Sistema Ocepar)