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Trata-se da categoria específica "Meio Ambiente", que compõe a categoria principal "Atuação no Agronegócio". Esta e mais sete categorias específicas além dos ramos Consumo, Crédito, Infra-estrutura, Saúde e Transporte estão previstas na edição deste ano do maior prêmio do cooperativismo brasileiro. A promoção é da OCB, Sescoop e revista Globo Rural.
As inscrições vão até o dia 5 de abril e devem ser feitas pelo endereço http://www.brasilcooperativo.coop.br/premio2007/.
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O coordenador do Cecoop, Renato Nobile, disse que os trabalhos terão duas frentes. "Iniciaremos já nesta quinta-feira (22) uma série de visitas a cooperativas para que possamos nos apresentar e também ouvir demandas. Uma segunda frente será a nossa apresentação aos deputados estaduais paulistas, começando pelos membros da mesa diretora da Casa e líderes das bancadas", adianta o coordenador.
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Para Nobile, a criação do Cecoop preenche uma lacuna do cooperativismo no Estado. "Alguns cooperativistas ainda não têm consciência sobre a importância de um trabalho político. Precisamos superar esta aversão e defender os interesses de todos os ramos do cooperativismo nos espaços de decisão do poder público, tanto na criação de leis quanto na execução de medidas que impactam nas cooperativas, inclusive apoiando candidatos que estejam afinados com o cooperativismo. Este trabalho, no entanto, deve sempre acontecer de forma apartidária", disse o coordenador.
Ele ressalta que o Cecoop não ficará restrito à política e também atuará de forma institucional, zelando pela imagem do cooperativismo, e na área de mercados. Nobile estará em contato permanente com a OCB, que mantém um núcleo parlamentar em Brasília (DF), e com a Federação das Unimeds do Estado de São Paulo, que possui um Núcleo de Assuntos Estratégicos (NAE).
Os princípios que norteiam o trabalho do Cecoop são ética e moralidade na vida pública; apartidarismo; fidelidade à democracia e à economia de mercado; tentativa de unificar, sempre que possível, o cooperativismo em torno de objetivos e candidaturas comuns; e apoio a todos os ramos do cooperativismo paulista. (Fonte: Ocesp)
O presidente será Orlando Colavolpe, da Oceb, Marcos Antônio Braga da Rocha, da OCB/AL, será o vice-presidente secretário Benjamim de Freitas Pinheiro da OCB/ES, vice-presidente tesoureiro, Ronaldo Ernesto Scucato, da Ocemg, e Neivor Canton, da Ocesc, serão os vice-presidente.
A nova diretoria foi empossada no último dia 7, na Assembléia Geral Ordinária,em Vitória (ES), na sede da OCB/ES. Também foi pauta de discussão o relatório de atividades de 2006, o balanço patrimonial, prestação de contas, e a proposta orçamentária da receita e despesa para 2007.
O vice-presidente tesoureiro da FecooP/Sulene, Benjamim de Freitas Pinheiro, da OCB/ES, disse que primeiro mandato foi a organização e fidelização do cooperativismo junto ao sindicalismo, agora, nós vamos partir para parte funcional.
"Após a instituição da federação, neste segundo mandato realizaremos a concretização de uma série de projetos de capacitação de atuação jurídica sindical que vai fazer com que nossa federação seja reconhecida", disse Marcos Antônio Braga da Rocha, da OCB/AL.
A Fecoop/Sulene possui o fim de representar os interesses gerais da respectiva categoria e seus filiados, na área de sua base territorial, designando representantes para objetivos específicos com estudo e solução dos problemas que se relacionem com o cooperativismo e suas atividades.
Durante a reunião, foi decidido que o foco para o próximo mandato será a questão sindical. "É indispensável que haja participação sindical dentro do sistema cooperativo. Esse trabalho tem evoluído, esses conhecimentos têm feito evoluir a nossa atuação e, certamente, considerando a necessidade de levarmos às cooperativas novos conhecimento na área sindical, norteará nossas ações", disse Ronaldo Scucato, da Ocemg, também vice-presidente da OCB.
“A federação representa a intercooperação, porque tem cinco estados distantes, unidos para propor políticas que atenda as instituições de representação de cada estado”, destacou Orlando Colavolpe, eleito presidente. (Com informações da OCB/ES)
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De acordo com o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, a proposta é obter uma unidade nas discussões dos diversos PLs para posteriormente, se potencializar a defesa junto ao Congresso Nacional. O resultado das discussões será encaminhado ao Conselho de Administração da OCB. As informações servirão de subsídios para decisão e encaminhamento.
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A Acab representa 85% do plantel nacional de avestruzes. Com sede em São Paulo, a entidade tem como objetivos, difundir estrutiocultura no país e defender os interesses dos criadores.
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A reunião, solicitada pelo deputado Michelleto, teve o objetivo de discutir os obstáculos à produção e comercialização do trigo, além dos prejuízos com a importação da farinha subsidiada pela Argentina. Os produtores do grão e fabricantes de farinha brasileiros reclamam que são prejudicados pelo subsídio do governo argentino ao trigo.
O deputado disse ainda que são necessárias medidas imediatas para estimular a produção e a comercialização de trigo no Brasil. Micheletto recebeu apoio de todos os integrantes da Comissão.
O presidente da Frencoop, deputado Odacir Zonta (PP/SC), mostrou-se incomodado com a situação e disse que a Argentina tem desrespeitado as normas do Mercosul. Na oportunidade, ele questionou: “Cada país pode mudar as regas do jogo, aleatoriamente”?
Os deputados Zonta, Cezar Silvestri (PPS-PR) e Waldir Colatto (PMDB-SC) foram enfáticos no apoio à proposta de incentivos à produção e comercialização de trigo no Brasil e ressaltaram a necessidade de novas regras para a importação do cereal originário da Argentina.
O superintendente técnico do Sistema OCB, Ramon Belisário, vai representar o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, no evento. Ele vai falar sobre o sistema cooperativista e expor casos de sucesso, envolvendo a utilização e reaproveitamento da água por cooperativas brasileiras. Belisário falará sobre as técnicas utilizadas pelas cooperativas como plantio de matas ciliares, limpeza dos rios e reutilização da água.
Serão citados como exemplos pela OCB, três projetos de cooperativas do Paraná (PR). São elas: Cooperativa Agroindustrial Lar (Lar), Cocomar Cooperativa Agroindustrial (Cocamar) e Coopavel Cooperativa Agroindustrial (Coopavel). Uma cooperativa de Santa Catarina - Unimed Extremo Oeste Catarinense, a Cooperativa Agropecuária Regional de Palmeira dos Índios (Capril) de Alagoas e Goiás, será apresentado o exemplo da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores do Sudoeste Goiano (Comigo).
Quatro exemplos de cooperativas do Ceará também serão apresentados: Cooperativa Agrícola e de Produção do Maranguape (Coagrícola), Cooperativa Agrícola e Industrial de Iguatu (Coaguatu), Cooperativa Agropecuária Mista de Terra Nova (Coopernova) e a Cooperativa Rural de Gestão Inovadora (Corgil).
Durante o encontro, também será formulado um documento contendo os compromissos sobre a gestão da água no Brasil. A Carta de Princípios Cooperativos pela Água é baseada em acordos globais para a sustentabilidade e preservação do meio ambiente, como as Metas do Milênio e a Agenda 21.
O evento sobre o Dia Mundial da Água será realizado na Fundação Parque Tecnológico de Itaipu e vai reunir representantes de agências da Organização das Nações Unidas (ONU), instituições governamentais brasileiras, do terceiro setor e iniciativa privada.
O Marketing é uma das oito categorias específicas que compõem a categoria principal Atuação no Agronegócio. As inscrições são gratuitas e estão abertas a todas as cooperativas, singulares e/ou centrais, sediadas no Brasil e filiadas ao Sistema OCB que se enquadrem nas categorias descritas no Regulamento, à disposição no portal Brasil Cooperativo. A cooperativa pode inscrever trabalhos em mais de uma ‘Categoria Específica’, mas para cada uma delas deverá apresentar um trabalho distinto.
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Turra, que representou a OCB na audiência, sugeriu reajustes de 17,6% no preço mínimo do produto que está congelado há quatro anos.A pauta da audiência foram os problemas da produção e da comercialização do trigo e os prejuízos com a importação da farinha Argentina. O debate foi proposto pelo deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR).
Turra também falou da necessidade de um incentivo para transportar o grão da região do Sul, que concentra 90% da produção, para os estados do Norte e Nordeste. “É necessário que o trigo saia da região produtora tradicional, caso contrário, os preço do produto vão despencar”.
O gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, que acompanhou a audiência, disse que as discussões são importantes, pois o país tem condições de produzir 12,9 milhões de toneladas do grão. No entanto, segundo ele, serão produzidas cerca de 2,5 milhões de toneladas. “O consumo brasileiro é de 10,3 milhões de toneladas”, enfatizou. Disse ainda que a Argentina alterou a sua política de exportação de trigo para o Brasil, na qual a alíquota está alta para farinha, e fechou o registro de trigo no Brasil.
Segundo o professor da Universidade de São Paulo (USP), Ernesto Paterniani, especialista em milho geneticamente modificado, esse tipo transgênico tem demonstrado resultados bastante positivos para o agricultor, o meio ambiente e a saúde, principalmente na redução do uso de agrotóxicos, o que possibilita também a utilização de menor número de embalagens descartáveis e de combustível. “Estamos diante de uma produção que atende aos anseios da sociedade”, afirmou Paterniani.
Para o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), que foi o relator da Lei de Biossegurança na Câmara, o debate proporcionado pela audiência pública é muito saudável por permitir que se ouçam todas as opiniões sobre o assunto. Ele defende que o milho transgênico seja liberado, especialmente porque, o Brasil está perdendo mercado para países como a Argentina e os Estados Unidos, que já comercializam o produto.
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Representantes de órgãos de governo, gestores dos recursos hídricos, grandes consumidores e organizações do terceiro setor vão debater medidas para melhorar o aproveitamento da água em regiões onde ela é escassa, para diminuir a poluição e oferecer um sistema de abastecimento amplo e confiável.
Estão confirmadas as presenças da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), do representante da FAO no Brasil, José Tubino, dos presidentes da Agência Nacional de Águas (ANA), José Machado, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Jerson Kelman, e da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho, além do diretor geral da Itaipu, Jorge Samek. O governador Roberto Requião também deve participar.
Instituído por recomendação da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento do Rio de Janeiro, a Rio-92, o Dia Mundial da Água existe para chamar a atenção da humanidade quanto a importância da água. Neste ano, o tema das comemorações é “Lidar com a escassez de água”. E, no próximo dia 22, haverá reuniões para discutir o assunto em todos os países integrantes da ONU.
O encontro terá também a participação de Adriana Ferreira, da Ocesp, e representante da Comissão Nacional de Jovens Lideranças do Cooperativismo Brasileiro, que fará palestra sobre o movimento das jovens lideranças a nível Nacional. Participará ainda a coordenadora de Capacitação da Gerência de Gestão do Sistema OCB, Soraya Santos, que representará a unidade nacional do Sescoop.
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A diretoria executiva eleita para o biênio 2007/2008 é composta pelo presidente, Eduardo Lopes de Freitas, de Patrocínio Paulista, e o vice-presidente, Marcelo Barbosa Avelar, de Cristais Paulista. Eduardo foi vice-presidente nos últimos quatro anos, mas assumiu interinamente a presidência da cooperativa desde março de 2005, por motivo de afastamento do presidente eleito Daniel de Figueiredo Felippe. Já Marcelo Barbosa Avelar, atuou nos últimos anos como superintendente e pela primeira vez assume um cargo na diretoria executiva.
Para membros do Conselho de Administração foram eleitos: Paulo Eduardo F.Silveira, de Patrocínio Paulista; José Carlos Berlese, de Brodowski; Luiz Sebastião Ferreira, de Pedregulho; Antonio Mauro F.Rosa, de São José da Bela Vista; Nilton Roberto Scandiuzzi, de Igarapava; Marcelo Marcos de Souza, de Capetinga; e Newton Teixeira Barbosa, de Cristais Paulista. Os novos membros do Conselho Fiscal são os cooperados Mauro Alexandre Fanan, de Cristais Paulista; José Fernando de Lazzari, de Brodowski; e Raul Carlos Guimarães, de Barretos.
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“Os treinamentos visam capacitar os conselheiros fiscais para viabilizar a autogestão, fornecendo noções sobre as principais atribuições, esclarecendo as responsabilidades pertinentes ao cargo”, explica o coordenador de treinamento do Sescoop, Ramiro Hensel.
Em Chapecó, o treinamento será ministrado no período de 10 a 12 de abril, na sede do Cetrec. Em Joaçaba acontecerá no Hotel Jaraguá, de 16 a 18 de maio. Em Florianópolis, o treinamento será ministrado no Hotel Porto da Ilha, de 23 a 25 de abril. Em Araranguá, será em maio, no período de 9 a 11.
As inscrições devem ser feitas via site www.ocesc.org.br no valor de R$ 100, incluindo as despesas de material, pernoite, café, lanches, almoço e jantar.
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As propostas de interesse do cooperativismo brasileiro são muitas e diversificadas. A Frencoop e a OCB selecionaram os principais projetos e propostas de emendas à Constituição Federal na forma de 50 proposições em tramitação nas duas casas legislativas do Congresso Nacional. As proposições foram agrupadas em dez áreas temáticas. O objetivo é um só: proporcionar acesso fácil, a leitura e a compreensão dos temas em debate no processo legislativo, envolvendo PL’s e PEC’s de interesse do cooperativismo.
O presidente da Frencoop prevê debates calorosos em relação à nova lei cooperativista e à importância da unicidade do sistema – “não existe cooperação em meio à divisão”. Entre os temas que serão debatidos pela Frencoop estão a regulamentação dos diversos ramos do cooperativismo, como trabalho, habitacional, transporte e as discussões acerca do tratamento adequado ao Ato Cooperativo, além do acesso direto das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) e a aprovação das medidas que eliminem bi-tributação do ISS para cooperativas operadoras de plano de saúde. (Com informações da assessoria do deputado Zonta)
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Atualmente, o processo de votação exige, na última etapa de análise dos transgênicos, a liberação comercial. A comissão da CTNBio está divida em membros majoritários – cientistas, que apóiam a pesquisa transgênica - e os membros minoritários, representados pelos ministérios do Desenvolvimento Agrário, Meio Ambiente, Secretaria da Pesca e sociedade civil.
A representante do MDA na comissão ressalta que não existem problemas de quorum, já que os integrantes favoráveis aos transgênicos estão em maioria na comissão. “O ideal seria ter 18 membros majoritários e nove minoritários, totalizando os 27 exigidos. Mas na realidade estamos apenas em sete, o que garante ao grupo dos majoritários 20 membros. Seremos sempre minoria”, lamenta.
Segundo ela, a redução no número de votos vai facilitar com que o campo majoritário da CTNBio delibere os projetos. “Nós ganhamos só quando eles não têm o número de votos necessários. A redução apenas vai ajudar a aumentar o número de ausências em número de quatro. Em vez de serem 18 podem ser 14, então eles poderão faltar as reuniões e terão uma garantia dos 14, enquanto que faltar a reunião e terem uma garantia de 18 é muito mais difícil. É um quorum muito elevado”, alega. (Com informações da Agência Brasil)
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As cooperativas são responsáveis por 60% da produção de trigo no País. O Sistema OCB, preocupado com o cenário vivido por essas cooperativas, vai reunir suas lideranças e representantes da cadeia produtiva do trigo, nos próximos dias, para a elaboração de propostas a serem apresentadas aos parlamentares na audiência pública.
De acordo com o superintendente Técnico do Sistema OCB, Ramon Belisário, os representantes da cadeia produtiva do trigo solicitam medidas ao governo federal quanto aos subsídios concedidos pelo governo argentino aos produtores e moageiros. O trigo e a farinha argentina chegam ao Brasil com paridade bem inferior aos preços nacionais. Enquanto o preço da tonelada de trigo argentino é de US$ 120, no Brasil o valor é de US$ 223.
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No entanto, o governo decidiu manter as proibições para as vendas externas do trigo sem processar, também pelas mesmas justificativas. A preocupação do governo com o trigo foi motivada pelas declarações de exportações do produto que já acumulam mais de 8.800 mil toneladas. O governo teme que os exportadores superem o saldo exportável e que o produto falte no mercado interno.
A liberação das exportações de farinhas foi decidida na quarta-feira (14) à noite, depois de uma reunião entre o secretário de Agricultura, Javier De Urquiza, e o presidente da Federação de Indústrias Moageiras (Faim), Alberto España. O empresário se comprometeu a manter os preços da farinha até o fim do ano. (Fonte: Estadão)
A subcomissão vai discutir o endividamento dos produtores rurais e a prorrogação do prazo para o pagamento de suas dívidas. O deputado gaúcho Luis Carlos Heinze (PP-RS), que participou da reunião, disse ser necessário ouvir as demandas de entidades que representam o setor agrícola para solucionar o endividamento agrícola.
O deputado Luiz Carlos Heinze, quer aprofundar a discussão sobre o endividamento agrícola. “As dívidas, fruto dos problemas climáticos, cambiais, baixos preços e custos altos, sobrecarregam a produção. Esses fatores, juntos, desequilibraram a receita dos produtores brasileiros nos últimos anos", explica Heinze.
Segundo Ninaut, os participantes farão um levantamento para verificar o montante da dívida e, então, propor ações, visando resolver a crise do setor. Participaram da reunião, além de representantes do Sistema OCB, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e Associação das Empresas Cerealistas do Brasil.
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