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Sistema OCB realiza III Seminário Nacional do Ramo Transporte em Belo Horizonte

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Dirigentes, cooperados, contadores e técnicos também participarão do lançamento dos manuais Operacional, Contábil e Tributário do Ramo Transporte

Brasília (10/6/16) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realizará na próxima terça-feira (14/6), na sede do Sistema Ocemg, em Belo Horizonte (MG), a terceira edição do III Seminário Nacional Transporte Cooperativo. A intenção é apresentar novos produtos voltados ao segmento de transporte e discutir sobre o atual cenário das cooperativas.

O evento tem como público-alvo dirigentes, cooperados, contadores, técnicos de cooperativas e das organizações estaduais da OCB. Os objetivos são promover o debate e aprofundar discussões que afetam as cooperativas de transporte. Dentre os temas estão tecnologia, regulação e governança.

LANÇAMENTO – Na ocasião, também será feito o lançamento dos manuais Operacional, Contábil e Tributário do Ramo Transporte. De acordo com a Gerência Técnica e Econômica da OCB, as publicações foram elaboradas com o propósito de facilitar o trabalho das sociedades cooperativas, levando em consideração as características que as diferenciam das demais empresas brasileiras.

A intenção da OCB é contribuir com o trabalho dos profissionais responsáveis pelos processos que são foco dos manuais, imprimindo ainda mais credibilidade à gestão das sociedades cooperativas.

CONVIDADOS – Para participar dos painéis de discussão foram convidados: Evaldo Matos, presidente da Fetranscoop e representante de Minas Gerais no Conselho Consultivo do Ramo Transporte; Abel Paré, coordenador nacional do Ramo Transporte e presidente da Rede Transporte; Osni Roman, presidente da Coopercarga; Aristeu Pichorin, diretor comercial do Aerotáxi; além de representantes do Sistema OCB e de suas organizações estaduais.

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VII Fórum Nacional de Cooperativismo Médico debaterá mercado de OPME

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Brasília (10/6/16) – O Conselho Federal de Medicina (CFM) promove entre os dias 29 e 30 de junho, em Brasília, o VII Fórum Nacional de Cooperativismo Médico, que debaterá, entre outros temas, a regulamentação do mercado de órteses e próteses e a autonomia do médico diante dos custos assistenciais. Lideranças do movimento cooperativista nacional, como o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, devem participar da abertura do evento.

O primeiro painel debaterá as “Novas perspectivas e regulamentação do mercado de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME): em que podemos avançar?”, que debaterá os projetos de lei sobre o assunto que tramitam no Congresso Nacional. Foram convidados para participar deste painel os deputados federais Lelo Coimbra (ES), autor de um projeto de lei apensado ao PL 221/2015, que trata da criminalização das condutas ilegais no campo das OPME e coordenador do ramo saúde da Frente Parlamentar de Cooperativismo (Frencoop); Geraldo Resende Pereira (MS), presidente da CPI da “Máfia das OPME”, e Ricardo Izar (SP), relator do PL 2454/15, que regulamenta o mercado de OPME. Também foi convidada a senadora Ana Amélia Lemos (RS), autora do projeto de lei do Senado 17/2015, que também propõe a regulamentação da OPME.

Após o painel será realizada a mesa redonda “Mercado de OPME”. Os participantes serão o diretor de Avaliação de Tecnologia de Saúde da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica, Marcelo Queiroga; o diretor de Integração Cooperativista e Mercado da Unimed do Brasil, Valdmário Rodrigues Júnior, e o presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Luiz Antônio Munhoz da Cunha. Também foram convidados para este painel representantes da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Associação Médica Brasileira (AMB).

No período da tarde será realizado o painel “Custo assistencial versus autonomia do médico: o impacto nos honorários médicos”, que terá como palestrante o presidente da Central Nacional Unimed, Mohamad Akl. Os debatedores serão o presidente da AMB, Florentino de Araújo Cardoso Filho; do CFM, Carlos Vital Tavares Corrêa Lima e da Federação das Cooperativas de Especialidades Médicas, Sirleide de Oliveira Costa Lira. Também foi convidado um representante da ANS.

Em seguida será realizado o painel “A ética e os mecanismos de compliance na comercialização de produtos médicos”. Foram convidados como painelistas o presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Victor Mezei, e um representante da Johnson & Johnson. Os debatedores serão os presidentes do CFM e da AMB e o vice-Presidente da Unimed Cuiabá, Arlan de Azevedo Ferreira.

Na quinta-feira (30), o Fórum começará, pela manhã, com o painel “Desafios da judicialização – o judiciário como gestor em saúde, existe limite?”. Como palestrante foi convidado um representante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os debatedores serão o juiz federal do Tribunal Regional Federal da 4ª (TRF-4) Clênio Jair Schulze; o coordenador jurídico do CFM, Alejandro Bullón; o superintendente jurídico institucional da Unimed do Brasil, José Claudio Ribeiro Oliveira; e um representante da ANS.

O final do VII Fórum Nacional de Cooperativismo Médico, no final de manhã, será marcado pela apresentação de uma carta com posicionamento das entidades médicas sobre o que foi discutido no evento. (Fonte: Conselho Federal de Medicina)

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Tocantins cria um Núcleo Jovem Cooperativo

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Palmas (10/6/16) – Mais uma vez o cooperativismo tocantinense mostra seu protagonismo. Foi criado nessa quarta-feira, 8 de junho, o Núcleo Jovem Cooperativo do Tocantins (NJC). Esse é o primeiro grupo voltado exclusivamente para o público juvenil implantado na região Norte do Brasil.

O NJC nasceu durante o curso de formação da 1ª turma do Programa Modular Juvenil Cooperativista, realizado em Pedro Afonso, com a meta principal de elevar o interesse do jovem pelo cooperativismo aliando capacitação e informação, com foco, também, na sucessão familiar. A iniciativa foi da Coapa (Cooperativa Agroindustrial do Tocantins) e teve a adesão das cooperativas Coed (Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso), Sicredi e Sicoob Credipar.

Marcada por muita emoção e o sentimento de que o futuro do cooperativismo é promissor, a formatura de 21 jovens foi realizada na noite dessa quarta-feira, 8 de junho, no auditório da Coapa. Participaram familiares e amigos, diretores, gerentes e colaboradores das cooperativas, além de representantes do Sistema OCB/TO, que apoiaram a formação dos jovens. A solenidade contou com entrega de certificados e homenagens aos organizadores e instrutores do curso.

FUTURO GARANTIDO – Em sua mensagem aos formandos, o presidente da Coapa e do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, afirmou que eles serão fundamentais no processo de modernização das cooperativas. “Hoje começa uma nova fase do cooperativismo tocantinense. Contamos muito com a criatividade e perspicácia de vocês no sentido de apresentar novas ideias e ajudar na evolução de suas cooperativas”, disse Khouri.

A superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Andrade, que também representou o Sicoob Credipar, ressaltou que a entidade está de portas abertas para apoiar projetos do Núcleo Jovem Cooperativo do Tocantins. Também elogiou a atitude pró-ativa dos alunos durante todo o curso.

Entres os formandos, seus familiares e instrutores a sensação era alegria e de dever cumprido. Conforme Márcio Oliveira Cruz, a formação foi a oportunidade para conhecer outras culturas, se aprofundar nos princípios cooperativistas e fazer novas amizades.

Pai de dois membros do NJC, Alberto Mazzola, também integrante do Conselho de Administração da Coapa, falou da transformação positiva dos filhos ao longo do curso de formação e de como os jovens são importantes para o cooperativismo. “Vocês têm força e transparência. Juntem-se a nós e mostrem que nossas cooperativas podem trilhar um caminho cada vez melhor”, afirmou emocionado, lembrando que aos 21 anos fez parte e presidiu um grupo de jovens em sua cidade natal no Paraná.

Um dos instrutores do Programa Modular Juvenil Cooperativista, o professor Ney Guimarães fez uma breve palestra destacando o papel da família na formação dos jovens e a função deles nas cooperativas. “O sistema cooperativista valoriza, sobretudo as pessoas. E o jovem é um protagonista importante desse processo”, argumentou o educador, com muito bom humor e mensagens para reflexão.

FORMAÇÃO – O Núcleo Jovem Cooperativo do Tocantins é um projeto-piloto desenvolvido com apoio integral do Sistema OCB/TO. A iniciativa busca inserir as novas gerações no dia a dia da cooperativa, para que no futuro o jovem possa se associar e até mesmo se tornar dirigente. No total foram realizados seis módulos, com duração total de 96 horas de duração.

Foram abordados os temas Desenvolvimento e Relacionamento Interpessoal; Protagonismo Juvenil e Projeto de Vida; Mobilização das Potencialidades Humanas; Cooperativismo e Juventude, e Educação Cooperativista e Organização do Quadro Social, e também realizada uma viagem de imersão ao Paraná, onde os jovens conheceram sete instituições do setor cooperativista.

Todas as atividades do curso de formação foram organizadas e acompanhadas pela agente de Desenvolvimento Humano da Coapa, Silvana Ramos, e pelo analista do Sistema OCB/TO Diogo Couto. (Fonte: Ascom Sistema OCB/TO)

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Sistema OCB tem encontro com cooperativas de crédito independentes

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Objetivo é ampliar os debates sobre as ações de monitoramento do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e divulgar os assuntos discutidos no âmbito do Banco Central do Brasil

Curitiba (9/6) – Realizada reunião com o grupo de cooperativas não filiadas à centrais ou federações, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Ao todo, participam 32 representantes de 20 cooperativas de crédito dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Brasília.

Também estiveram presentes a gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, o coordenador do Ramo Crédito da OCB, Thiago Borba Abrantes, o gerente técnico do departamento de organização do sistema financeiro do Banco Central do Brasil (BCB), Rogério Mandelli Bisi, e o gerente de produção da Credicoamo Crédito Rural Cooperativa, Dilmar Antônio Peri, que representa as cooperativas de crédito não filiadas a centrais ou federações no Ceco.

O Sistema Ocepar foi representado por Gilson Martins e Devair Mem. O evento contou ainda com a participação do diretor executivo do Fundo Garantidor de Crédito Cooperativo (FGCoop), Lúcio Faria, e do diretor Claudio Weber.

A gerente geral da OCB, Tânia Zanella, fez questão de frisar a importância de as cooperativas de crédito estarem alinhadas e a par das discussões que ocorrem no âmbito do CECO. “As cooperativas não filiadas a centrais ou federações estão representadas no Conselho Consultivo e, por isso, precisam fazer parte do processo de discussão, emitindo sua opinião e contribuindo com o SNCC. Dessa forma, será possível ter mais assertividade e segurança nas ações e encaminhamentos institucionais feitos pela OCB no âmbito dos Três Poderes”, comenta a gerente geral.

INFORMAÇÃO - De acordo com Peri, a reunião atende a uma solicitação do BCB. “O Banco Central nos pediu para que nós monitoremos as cooperativas de crédito não filiadas a centrais ou federações e levemos até elas informações sobre tudo que está sendo discutido junto ao BCB e ao grupo do CECO, o andamento dos processos, o atendimento às demandas levantadas pelo setor, as resoluções publicadas. Esse é o nosso grande desafio. Nós começamos reunindo cinco cooperativas, hoje estamos com 20. Queremos, nos próximos encontros, agregar o maior número de cooperativas que estão fora do sistema”, afirmou. Segundo o gerente da Credicoamo, ao todo há 88 cooperativas de crédito independentes no país e o objetivo é promover reuniões com elas duas vezes por ano, uma em cada semestre.

CONSOLIDAÇÃO - Peri avalia que o cooperativismo de crédito está consolidado, destacando sua responsabilidade e capilaridade. “Em um número próximo a 600 municípios só existem as cooperativas de crédito à disposição da população. Isso mostra que há um processo de inclusão financeira. Com relação ao crédito na ponta, de uma forma geral, não há grandes problemas, exceto o desemprego que afeta a população. Mas quanto às cooperativas de crédito rural, o sistema do agronegócio está mais tranquilo e os agricultores já estão mais capitalizados. O crédito, de alguma forma, tem chegado às mãos do agricultor no momento e na quantia certa. Então, há muito pouco problema, mesmo com essas turbulências econômicas”, afirmou.

“O sistema cooperativo está consolidado, tranquilo e bem capitalizado. De um modo geral, as cooperativas estão bem preparadas, com grupo de governança muito forte. Isso dá uma tranquilidade para o mercado”, acrescentou. (Com colaboração da Assimp do Sistema Ocepar)

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Entidades querem fortalecer Frente Parlamentar em Defesa do Sistema S

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Brasília (9/6) – Representantes das entidades integrantes do Sistema S se reuniram hoje com o deputado federal Major Rocha (AC), na Câmara dos Deputados, em Brasília, para discutir o andamento dos trabalhos da Frente Parlamentar do Sistema S. Pelo movimento cooperativista, representado no sistema pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), participaram Renato Nobile, superintendente, e Karla Oliveira, gerente geral.

“Nossa intenção é possibilitar o desenvolvimento de uma agenda propositiva perene e conjunta, visando assegurar o desenvolvimento e a defesa das entidades do Sistema S, por meio de ações junto ao Congresso Nacional que beneficiem o setor”, comentou Renato Nobile, ao propor a realização de um calendário de reuniões entre os representantes dos S e parlamentares, a exemplo do que já ocorre com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

SAIBA MAIS – a Frente Parlamentar em Defesa do Sistema S foi lançada no dia 1º de junho. Durante café da manhã realizado no Restaurante Escola Senac Gastronomia, no Anexo IV da Câmara dos Deputados, os representantes das entidades do Sistema S discutiram temas de interesse do setor, tais como, por exemplo, a criação de um ambiente favorável para a aprovação de projetos de lei que beneficiem o setor e garantam a não redução da arrecadação destinada ao Sistema.

A Frente Parlamentar tem a seguinte composição: presidente: Major Rocha (AC); 1º vice-presidente: Rosângela Gomes (RJ); 2º vice-presidente: Evair de Melo (ES), diretor da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop); e 3º vice-presidente Maria do Rosário (RS). A frente conta ainda com coordenadores regionais.

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Comitiva alemã visitará cooperativas do Espírito Santo

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Vitória (9/6) – Uma comitiva da Alemanha estará no Espírito Santo entre os dias 11 e 14/6, para fazer um diagnóstico junto a algumas cooperativas agropecuárias capixabas. O objetivo é elaborar e implantar um projeto de cooperação entre Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV), Academia das Cooperativas Alemãs (ADG) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Após o diagnóstico é possível que o Sistema OCB/ES amplie sua possibilidade de assessorar e atender às cooperativas agrícolas, de qualificar seus empregados e melhorar as estruturas existentes no setor. Com isso, as cooperativas poderão se tornam mais eficientes e conseguirem, no longo prazo, oferecer serviços competitivos para as propriedades rurais a elas associadas, aumentando a produtividade, eficiência e sustentabilidade do setor tanto no ES, SP e PR, assim como ocorreu no Rio Grande do Sul.

ROTEIRO DE VISITAS

Assim que a comitiva chegar em Vitória, haverá uma reunião de alinhamento dos resultados preliminares da missão prospectiva. Também será realizada uma reunião com a OCB/ES para apresentação institucional, números do cooperativismo no ES, na qual a DGRV apresentará os objetivos da implementação do projeto.

Ainda durante a visita, os alemães irão à Coopeavi - Cooperativa Agropecuária Centro Serrana; a Selita - Cooperativa de Laticínios Selita e a Cacal - Cooperativa Agrária Mista de Castelo. Mas é importante ressaltar que temos 28 cooperativas do ramo Agropecuário no ES, que apesar de não serem contempladas com as visitas neste momento, todas serão beneficiadas pelo projeto.

A comitiva chegou ao Brasil esta semana e ficará até o próximo dia 17 e além do ES, SP e PR, o grupo também visitará a sede da OCB Nacional, em Brasília, para apresentação do projeto e dos resultados obtidos no Rio Grande do Sul.

SOBRE O COOPERATIVISMO DO ES

- 55% do leite processado no ES passa por cooperativa;
- Das 200 maiores empresas do Espírito Santo, 10% são Cooperativas;
- 1,5 milhões de sacas de café produzidas no Espírito Santo são comercializadas todos os anos pelo Cooperativismo; 
- A maior operadora de plano de saúde suplementar há cerca de 30 anos no ES e líder de recall, é uma Cooperativa;
- O cooperativismo financeiro é o 2º maior aplicador de recursos no agropecuário capixaba e o 1º aplicador de recursos do Funcafé;
- Entre as 20 empresas com maior rentabilidade de vendas, 9 são Cooperativas.

(Fonte: Assimp Sistema OCB/ES)

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Setor sucroenergético discute situação do país em reunião na OCB

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Brasília (9/6) – Diversos representantes do setor sucroenergético participaram, ontem, da reunião do Comitê de Agroenergia da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), realizada na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília. Da pauta constaram assuntos de interesse do segmento.

Ao lado de Márcio Freitas (OCB), o presidente da Abag, Luiz Carlos Correa Carvalho, agradeceu a presença de todos os participantes, em especial Roberto Rodrigues, embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, e do deputado federal Mendes Thame (SP), que discorreu sobre o cenário político do país.

Neri Geller, por sua vez, evidenciou sua opinião em relação ao Plano Safra, sobre o aumento de R$ 150 milhões que virão reforçar o Seguro Rural e, ainda, logística e incremento no orçamento dos demais segmentos da agricultura brasileira.

A reunião contou, ainda, com a participação de: Jacyr Costa Filho, diretor Região Brasil da Tereos, que logo depois da reunião recebeu a insígnia Cavaleiro do Mérito Agrícola em cerimônia realizada na Embaixada da França em Brasília, e Elizabeth Farina, presidente da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar).

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Brasil e Argentina renovam acordo de exportação de leite em pó

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Sistema de cotas traz benefícios aos dois países, reforçando seus laços comercias e trazendo previsibilidade ao cenário de importação de leite

Brasília (8/6) – Representantes do setor privado da cadeia produtiva de leite e derivados do Brasil e Argentina acabam de renovar o acordo para importação de leite em pó argentino. O novo acordo prevê a cota máxima para 4,3 mil toneladas mensais do produto, durante o período que vai de deste mês até maio de ano que vem, e de 4,5 mil toneladas de junho de 2017 até junho de 2018.

O acordo foi firmado nesta segunda-feira (6/6), em Brasília, por representantes da produção primária, cooperativas brasileiras e das indústrias dos dois países. A reunião contou com a participação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) e, ainda, de representantes das iniciativas privadas e dos governos do Brasil e da Argentina.

PREVISIBILIDADE – O acordo busca proteger o mercado interno nacional de surtos de importação de lácteos que possam impactar negativamente o setor. O sistema de cotas, iniciada em 2009 para importação de lácteos da Argentina, traz benefícios aos dois países, reforçando seus laços comercias e trazendo previsibilidade ao cenário de importação de leite.

“Pela primeira vez, o acordo foi firmado para um período de dois anos, reforçando seu papel de previsibilidade. Isso, de certa forma, controla os impactos na balança comercial de lácteos”, avalia o coordenador da Câmara Temática de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Vicente Nogueira.

IMPORTÂNCIA – O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Rodrigo Alvim, destaca que, após duas reuniões, uma na Argentina e a de ontem, ocorrida aqui no Brasil, foi importante chegar a um acordo que atendeu aos interesses dos dois países. “Entendemos que este acordo pode parecer desinteressante, à primeira vista, porém para nossa cadeia de leite é o que podemos fazer para minimizar os efeitos das importações”, avalia Alvim.

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Organizações de Cooperativas da região Sul discutem ações conjuntas

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Florianópolis (8/6) – Os presidentes das OCEs da região Sul se reuniram na sede a Ocesc, em Florianópolis, nesta segunda-feira (6/6). Luiz Vicente Suzin, presidente da Ocesc, Vergilio Perius, presidente da Ocergs, e José Roberto Ricken, presidente da Ocepar, discutiram ideias de ações conjuntas para fortalecer as relações institucionais entre as organizações e, dessa maneira, melhorar o serviço prestado às cooperativas. Foram discutidas propostas para capacitação de dirigentes, intercâmbio com cooperativas da América do Sul, programas específicos de empréstimo para cooperativas do ramo saúde e alinhamento de demandas e sugestões, comuns aos três estados, possíveis de serem encaminhadas ao Sistema OCB. (Fonte: Assimp Ocesc)

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ENTREVISTA DA SEMANA: Vergílio Perius

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Vergílio Perius diz que derrubada de projeto lei que condicionava criação de cooperativas à autorização estatal é avanço

Brasília (8/6/16) – A Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal rejeitou o Projeto de Lei do Senado (PLS) 107/2014 que visava reduzir o número mínimo de pessoas físicas necessárias à criação de cooperativas singulares, autorizar a criação das Cooperativas de Trabalho dos Catadores de Materiais Recicláveis Solidárias e das Cooperativas de Crédito Comunitárias Solidárias, de acordo com posicionamento defendido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Saiba mais)

A OCB é contrária à proposição porque, de acordo com a Constituição Federal, a criação de cooperativas é de livre iniciativa e independe de autorização estatal. A Carta Magna diz, ainda, que as cooperativas de crédito devem ser reguladas por lei complementar, não por lei ordinária como pretendia o projeto rejeitado. O presidente do Sistema Ocergs, Vergílio Perius, comentou o assunto.

Em sua opinião, qual a importância dessa ação do Senado para o desenvolvimento do cooperativismo do país?

Vergílio Perius
- É clara sinalização pela autonomia das cooperativas. Em 1938, Getúlio Vargas vinculava as cooperativas ao Estado, exigindo autorização de funcionamento. A Constituição Federal liberava as cooperativas dessa tutela.

A atuação da OCB, que era contrária aos artigos do PLS 107/2014, se baseia na Constituição Federal. O senhor participou ativamente das lutas para que o cooperativismo tivesse suas características mantidas na Carta Magna. Poderia comentar?

Vergílio Perius
- Parabenizo a OCB pela luta que empreendeu no Congresso Nacional, para não retornar ao tempo do intervencionismo governamental nas cooperativas. Alinha-se, assim, o cooperativismo com o modelo dos países desenvolvidos que preservam a liberdade das cooperativas.

Este foi mais um desafio superado pelo movimento cooperativista. Gostaria que o senhor comentasse sobre os atuais obstáculos do setor, atualmente.

Vergílio Perius -
Nos países em desenvolvimento, em especial na América Latina, os governos procuram sempre utilizar cooperativas para mera execução de políticas públicas, sem respeito aos donos das cooperativas, que são os associados. As cooperativas verdadeiras não permitem ser manipuladas por autoridades públicas, pois o fundamento jurídico dessa livre e nobre atuação está no direito privado.

O senhor é um grande defensor da educação cooperativista. Poderia explicar sua motivação?

Vergílio Perius -
Para qualquer empresa a educação é importante. Para as cooperativas é questão de sobrevivência. As relações entre cooperativas e sócios sempre são atos de cooperação, onde existe um “ganha ganha” e as pessoas se entendem. Por isso, na crise pela qual passa o país é fundamental para que haja maior união entre as pessoas e investimento em projetos para todos e não em empresas de capital.

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Dia C continua promovendo cidadania em Mato Grosso

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Cuiabá (7/6) – No dia 2 de julho será comemorado o Dia de Cooperar (Dia C). A data é especial porque marca também as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. O programa é considerado como a maior rede de voluntariado do Brasil. O “Dia C” tem como proposta transformar ações isoladas realizadas por centenas de cooperativas brasileiras em um vigoroso movimento de solidariedade cooperativista, com ênfase no desenvolvimento social comunitário.

Mas o movimento de voluntariado das cooperativas brasileiras ocorre durante o ano inteiro. Assim, com a missão de colocar em prática os valores e princípios do cooperativismo, é que duas cooperativas darão início a suas ações nesta semana: Cooalve e Sicredi Sudoeste.

A cooperativa Agrícola Lucas Rio Verde – Cooalve – tem como proposta arrecadar alimentos para serem doados às comunidades carentes da cidade de Lucas do Rio Verde. A ação com início no dia 6 de junho conta com a divulgação da campanha em propagandas de jornais e rádios do município para propagar e conquistar a participação da comunidade na iniciativa. A ação segue até o dia 19 de agosto e conta com a atuação de 20 voluntários.

Já a cooperativa de Crédito Sicredi Sudoeste, em sua unidade no município de Campo Novo do Parecis, tem sua ação voltada para a educação. A iniciativa conta com palestras sobre educação financeira, através do Projeto Agente Mirim, e conta com 20 voluntários envolvidos.

‘Dia C’ - O Dia de Cooperar é uma iniciativa de voluntariado, que vem realizando suas atividades desde 2009, contando com a participação das cooperativas, e consiste na promoção e estímulo à realização de ações voluntárias diversificadas e simultâneas nos estados onde a Campanha se realiza. As ações são definidas e executadas pelas próprias cooperativas e contam com o apoio do Sistema OCB.

Dia ‘C’ em MT - No primeiro ano de participação Mato Grosso reuniu 27 cooperativas, 34 pontos de atendimento, 35 municípios, 12.549 beneficiados e 1.844 voluntários. Em 2014 mais e 4 mil voluntários participaram das ações, beneficiando 15 mil pessoas. Para 2016 na quarta edição do Dia C, temos até o momento 38 cooperativas inscritas, com 81 pontos de atendimentos, 96 ações, 3608 voluntários, beneficiando 35.320 pessoas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Sertanejos fazem consultas médicas e odontológicas pela primeira vez

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Maceió (7/6) – Pequenos produtores de leite do povoado Monte Santo, em Belo Monte, cooperados da Cooperativa Agropecuária de Produtores de Leite Familiar da Bacia Leiteira de Alagoas (Coopaz), receberam atendimento médico, de enfermagem e odontológico no sábado (4). A ação de saúde faz parte do programa de ações voluntárias Dia de Cooperar (Dia C), desenvolvido pelo Sistema OCB/AL.

Distantes 34 quilômetros da área urbana e localizados no Sertão de Alagoas, cooperados, familiares e comunidade foram atendidos pela equipe de saúde. José Nilton Silva, 47, chegou ao local da ação com a esposa e cinco filhos. Ele foi acometido por uma doença congênita nas pernas, que evoluiu nos últimos anos e o impediu definitivamente de trabalhar. “Hoje a minha renda é de um benefício do INSS e de três vaquinhas que produzem leite”, disse.

Para o pequeno produtor, a distância dos centros médicos é um desafio para a comunidade. “Aqui nós temos dificuldade para fazer exames, e alguns atendimentos, como o odontológico, são limitados. Cada pessoa só pode fazer um serviço por vez e as fichas são poucas”, lamentou.

O presidente do Sistema OCB/AL, Marcos Rocha, orienta a equipe da ação de saúde a fazer o possível para dirimir todas as necessidades dos pacientes já que é uma equipe itinerante, que não está no cotidiano dessa comunidade específica, por percorrer todo o Estado. “Então, o melhor precisa ser feito para contribuirmos significativamente com o bem-estar da comunidade”, pontua.

Seguindo a orientação, os pacientes receberam diversos atendimentos, como foi o caso de Mateus Silva, 12, estudante, que esteve pela primeira vez no dentista. Ele teve remoção de oito cáries em dentes permanentes, oito curativos com óxido de zinco e eugenol, remoção de tártaro e limpeza com aplicação de flúor. No total, 147 atendimentos foram realizados e o número de pessoas indo pela primeira vez ao médico e dentista chamou a atenção da equipe. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AL)

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Preços do Leite UHT e Muçarela atingem máximas históricas em maio

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Indicadores diários de preços de lácteos em São Paulo registram maiores altas da história, mas correções ainda não são suficientes para estimular a produção

Brasília (6/6) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) analisaram o cenário do setor leiteiro e, ainda, os principais fatores que levaram os indicadores a registrar as maiores altas da história para o mês de maio. A notícia que se tem é: o ano de 2015 foi marcado por grandes dificuldades para o setor de leite no país.

DESESTÍMULO – Os preços internacionais em níveis muito baixos, a retração do consumo no mercado interno em função da crise econômica, somados aos problemas climáticos em regiões produtoras e o aumento nos custos de produção no campo, especialmente em função dos principais insumos, como é o caso do milho, são os principais fatores que desestimularam a produção nacional.

A piora na relação de troca, ou na relação entre remuneração e custos de produção, resultou em um desestímulo à produção e consequentemente retração na captação. O indicador de preço da saca de milho em Campinas/SP foi cotado, em maio, a R$ 51,48/sc, uma alta de 5,2% com relação a abril, e comparado com o ano anterior a relação de troca por litro de leite teve piora de 41,7%. 

Com isso o setor tem se defrontado com diminuição da oferta de matéria prima. Se por um lado a escassez faz com que o processo de aumento dos preços pagos ao produtor se acelere, buscando, mesmo que de forma tardia, corrigir os aumentos de custos de produção no campo, e os preços no atacado, por outro percebe-se a dificuldade no repasse para muitos derivados lácteos, dificultam a elevação dos preços ao produtor em patamares suficientes para estimular a produção. Ressalta-se que muitos pecuaristas ainda estão pagando as dívidas do ano anterior.

A boa notícia é que os indicadores com maior correlação com os preços ao produtor, até o último dia do mês apresentaram altas significativas. Em 31 de maio, o indicador de leite UHT no atacado de São Paulo chegou a R$ 3,22/Litro, valor 41,1% acima do mesmo período em 2015, e o indicador muçarela, fechou a R$ 16,91/Kg, variação 30,7% superior, em valores nominais. Devido a essas altas consecutivas, alguns produtos lácteos estão chegando nos patamares de preços de 2013, ano de preços nacionais recordes para muitos derivados como queijo prato e leite em pó.

Mesmo o indicador do leite UHT de SP que atingiu a mínima histórica deflacionada entre os meses de janeiro de fevereiro de 2015, comercializado nos patamares de R$ 2,40/Litro durante a maior parte do ano, registraram os maiores preços mensais no atacado de SP em maio. Dessa forma, num intervalo menor que dois anos, tanto os indicadores do leite UHT, como do queijo muçarela, registraram seus menores (jan/15) e maiores preços (mai/16) das respectivas séries históricas, o que confirma um certo desequilíbrio no setor.

Já o preço recebido pelo produtor tem seguido o mesmo movimento de mercado, com o preço médio de maio fechado a R$ 1,1571, variação de 4,5% com relação ao mês anterior e 15,0% superior que o mesmo período do ano passado, em valores reais. Fato que pode ser confirmado pelo ICAP-L (Índice de Captação de Leite) que baliza como está a captação de leite pela indústria.

No fechamento de preços do último mês com o leite coletado em abril, esse índice registrou queda de 3,4%, sendo que já é o quinto mês seguido de redução na captação que resulta numa queda acumulada de 18,4% apenas em 2016. No curto prazo, a oferta de leite no campo pode ter uma ligeira melhora, principalmente por conta das forragens de inverno dos estados do Sul do País que começam a serem utilizadas. 
 
Cabe lembrar que toda a dinâmica que o mercado está apresentando é em busca de corrigir uma dificuldade generalizada na cadeia, que se arrasta desde o ano passado, com o produtor que perde renda pelo aumento no custo de produção e na indústria, prejudicada pelo desaquecimento do consumo e cenário global. (Fonte: Equipe Leite Cepea e OCB)

Clique nos links abaixo para conferir a evolução dos preços entre 2013 e 2016:

Gráfico 1 – Leite UHT

Gráfico 2 – Queijo Muçarela

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MG reúne cooperativas de leite e discute ações de revitalização do setor

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Belo Horizonte (6/6) – A análise sobre o cenário atual do mercado de leite e a busca de soluções para superar as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas do setor foram os objetivos centrais da Reunião Técnica de Estratégias Emergenciais para a Revitalização das Cooperativas Agropecuárias do Segmento Lácteo de Minas Gerais. O evento, organizado pelo Sistema Ocemg, aconteceu nos dias 23 e 24 de maio, com a finalidade de traçar um diagnóstico sobre a situação atual e incentivar as cooperativas a se organizarem visando à implementação de medidas necessárias neste momento de instabilidade econômica. Presidentes e dirigentes de 21 cooperativas do segmento participaram da inciativa.

Parte do encontro foi dedicada à explanação da atual realidade e à apresentação das principais adversidades e preocupações referentes ao cooperativismo de leite, com a participação do consultor em Gestão de Cooperativas, Carlos Claro, que coordenou também a plenária para discussão das ideias apuradas durante os trabalhos. Como forma de inspirar os presentes, o especialista traçou um breve histórico do cooperativismo de leite no Brasil entre os anos 1940 e 1990, citando exemplos de cooperativas que retornaram ao mercado após um período difícil. "Esta retomada foi alcançada após uma organização interna que permitiu a reconquista do espaço perdido naqueles anos", explicou.

No segundo dia de debates, os participantes finalizaram a elaboração de um plano de ação para melhoria do setor cooperativista de leite. As sugestões serão consolidadas em um documento e, posteriormente, encaminhadas para as cooperativas, visando a organização do setor e das suas demandas, com o objetivo de viabilizar o apoio pelo Sistema Ocemg e do Sebrae-MG, parceiro nesse projeto. Para Priscilla Lins, gerente de agronegócio da entidade, a reunião foi bastante produtiva. "É uma oportunidade que as cooperativas têm de analisar os pontos de estrangulamento a curto prazo e de repensarem o futuro", disse.

A reunião marcou ainda a criação de uma comissão provisória, que ficará responsável por concentrar as demandas e ações relacionadas ao setor, a fim de otimizar os resultados. João Bosco Ferreira, presidente da Cooperativa Central Mineira de Laticínios (Cemil), um dos membros do recém-criado comitê, acredita que existe um longo trabalho a ser feito ao longo do ano: "De hoje até chegarmos ao nosso objetivo haverá uma caminhada, que espero que não ultrapasse os 60 dias", concluiu referindo-se à meta estipulada para a preparação das cooperativas e o início das atividades do grupo.

O evento foi elogiado por Alberto Adhemar do Valle Júnior, presidente da Cooperativa Agropecuária de Araxá (Capal). "Aqui tivemos a oportunidade de levantar as demandas e problemas que vivemos e passar isso para a Ocemg. Isso contribuirá para que ela nos represente junto ao governo", observou. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)

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Mato Grosso oferece curso sobre funcionalidade do e-Social

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Cuiabá (6/6) – “O e-Social será um divisor de águas”. Essa é a opinião da advogada Renata Tiveran, responsável por ministrar o curso sobre e-Social, oferecido pelo sistema OCB/MT, por meio do Sescoop/MT, no último dia 30/5. O objetivo foi dotar os participantes de conhecimentos teóricos e práticos sobre o sistema e-Social. O evento contou com a presença de advogados, contadores, administradores, gerentes, encarregados de DP, sendo em sua maioria representante das cooperativas do interior do estado de Mato Grosso, com um destaque para os ramos Agropecuário e do Trabalho, totalizando 26 participantes.

A advogada ressalta que “as cooperativas e demais empresas, terão que se adequar a essa nova sistemática e passarão a disponibilizar as informações digitais em tempo real, e isso vai trazer uma otimização com relação à arrecadação, às questões de direito trabalhista, direito previdenciário e também de medicina e segurança trabalho”.

Tiveran ressalta que “o e-Social é o direito garantido não só para o patrão, mas também para o empregado. Nele o trabalhador poderá consultar as suas informações; se o FGTS está sendo recolhido, ou se a empresa está pagando os encargos previdenciários na época certa, isso irá trazer ao trabalhador tranquilidade e transparência em relação aos direitos trabalhistas e previdenciários”.

O e-Social é um projeto do governo federal que será implantada ainda em 2016, em um primeiro momento nas grandes empresas, e deve entrar em vigor, de forma obrigatória em 2017. “Quando o ambiente e-Social for liberado as empresas terão a possibilidade de fazer uma pré-produção, ou seja, um teste, sem efeito jurídico, para que possam se adequar a essas novas regras”, explicou a advogada. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Voluntários de Pedro Afonso iniciam ações do Dia de Cooperar 2016

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Palmas (6/6) – Mobilizados pelas três cooperativas de Pedro Afonso: Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso (Coed) e Sicredi, as instituições parceiras e voluntários da comunidade já se organizam para realizar o Dia de Cooperar (Dia C 2016). A primeira ação é a conclusão do quiosque, incluindo banheiro, da Praça Ecológica IFTO, feita a partir de uma grande mobilização no Dia C 2015 com envolvimento de mais de 400 voluntários.

Para realizar esse trabalho, os voluntários precisam de doações de tinta para pintura de paredes, areia, seixo, uma caixa d’água de 2 mil litros, garrafas PET, além de mão de obra de pedreiro. As doações podem ser feitas na própria praça e na seda da Coapa. Mais informações pelo telefone (63) 3466-2003. Já a parte de colocação de lixeiras, mangueiras e iluminação ficou sob responsabilidade da Prefeitura de Pedro Afonso.

A expectativa é que os serviços sejam concluídos até o próximo dia 10 de junho, quando será realizada uma solenidade, às 17 horas, com a presença de todos os parceiros.

Outra ação que será realizada no Setor Antônio Joaquim Pires Martins Filho, popularmente conhecido como Portelinha, no dia 18 de junho. Os voluntários vão realizar a limpeza de uma área na lateral do bairro, com aproximadamente um quilômetro de extensão, que serve como lixão, e plantar mudas de espécies nativas como Oiti e Fava de Bolota. Na ocasião será realizado um trabalho de conscientização ambiental dos moradores de setor e visitantes.

Os voluntários solicitam a quem quiser ajudar que faça a doação de mudas – são necessárias 250 plantas – e também sementes e sombrites (tela de cobertura) que serão utilizados pelos moradores para produzirem mudas em seus quintais. Outra atividade do Dia C 2016, também no dia 18 de junho, pretende atender 300 crianças do Setor Portelinha e de uma área vizinha conhecida como Canadá, com brincadeiras, pinturas e lanche.

Além das cooperativas Coapa, Coed e Sicredi, o Dia C 2016, em Pedro Afonso, já conta com o apoio da Prefeitura de Pedro Afonso, projeto Amigos do Meio Ambiente (AMA), Associação dos Moradores da Portelinha, Sescoop/TO (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Tocantins), além de empresários da cidade. A ação de voluntariado é aberta para qualquer entidade (pública ou privada) ou pessoa que queira colaborar. (Fonte: Assimp Sistema OCB/TO)

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Cooperativas estão entre os 15 maiores laticínios do país

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Pesquisa foi feita pela Associação Leite Brasil, e registrou desaceleração no ritmo de crescimento.

Brasília (3/6) – A Associação Leite Brasil divulgou, recentemente, a lista com os 15 maiores laticínios brasileiros de 2015. Da relação, figuram seis cooperativas: a união entre Castrolanda, Capal e Frísia, Aurora, CCGL, Confepar, Centroleite e Frimesa. As outras cinco são empresas nacionais: Itambé (joint venture da cooperativa CCPR e Vigor), Laticínios Bela Vista, Embaré, Jussara e Vigor; e as quatro restantes são multinacionais: DPA Brasil, Nestlé, Danone e Lactalis do Brasil.

Segundo o levantamento, o volume total de leite captado por estes grandes players, ao longo de 2015, totalizou 9,86 bilhões de litros, um incremento de 1,2% em relação ao ano anterior. Tímido, o crescimento foi menor que o observado em 2014, quando o volume captado cresceu 8,9%, em relação a 2013.

CENÁRIO DESFAVORÁVEL – Segundo o analista técnico e econômico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Pedro Silveira, 2015 foi um dos anos mais difíceis da última década para o setor lácteo do país. “Tivemos, preços internacionais mais baixos, atingindo níveis de baixa históricos, e pelo lado do mercado interno, em função da crise econômica, houve uma retração no consumo”, menciona Silveira, lembrando que a indústria brasileira de lácteos é muito dependente do mercado doméstico, em razão do baixo volume de exportações.

Silveira também cita, além destes fatores, problemas climáticos em algumas regiões produtoras, agravados pelo aumento do custo dos principais insumos, como o milho, por exemplo. “Os problemas no campo e o cenário interno fizeram com que a produção nacional tivesse um desempenho muito fraco comparado aos anteriores, culminando com decréscimo na captação e que, consequentemente, vai refletir em uma queda de produção em 2016”, ressalta.

Na opinião do analista, o cenário negativo do ano passado já está se refletindo nesse primeiro semestre de 2016, com piora na relação de troca e com o desestímulo na produção de leite de forma generalizada. “Se, por um lado, a escassez de matéria-prima resultou na correção de preços ao produtor no campo, quando analisamos o consumo, alguns produtos ainda estão com os preços nos patamares de 2013”, observa.

PREÇOS MAIORES – Embora os preços do leite estejam maiores, comenta o analista, o aumento do custo de produção não tem permitido ao produtor alcançar a renda necessária para aumentar a produtividade. “A indústria, por sua vez, tem que pagar mais pelo produto, em razão da escassez, mas não consegue repassar esses custos ao mercado, então, você tem uma perda de renda em toda a cadeia produtiva”, avalia.

PROCESSAMENTO – A capacidade instalada de processamento de leite destes quinze laticínios foi estimada em 15,88 bilhões de litros ao ano, ou seja, as empresas trabalharam, em média, com 62,1% da capacidade total (ociosidade de 37,9%). Em 2014, a ociosidade média foi de 33,8%.

A diminuição do ritmo de crescimento em comparação com os anos anteriores, principalmente em relação à pesquisa anterior, tem seu reflexo no aumento da capacidade ociosa dos laticínios da pesquisa. “Sabemos que capacidade ociosa na indústria reflete diretamente em aumento de custos”, avalia Silveira.

CLASSIFICAÇÃO – A Nestlé se manteve na primeira colocação, com 1,77 bilhão de litros captados. Na comparação com o ano anterior o volume captado caiu 11,6%. No caso, em 2014, o volume atribuído à Nestlé correspondia ao total captado pela joint venture com a Fonterra (DPA Nestlé). No segundo lugar, a francesa Lactalis do Brasil estreia entre as maiores com 1,59 bilhão de litros captados em 2015. A empresa iniciou as operações no Brasil no final de 2013 e, ocupa a posição que era da BRF em 2014.

Em terceiro e quarto lugares aparecem a CCPR / Itambé e o Laticínio Bela Vista, que mantiveram as posições. O quinto colocado, foi o laticínio resultante da junção das cooperativas Castrolanda, Frísia e Capal, cuja captação foi de 870,83 milhões de litros em 2015, um crescimento de 13,7% em relação ao ano anterior.

PRODUÇÃO – No ano passado, o Brasil captou 24 bilhões de litros de leite, de acordo com a Pesquisa Trimestral do Leite do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que inclui o volume captado e industrializado pelos estabelecimentos com inspeção municipal, estadual e/ou federal. Em 2015, a Nestlé se manteve na primeira posição do ranking, com 1,77 bilhão de litros captados, seguida pela Lactalis do Brasil, com 1,59 bilhão de litros. Vale lembrar que essa companhia iniciou as operações no país no fim de 2013. (Com informações da Sociedade Nacional da Agricultura)

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Fórum Instituto Unimed/RS debate ética e cultura em tempos de crise

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Brasília (3/6) – Os desafios éticos e culturais em um ambiente de crise política e econômica são o tema do 9º Fórum Instituto Unimed/RS, realizado hoje em Porto Alegre (RS). Com destaque para cinema e literatura como possíveis agentes de transformação da sociedade, o encontro levou à capital gaúcha nomes da cultura nacional. Representantes do Sistema OCB participaram do evento, que conta com o apoio do Sescoop/RS.

O diretor do Instituto Unimed-RS, Alcides Mandelli Stumpf, esteve ao lado do presidente da Unimed-RS, Nilson Luiz May, durante a cerimônia de abertura. Para Alcides, a realização do Fórum traduz o objetivo de aproximação da Unimed com a sociedade. “Entendemos que a escolha do tema desta edição é uma contrapartida para a comunidade justamente neste momento em que o debate sobre ética se faz tão fundamental”, disse o executivo.

O filósofo e historiador, atualmente professor da Unicamp, Leandro Karnal, fez a palestra inaugural do encontro pela manhã. Depois, foi a vez do jornalista, sociólogo e geógrafo, Demétrio Magnoli, e do professor de Ética e Filosofia, Roberto Romano, comandarem o painel sobre ética, com mediação do jornalista e colunista da revista Veja, Augusto Nunes.

Na parte da tarde, o jornalista e professor, Juremir Machado, do Correio do Povo, moderou o painel sobre literatura, protagonizado pelo escritor, Ruy Castro, pelo psicanalista, Contardo Calligaris, e pelo médico e escritor, Nilson Luiz May. “Este evento se diferencia pela livre expressão de ideias e conceitos, na palavra de reconhecidos talentos nas áreas da cultura, da literatura e do cinema. É uma notável contribuição ao Brasil, num momento de grave crise ética com consequências institucionais, políticas e econômicas”, avalia May.

A atriz, cineasta e escritora Bruna Lombardi, assumiu a mediação do painel sobre cinema como agente transformador, do qual participam os cineastas Carlos Gerbase, Jayme Monjardim e Paulo Nascimento.

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Jovens tocantinenses recebem noções de cooperativismo no Paraná

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Palmas (3/6) – A cidade paranaense de Prudentópolis foi o destino do Núcleo Jovem Cooperativo do Tocantins nessa terça-feira, 1º de junho. O grupo conheceu um pouco mais da história e dos princípios cooperativistas realizando o Treinamento Vivencial em Cooperativismo.

A atividade aconteceu em meio à natureza preservada e exuberante da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Ninho do Corvo, e foi ministrada pelo vice-presidente da Cooptur (Cooperativa Paranaense de Turismo), Márcio Canto de Miranda. Durante a capacitação, os participantes fizeram rapel, trilha, tirolesa, quiz e atividades de cooperativismo.

O instrutor acredita que o treinamento acrescentou conhecimentos aos jovens tocantinenses que desde o último dia 31 de maio realiza uma imersão ao cooperativismo do Paraná. “As dinâmicas foram aplicadas trabalhando o cooperativismo, com ênfase nos valores e princípios cooperativos. Foi uma visita muito positiva e os jovens se mostraram motivados o tempo todo”, elogiou Márcio Canto.

Já nesta quinta-feira, 1, o grupo visitou as cooperativas Coopavel, Copacol e LAR.

A viagem de imersão termina nesta sexta-feira, 3, e é organizada pelo Sistema OCB/TO (Sindicato e Organização das Cooperativas do Tocantins) e o Sescoop/TO (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Tocantins).

O Núcleo Jovem Cooperativo do Tocantins é formado por integrantes da Coapa (Cooperativa Agroindustrial do Tocantins), Coed (Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso), Sicredi, e Sicoob Credipar. (Fonte: ASCOM Sistema OCB/TO)

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Prazo para inscrição no Dia C é prorrogado até 16 de junho

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Goiânia (3/6) – O prazo para que as cooperativas se inscrevam no Dia de Cooperar (Dia C) 2016 foi prorrogado. Quem ainda não se cadastrou tem agora até o dia 16 de junho para participar com ações voluntárias de responsabilidade socioambiental que irão realizar ao longo do ano. Em 2015, mais de 1,3 mil cooperativas brasileiras inscreveram projetos na campanha, que reuniu a participação de 280 mil voluntários e 2,5 milhões de beneficiados em todo o país.

Os projetos para 2016 devem ser inscritos no site da campanha. Lá o visitante também pode encontrar informações sobre todas as ações voluntárias já realizadas pelo sistema cooperativo brasileiro e sobre o Dia C. Feita a inscrição, a cooperativa receberá o kit de divulgação e participação contendo: bolsa, camiseta, chaveiro, balões, boné, squeeze, cartaz, cartilha e folders. O material será usado para a realização do evento.

Neste ano, o Dia de Celebrar - que reúne cooperativas para comemorar os resultados do Dia de Cooperar em Goiás - será realizado no Jardim Zoológico de Goiânia, no dia 2 de julho, data em que também é comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo. Qualquer dúvida sobre a construção de um projeto ou a inscrição no site pode ser esclarecida por uma equipe do Sescoop/GO. Para isso, basta ligar para (62) 3240-8909.

A recomendação do Sistema OCB é de que as cooperativas tentem transformar ações pontuais em atividades contínuas que possam auxiliar a erradicação da pobreza, da fome e do analfabetismo, a igualdade de gênero e a sustentabilidade ambiental. (Fonte: Assimp Sistema OCB/GO)

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