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O presidente da Ocemg, Ronaldo Scucato, lembra que é muito importante que as cooperativas encaminhem o seu Balanço Social o mais rápido possível. “Os dados são o melhor meio de mostrar o que o cooperativismo mineiro está fazendo”, enfatiza Scucato, que também é vice-presidente do Sistema OCB.
As informações recebidas vão servir de base para a montagem de um quadro completo dos projetos e ações e do trabalho que as cooperativas do estado realizaram no último ano. “Esse levantamento vai subsidiar futuras negociações do sistema junto às autoridades estaduais e federais, defendendo os interesses do cooperativismo”, explica o presidente da Ocemg.
Para facilitar o envio das informações, o modelo para preenchimento está disponível no Portal – www.ocemg.org.br . Além do que foi solicitado no formulário, é importante o envio de fotos e matérias sobre os projetos desenvolvidos pela cooperativa para serem divulgados pelo Sistema. Mais informações pelo telefone: (31) 3284-5872/3284-5883.
Para o analista tributário da Gerência de Mercados da OCB, Edimir Santos, é necessário agilidade nas decisões sobre projetos do setor, pois segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os níveis de reservatórios das hidrelétricas brasileiras serão reduzidos nos próximos anos, o que deve gerar um risco de racionamento em 2010.
Para ele, as cooperativas de eletrificação serão grandes aliadas, mas, no entanto, é necessário ainda a regularização e o enquadramento das cooperativas de eletrificação, pontos que estão em andamento. No final do ano passado foi entregue, pelo Sistema OCB, ao Ministério de Minas e Energia um documento sobre o trabalho que as cooperativas realizam nas regiões em que atuam.
O material inclui uma análise sobre o enquadramento das cooperativas, como permissionárias ou autorizadas, mostrando que é possível a regulamentação das cooperativas de eletrificação, compatibilizando as peculiaridades dessas sociedades ao modelo estatal aplicado por uma agência regulamentadora.
Com o programa - que está em fase final de sistematização metodológica -, as cooperativas poderão ter acesso a uma certificação que atesta o cumprimento da legislação cooperativista (Lei 5.764/71), da Recomendação nº 193 OIT (Organização Internacional do Trabalho) e dos Critérios para a Identificação das Cooperativas de Trabalho, criados pela OCB.
O programa está sendo desenvolvido inicialmente em São Paulo e deve contribuir para reposicionar a imagem das cooperativas de trabalho no mercado. A primeira etapa do programa, que consiste no desenvolvimento dos instrumentos de avaliação, deve terminar no mês que vem. A segunda fase busca assegurar que os instrumentos funcionem efetivamente pelo dimensionamento do impacto de sua implementação sobre as condições de trabalho dentro das cooperativas participantes. (Fonte: Ocesp)
Na ocasião, o presidente da OCB/CE falou sobre os programas e os projetos desenvolvidos pela organização cearense, em especial sobre o programa de Constituição Orientada, voltado para o atendimento de grupos interessados em constituir cooperativas.
João Nicédio ressaltou que a grande preocupação do Sistema é incentivar o nascimento de cooperativas economicamente viáveis e comprometidas com os ideais cooperativistas. “Uma cooperativa deve nascer da vontade de todos os membros e não ser de um dono”, destacou. (Com Informações da OCB-Sescoop/CE).
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O índice, utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), classifica localidades em ordem de pobreza e bem-estar de sua população. "Isso garante que os municípios mais carentes dos estados mais pobres recebam primeiro os recursos", avaliou o relator. Segundo Fabinho, chegou-se a pensar em percentuais para cada região, mas o gargalo da distribuição são municípios que consigam chegar a apresentar projetos. (Informações e foto da Agência Câmara)
A OCB é uma das instituições parceiras do Inpev e estimula a coleta de embalagens vazias de agrotóxicos nas cooperativas do país por meio de cartilhas que conscientizam o produtor rural para não reutilizarem as embalagens de agrotóxicos e reforçam a importância de preservação do meio ambiente. Mais informações no site http://www.inpev.org.br/. (Com informações do Inpev)"
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Kelman disse que não quer criar uma situação de alarmismo, mas ressaltou que o Congresso deve conhecer as restrições enfrentadas pelo setor elétrico para obtenção de novas ofertas de energia. Ele participou nesta quinta-feira (12/4) de audiência pública sobre o mercado energético. O evento foi promovido pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Minas e Energia.
Para o presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Infra-Estrutura (Infracoop), Jânio Vital Stefanello, as discussões são de grande importância e é necessário que o governo defina o conceito de desenvolvimento sustentável e agilize as licenças ambientais, para que os problemas sejam superados antes de 2010.
O presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia Elétrica (Abiape), Mário Luiz Menel da Cunha, criticou os entraves ambientais que impedem a construção de fontes de energia pelos grandes consumidores (como as indústrias de grande porte). Entre esses entraves, citou a especulação imobiliária, a paralisação de obras devido a ações ajuizadas por organizações não-governamentais (ONGs) e o reassentamento rural.
Com os recursos, os beneficiados poderão formar estoques com mercadorias adquiridas de fornecedores indicados pela Conab. São produtos alimentícios e de higiene/limpeza. Com essa proposta, o governo federal amplia as ações de segurança alimentar e fortalece as economias locais.
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Cerca de 100 vereadores, parlamentares, líderes e dirigentes cooperativistas gaúchos acompanharam a cerimônia. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que participou do evento, elogiou o trabalho da Ocergs e enfatizou a importância da frente parlamentar gaúcha.
Para ele as cooperativas precisam de apoio político. “Não se trata de tomar partido, de perder a neutralidade, apenas uma necessidade para juntos, cooperativismo e o legislativo, buscar o desenvolvimento econômico com justiça social”. A nova bancada da Frente Parlamentar Cooperativista do Rio Grande do Sul (Frencoop/RS) conta com a participação de 21 deputados.
O coordenador da Frencoo/RS, deputado Giovani Cherini (PDT), que teve sua faculdade financiada por uma cooperativa, falou da história da Frencoop/RS que existe há 10 anos. “Hoje temos 21 deputados na Frente Estadual, e esse é um bom número. Queremos fortalecer também as frentes municipais em todo estado, a meta é chegar a 90”.
“Vejo o cooperativismo como um excelente caminho para o desenvolvimento da agricultura. Venho de um estado em que às cooperativas se consolidaram”, respondeu o ministro, quando questionado pelo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, deputado Odacir Zonta (PPS/PR), sobre o apoio do ministério as cooperativas brasileiras.
Stephanes anunciou que o ministério vai negociar uma solução para os juros da dívida agrícola até a divulgação do Plano da Safra de Verão deste ano, previsto para dentro de 60 a 90 dias. "Sei que há grandes conflitos na área. Temos que ter uma grande capacidade de negociação para chegar a uma solução", disse.
O ministro admitiu que o endividamento rural é o hoje o principal obstáculo do setor agrícola e prevê que serão necessárias três ou quatro safras com boas colheitas e uma solução definitiva para os juros das dívidas agrícolas para que o setor retome seu crescimento.
Além da solução para o endividamento, o ministro citou entre as prioridades de ação os investimentos na área de defesa sanitária vegetal e animal. Ele afirmou, por exemplo, que serão necessários quase R$ 80 milhões por ano para garantir as ações de defesa sanitária nas fronteiras.
Etanol - A produção de etanol também foi outra prioridade de ação dos próximos anos citada pelo ministro. Stephanes afirmou que os produtores brasileiros têm condições de aumentar a produção de álcool sem criar problemas ambientais. Ele acredita que a produção brasileira de etanol poderá dobrar ou triplicar para atender à demanda interna e externa pelo produto.
Sobre as outras espécies de biocombustíveis, o ministro acredita que ainda não há experiência suficiente para uma produção em larga escala. Ele citou como exemplo o caso do pinhão manso, cuja produção rende atualmente 3.200 litros de combustível por hectare, enquanto as lavouras de cana-de-açúcar rendem 6 mil litros de álcool etanol por hectare.
Antes de iniciar o debate, o presidente da comissão, deputado Marcos Montes (PFL-MG), entregou a Stephanes uma moção de apoio apresentada pelo deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR) que ressalta a disposição da comissão de trabalhar em parceria com o ministério. (Foto e informações da Agência Câmara).
O Centro de Estratégia foi criado no dia 21 de março e está ligado à diretoria da organização em São Paulo. Tem como principal missão a defesa dos interesses das cooperativas, atuando na mediação com os poderes legislativo e executivo, nos níveis municipal, estadual e federal.
Del Grande explicou que o Cecoop atuará com a Unidade Nacional, em Brasília. Desta forma o Centro Estratégico valorizará a Agenda Parlamentar do Cooperativismo. “Queremos contribuir para o fortalecimento do cooperativismo e defender os interesses de todos os ramos, tanto na criação de leis quanto na execução de medidas que impactam nas cooperativas”.
Ele disse que já iniciaram as reuniões com as cooperativas de São Paulo para conhecer suas demandas. Além disso, serão realizadas visitas aos deputados estaduais paulistas, inicialmente aos membros da mesa diretora da Assembléia Legislativa e líderes das bancadas.
Del Grande enfatizou que a experiência profissional de Nobile vai contribuir para o sucesso das ações. Renato Nobile é engenheiro civil, produtor rural e já foi presidente de cooperativa. O coordenador do Cecoop também atuou na área administrativa da Assembléia Legislativa de Rondônia durante seis anos.
Segundo a superintendente Valéria Mendes Elias, os técnicos vão aproveitar a passagem por cidades onde existam cooperativas não-registradas na OCB-GO para mostrar os benefícios do registro e a importância do fortalecimento do sistema cooperativista no estado. Serão 83 cidades visitadas até maio, distribuídas por seis rotas planejadas pelos técnicos.
A superintendente ressalta a importância de as cooperativas participarem do levantamento repassando todos os dados solicitados. “Esse mapeamento é um instrumento fundamental na hora de reivindicarmos políticas públicas para o setor. Quanto mais fiel tivermos esses dados, melhor para mostrar nossa força e importância sócio-econômica”, afirmou Valéria Mendes Elias. (Com informações da Ocergs).
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Para o presidente da Ocergs, Vergilio Frederico Perius, o lançamento da Frencoop/RS será um importante avanço para as cooperativas do Rio Grande do Sul . “Haverá um maior entrosamento entre os parlamentares e as questões do cooperativismo. Os deputados e vereadores que aderirem à Frencoop/RS vão conhecer melhor o cooperativismo e poderão contribuir para a consolidação e maior crescimento do movimento”. Perius destaca ainda que o cooperativismo tem uma ação importante na sociedade como gerador de trabalho e renda.
Presidida pelo deputado Giovani Cherini (PDT), a Frencoop/RS é uma entidade civil, sem fins lucrativos, de natureza política não-ideológica e suprapartidária. Tem por objetivo trabalhar solidária e coordenadamente em conjunto com a Ocergs no fomento e promoção do cooperativismo, para divulgar e defender a doutrina cooperativista, estimulando a sua prática em todos os segmentos e em todos os níveis sociais. (Com informações Ocergs)
"O evento vai contar com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que vai falar da estrutura sindical do cooperativismo de crédito, ao lado do representante nacional do Ceco, Manoel Messias, e do presidente do Sindicato Nacional das Cooperativas de Economia e Crédito Mútuo dos Médicos (Sinacred), Edmir Deberaldini.
Serão tratados ainda assuntos como auditoria externa pelo diretor de normas e organização do Sistema Financeiro Nacional do Banco Central, Alexandre Tombin. A posição do governo em relação ao ramo Crédito será dada pelo diretor de Programa do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt. Os presidentes das centrais de cooperativas de crédito interessados em participar podem enviar e-mail para
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A inscrição já foi iniciada por meio do portal www.brasilcooperativo.coop.br e ainda no site www.fesdt.org.br. Brasileiros e estrangeiros interessados em participar podem apresentar até três trabalhos, redigidos em português ou em espanhol. Serão obrigatórios a originalidade e o ineditismo no Brasil, sem publicação anterior, impressa ou eletrônica.
Os estudos devem ser encaminhados para a Assessoria Jurídica do Sistema OCB (
Os trabalhos deverão versar sobre algumas das seis áreas temáticas definidas: “Cooperação e Constituição Federal”, “Cooperação e Concorrência”, “Ato Cooperativo”, “Cooperativas e o Direito Regulatório”, “Cooperativas e o Direito Civil” e “Cooperativas e o Direito Comparado”. É preciso ainda ter relação com algum dos subitens descritos em cada área temática e obedecer a formatação indicada. Essas informações estão disponíveis no edital.
O Certificado de Regularidade Técnica, que possui validade de um ano, é entregue às cooperativas que atingem pontuação mínima de 75% por atuação em conformidade Estatutária, Doutrinária, Organizacional e conformidade com a Legislação Cooperativista e Legislação Tributária/Fiscal. As cooperativas que participam da Certificação recebem treinamento, capacitação e assessorias diversas com o objetivo de atuar dentro da legalidade, transparência, ética e gestão profissional. (Com informações da Assessoria de Imprensa da OCB/ES).
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Como trabalho acadêmico, os alunos responsáveis pela prática de assessoramento estão buscando o apoio de diversas instituições. O Banco do Brasil S/A, por meio do programa coordenado pelo Comitê Gestor de Desenvolvimento Sustentável e do Balcão de negócios, prestará apoio visando a exportação do artesanato local. A OCB/MT dará apoio na constituição da sociedade cooperativa.
A emenda proposta pelo deputado pretende aplicar às cooperativas o tratamento diferenciado e favorecido previsto no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. "Nós queremos que as cooperativas sejam beneficiadas pelo regime tributário do Simples, nas compras governamentais, no acesso ao crédito e no processo de desburocratização, todas essas vantagens preconizadas na Lei Geral", explica Zimmermann.
Segundo mapeamento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) com dados do ano de 2005, existiam no Brasil 14.959 empreendimentos associativos e solidários espalhados em 2.274 municípios. Em sua maioria, são empreendimentos de pequeno porte e que oferecem oportunidades de ocupação, trabalho e renda a 1.251.882 trabalhadores, 40% dos quais no Nordeste. "Hoje, as cooperativas já têm um regime especial próprio, mas não se fala em acúmulo de benefícios. Pretenda-se que possa optar por um ou outro", disse o deputado.
Zimmermann defende que por trás da proposta está 'o conceito de isonomia' e a possibilidade de que as cooperativas possam ser enquadradas dentro das faixas das micro e pequenas empresas. "Os empreendimentos solidários ainda encontram situações menos favoráveis do que, por exemplo, a microempresa, quando se trata da questão dos tributos e, muitas vezes, encontra condições de crédito muito menos favoráveis do que a microempresa", contou.
No começo de março, o Conselho Nacional de Economia Solidária decidiu pressionar o governo para tentar emplacar medidas que facilitem os negócios de empreendimentos solidários, caracterizados por trabalhadores que se associam e não têm patrões. Por isso o Conselho defendeu que cooperativas de produção, crédito e serviços possam pagar de uma vez só vez impostos federais, estaduais (ICMS) e municipal (ISS). Mas da forma como foi sancionada, a Lei só libera a entrada para cooperativas de consumo. O Conselho quer ainda que o segmento seja fornecedor preferencial do setor público, toda vez que este for às compras. (Fonte: Ocesp/DCI)
Câmara dos Deputados
Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural
Subcomissão Permanente tratará de agricultura familiar, assuntos agrários e fundiários.
Instalação e eleição do presidente e do vice-presidente.
Local: Plenário 8
Horário: a partir das 10 horas
Data: 10/04 (Terça-Feira)
Subcomissão Permanente para tratará de política agrícola, Endividamento e Renda Rural.
Instalação dos trabalhos e eleição do presidente.
Local: Plenário 6
Horário: a partir das 14:30
Data: 10/04 (Terça-Feira)
Frente Parlamentar pela Agricultura Familiar Camponesa, Reforma Agrária e Desenvolvimento Sustentável
Lançamento da frente.
Local: Auditório Nereu Gomes
Horário: a partir das 15:00
Data: 10/04 (Terça-Feira)
Visita do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes
Local: Plenário 6
Horário: a partir das 10:00 hs
Data: 11/04 (Quarta-Feira)
Comissão de Defesa do Consumidor
OBS: Comissão de Defesa do Consumidor, com participação da Comissão de Minas e Energia
Audiência pública para discutir a política tarifária das concessionárias e permissionárias do setor de energia elétrica do País. Foram convidados o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau Cavalcante Silva; o diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman; e o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça, Ricardo Morishit Wada. isita do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes
Local: Plenário 8
Horário: a partir das 10:00 hs
Data: 11/04 (Quarta-Feira)
Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
OBS: Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Minas e Energia
Audiência pública para tratar de leilões de energia e do mercado de energia elétrica para o próximo decênio. Foram convidados, entre outros, o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Jerson Kelman; o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquin; e o presidente da Associação Brasileira das Empresas Concessionárias de Energia Elétrica (ABCE), Evandro César Camillo Coura.
Local: Plenário 8
Horário: a partir das 10:00 hs
Data: 12/04 (Quinta-Feira)
Resultados da Pauta da semana passada (2 a 5/4)
As Medidas Provisórias (MPs), nº 348, nº349, nº350, nº351,nº352 de 2007, do Poder Executivo, que estava na Câmara dos Deputados não foram para votação pois, não foi concluida a apreciação da MPV 341/06, item três da pauta, com prazo encerrado.
Já o projeto de Lei do Senado nº 320, que estava na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, não foi apreciado, entretanto foi aprovado o Requerimento nº 21/2007-CAE, de autoria do Senador Romero Jucá, requerendo a realização de Audiência Pública para instruir a Matéria.
O Projeto de Lei da Câmara nº 82 que estava na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado foi retirado de pauta, tendo em vista o requerimento do Senador Romero Jucá, de Audiência da CCJ. Aguarda a re-inclusão.
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