Notícias representação

 

 

Sescoop-GO recebe pedidos de reformulação de cursos

"

Teve inicio hoje (3/2) o prazo para a reformulação orçamentária de projetos de capacitação e promoção social do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Goiás (Sescoop/GO). As cooperativas que pretendem pedir alterações ou que desejam enviar novos projetos terão prazo até 10 de março para fazerem a solicitação. O Sescoop/GO recomenda que sejam propostos eventos que atendam às necessidades específicas das cooperativas, sendo que no caso das centrais e federações é necessário identificar as singulares que serão beneficiadas.

Além disso, os eventos deverão estar voltados em cerca de 60% à qualificação do trabalhador. Para a apresentação de novos projetos, a cooperativa deve preencher o formulário-padrão (baixar aqui) e encaminhar ao Departamento de Capacitação do Sescoop/GO. No caso de alterações dos projetos, é necessário encaminhar um ofício formal informando as mudanças pretendidas para os projetos. Para mais informações entre em contato com o Departamento de Capacitação, pelo telefone (62) 3240 8911 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte:OCB/GO)

 

"

Presidente da Frencoop/RO visita a Casa do Cooperativismo de Rondônia

"

O deputado estadual Luiz Cláudio, que preside a Frente Parlamentar Cooperativista de Rondônia (Frencoop/RO), na Assembléia Legislativa, visitou a sede do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Rondônia, em Porto Velho (OCB-Sescoop/RS), nesta segunda-feira (2/2). Na ocasião, o parlamentar acompanhou o presidente da OCB-Sescoop/RO, Salatiel Rodrigues, em inspeção às obras de ampliação da sede da organização.

No, mesmo dia, um grupo de produtores rurais do Projeto Joana D´Arc -assentamento de famílias de agricultores, no interior do município de Porto Velho- participavam de reunião com instrutores do Sescoop/RO. O deputado Luiz Cláudio se comprometeu em levar à tribuna da Assembléia Legislativa do Estado, todas as reivindicações que os produtores apresentaram.
 
Os assentados do projeto Joana D´Arc estão se mobilizando e buscando apoio das autoridades, e estiveram na OCB-RO recebendo instruções sobre a formação de uma cooperativa local. Salatiel Rodrigues ofereceu aos agricultores apoio às suas reivindicações, oferecendo palestras que serão realizadas por instrutores do Sescop.  (Fonte: OCB-Sescoop/RO)

"

Ocemg-Sescoop/MG alinha propostas na área de capacitação

"

Alinhar propostas para a área de capacitação em 2009 – este foi o objetivo central do IV Encontro de Educadores do Cooperativismo mineiro, promovido pela Orhanização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo/MG (Ocemg-Sescoop/MG) entre os dias 29 e 31 de janeiro, no Hotel Tauá, em Caeté, em Belo Horizonte. Na ocasião, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, destacou a importância do Encontro que prioriza a capacitação dos educadores do Sistema em Minas. 

“É fundamental treinar a linha de frente, o elo entre as entidades e as cooperativas, pois são eles que levam, cotidianamente, os ensinamentos e a capacitação a todo o segmento no estado. É importantíssimo que esse grupo esteja alinhado, afinado, tocando como uma orquestra, harmonicamente com a linha e as metas de todo o Sistema”, afirmou.

Freitas discorreu sobre o tema “Educação Cooperativista e o Futuro do Sistema” e esclareceu que, apesar de andarem juntas e serem complementares, a educação cooperativa e a cooperativista são diferentes.  Segundo ele, a educação cooperativa é mais pragmática e está ligada ao desenvolvimento da cooperativa, enquanto a cooperativista refere-se à formação da essência do ser cooperativo. As mudanças estratégicas no processo de formação dos educadores e os trabalhos tiveram a coordenação do consultor Gabriel Pesce.

Ele destacou que a proposta do Encontro era dar continuidade a um processo que vem buscando integrar os profissionais que atuam na ponta, com cooperados, associados de várias cooperativas, no sentido de integrá-los ao Sistema Ocemg/Sescoop-MG, além de buscar um alinhamento em nível nacional.

O presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato ressaltou a doutrina cooperativista, que deve ser priorizada rotineiramente. “Temos a missão de humanizar e buscar melhores condições de vida para as pessoas. Tudo isto passa pela capacitação do ser humano, que é um dos elos condutores da qualidade de vida. Essa é a essência do segmento e temos conseguido reconhecimento nesse sentido, acredito estarmos no caminho certo”, frisou.

O evento contou ainda com a participação do Frei Philipp, pesquisador e Consultor da ONU no Brasil, que resumiu o Encontro como um renovar de esperança: “Quando uma organização de classe pensa em reunir os seus colaboradores, principalmente os educadores, para avaliar e pensar em como melhorar sua atuação, e como prestar um serviço melhor ao seu corpo social, gera reflexão de que é bom, mas que pode ser muito melhor. Isso alimenta a expectativa de melhora na qualidade de vida não só do segmento, mas de todo o País”. Phillip destacou ainda a importância de acompanhar os resultados dos trabalhos que são desenvolvidos e afirmou que o cooperativismo busca melhoria de renda, com desenvolvimento social, sempre priorizando as pessoas e o aumento da qualidade de vida, em benefício de toda uma comunidade. Participaram do Encontro cerca de 30 instrutores vinculados ao Sescoop/MG. Durante o evento também foram debatidas as mudanças estratégicas no processo de formação dos educadores. (Fonte: Ocemg)

"

3/2/2009 - BNDES amplia peso no total de investimentos do país

"

Clique aqui para ler todas as matérias do clipping 

Principal instrumento do governo para combater os efeitos da crise, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) já representa quase 14% do total de investimentos no país. No ano passado, emprestou quase o triplo do total de operações contratadas no Bird (Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento), que, com a AID (Associação Internacional de Desenvolvimento), compõe o Banco Mundial.

Em 2008, o BNDES liberou R$ 92,2 bilhões (cerca de US$ 40 bilhões). No ano fiscal de 2008, o Bird comprometeu um total de US$ 13,468 bilhões em 99 operações em 34 países, com desembolso bruto de US$ 10,5 bilhões. O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) emprestou US$ 7 bilhões.

BNDES, Bird e BID são instituições de perfis diferentes, mas a comparação evidencia o quanto o banco brasileiro cresceu e indica o aumento da presença do Estado na economia.

De 2005 a 2008, seu total de empréstimos praticamente duplicou. Com a injeção de recursos anunciada pelo governo, de R$ 100 bilhões para o período 2009-2010, a expectativa é que ele passe a concentrar ainda mais a demanda por crédito das empresas. "Com esses R$ 100 bilhões, o BNDES dispara na frente dos demais bancos de desenvolvimento. É uma decisão política que busca manter a taxa de investimento e o emprego", afirma Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES.

O banco tem atuado até mesmo na oferta de crédito de curto prazo, o que historicamente não faz parte do seu perfil. "Na nossa época, a política de apoiar exclusivamente investimentos de longo prazo era correta, mas hoje entendo que os desafios do momento podem justificar uma flexibilização do uso do BNDES", diz Francisco Gros, ex-presidente do banco.

Os desembolsos do banco já representam 13,9% do total de investimentos, considerando os dados de janeiro a setembro do ano passado. Em 2006, essa participação era de 9,6%. Tradicionalmente, o banco exerce um papel anticíclico -em momentos de incerteza aumenta a sua atuação. A participação do BNDES no mercado de crédito vinha declinando desde 2004, mas, em outubro do ano passado, quando a crise mundial se agravou, sua participação passou de 16% para 17%.

O próprio banco afirma que, num cenário de maior concentração da demanda no BNDES, poderá emprestar R$ 120,8 bilhões neste ano e R$ 136,2 bilhões em 2010. Críticos avaliam que o governo está assumindo uma posição de substituir o papel do setor privado e que é necessário pensar sobre o limite de captação de recursos do banco. Para João Carlos Ferraz, diretor de Planejamento do banco, a tendência é que o banco se estabilize em um patamar na faixa dos R$ 90 bilhões a R$ 100 bilhões em crédito.

"Dizem que o banco ocupa o papel [do setor privado]. São comentários essencialmente ideológicos. Um país que fecha o ano com 41% de crédito sobre o PIB ainda é pouco sofisticado em termos de sistema financeiro. Precisamos de mais mercado de capital e mais bancos oferecendo linhas de longo prazo".

Peso nas empresas
A carteira de participações do banco via BNDESPar inclui hoje quase 140 empresas, como Vale, Petrobras e Embraer. O BNDES participa ainda de 26 conselhos de administração.

Para Júlio Gomes de Almeida, da Unicamp, o BNDES
cresceu demais para o tamanho do mercado de capitais. "Cresceu tanto que hoje se vê limitado pelos mercados de crédito e capitais, onde não consegue captar recursos em bases compatíveis com as suas operações", disse. Ele avalia que o modelo de financiamento de longo prazo com base nos recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) não se sustenta mais e que a injeção de recursos do governo só adiou a discussão.

Para Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do banco, uma das funções do BNDES é ocupar espaços em momentos de menor dinamismo. "O BNDES tem limitação orçamentária e, por isso, deve ter uma agenda de prioridades adaptada a cada momento."

Especialistas dizem que, apesar de minimizar a falta de liquidez, a estratégia do governo com o banco traz riscos. Para Fernando Holanda, da FGV, pode ocorrer alta da inadimplência com a crise. "Há o risco de o governo financiar investimentos que não serão pagos."

Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 03/02/2009 - 08:57

"

28/1/2009 - Exportações das cooperativas crescem 21,49% em 2008

"

As exportações diretas das cooperativas brasileiras, no acumulado de janeiro a dezembro de 2008, registraram um crescimento de 21,49% em relação a 2007,  somando US$ 4,01 bilhões. No ano anterior, esse valor foi de US$ 3,3 bilhões. Os resultados fazem parte de um estudo da Gerência de Mercados (Gemerc), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), elaborado com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC).

Foi constatada aceleração nos valores comercializados ao longo de 2008, quando comparado a 2007. Contudo, foram observadas retrações no último trimestre do ano, período que apresentou menores volumes de vendas em relação a 2007, o que pode ser explicado pelos reflexos da crise financeira internacional nas exportações brasileiras.

Em 2008, as quantidades exportadas pelas cooperativas apresentaram oscilações negativas, acompanhando o desempenho observado no volume comercializado pela economia brasileira. Porém, quando se analisa os valores exportados, as oscilações foram positivas e crescentes, o que revela a valorização dos ativos no mercado internacional, com destaque para as commodities agropecuárias e a crescente agregação de valor. Esse comportamento se repete desde 2005.

Balança comercial - As cooperativas brasileiras importaram US$ 558,48 milhões em 2008, registrando um superávit da balança comercial de US$ 3,45 bilhões, o que representa um crescimento de 14,76% em relação ao ano anterior. O superávit do segmento cooperativista apresentou um aumento de 91,91% entre os anos de 2004 e 2008. Dessa forma, é destacada a preponderância das exportações das cooperativas sobre as importações.

Já a balança comercial brasileira apresentou um saldo de -38,21% em 2008, o que mostra uma tendência de elevação das importações em relação às exportações.

Produtos exportados - Para o complexo soja, tradicional produto exportado pelas cooperativas, as exportações da soja em grão atingiram US$ 680,03 milhões, mostrando liderança nesse grupo de produtos, frente ao farelo (US$ 405,51 milhões) e ao óleo (US$ 184,14 milhões). Dessa forma, as exportações do complexo em 2008 totalizaram US$ 1,27 bilhão, crescimento de 48,47% em relação a 2007.

Embora a soja em grão tenha apresentado liderança, sua participação tem mostrado decréscimo, registrando 53% do total no acumulado dos meses de janeiro a dezembro de 2008, frente a parcela de 59% no mesmo período do ano anterior.

Na seqüência do ranking figuram as exportações do setor sucroalcooleiro, com vendas de US$ 1,08 bilhão, sendo o álcool de US$ 588,79 milhões e o açúcar, US$ 490,84 milhões. As vendas externas desse setor foram destaque nas exportações em 2007. Contudo, as vendas de açúcar mostraram queda de 35,53% e, dessa forma, o setor apresentou uma retração de 0,27% nos valores comercializados em relação ao ano anterior.

As vendas das carnes somaram US$ 814,61 milhões nos meses de janeiro a dezembro de 2008, tendo-se liderança das aves (US$ 468,54 milhões), seguidas pelas carnes de suínos (US$ 166,03), outras carnes e carnes secas (US$ 137,07 milhões) e pela carne bovina (US$ 42,98 milhões). As aves representaram 58% das vendas externas desse setor em 2008 e 57% no mesmo período de 2007, caracterizadas como principal produto dessa origem. As carnes suína e bovina apresentaram em 2008 uma participação de 25% e 5%, respectivamente.

Mercados de destino - A Alemanha e os Países Baixos se destacaram nas importações dos produtos comercializados pelas cooperativas. Em 2008, a Alemanha representou 11,27% das exportações, com um total de US$ 452 milhões, puxadas pelas vendas dos produtos do complexo soja, com destaque para o farelo e para o grão, e pela comercialização de café.

Os Países Baixos mostraram uma participação de 10,36% e importações de US$ 415,43 milhões, explicadas pelas aquisições de produtos do complexo soja, com destaque para a soja em grão (US$ 121,81 milhões) e para o farelo de soja (US$ 43,39 milhões). O álcool figura na segunda posição de produtos, com vendas totais de US$ 111,14 milhões em 2008.

Em seguida, está a China com uma parcela de 10,12% e US$ 405,94 milhões em importações, no acumulado de janeiro a dezembro de 2008. O complexo soja mostrou liderança absoluta nas vendas externas para a China com um total de US$ 400,08 milhões.

Os Estados Unidos foram responsáveis por US$ 363,85 milhões nas importações, o que representa 9,07% do total exportado pelas cooperativas em 2008. No mesmo período do ano anterior, a participação foi de 5,58%. Os produtos do setor sucroalcooleiro apresentaram liderança na pauta, com vendas totais de álcool de US$ 309,36 milhões, o que representou 85,02% das exportações das cooperativas em 2008. Desta"

28/1/2009 - Sistema OCB reúne 7,8 milhões de associados em 2008

"

Mais brasileiros aderiram ao cooperativismo em 2008. Essa expansão foi impulsionada pela geração de emprego e mais renda aos associados, familiares e comunidades com cooperativas no Brasil. Os números consolidados pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) confirmam a tendência setorial de crescimento do número de associados comparativamente ao de cooperativas.

Assim, enquanto em 2007 eram 7.672 cooperativas com 7.687.568 associados, em 2008, o setor fechou o ano com 7.682 cooperativas e 7.887.707 associados.

O faturamento das cooperativas alcançou cerca de R$ 83 bilhões em 2008, o que corresponde a um crescimento próximo de 15% sobre os R$ 72 bilhões registrados em 2007. As regiões Sul e Sudeste se mantiveram na liderança na representação do faturamento bruto do cooperativismo. Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina concentraram a maior fatia desse crescimento verificado no faturamento das cooperativas vinculadas ao Sistema OCB. As regiões Nordeste e Centro-Oeste vêm em seguida com o aumento de 21,52% e 18,8%, respectivamente.

Clique aqui para acessar os gráficos deste release
 

"

Conselho Monetário aprova outras medidas de apoio ao setor agrícola

"

Além de equiparar agricultores de municípios paulistas a outras regiões prejudicadas pela seca em 2004 e 2005, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou decisões que vão desde prorrogar o prazo para renegociar dívidas até a liberação de recursos para capital de giro, que vinham sendo prometidos às cooperativas. Grande parte dos votos analisados pelo CMN já vinha sendo negociada há semanas. Para facilitar a comercialização da safra agrícola foi aprovada a ampliação do limite de crédito do Programa de Desenvolvimento das Cooperativas (Prodecoop), passando de R$ 10 milhões para R$ 20 milhões, excepcionalmente para a safra 2008/2009. Esse teto poderá ser elevado em até 100% quando destinado a empreendimentos da própria cooperativa.

Também foram liberados R$ 700 milhões para as cooperativas, passando o Prodecoop a contar com R$ 1,7 bilhão. Apenas um R$ 1 bilhão vai poder ser usado para capital de giro. O governo garante que vai acompanhar o desempenho do cooperativismo.  "Se nos próximos meses houver necessidade de mais recursos para capital de giro, poderemos rever e ampliar esse volume”, assegurou o secretário adjunto de Política Econõmica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt.

O Conselho Monetário também aprovou a elevação do limite de crédito do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro) para agricultores dos municípios catarinenses atingidos pelas chuvas. O teto vai passar de R$ 250 mil para R$ 500 mil por beneficiário. Ainda foi autorizada a extensão dos prazos da renegociação das dívidas de custeio e investimento, que venceram no final do ano passado. A data limite vai depender da fonte do financiamento.

O CMN também estendeu o prazo para pagamento das parcelas renegociadas do Fundo de Terras. No caso das operações de crédito fundiário, a data passou para 1º de junho. Já o prazo para formalização das operações pelos bancos passou de 31 de março para 30 de dezembro. Outra medida aprovada foi a elevação, para 30 de junho, do prazo pra renegociação das dívidas do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira da Bahia, que venceram no final de 2008.

Também foi ampliado o limite para Empréstimo do Governo Federal (EGF) e Linha Especial de Crédito (LEC) para o leite. O preço mínimo para a uva industrial da safra 2008/2009 foi fixado em R$ 0,46 o quilo nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Os cafeicultores foram contemplados com a prorrogação por 360 dias do vencimento da segunda parcela das operações de estocagem contratadas entre 1º de abril de 2007 e 31 de janeiro de 2008. As operações de custeio e colheita de café vencidas até 31 de março também foram estendidas.

O Conselho Monetário Nacional também aprovou a criação de uma linha de crédito que vai garantir capital de giro à fruticultura. O valor total dos recursos é de R$ 200 milhões. São três anos para pagar e um de carência. “Em função da crise, os preços no mercado internacional caíram. Isso também afeta as empresas que muitas vezes já tinham até exportado com valores a fixar. Com essa linha a idéia é dar giro novamente para que consigam manter o emprego, seja direto nessas unidades de beneficiamento e exportação, seja indireto para aqueles pequenos produtores que entregam a produção para essas unidades”, explicou Bittencourt. (Fonte: Ocesp/Canal Rural)

"

Governo reconhece situação especial de 22 municípios paulistas

"

Nesta quinta-feira (29/01), o Conselho Monetário Nacional aprovou a inclusão dos 22 municípios paulistas que decretaram estado de emergência em 2005 - a maior parte deles do Vale do Paranapanema - na Lei 11.775, que deu maior prazo para a renegociação das operações de crédito rural. A decisão foi publicada por meio da Resolução 3.676 do Banco Central do Brasil. O texto original da lei, publicado em 17/09/08, havia deixado de fora deste benefício dezenas de produtores rurais desta região, que enfrentaram perdas por problemas climáticos tão grandes quanto os de outros estados até então beneficiados. Com a nova resolução do CMN, desfez-se esta discriminação contra os produtores paulistas.

Como grande parte dos produtores não contemplados pela lei de 2008 são cooperativas agrícolas, a Organização das Cooperativas do Estado de Sâo Paulo (Ocesp) empenhou-se durante todos estes meses para corrigir esta distorção. No último dia 23, o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, juntamente com o secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras, reuniu-se na sede do Ministério da Fazenda com o secretário-adjunto de Política Econômica do ministério, Gilson Bittencourt, e cobrou a inclusão dos municípios paulistas na lei.

Esta semana, os apelos da Ocesp foram finalmente atendidos e a resolução foi modificada. "Entendemos que o governo corrigiu uma injustiça. Os produtores paulistas só queriam um prazo maior para renegociar suas dívidas e não o perdão das mesmas. Eles foram vítimas de intempéries, assim como os outros estados, e precisavam de recursos para continuar produzindo", justifica Del Grande.

Os 22 municípios agora contemplados pela lei são: Lutécia, Quatá, Pedrinhas Paulista, Tarumã, Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Florínia, Borá, Ibirarema, Ocauçu, Assis, Rancharia, Echaporã, Nantes, Iepê, Platina, Palmital, Maracaí, Cruzália, Paraguaçu Paulista, Oscar Bressane e João Ramalho. 

A partir de agora, os produtores desses municípios que renegociarem dívidas de investimento não terão restrição para obtenção de novos investimentos até a liquidação total do contrato, ou seja, serão considerados adimplentes, sem nenhuma restrição para continuar produzindo. Eles também estão dispensados da comprovação da incapacidade de pagamento, sendo que as renegociações podem atingir até 60% do saldo de investimento de cada banco no estado e o prazo adicional para pagamento pode ser ampliado para até 5 anos. Além disso, aqueles que tiverem dívidas de custeio das safras 2003/04, 2004/05, 2005/06 terão prazo adicional de até 4 anos no contrato. (Fonte: Ocesp)
 

"

Freitas ministra palestra na abertura do encontro de educadores em MG

"

O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, ministrou palestra hoje (30/1) durante a abertura oficial do IV Encontro de Educadores do Sistema Ocemg-Sescoop/MG. O evento acontecerá  até amanhã (31/1), no Tauá Hotel, em Caeté (MG). O Encontro tem o objetivo de alinhar as propostas para a área de capacitação em 2009, bem como discutir novas demandas.

Lopes de Freitas falou sobre o tema “Educação Cooperativista e o Futuro do Sistema”. Foram abordadas ainda as mudanças estratégicas no processo de formação dos educadores. A abertura oficial foi feita pelo presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, também vice-presidente da OCB.

Cerca de 30 instrutores vinculados ao Sescoop/MG, responsáveis pela disseminação do cooperativismo no Estado, participam do evento. Mais informações pelos telefones (31) 3025-7109/ 7110. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
 

"

Infotec divulga análise das exportações das cooperativas

"

A 28ª edição do Informativo Técnico (Infotec) produzido pela Gerência de Mercados (Gemerc), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), faz uma análise das exportações das cooperativas, considerando-se o seu desempenho, os mercados consumidores, os produtos comercializados e os impactos da crise internacional na economia brasileira e nas vendas externas das cooperativas.

Diante das avaliações, foram realizadas projeções para as exportações das cooperativas brasileiras, verificando as tendências globais e as oportunidades para as cooperativas. O documento divulga, de forma sintética e mediante a análise dos dados, as principais informações referentes ao desempenho das cooperativas brasileiras no comércio internacional.

Dessa forma, apresenta a evolução das exportações diretas, principais mercados compradores, desempenho das exportações por Unidade da Federação e por produto comercializado em 2008, abordando a crise financeira mundial e as suas influências no Brasil e nas cooperativas.  Clique aqui para ler o Infotec nº 128.

"

OCB analisa MP que trata de questões tributárias

"

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por meio da Gerência de Mercados fez uma análise da Medida Provisória nº. 449, que tem como relator o deputado  Tadeu Filippelli (PMDB-DF). A MP altera a legislação tributária federal relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários, concede remissão nos casos em que especifica e institui regime tributário de transição. A intenção,  segundo o assessor Tributário da gerência de Mercados da OCB,  Edimir Santos , foi identificar os pontos negativos para o cooperativismo e tentar  reverter às posições.

De acordo  com o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut,  a  MP, editada em 13 de dezembro de 2008, pode sofrer alterações, pois a análise, não necessariamente, impede que sejam incluídas sugestões. Ele explica que a Medida foi encaminhada para as Organizações Estaduais e que pode sofrer alterações de acordo com as necessidades, principalmente para as cooperativas que estejam enquadradas como “empresas de grande porte”, e por isso, tem que atender as modificações contábeis da Lei 11.638/07, e podem aderir ao Regime Tributário de Transição (RTT), introduzido por essa MP.
 

"

Ocesp-Sescoop/SP inaugura Núcleo Regional Nordeste em Ribeirão Preto no dia 2

"

O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB),  Márcio  Lopes de Freitas, vai participar da inauguração do escritório Regional Nordeste do Sistema Ocesp-Sescoop/SP, em Ribeirão Preto (SP), na próxima segunda-feira (2/2). Ao lado do presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, e autoridades locais e líderes cooperativistas, ele participará de uma cerimônia no espaço de treinamentos do Banco do Brasil (Av. Presidente Kennedy, 2.332 – Lagoinha - Ribeirão Preto – SP), das 11h às 13h

Logo após a solenidade, será realizada a primeira ação da regional, o Workshop Ocesp – Banco do Brasil, direcionado a gestores e dirigentes de cooperativas agropecuárias e de crédito rural. A sede do Núcleo Regional Nordeste funcionará na rua Wlademir Meirelles Ferreira, 1.525 – Sala 216 – Jardim Botânico – Ribeirão Preto. Saiba mais: (11) 3146-6287 / 6272. (Fonte: Ocesp)
 

"

CMN aprova recursos para cooperativas agropecuárias

"

O setor cooperativista poderá contar com mais R$ 700 milhões para capital de giro dentro do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop). A liberação do recurso foi aprovada hoje (29/1) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em Brasília (DF).

“Esse é um recurso que vem atender a uma necessidade mais imediata do segmento, que sofre os reflexos da crise financeira internacional. Com isso, as cooperativas agropecuárias terão “dinheiro na veia”, em caixa, para rodar esta safra e dar continuidade a suas atividades econômicas”, avalia o gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut.   

O valor aprovado pelo CMN vem somar aos R$ 300 milhões liberados anteriormente. Com essa decisão, o programa passa a contar com até R$ 1,7 bilhão, sendo R$ 1 bilhão para capital de giro. Os recursos para essa elevação serão provenientes do Programa de Estímulo à Produção Agropecuária Sustentável (Produsa), R$450 milhões, e do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro), R$250 milhões. 

De acordo com a decisão do Conselho, caso haja necessidade, a linha poderá ser ampliada em mais R$300 milhões, totalizando R$ 2 bilhões para o cooperativismo nesta safra.

Comercialização - O limite para comercialização, composição e carregamento de estoques pelas cooperativas agropecuárias foi alterado pelo CMN, passando de R$ 10 milhões para R$ 20 milhões, excepcionalmente na safra 2008/2009.
 

"

OCB Mercados vai apoiar estratégias de comercialização de commodities

"

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) inaugura, nesta quinta-feira (29/01), um novo serviço: o informativo “OCB Mercados”, publicado no portal www.brasilcooperativo.coop.br. Com periodicidade mensal, o sumário analisa o comportamento das commodities agrícolas – soja, milho, algodão, café e trigo. O novo informativo servirá às mais de 1,6 mil cooperativas do Ramo Agropecuário ligadas à OCB.

“O estudo é bem fundamentado, bem estruturado, com uma visão nacional de quem está em Brasília”, pondera o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, ao ressaltar a capacidade das políticas públicas influenciarem a formação de preços. Segundo ele, o OCB Mercados contém informações que vão possibilitar mais amplitude e mais profissionalismo por parte das cooperativas.

“É importante que o produtor busque outras fontes para formar sua própria opinião e tomar decisões acertadas”, ressalta Freitas, para quem o informativo vai cumprir esse papel de apoiar os produtores em cooperativas agropecuárias, à medida que a OCB mantém relacionamento com todas as regiões do País, pois está presente em todos os estados e no Distrito Federal.

O gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, avalia que a análise do comportamento das principais commodities deverá facilitar a criação de estratégias que impulsionem a comercialização dos produtos das cooperativas. Este é o principal objetivo da Gerência de Mercados (Gemerc) da OCB, área técnica que criou e realiza a análise, assinala Ninaut.

O “OCB Mercados” tem como diferencial a análise dos fundamentos de mercado das commodities, com destaque para a demanda, oferta e os seus níveis de estoques, no âmbito externo e interno. “Completa o trabalho a correlação dos preços externos e internos, os fretes, ritmos de exportações e importações do Brasil e a rentabilidade dos produtos em importantes praças”, explica o gerente de Mercados. Somam-se comentários gerais, tendências e as principais variáveis, do ponto de vista dos agentes do agronegócio brasileiro, que influenciam os mercados. 

“Esse serviço apresenta a síntese dos relatórios mensais publicados pelo United States Department of Agriculture (Usda) e pela Companhia Brasileira de Abastecimento (Conab), bem como os indicadores de preços do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e do Sistema CMA, uma consultoria eletrônica agropecuária”, destaca Marcos Matos, técnico responsável pelo acompanhamento desses mercados na Gemerc.

Clique aqui para ler os conteúdos do OCB Mercado Janeiro 2009

"

Sescoop/ES reúne agentes de desenvolvimento humano

"

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do estado do Espírito Santo (Sescoop/ES) promove nos amanhã (30/1) e sexta-feira (31/1) o I Encontro dos Agentes de Desenvolvimento Humano (ADH). O evento tem como objetivo conduzir os participantes a um processo de reflexão sobre o contexto e seu papel como agentes de desenvolvimento humano, visando uma atuação que culmine num processo de desenvolvimento ágil e sustentável.

O encontro será no Hotel Praia Sol - Rua Eudólio Cruz, nº 01, Nova Almeida - Serra/ES e terá a coordenação da Gerência de Capacitação (GECAP). Para se inscrever, clique aqui e preencha a ficha de inscrição. Para efetivação da inscrição será verificada a adimplência financeira e documental da cooperativa junto a Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo (OCB/ES), bem como a adimplência documental com o Sescoop/ES. Serão oferecidas 35 vagas.

"

Assembléia Geral será no dia 30 no Rio de Janeiro

"

No próximo dia 30, a Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ) fará sua Assembléia Geral Extraordinário e Ordinária (AGO). Dois importantes assuntos estarão em pauta: a retificação da previsão orçamentária para exercício de 2009 e a aprovação da remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal.

De acordo com o presidente da OCB/RJ, Wagner Guerra, os temas são fundamentais para a continuidade de um trabalho sério, dedicado e comprometido com os ideais de desenvolvimento do cooperativismo no Rio de Janeiro. Guerra conclama a todos os dirigentes de cooperativas filiadas a participar da reunião. "Trata-se de uma oportunidade para exercer a democracia cooperativista, participando e votando nos itens que serão apresentados, dentro da total transparência que delineia os passos da atual administração de nossa entidade", destaca.

Como um balanço dos principais avanços em 2008, o presidente da OCB/RJ cita o convênio com a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) e OCB-Sescoop/RJ. “É uma vitória sem precedentes na história de nossa instituição”, avalia Guerra.

O evento será no dia 30, às 14h, no auditório da Sociedade Nacional de Agricultura, na avenida General Justo, 171, 2º andar, Castelo. (Fonte: OCB/RJ)

"

Sistema OCB divulga balanço do setor em 2008

"

"Mesmo com a crise financeira internacional, 2008 foi um ano positivo para o cooperativismo. As consequências dessas turbulências foram sentidas mais diretamente no início deste ano”. A avaliação foi feita nesta quarta-feira (28/1) pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, em entrevista coletiva à imprensa, quando fez um balanço do setor no ano passado.  

Sobre a crise financeira, o presidente mostrou otimismo: “Nossa expectativa é de que haja uma reversão desse quadro, nos mercados financeiros e na oferta de crédito, ainda no primeiro trimestre, que, somada a políticas públicas criadas pelo governo, possa desenhar um novo cenário para o setor”.

“Acreditamos na capacidade dos produtores e suas cooperativas de buscarem alternativas para vencer essas dificuldades, dar continuidade a suas atividades econômicas e chegar a taxas de crescimento em torno de 10% tanto nas exportações quanto no faturamento", disse o presidente aos jornalistas, na sede da OCB, em Brasília (DF).

Na oportunidade, Freitas anunciou os números do sistema cooperativista em 2008, que foram consolidados pela Gerência de Mercados (Gemerc), da OCB. Segundo ele, mais brasileiros aderiram ao cooperativismo no ano passado. Essa expansão foi impulsionada pela geração de emprego e mais renda aos associados, familiares e comunidades com cooperativas no Brasil. 

Os números divulgados pela OCB confirmam a tendência setorial de crescimento do número de associados comparativamente ao de cooperativas. Assim, enquanto em 2007 eram 7.672 cooperativas com 7.687.568 associados, em 2008, o setor fechou o ano com 7.682 cooperativas e 7.887.707 associados.

O faturamento das cooperativas, por sua vez, alcançou cerca de R$ 83 bilhões em 2008, o que corresponde a um crescimento próximo de 15% sobre os R$ 72 bilhões registrados em 2007. As regiões Sul e Sudeste se mantiveram na liderança do faturamento bruto do cooperativismo. Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina concentraram a maior fatia desse crescimento verificado nas cooperativas vinculadas ao Sistema OCB. As regiões Nordeste e Centro-Oeste vêm em seguida com o aumento de 21,52% e 18,8%, respectivamente.

Clique aqui  e acesse a integra do estudo.

 

"

Exportações das cooperativas crescem 21,49%

"

As exportações diretas das cooperativas brasileiras, no acumulado de janeiro a dezembro de 2008, registraram um crescimento de 21,49% em relação a 2007,  somando US$ 4,01 bilhões. No ano anterior, esse valor foi de US$ 3,3 bilhões. Os resultados fazem parte de um estudo da Gerência de Mercados (Gemerc), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), elaborado com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC). Clique aqui e acesse a íntegra do estudo.

"

Estudo avalia impacto da crise internacional

"

A evolução das exportações das cooperativas, principais mercados compradores, desempenho das exportações por unidade da Federação e por produto comercializado em 2008 foi divulgado hoje, durante coletiva para a imprensa na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O estudo foi elaborado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados (Gemerc)  e aborda a crise financeira mundial e as suas influências no Brasil e nas cooperativas. Clique aqui e acesse a íntegra do estudo.

 

"

OCB/ES promove campanha para doação de sangue

"

O Sistema OCB/ES-Sescoop/ES realiza nos próximos dias 6 e 7 de fevereiro a campanha ''Coopere com a vida, doe sangue'', em parceria com o Hemocentro do Espírito Santo (Hemoes). Está será a segunda edição do evento, que conta com o apoio das cooperativas Sicoob, Coabriel e Coopesg. As atividades terão inicio às 8h, na Unidade de Saúde Central – São Gabriel da Palha (ES).

A campanha pretende aumentar o estoque nos bancos de sangue do Espírito Santo, elevando a níveis satisfatórios, capazes de suprir a demanda emergencial, além de manter um estoque para qualquer eventualidade.

A campanha também tem o objetivo conscientizar o cooperado sobre a importância de sempre doar sangue. A campanha é fundamentada no 7º princípio cooperativista que consiste em Responsabilidade Social e interesse pela comunidade, mostrando que o cooperativismo além de uma alternativa para o desenvolvimento econômico também possuem o seu ideal solidário.

"