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O projeto tem como objetivo conscientizar sobre a importância da utilização correta dos agrotóxicos, saúde do trabalhador e produtor rural, produção de alimentos saudáveis e preservação dos recursos naturais.

As crianças são vistas como multiplicadores de opinião levando aos pais e demais conhecidos as informações adquiridas com o Projeto. O encerramento das atividades do projeto que iniciou em julho será nesta sexta-feira (10), na Universidade de Franca com uma palestra para os alunos e professores sobre meio ambiente e cooperativismo. Haverá ainda uma exposição dos trabalhos realizados durante o desenvolvimento do projeto.

As cidades envolvidas são: Capetinga, Claraval, Cristais Paulista, Ibiraci, Itirapuã, Jeriquara, Patrocínio Paulista e Ribeirão Corrente da rede pública de ensino. (Fonte: Assessoria Cocapec)

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Os miniprodutores rurais, por exemplo, terão as taxas de financiamento reduzidas de 6% para 5% ao ano. Se não atrasarem o pagamento, a taxa anual passa para 3,75% ao ano para os trabalhadores do semi-árido brasileiro. As novas taxas beneficiam não apenas os contratos firmados a partir de janeiro do ano que vem como as operações com taxas pré-fixadas contratadas até dezembro de 2006 e que ainda estejam em vigor no início de 2007.

As verbas dos financiamentos são dos Fundos Constitucionais do Nordeste (FNE), Norte (FNO) e Centro-Oeste (FCO), administrados pelo Ministério da Integração Nacional. As taxas de juros dos fundos terão redução de 16,3% a 17,9% em relação às atuais. No caso do FNO, os empréstimos são feitos no Banco da Amazônia; do FNE, no Banco do Nordeste do Brasil; e do FCO, no Banco do Brasil.

Segundo informações do Ministério da Integração Nacional, de janeiro a agosto deste ano, os fundos constitucionais aplicaram R$ 3,8 bilhões em 471 mil operações. Para 2007, estão previstos cerca de R$ 9,2 bilhões. O FNO, FCO e FNE foram criados em 1989 para fomentar o desenvolvimento das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Estima-se que os empréstimos dos fundos já permitiram a criação ou manutenção de 5,8 milhões de empregos diretos e indiretos. (Fonte: Agência Brasil)

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O Procapcred oferece taxas de juros atrativas (TJLP + 4% ao ano), bem como os prazos de até 72 meses, incluídos até 12 meses de carência. O limite definido pelo programa será de R$ 10 mil por cooperado. De acordo com o gerente Geral da Unicred Central Norte/Nordeste, Jorge Peres, o programa traz boas perspectivas para o Sistema Regional Norte/Nordeste possibilitando um aumento do capital. "Vai gerar novos limites para as operações e, consequentemente, novas oportunidades de negócios por meio do incremento da carteira de empréstimos", pondera.

O diretor financeiro da Unicred do Brasil e presidente da Unicred Central Norte/Nordeste, Wilson Ribeiro de Moraes Filho, avalia que o Procapcred será uma importante oportunidade para as cooperativas de crédito, principalmente para as que possuem capital reduzido, que estejam descapitalizadas ou, ainda, que necessitem de funding, "podendo gerar novas oportunidades de negócios com seus cooperados", destaca. (Fonte: Unicred do Brasil)

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Para engajar todos em mais este importante projeto, a equipe responsável pela implantação do programa promoveu um café da manhã para Diretoria e colaboradores, criando mais sinergia e interação entre todo o grupo.

O programa “D’olho na Qualidade” prevê importantes ações direcionadas à melhoria do ambiente de trabalho, com geração de resultados significativos para todos os envolvidos. Como conseqüência, o estímulo no desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas, bem como redução de desperdício material e espacial no ambiente corporativo.

Compreendido em cinco etapas – Descarte, Organização, Limpeza, Higiene e Ordem, o programa é fruto da filosofia oriental implantada no Japão pós-guerra, sendo um objetivo de vida para o esforço de reconstrução daquele país. (Fonte: Unicred Central Norte/Nordeste)

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O protocolo de intenções foi assinado durante evento na sede da Ocesp, que reuniu o presidente da organização, Edivaldo Del Grande, o gerente geral da Diretoria de Agronegócios do Banco do Brasil, Rogério Pio, e os superintendentes estaduais do Banco do Brasil, Valmir Pedro Rossi, Sandro José Franco, Fernando Florêncio Campos e Walter Malieni Junior.

Para o presidente da Ocesp, o acordo é um primeiro passo para aproximar os produtores dos serviços oferecidos pelo do Banco. “As cooperativas existem para facilitar o acesso do produtor ao crédito e incentivar a comercialização de seus produtos, entre outros aspectos. Sabemos que o Banco do Brasil tem uma forte atuação para o desenvolvimento econômico das comunidades e, por isso, podemos ser parceiros em muitas ações”, disse Del Grande.

 O presidente da Ocesp pretende estudar parcerias com o Banco para beneficiar outros ramos do cooperativismo. “A experiência com as cooperativas agropecuárias será um projeto piloto. Queremos trabalhar em conjunto para disponibilizar recursos para cooperativas de todos os ramos”, adianta.
Entre as ações previstas no protocolo de intenções estão o incentivo à capacitação, assistência técnica, preservação ambiental, entre outros, disseminar a utilização de mecanismos de garantia de preços agropecuários, facilitar a utilização do Sistema CFC (Canal Facilitador de Crédito) entre as cooperativas associadas à Ocesp, além de auxiliar no desenvolvimento das estratégias de desenvolvimento regional sustentável. Para mais informações sobre o protocolo de intenções, entrar em contato com o técnico Yuri Oliveira, pelo telefone: (11) 5576-5961. (fonte: Ocesp)

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" “Queremos propor parcerias para facilitar a entrada dos produtos das cooperativas brasileiras no mercado internacional, em especial na União Européia”, disse o diretor-geral da Aenor Brasil, Victor Alvarez Aparício.
Segundo Aparício, um dos caminhos para adaptar os produtos nocionais às exigências dos países europeus e de outros blocos econômicos começa pela reestruturação na gestão das cooperativas, no sentido de prepará-las para as certificações, tais como a ISO 9001, ISO 14001, além de certificação de responsabilidade social. “A certificação internacional interessa porque precisamos buscar mercado no exterior”, comentou Freitas.
Participaram da reunião o diretor de Certificação de Produtos da Aenor, Andrés Blazques, o adido agrícola da Embaixada da Espanha no Brasil, Jésus Salas Zapatero, e o secretário de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura (MAPA), Márcio Porto Carrero."

"O Prêmio Ocepar de Jornalismo é um programa institucional promovido pela Ocepar, com o apoio do Sescoop-PR e patrocinado pela Federação Unimed do Paraná e Sicredi Paraná. A proposta é mostrar e divulgar a importância do cooperativismo no desenvolvimento econômico e social dos municípios, das regiões, do Estado e do País.
O prêmio abrange todos os ramos do cooperativismo, da produção à prestação de serviço, assim como, os projetos de responsabilidade social que envolvam as cooperativas, os cooperados, os funcionários e a comunidade onde as mesmas estão inseridas. Podem participar do Prêmio Ocepar jornalistas de todo o território nacional, com matérias e reportagens publicadas em veículos de circulação regular e/ou veiculação periódica. A produção deve, obrigatoriamente, fazer referência ao Sistema Cooperativista Paranaense, ficando a critério do jornalista ou do veículo de comunicação o contexto da abordagem, que pode, por exemplo, ser sobre a importância do cooperativismo do Paraná na economia do Estado, sobre o destaque do sistema paranaense em âmbito nacional e internacional ou até sobre a atuação do Sescoop-PR e da própria Ocepar.
Poderão ser inscritos trabalhos em quatro categorias, assim distribuídas: Jornalismo Impresso (jornais e revistas); Telejornalismo (emissoras de televisão); Radiojornalismo (emissoras de rádio) e Mídia Cooperativa (jornais, revistas, programas de rádio e Internet das cooperativas paranaenses). Podem ser inscritas matérias veiculadas no período de 1º de janeiro de 2006 a 31 de outubro de 2006. Cada participante poderá inscrever até três trabalhos.
Serão distribuídos R$ 32 mil em prêmios, sendo R$ 5 mil para o 1º lugar, R$ 2 mil para o 2º lugar e R$ 1 mil para o 3º colocado. A premiação será entregue durante o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, no dia 1º de dezembro de 2006. Maiores informações podem ser obtidas no site www.ocepar.org.br ou pelo fone (41) 3200-1150, e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo."

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As discussões irão enfocar as perspectivas de desenvolvimento do cooperativismo nos países lusófonos e a contribuição do setor para o futuro de Angola. Nos painéis serão debatidos temas como educação cooperativista, formação profissional, quadro legal do cooperativismo, desenvolvimento social e local.

Simultaneamente ao evento haverá exposição de produtos e serviços de cooperativas com o objetivo de mostrar a capacidade técnica e a qualidade da oferta do setor. O encontro reserva ainda espaço para a intercooperação, visando à troca de experiências e conhecimentos entre os participantes.

Este ano, o evento está sendo organizado pela Confederação das Associações de Camponeses e Cooperativas Agropecuárias de Angola e pelo Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural daquele país. O último encontro foi realizado há dois anos, em Cabo Verde, e abordou os valores e princípios do cooperativismo nos países lusófonos.

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O evento reuniu cerca de 60 participantes entre presidentes, dirigentes, líderes, associados e colaboradores de cooperativas da região Centro Sul. O objetivo dos encontros é discutir com as lideranças do setor questões da economia paranaense, bem como, definir o Plano de Desenvolvimento do Cooperativismo do Estado, incluindo o planejamento do Sescoop para 2007. “É uma oportunidade que temos para ouvir as cooperativas e assim poder atender melhor suas demandas”, diz o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. A tradição de planejar suas ações a médio e longo prazos, é segundo Koslovski, fundamental para que o setor cooperativista consiga superar crises, como a vivida atualmente pelo agronegócio, e que atingiu praticamente todos os ramos de atividade.

A entidade projeta um crescimento das cooperativas paranaenses até 2010. Nesse período, de acordo com o dirigente, as cooperativas devem ampliar o número de associados, passando dos atuais 110 mil para 140 mil e investir ainda mais na agroindustrialização. “Hoje elas são responsáveis por 30 a 35% das agroindústrias do Estado, devendo chegar a 50% em 2010”, afirma. Quanto às exportações, a participação do setor pode dobrar no período, saindo dos atuais 800 milhões de dólares de faturamento, para 1,6 bilhão de dólares. Nesta terça-feira (17) acontece o Encontro do Núcleo Cooperativo da região Sudoeste. A anfitriã será a cooperativa Coagro, em Capanema. (Fonte: Imprensa Castrolanda).

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O grupo IntraCooperativo UniNorte, de Portugal, confirmou a participação na Fenacoop 2006 – Feira Internacional das Cooperativas, Fornecedores e Serviços, que acontece entre os dias 18 e 20, no Centro de Exposições Imigrantes. O grupo promoverá discussões sobre promoção de produtos e serviços de cooperativas portuguesas que exportam produtos como vinhos, azeites e carnes.

Também serão apresentados serviços de Cooperativas Portuguesas, como informação e informática; ensino e formação (presencial e a distância); investigação e desenvolvimento; contabilidade e gestão IntraCooperativa; inovação e tecnologia; qualidade cooperativa e  Solidariedade Social. Fará parte da delegação a diretora da UniNorte e da Escola Profissional de Economia Social, Denise Cruz.

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Ocepar divulga estudo sobre evolução das exportações
 

A Gerência Técnica e Econômica do Sistema Ocepar desenvolveu um “Estudo sobre a Evolução das Exportações Brasileiras, do Agronegócio, Paranaenses e das Cooperativas” utilizando como fonte os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior – Secex, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e dados do próprio Sistema Cooperativista. O estudo revela um aumento das exportações brasileiras, em 2006, de 16,1% com relação ao mesmo período do ano anterior. Esses dados tomam o período até 30/09.

Até 30 de agosto, as exportações do agronegócio brasileiro tiveram um incremento de 11%. Segundo o levantamento, houve redução da participação das exportações do agronegócio nas exportações globais brasileiras de 37,45% em 2005 e 35,80% em 2006. As exportações das cooperativas brasileiras tiveram um aumento de 27,9% (US$ 1,81 bilhão) e a das cooperativas paranaenses aumento de 27,8% na comparação dos primeiros 8 meses de 2006 com 2005, conforme mostram as páginas 11 e 12 da publicação.

Até o final do mês de agosto, as exportações paranaenses sofreram redução, em relação ao mesmo período do ano anterior, de 1,31%. Os destaques das exportações pelo Porto de Paranaguá foram a redução das exportações do complexo soja, comparado com igual período do ano anterior, em 1,39 milhão de toneladas e aumento das exportações de milho em 2,10 milhões de toneladas (tabela 04). O estudo sobre a evolução das exportações traz também informações sobre os resultados dos destinos das exportações e dos setores exportadores. (Fonte: Ocepar)

 

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Mulheres agricultoras associadas a Coperio terão uma excelente oportunidade para reforçar a renda através da comercialização de produtos artesanais de fabricação própria. Há mais de 20 anos, a cooperativa investe na capacitação da mulher agricultora oferecendo em parceria cursos gratuitos de bordados, crochê, tricô, pintura, culinária e muitas outr as atividades que possam contribuir para a melhoria da renda da família.

A partir de 2007, porém, além de capacitar as mulheres, a Coperio irá também viabilizar a comercialização destes produtos. Isso porque, um projeto desenvolvido pelo departamento de Assessoria Social da cooperativa acaba de ser aprovado pelo Programa Petrobrás Fome Zero e, irá receber recursos para viabilizar as atividades necessárias para facilitar a venda da produção.

O projeto ‘Alternativa de renda por meio da valorização do trabalho da mulher’ foi apresentado a uma comissão avaliadora na unidade da Petrobrás e, concorreu com outros 4. 517 projetos de todo o Brasil. Deste total, 144 foram selecionados na 1ª etapa e apenas 76 foram contemplados.

Os recursos que serão repassados no início do próximo ano à Associação dos Funcionários da Coperio – Afucoper – serão destinados a reuniões de capacitação com as mulheres agricultoras, criação de uma marca e layout para os produtos, implantação de gôndolas exclusivas em todas as lojas agropecuárias da Coperio para exposição dos produtos, embalagens, e capacitação para os vendedores. “A possibilidade de ter um local apropriado para a venda destes produtos é uma reivindicação antiga das mulheres que, tem dificuldade para comercializá-los na comunidade onde residem”, diz a idealizadora do projeto e Assessora Social Leila Estrowispi.

“Esta classificação é o reconhecimento que nos incentiva a continuar o nosso trabalho com entusiasmo na área social”, diz Leila ao lembrar que a implantação das ações será acompanhada e fiscalizada pela Petrobrás e que o projeto poderá ser renovado em 2008. O departamento trabalha ainda no desenvolvimento de outros dois projetos que visam a permanência do jovem e da mulher no campo. (Fonte: Coperio)

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A Fundação Getulio Vargas (FGV), instituição privada fundada em 1944 que é considerada um Centro em Excelência no desenvolvimento intelectual no Brasil ofereceu, na manhã da última terça-feira (3/10), o 1º Workshop em Gestão de Pessoas.

O tema “A Teia Organizacional na Gestão de Pessoas: Impactos sobre os resultados empresariais”, abordado pela professora Sylvia Vergara apontou as dificuldades e as possíveis soluções para as organizações manterem seus profissionais engajados e comprometidos por meio de uma mudança na visão da organização.

A equipe do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (SESCOOP/RJ) prestigiou o evento, firmando uma intenção de futuras parcerias com a FGV, o que possibilitará o desenvolvimento da capacitação e do treinamento do cooperativismo fluminense. (Fonte: OCB/RJ)

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O V Encontro de Mulheres Cooperativistas Mineiras, que reuniu representantes de todo o estado, terminou sexta-feira (29) com saldo positivo. Mais uma vez, o evento foi um sucesso, levando as cooperativistas a participarem com entusiasmo e dinamismo de todas as atividades. A programação começou na terça-feira (26) com uma exposição do conselheiro administrativo do Sescoop-MG, Irone Martins de Sampaio, sobre a importância  da busca pela felicidade e enfocando  a necessidade de que a intercooperação  no cooperativismo deixe de ser um discurso e passe a ser adotada na prática, já que é uma das condições para o crescimento e desenvolvimento  da doutrina. 

O tema sobre o qual as atividades foram desenvolvidas foi “Intercooperação e sustentabilidade das cooperativas”,  trabalhado sob a orientação de uma equipe de dez facilitadores,  coordenada pelo consultor Flávio  Eduardo de Gouvêa Santos. O encontro reuniu associadas, esposas de associados, filhas e funcionárias das cooperativas mineiras e teve ainda a participação de uma delegação do Sescoop do Rio Grande do Norte e de representantes do Sebrae Minas, de duas escolas estaduais mineiras e de uma equipe da Secretaria de Estado da Educação. (Fonte: Ocemg)

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As cooperativas de crédito de micro e pequenas empresas começam a deslanchar no Brasil. A Cecresp (Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo) - que contabiliza 11 cooperativas deste segmento, sete em fase de constituição e nove aguardando aprovação do Banco Central - está investindo em parcerias para estimular a abertura destas cooperativas, informa Manoel Messias da Silva, presidente da Central.       

Para ele, as cooperativas têm condições de disputar esses clientes com os bancos comerciais: "oferecemos taxas de juros mais baixas, ao redor de 2% a 3% ao mês", afirma. Os spreads das cooperativas são menores porque não pagam compulsórios, nem alguns tributos que incidem sobre a maioria das instituições financeiras (como Imposto de Renda e contribuições sociais) nas operações com os cooperados.

O Bancoob, que tem hoje 700 associados, também acaba de fechar acordo com o Banco do Brasil (BB) para aumentar sua rede de atendimento a empresas. "Estamos lançando novos produtos para este segmento, como cartões de crédito e débito, e linhas de financiamento para antecipação de recebíveis", informa Antonio Bonfim, presidente do banco. Estão em andamento ainda negociações para outras parcerias entre o Bancoob e o BB.

Segundo Bonfim, as cooperativas de empresas são um fenômeno recente, com grande potencial de expansão. "O crédito concedido pelas cooperativas representa apenas cerca de 3% do total emprestado pelo sistema financeiro", afirma. "Para chegar a uma participação de dois dígitos, portanto, precisamos mais que triplicar nossas operações". O Bancoob tem atualmente um total de ativos na casa dos R$ 3,5 bilhões, dos quais R$ 1 bilhão é de operações de empréstimos. (Fonte: Ocesp)

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Nos dias 14 e 15 de setembro, ocorreu o IV Encontro de Pesquisadores Latino-americanos em Cooperativismo, na Universidade Nacional de Rosário, província de Santa Fé, na Argentina. Organizado pelo comitê regional latino-americano de pesquisadores da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), o encontro reuniu participantes da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Uruguai, Venezuela, além de convidados espanhóis das universidades de Valência e Mondragon. O auditor do Sescoop/SP, Alexandre Ambrogi, participou do encontro, apresentando o painel "A importância do resultado qualitativo na mensuração da gestão de recursos". Nesta atividade, o auditor destacou o impacto dos empreendimentos cooperativos nas realizações profissionais e pessoais de cooperados, funcionários e comunidade, ressaltando que o cooperativismo serve não apenas como modelo de gestão, mas também como via de inclusão e desenvolvimento socioeconômico de seus membros.

Ambrogi, mestrando em Ciências Contábeis e Controladoria e professor do "Centro Estadual de Educação de Educação Tecnológica Paula Souza", participou também de um painel de debates sobre juventude, educação e cooperativismo, ao lado de pesquisadores da Universidade Federal do Paraná, Unisinos (RS) e Universidade de Belgrano (Argentina). "Foi importante divulgar o trabalho desenvolvido pelo Sescoop/SP, já que a maioria dos participantes é ligada apenas a universidades. Percebemos também que há muitas questões e problemas semelhantes das cooperativas no continente, como dificuldades na regulamentação do ramo trabalho e reflexos negativos das exportações de produtos agropecuários por barreiras internacionais e dificuldades de câmbio", observa o auditor.

O encontro teve por objetivos estimular a reflexão sobre as problemáticas do cooperativismo no continente; promover debates críticos sobre a atuação das cooperativas; estabelecer vínculos de colaboração para a pesquisa, além de incentivar o fortalecimento de relações entre as cooperativas e as universidades. "Acredito que estas discussões possam orientar a ACI para políticas e ações específicas para o continente", disse Ambrogi. (Fonte: Ocesp)

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A Associação de Pais e Irmãos dos Portadores da Síndrome de Down de Piracicaba (SP) recebeu uma doação de R$ 18 mil da Coop (Cooperativa de Consumo). O dinheiro faz parte do programa de responsabilidade social implantado pela cooperativa há quatro anos, que distribui recursos a entidades carentes que cuidam de idosos e crianças.

Segundo a representante de marketing da unidade da Coop em Piracicaba, Cibele de Paula, os recursos do programa são provenientes do fundo dos próprios cooperados e já beneficiaram 50 entidades, totalizando mais de R$1,3 milhão de doações. Na entrega do cheque ao presidente da Associação de Pais e Irmãos dos Portadores da Síndrome de Down, Fernando Ferraz Domingues, também estiveram presentes o coordenador de marketing da Coop, Edson Borréia e o gerente da unidade Piracicaba, Marco Aurélio Gonzaga Anselmo. (Fonte: Jornal de Piracicaba)

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A recém formada Cooperlin (Cooperativa dos Produtores Rurais e Urbanos do Litoral Norte do Estado de São Paulo), idealizada por 21 fundadores, foi criada para abastecer o Litoral Norte e melhorar a renda dos pequenos agricultores a partir da produção de orgânicos. A iniciativa surgiu de uma experiência da ONG Povos do Mar, que recebe recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário. "O objetivo é o resgate da tradição agrícola dos municípios litorâneos do norte do Estado, gerando trabalho e renda aos cooperados e às comunidades envolvidas, barateando os preços e melhorando a qualidade dos produtos ofertados com a venda direta ao consumidor", diz Roberto Gadducci, administrador da cooperativa, que recebeu recentemente o registro provisório na Ocesp.

A Cooperlin pretende abastecer, principalmente, as cidades paulistas de Caraguatatuba, São Sebastião, Ubatuba e Ilhabela com 48 variedades de produtos hortifrutigranjeiros. A cooperativa conta hoje com algumas facilidades para a compra de insumos e materiais de consumo, como a parceria com a Agrocampo e a ONG ambientalista Plantando o Futuro. "Um dos diferenciais da cooperativa é a capacitação aos cooperados para desenvolverem novas culturas, demonstrando preocupação com a sustentabilidade do negócio. Isto vai ao encontro dos objetivos do Sescoop/SP, que promove uma série de ações para que os empreendimentos cooperativos se tornem auto-sustentáveis", ressalta Fernanda Juvêncio, superintendente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP.

Principais projetos - O conceito praticado pela cooperativa é a biodinâmica. Ou seja, o aproveitamento de todos os recursos que cada associado pode oferecer, sempre na modalidade orgânica, tornando mais rentável a produção, poupando a natureza, já que não usam nenhum adubo ou defensivo químico sintetizado. O departamento técnico da cooperativa conta com tecnólogos e engenheiros agrônomos especializados em agroecologia.

A Cooperlin desenvolveu projetos que oferecem melhores condições para seus cooperados produzirem. Um dos exemplos é o "Renda Mínima", programa no qual o produtor maneja somente seis cultivares em uma área útil de 600 m², conseguindo rendimentos brutos superiores a R$ 1.000,00. Isso foi possível graças à ligação direta com a parte comercial, que evita o atravessador e transfere a renda diretamente ao produtor.

Outra inovação da cooperativa foi a Fazenda Escola, de caráter social, técnico e ecológico, que oferece aos produtores cursos de capacitação. Os programas são extensivos a não cooperados, produtores ou não, e são ministrados por profissionais formados por entidades com reconhecida competência e por engenheiros agrônomos e tecnólogos contratados pela Cooperlin. Os cursos oferecidos são: alfabetização, segurança no trabalho; compostagem e silagem; montagem e manutenção de viveiros; defensivos e adubos; produção de mudas e sementes; avicultura - corte e postura; suinocultura - cria e recria; horticultura; aqüicultura e apicultura.
         O projeto despertou interesses de outras entidades, inclusive órgãos oficiais, uma vez que, com pequena área e pouco investimento, os cooperados vêm conseguindo resultados satisfatórios. No início do mês, a cooperativa foi destaque de reportagem da TV Vanguarda, afiliada da Globo no litoral norte de São Paulo. (Fonte: Ocesp)

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O cooperativismo conquistou 20% dos troféus da premiação Melhores do Agronegócio 2006. Entre as 30 melhores empresas, seis cooperativas foram vencedoras do Prêmio. São elas: Copersucar, Agrária, Cooxupé, Coopervil, Coamo e Cooagri. E no ranking divulgado pela revista Globo Rural, entre as 500 Maiores do Agronegócio, estão as cooperativas C.Vale, Cooagril, Coperalfa e Aurora. O objetivo do prêmio é reconhecer o bom trabalho desenvolvido por empresas, cujas atividades estão concentradas antes ou depois da porteira.

A companhia paulista Nova América, focada na área sucroalcooleira, foi a grande campeã da segunda edição do Prêmio Melhores do Agronegócio, promovido pela revista Globo Rural em parceria com a Serasa. “Estou surpreso e muito emocionado”, afirma Mário Donisete Chiarinelli, diretor de operações agrícolas da Nova América, que bateu 29 concorrentes eleitas as melhores nos segmentos em que atuam.

De acordo com os dados financeiros de cada companhia foram preparados diversos rankings, entre eles,o das 500 maiores empresas do agronegócio, por receita líquida, e das 30 melhores setoriais, a partir do resultado obtido em cada um dos oito critérios técnicos estabelecidos.

Em 2006, o total de empreendimentos analisados chegou a 903, frente aos 860 do ano passado. Para aperfeiçoar o estudo, houve a opção por criar novos setores para análise, como Desenvolvimento Agropecuário, Papel e Celulose, Rações, que antes era incluído na categoria Adubos Orgânicos. Alguns setores também foram unificados, como os segmentos de Exploração Vegetal e Reflorestamento, Ferramentas e Implementos Agrícolas e Tratores e Máquinas Agrícolas.

Para o presidente da Serasa, Élcio Anibal de Lucca, é preciso valorizar as empresas que superam desafios e apresentam bom desempenho em seus segmentos de atuação, sobretudo, contornando adversidades como as que, em 2005, atingiram o setor, responsável por mais de 27% do PIB brasileiro.

A solenidade de entrega dos troféus foi realizada nesta segunda-feira (18), em São Paulo (SP), e contou com a presença de mais de 300 pessoas, entre elas, o diretor geral da Editora Globo, Juan Ocerin, o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, e o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gabriel Maciel. Na oportunidade, Freitas destacou a premiação como um estímulo para as cooperativas e o setor agropecuário, diante das crise enfrentadas neste ano. 

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O quarto encontro do Programa de Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional do Complexo Unimed Chapecó será realizado nesta quinta-feira (14) para colaboradores da cooperativa médica, com tema “Sentido e significado do trabalho”, no auditório da Unimed, em Chapecó (SC).

O Programa, que iniciou em junho deste ano, já tratou temas como relacionamento interpessoal, postura profissional e processo de comunicação. Neste período, a média de participantes foi de cerca de 150 pessoas por treinamento. Até dezembro, serão totalizados sete encontros.

A capacitação constante dos colaboradores é prioridade para a administração do Complexo Unimed Chapecó. “Programas e projetos são desenvolvidos mensalmente pela cooperativa médica, visando o aperfeiçoamento dos trabalhos e a motivação do colaborador”, acrescenta o presidente da Unimed Chapecó, Luiz Roberto Dalla Costa. 

Os encontros são ministrados pela psicóloga Fernanda Patrícia Moratelli, do departamento de Psicologia Organizacional da Unimed Chapecó. Os benefícios do programa compreendem o desenvolvimento de habilidades e aperfeiçoamento profissional. Os colaboradores também recebem certificado e selo de participação, o que os permite a concorrer a prêmios no encerramento dos encontros anuais.

O próximos treinamentos ocorrerem nos dias 5 de outubro, quando os colaboradores estarão reunidos para debater “Relações éticas”, 9 de novembro sobre “Trabalho em equipe” e 7 de dezembro em “Motivação”. (Fonte: Ocesc)

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