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A Federação das Cooperativas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Fecoopace) está solicitando às suas 15 cooperativas afiliadas que se organize, para participar da licitação a ser lançada pelo Governo do Estado. A previsão é que o edital seja publicado na próxima semana. De acordo com a assessoria de imprensa do Detran-CE, os contratos dos permissionários, assinados ainda durante o mandato do ex-governador Lúcio Alcântara serão cumpridos rigorosamente. Somente deixarão de valer após a realização de nova licitação quando os contratos dos futuros permissionários devem ser assinados.
Para o presidente da Fecoopace, Marcos Cézar Bezerra a organização do sistema de transporte público deve ser democrático. “Acredito que a única forma de organizar o sistema é por meio da licitação”. Por isso, ele diz que a Fecoopace não tem interesse em questionar, judicialmente os trâmites licitatórios.
O presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE João Nicédio Alves Nogueira salientou que a Fecoopace está no caminho certo. “A OCB/CE dá total apoio ao processo de mobilização das cooperativas e é inteiramente favorável à realização de licitação como forma de organizar o sistema de transportes do Estado”, destaca.
Da mesma opinião compartilha o representante das cooperativas do Ramo Transporte no estado do Ceará Rugero Lima. “Sem regulamentação fica inviável o sistema. A sociedade não pode ficar a mercê de um transporte público clandestino. É preciso que as cooperativas se organizem para exigir do governo um processo mais dinâmico”, enfatiza.
Rugero Lima revela que o governo lançou, em meados do ano passado novas regras que regulamentam o sistema de transporte intermunicipal e que é preciso que todos os cooperados se adaptem às novas exigências. O projeto foi elaborado pela Seinfra (Secretaria da Infraestrutura do Estado do Ceará), em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE), tendo como base um estudo feito pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
Pelas novas regras as vans terão um raio de circulação restrito a 165 quilômetros, a partir da capital. Outra novidade diz respeito à quantidade de passageiros transportados, restrito ao número de 18 por van. "Um percurso muito longo com vans é inviável até economicamente", argumenta o presidente da Fecoopace Marcos Cézar Bezerra.
A nova regulamentação vale também para as linhas de ônibus, que terão obrigatoriamente que circular com ar-condicionado, entre outras exigências. O projeto prevê ainda que, a cada cinco anos, toda a frota de veículos, seja de ônibus ou de vans deve ser trocada. Bezerra afirma que as cooperativas podem procurar a Fecoopace para esclarecer dúvidas, pois a Federação está preparada para prestar assessoria e dar orientação aos interessados. (Fonte: OCB-Sescoop/CE)
O presidente do Senado, José Sarney, assinou hoje (16/2) a ficha de filiação à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e conheceu as principais demandas do setor que fazem parte da Agenda do Cooperativismo. Ele recebeu nesta segunda-feira, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que estava acompanhado dos presidentes das organizações dos estados do Amapá e do Amazonas, respectivamente, Gilcimar Barros Pureza e José Merched Chaar, e do seretário-executivo da Presidência, Renato Nobile.
Além das proposições de interesse do cooperativismo brasileiro, Freitas tratou da comemoração dos dez anos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), tendo em vista a realização de uma sessão solene no Congresso Nacional, e do Dia Internacional do Cooperativismo. “O senador José Sarney demonstrou interesse nas duas datas e propôs a realização de um ato único no Congresso Nacional”, assinalou Freitas, destacando que a proposta do senador de promover um grande evento é bem-vinda.
Segundo o presidente da OCB, o senador Sarney se comprometeu a dar apoio as proposições do movimento cooperativista. Freitas ressaltou que gostaria de ver aprovada a lei geral das cooperativas. “Mas por precaução, gostaria que a mudança fosse para melhor. Considerando que a atual 5.764 é muito boa e propiciou o avanço do cooperativismo no País, a construção da nova lei deverá ter efeito para outros 30 anos, o que implica uma apreciação da mesma num ambiente sem as questões momentâneas e ideológicas”, assinalou.
Freitas apresentou as principais proposições que devem entrar em pauta no Senado. Entre elas, três destaques: PLS 03/2007, de autoria do senador Osmar Dias, o projeto dispõe sobre as sociedades cooperativas. Atualmente ,encontra-se na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), sob a relatoria do senador Renato Casagrande. O PLC 131/2008 (antigo PL 4622/2004) de autoria do deputado Pompeo de Mattos, dispõe sobre a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho. Este foi aprovado no Plenário da Câmara dos Deputados, agora, encontra-se na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), sob a relatoria da senadora Serys Slhessarenko. E o PLS 293/1999 (antigo PLP 177/2004), de autoria do senador Gerson Camata, dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das leis nºs 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Aprovado o substitutivo na Câmara dos Deputados, o projeto retorna ao Senado e precisa ser aprovado, sem emendas, em Plenário.
As propostas, segundo o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), José Merched Chaar, foram levadas muito a sério pelo presidente do Senado. “Ele demonstrou muita confiança no Sistema Cooperativista, além de ser um grande conhecedor do tema”. Na oportunidade, Merched falou dos principais ramos do cooperativismo que têm se destacado no estado. “Hoje, as cooperativas de saúde são referência nos atendimentos aos hospitais e o transporte é eficiente, pois conta com as cooperativas para atender a população amazonense”.
Gilcimar Brarros Pureza, presidente da Organização das Cooperativas do Amapá, mostrou-se entusiasmado com a manifestação e preocupação do presidente do Senado no que diz respeito às questões do cooperativismo. “É necessário que as cooperativas, em especial do Norte e Nordeste, tenham uma política contínua para que possam se desenvolver”. Segundo ele, o cooperativismo ainda é pouco conhecido e adotado na região por falta de conhecimento.
Também foi apresentado um requerimento No. 3767/2008, do deputado Zonta, solicitando Sessão Solene no Congresso Nacional no dia 16 de abril. Além disso, o Freitas convidou o senador José Sarney a participar do lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009 e posse da nova Diretoria da Frencoop. Por problemas pessoais Sarney já adiantou que o primeiro vice-presidente do Senado Federal, Marconi Ferreira Perillo Júnior, deverá representá-lo. (Foto: Matheus Balieiro Bin/Agência Senado)
Novos desafios do cooperativismo frente ao atual panorama econômico e social é o tema do Colóquio Cooperativismo Desafios e Oportunidades que será realizado no próximo dia 18 pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), órgão consultivo da Presidência da República, que reúne líderes de diversos setores da sociedade. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi convidado para compor a mesa de abertura do evento ao lado da coordenadora, secretária da secretaria do CDES, Esther Bemerguy de Albuquerque, secretária do CDES, do representante da Unicafes, José Paulo Crisóstomo Ferreira, e do presidente da Unisol, Arildo Mota Lopes.
O primeiro painel será “Desafios do Cooperativismo” que vai tratar dos desafios para a construção de uma política sistêmica de interesse comum que atenda às necessidades do cooperativismo. Terá a coordenação do conselheiro do CDES, José Antônio Moroni, e a participação da assessora especial da Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil da Presidência da República, Sandra Brandão; 3º vice-presidente da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) – Câmara dos Deputados, deputado federal Eudes Xavier; presidente da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo (Frencoop) deputado Odacir Zonta e do secretário Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, professor Paul Singer;
O segundo painel será sobre o Estímulo ao Cooperativismo e Medidas para enfrentar a crise. Terá a coordenação do conselheiro do CDES, Murillo de Aragão, e será composto pelo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nélson Barbosa; o diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil (Bacen), Alexandre Tombini, e pelo diretor da área Administrativa, Financeira e de Operações Indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maurício Lemos .
A Interlocução Institucional para o Fortalecimento do Cooperativismo será o terceiro painel. Haverá um debate da necessidade de institucionalização dos canais de interlocução com o governo federal para a implementação da agenda cooperativa. Coordenado pelo conselheiro do CDES, Clemente Ganz Lúcio, contará com a assessora especial da Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil da Presidência da República, Tereza Campello, e o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Márcio Portocarrero.
A OCB é convidada a participar do evento junto com a Unicafes e a Unisol. O evento é uma iniciativa do CDES e será realizado no auditório do Anexo 1 do Palácio do Planalto (DF) das 9h30h às 17h30h
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Pedro Soares
Da sucursal do Rio
Reajustado neste mês em 6,4% em termos reais, o novo salário mínimo de R$ 465 injetará diretamente na economia R$ 21 bilhões pelos cálculos do Ministério do Trabalho e será um importante instrumento de política anticíclica nestes tempos de crise, segundo especialistas. Permitirá, dizem, manter algum dinamismo em setores que dependem da expansão da renda, como o de alimentos.
Para Fábio Romão, economista da LCA, o aumento do mínimo, aliado à inflação menor neste ano, vai sustentar o consumo de alimentos e outros bens semi e não-duráveis (como roupas, calçados e produtos de limpeza e de higiene pessoal) e amortecer o impacto da crise tanto na produção como no emprego. O reajuste real também terá mais peso nas regiões onde a penetração do mínimo é maior, como Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Antes mesmo do aumento total de 12,05% do mínimo, o desempenho dos setores ligados à renda já destoava do resto. De outubro a dezembro, a indústria geral registrou tombo sem precedentes em crises anteriores, de 19,8%. Mas, em alimentos, a queda foi suave -0,7%, a menor dos ramos.
Só registraram expansão bebidas (0,2%), também dependente da renda, e outros veículos automotores (20,1%), por causa da fabricação de aviões encomendados antes da crise, contra queda de 54% na produção de veículos, diz o IBGE.
Isabella Nunes, do IBGE, diz que os ramos ligados à renda já tiveram resultados um pouco melhores nos três últimos meses de 2008 -quando a indústria sentiu, progressivamente, o forte baque da crise.
"A indústria desabou em dezembro, mas a renda ainda sustenta um pouco os não-duráveis." Em dezembro, a produção da indústria geral caiu 14,5% ante dezembro de 2007 -a maior retração desde 1991. Naquele mês, outro ramo ligado à renda, a indústria farmacêutica, cresceu 11,7%.
Para Nunes, uma eventual estabilidade do mercado de trabalho e o efeito do reajuste do salário mínimo jogarão um papel importante para definir o rumo da economia neste ano.
Já Romão vê o mínimo como um "amortecedor" da crise, mas que não impedirá uma desaceleração do ritmo da atividade. Regionalmente, os Estados do Nordeste já registraram em dezembro resultados "menos ruins", diz Romão, justamente por causa do maior peso das indústrias de semi e não-duráveis. Tiveram recuos abaixo da média de 14,5% as indústrias de Pernambuco (-6,2%) e Ceará (-3,9%). Goiás registrou expansão -1,1%-, impulsionado pela indústria de alimentos, cujo peso é de 66% no Estado.
"Sentiremos a crise, mas menos que os outros setores. A produção deu pequena desacelerada, mas estamos otimistas. A indústria de alimentos deve crescer 3% no ano, e o aumento real do mínimo ajudará o consumo", diz Denis Ribeiro, da Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação).
Segundo Ciro Mortella, presidente da Febrafarma (Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica), o setor ainda não sente o impacto da crise na produção, mas também não deve ficar inume. "Seremos afetados, mas em menor escala."
Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 16/02/2009 - 08:34
A Coop – Cooperativa de Consumo realizará sua Assembléia Geral Ordinária no dia 6 de março, sexta-feira, com a primeira chamada estabelecida para às 7 horas. Segundo o presidente da Coop, Antonio José Monte, graças ao fornecimento acumulado de R$ 1,2 bilhão, com um crescimento nominal no volume de negócios da ordem de 9,27% em relação ao ano anterior, aliado a uma gestão austera - que originou uma série de medidas de contenção de gastos em exercícios anteriores - será possível a concessão de juros ao capital e a distribuição de sobras, de acordo com decisão dos cooperados presentes à Assembléia.
“Esta administração saudável é importante porque é a partir do alcance de bons resultados que uma cooperativa pode melhor cumprir a sua função social”, declara Monte. Segundo ele, durante a Assembléia Geral ocorrerá também a eleição para os novos componentes do Conselho de Administração para o período de 01/04/2009 até 31/03/2013 e do Conselho Fiscal e respectivos suplentes para o período de 01/04/2009 até 31/03/2010. “Nesse dia, é importante que os cooperados exerçam o seu direito de voto”, complementa o presidente da cooperativa.
Na Assembléia, será feita a leitura do Relatório do Conselho de Administração referente ao exercício de 2008 e a exposição do Balanço Geral relativo ao mesmo período para análise e aprovação por parte dos cooperados presentes. A Assembléia será realizada no Centro Administrativo da Coop, localizado na rua Conselheiro Justino, 56 – Bairro Campestre – Santo André (SP). (Fonte: Ocesp)
A partir dos resultados de uma pesquisa diagnóstica realizada em 2008, o Sescoop/SP preparou cursos que serão oferecidos ao longo deste ano no Programa de Educação Continuada. Devem ser oferecidos cursos sobre legislação ambiental, saúde e segurança no trabalho, educação ambiental, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), entre outros temas. A pesquisa foi analisada por um grupo de trabalho formado por técnicos do Sescoop/SP, que definiu as prioridades e aplicabilidade das ações propostas pela consultoria Apoena Sustentável, parceria do projeto. O plano de ações deve conciliar as principais necessidades das cooperativas com as possibilidades de atendimento do Sescoop/SP. Os resultados da pesquisa estão disponível para consulta no Portal do Cooperativismo.
De acordo com Cristiane Claro, do Núcleo de Saúde e Meio Ambiente do Sescoop/SP, a pesquisa revelou que muitas cooperativas já realizam projetos relevantes na área, porém ainda é necessário muito esforço, especialmente na área de educação. “Mesmo notando o interesse crescente pelo tema, ainda é necessário um grande trabalho de conscientização do público interno das cooperativas, que muitas vezes ainda não despertou a consciência para práticas simples, mas que podem causar impactos positivos para pessoas e o seu entorno”, diz Cristiane.
A pesquisa foi desenvolvida em três etapas. A primeira consistiu na análise de dados de institutos de pesquisa (IBGE, IPEA e IDH da ONU), entre outros. As informações proporcionaram a contextualização socioambiental de cada região. Na segunda etapa, foi aplicada uma pesquisa com cooperados via formulário digital, buscando identificar os principais riscos de cada ramo de atividades, com informações genéricas dos problemas e práticas em saúde e meio ambiente. Buscou-se identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.
Já a terceira etapa consistiu na realização de 5 eventos em núcleos regionais do Sistema Ocesp/Sescoop-SP. O diagnóstico participativo permitiu um aprofundamento das questões e problemas mencionados no questionário online, com possíveis soluções propostas pelos participantes e representantes das cooperativas.
Cooperativa Saudável – O desenvolvimento da campanha nacional de qualidade de vida da OCB em São Paulo também será uma ação importante do núcleo de Saúde e Meio Ambiente em 2009. “A campanha vai ao encontro dos objetivos gerais do núcleo e pretendemos realizar um bom diagnóstico da situação da qualidade de vida nas cooperativas. A partir destas informações, vamos elaborar propostas em conjunto com as cooperativas”, explica Cristiane. (Fonte: Ocesp)
Neste sábado (14/2), será feito o plantio de cem árvores nativas da Mata Atlântica, numa ação da Organização das Cooperativas Brasileiras (
A
O Programa Carbon Free tem como objetivo compensar as emissões de GEE decorrentes de uma determinada atividade. No caso de eventos, toda a infraestrutura necessária à realização do evento é analisada. O projeto consiste de duas etapas. A primeira é a produção do inventário GEE relativas ao evento e a determinação do número de árvores necessárias para absorver essa quantidade de gases da atmosfera. A segunda etapa é a implementação do restauro florestal, a fim de compensar estas emissões e promover uma série de benefícios ambientais locais.
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A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec) projeta para 2009, investimentos da ordem de R$ 16,4 milhões exclusivamente à prospecção e pesquisa, o que representa quase um quinto da receita operacional prevista, de R$ 94,6 milhões. A meta foi aprovada
"É o maior volume investido em toda a história de nossa Cooperativa", avalia o presidente da Coodetec, Irineo da Costa Rodrigues, lembrando que os recursos são provenientes de receita própria e também de aporte das próprias Cooperativas, que decidiram antecipar receitas, para alavancar novas pesquisas. Braço tecnológico das cooperativas brasileiras, a Coodetec é detentora do maior banco de germoplasma privado do País e responsável por mais de uma centena de novas cultivares de soja e trigo e híbridos de milho lançados nos últimos 30 anos. É apontada ainda como o melhor exemplo de empresa de capital nacional, que convive e compete em condições de igualdade com os grandes players globais do setor de sementes.
Segundo recente pesquisa da Kleffmann, a Cooperativa Central é responsável pelo desenvolvimento de uma a cada quatro sacas de sementes de soja legais plantadas no País. Além de deter 25% do mercado de sementes de soja, a Coodetec responde por 23% da área plantada de trigo com suas cultivares e vem conquistando importantes espaços no concorrido mercado de híbridos de milho, onde já ocupa 3,7% da área plantada.
Além do orçamento e metas para o exercício de
Dois cursos voltados para as centrais do cooperativismo de crédito goiano abrem no próximo sábado (14/2) o calendário 2009 de cursos promovidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado de Goiás (Sescoop/GO). Profissionais da Central das Cooperativas de Crédito do Brasil Central (Unicred Brasil Central) realizarão no sábado e domingo, em sua sede, um curso de matemática financeira.
Com 16 horas/aula, o curso será dado pelo consultor Claudio Naves para cerca de 30 pessoas. Também no sábado começa o primeiro módulo do preparatório para o certificado da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid) (CPA-10), destinado a profissionais que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento em agências bancárias. O instrutor do curso, realizado na sede do Sicoob para cerca de 40 pessoas, será José de Brito Junior, especialista em cursos preparatórios para as certificações emitidas pela Anbid. (Fonte: OCB-Sescoop/GO)
A campanha “Coopere com a vida, doe sangue”,
A turma do programa de Formação de Jovens Lideranças, do município de São Gabriel da Palha, participou da campanha doando sangue e auxiliou no cadastramento de futuros doadores de medula óssea. Além disso, distribuíram materiais informativos sobre a importância da doação de sangue.
Durante a semana, que antecedeu a doação, o Sistema juntamente com as cooperativas da cidade se mobilizaram para divulgar a campanha. Essa mobilização resultou no sucesso da campanha e por isso a equipe do hemocentro aumentou uma hora o atendimento durante os dois dias. O ônibus coletor do hemocentro tem capacidade de coletar em média 80 bolsas de sangue por dia, e nesta campanha coletou 77 bolsas na sexta e 102 bolsas no sábado, demonstrando em números o sucesso da campanha.
Além disso, foram feito 128 cadastros para futuros doadores de medula óssea durantes os dois dias. Esses números são ainda mais importantes se levado em conta que segundo o Hemocentro no mês de fevereiro ocorre uma baixa no número de doadores por causa do carnaval. Neste período as doações caem entre 30% e 40%
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SÃO PAULO - O Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (Mdic) publicou, em sua página na Internet, nota em que o ministro Miguel Jorge reforça o apoio à aceleração de medidas que promovam o aproveitamento de créditos tributários acumulados por empresas exportadoras. "Essa é uma demonstração importante de que Ministério está ativo diante dos pleitos do setor de exportação", disse Roberto Segatto, presidente da Associação Brasileira de Comércio Exterior (Abracex).
No âmbito estadual, no caso do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), as empresas reclamavam a impossibilidade de fazer a compensação do crédito que acumulavam, - ou seja, o aproveitamento do impostos na aquisição de insumos no mercado interno e empregados na elaboração de bens a serem exportados - mas a prática era usada no caso de impostos e contribuições federais recolhidos pelas empresas. Os principais tributos são o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Desde dezembro do ano passado, a edição da medida provisória 449, determinou que as empresas que apurarem mensalmente o Imposto de Renda de Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL) são obrigadas a fazer os pagamentos em dinheiro, ficando vedada a possibilidade de crédito compensatório. "Antes as empresas utilizavam seus créditos de tributos federais para compensar o Imposto de Renda apurado mensalmente. Este procedimento era recorrente, principalmente entre exportadores, que acumulavam créditos de PIS/Cofins e IPI e os utilizavam para compensar com o Imposto de Renda, o que equilibrava o fluxo de caixa", disse Oséas Aguiar, advogado da área tributária do Martinelli Advocacia Empresarial. Aguiar explica ainda que agora estes contribuintes terão afetada a sua liquidez, já que terão que tirar do caixa mensalmente o valor necessário para pagar o IRPJ e a CSLL, "o que demonstra, que, nesta época de crise, a medida está na contra-mão dos fatos".
Gilberto Amaral, presidente do Instituto de Planejamento Tributário (IBPT), também sinaliza que o volume de crédito a ser compensado é relevante para o setor, e "representa um capital de giro a menos para essas empresas".
O Ministério não comenta a medida, mas apoia os estudos que o Ministério da Fazenda vem conduzindo, no âmbito da Secretaria da Receita Federal, com o objetivo de acelerar o aproveitamento desses créditos. "O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior apoia a proposta de criação de um mecanismo de compensação, ou restituição mais ágil e segura, porque é uma maneira rápida e eficiente de prover capital de giro para as empresas exportadoras, no atual cenário de dificuldades geradas pela crise financeira internacional", afirmou Miguel Jorge. O ministro espera ainda que os governos estaduais se engajem no esforço de auxílio aos exportadores brasileiros e passem a estudar a aceleração do aproveitamento de créditos tributários acumulados no recolhimento do ICMS.
Segundo Mauro Jacob, do escritório Gaia, Silva, Gaede & Associados, a medida afeta todas as empresas, porém as exportadoras são as mais afetadas, porque acumulam mais crédito. "Isso terá efeito direto no fluxo de caixa, porque os exportadores serão obrigados a fazer desembolso no lucro real anual", explicou. "Mantendo a MP 449, nenhuma mediada consegue restaurar a situação anterior", disse. Jacob, no entanto, não descarta a possibilidade de que durante a apreciação da MP no Congresso, o dispositivo relativo a compensação seja suprimido da proposta.
Novas ações
O setor exportador está otimista quanto a outras medidas que o Mdic prepara. Uma delas é a facilitação para importação de equipamentos seminovos. "Em breve, será publicada uma Portaria, que visa o reaparelhamento do parque industrial brasileiro", contou Segatto. Segundo ele, o País importa muito equipamento seminovo e governo anterior coloca travas nesse processo. A ideia é facilitar, reduzindo burocracia e custo. "Quando compramos equipamentos usados temos que contratar uma empresa estrangeira para emitir um laudo sobre o produto, ou enviar um engenheiro daqui para fazer isso. Agora bastará uma simples carta afirmando as boas condições do equipamento comprado", disse.
Outro pleito do setor é o fim do exame de similaridade praticado Abimaq. "Hoje, para conseguir uma redução do imposto de importação, a Abimaq precisa atestar que não equipamento similar no Brasil", diz.
Veículo: DCI
Publicado em: 13/02/2009 - 09:30
A Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV) está promovendo o curso de Sistema de Planificação (SP), com conotação em planejamento estratégico, e de Microscore, para atuação em microfinaças, até amanhã (13/2), em Quito, capital do Equador. O evento conta com seis instrutores daquele país, com grande experiência em microcrédito. Participam da capacitação o gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, e o técnico de Mercados Sílvio Giusti.
A programação desta sexta-feira inclui visita à cooperativa Cooprogreso, que atua com microcrédito há cinco anos. O curso, que teve inicio nesta segunda-feira (9/2), dedicou os três primeiros dias para trabalhar com a ferramenta de planejamento estratégico e entre hoje (12/2) e amanhã o foco será a ferramenta de Microscore. Dos 13 participantes, dez são brasileiros, represenantes de diversas centrais de crédito e da OCB.
"A proposta de recadastramento do Registro Nacional de Transportador de Cargas (RNTRC) será um dos temas em pauta da reunião do Conselho Consultivo do Ram o Transporte – Segmento Cargas, no próximo dia 19. A reunião terá a coordenação da Gerência de Mercados e acontecerá das 10h às 16h na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras.
Com o advento da nova resolução, que regulamenta a Lei 11.442 /07 , empresas, autônomos e cooperativas terão que realizar o recadastramento do RNTRC junto a Agência Nacional Transportes Terrestres. Com isso a Agência solicitou à OCB e à Confederação Nacional dos Transportes (CNT) a instituição de uma convênio para auxiliá-la na realização deste recadastramento.
Outro assunto, tratado será o Vale Pedágio, o qual deve ser modernizado. Segundo a Gerência todos reconhecem a importância do Vale Pedágio obrigatório e são favoráveis à manutenção desse instituto. No entanto da forma como o processo de cobrança acontece, hoje, não é satisfatório e precisa ser revisto.
Outro ponto abordado será a resolução 2.550/2008, que foi submetida a nova audiência pública. A nova resolução ainda não tem número. Entrará em vigor no dia 14 de março de 2009 e dispõe sobre o exercício da atividade de transporte rodoviário de carga por conta de terceiros e mediante remuneração e estabelece procedimentos para inscrição no RNTRC, e dá outras providências.
Também serão discutidos a revisão da base de cálculo do Imposto de Renda, Carta Frete entre outros assuntos.
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O governo estuda a criação de um mecanismo que ajude a financiar empresas dos países vizinhos interessadas em exportar para o Brasil. O mecanismo também ajudaria essas companhias, que estão sem acesso a crédito internacional, a rolar suas dívidas. Segundo informou ao Valor um ministro próximo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo brasileiro poderá fazer com as nações vizinhas o que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) fez com o Brasil.
Em outubro, o Fed fechou um acordo de troca de moeda, no valor de US$ 30 bilhões, com o Banco Central (BC). Na prática, trata-se de uma disponibilidade de crédito que permite ao BC recolher dólares, entregar reais no mesmo montante ao Fed e usar os recursos no financiamento de empresas brasileiras com dificuldades para financiar exportações ou rolar dívidas junto a bancos estrangeiros. Até o momento, o Brasil não recorreu ao dinheiro do Fed, mas, pelo acordo, poderá fazê-lo até outubro.
Pela medida em estudo no governo, o Brasil trocaria reais pelas moedas dos países vizinhos interessados em fazer um acordo. A operação não envolveria recursos do BNDES. De posse dos reais, os governos de nações sul-americanas financiariam as exportações de suas empresas para o Brasil ou as ajudariam a saldar dívidas. "Pegaríamos o nosso dinheiro, em reais, e emprestaríamos para eles pagarem a gente, como se fossem as reservas deles. Em vez de ser dólar, eles nos pagam em reais e nós aceitamos", explicou a fonte, ressalvando que a viabilidade legal da medida ainda está sendo avaliada.
A equipe econômica acredita que medidas como essa podem diminuir a onda protecionista que surgiu na esteira da crise financeira internacional. As autoridades brasileiras acreditam que, se conseguirem destravar o crédito às exportações, por exemplo, na Argentina, a tendência é que o país vizinho reduza as restrições que vem adotando nos últimos meses para bloquear a entrada em seu mercado de produtos importados, principalmente, do Brasil.
Nos debates internos do governo, a grande preocupação é mesmo com a Argentina, que responde por 8% do mercado das exportações brasileiras. As empresas do país vizinho, que já estavam sem acesso a linhas de crédito internacional por causa do calote de 2001, estão também sofrendo com as restrições do crédito doméstico. "A Argentina não tem bancos para financiar suas empresas. Os bancos estrangeiros pegaram seu dinheiro e jogaram na Espanha. O país está caminhando para uma crise severa e nós não podemos deixar isso acontecer", disse um ministro.
Segundo avaliação do governo, com a crise dos grandes bancos internacionais, que perderam capital, os governos dos países ricos estão pressionando os bancos a direcionarem o crédito para seus mercados domésticos. A solução encontrada pelos bancos tem sido cortar as linhas internacionais. Isso está provocando forte queda nos fluxos de recursos para os países emergentes.
De acordo com dados e estimativas do Institute of International Finance (IIF), o fluxo de capitais privados para mercados emergentes em 2009 deve sofrer uma redução dramática, caindo para US$ 165 bilhões, face a US$ 466 bilhões em 2008 e US$ 929 bilhões em 2007. Por causa disso, as empresas estão tendo dificuldade para financiar suas exportações e rolar dívidas com o exterior. "Este é o grande gargalo que está travando o setor real no mundo", observou um ministro.
No Brasil, a taxa de rolagem da dívida externa das empresas está em 53% (dados de janeiro), um percentual baixo. A situação não é mais dramática porque o BC dispõe de reservas cambiais elevadas (US$ 199,8 bilhões) e tem adotado inúmeras medidas - dentre elas, a troca de moeda com o Fed e o uso de reservas para financiar empresas - para amenizar o problema.
Ontem, ao participar do programa "Jogo do Poder", da rede de televisão CNT, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que o direcionamento do crédito bancário ao mercado doméstico tem sido a primeira forma de protecionismo adotada pelos governos em meio à crise internacional. "Havia um circuito financeiro internacional. Agora, os créditos estão ficando cada vez mais domésticos. Em vez de você disponibilizar recursos a todo o mercado, os mercados passam a ser prioritariamente domésticos e só as empresas daquele país acessam os bancos", disse a ministra.
O raciocínio é que, sem acesso a linhas de crédito, as empresas de países emergentes não obtêm recursos para vender mercadorias no exterior e também para rolar suas dívidas. "A primeira manifestação do protecionismo é essa (o corte de fluxos de financiamento). A segunda é o 'buy American', o 'British job for British worker' e coisas desse gênero", criticou Dilma Rousseff.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 12/02/2009 - 08:56"
"Dimensionamento dos impactos negativos do mercado internacional e ações para minimizá-lo", foi tema da palestra do coordenador da Câmara Temática de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), Vicente Nogueira. Ele apresentou o tema na reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite, realizada nesta quarta-feira (10/2), no Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), onde defendeu medidas para o País não perder mercado neste momento de crise.
Ele enfatizou a necessidade de uma ação conjunta dos ministérios da Agricultura, Fazenda, Planejamento e Desenvolvimento, Indústria e Comércio e entidades de classe do setor, para o governo federal implementar medidas que busquem proteger o produtor rural e suas cooperativas neste momento de crise global.
Nogueira demonstrou que a crise já está refletindo no setor. Para isso, apresentou dados extraídos de fontes como o Usda, o departamento de agricultura dos Estados Unidos; Embrapa Gado de Leite, Cepea e SimLeite, sobre pesquisa, mercado e fomento, para alertar sobre quanto o setor está sendo atingido pela crise.
Com estímulos à produção, o índice de Captação de Leite, desenvolvido pela Embrapa, vem crescendo historicamente e os preços descendo, desde o final de 2007. Apesar disso, a projeção para 2009 é de pequeno encolhimento da produção brasileira, enquanto a mundial aumentará timidamente.Este fator somado a outros problemas fará com que os preços para o ano seguinte não remunerem o produtor, havendo necessidade, portanto, de medidas de apoio à produção e comercialização.
Nogueira entregou ao presidente da Câmara do Mapa, Rodrigo Alvim, a proposta das seguintes medidas: Efetivação da Linha Especial de Comercialização (LEC), ampliação dos Empréstimos do Governo Federal (EGF) e das operações de Prêmio de Escoamento da Produção (PEP) e estabelecimento de Preços Mínimos realistas.
O representante da OCB na câmara do Mapa ressaltou a importância de se combater as importações desleais, por meio da consolidação da Tarifa Externa Comum (TEC) em 30% e da atenção sobre as operações de triangulação comercial praticadas por alguns países.
Um conjunto de sugestões à Medida Provisória 449/08, que altera a legislação tributária federal, foi apresentada ao relator, deputado federal Tadeu Filippelli, pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nesta quarta-feira (11/2). O texto apresentado sugere alterações à MP para a mudança poder beneficiar o Sistema Cooperativista Brasileiro. As sugestões foram apresentadas em documento assinado pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
A MP 449/08 foi apresentada pelo Poder Executivo em dezembro de 2008 e altera a legislação tributária federal no que envolve o parcelamento de dívidas de pequeno valor; cria o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; autoriza o reconhecimento de ofício da prescrição dos créditos tributários; extingue cargos em comissão - DAS; autoriza a União a conceder subvenção aos produtores independente de cana-de-açúcar da Região Nordeste e a adquirir açúcar das usinas açucareiras nordestinas.
Segundo a Agência Câmara, o deputado Tadeu Filippelli, que integra a membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), apresentará seu parecer sobre a matéria após o Carnaval. A MP altera diversos pontos da legislação tributária e conta com 66 artigos que tratam de temas diversos. O deputado de Brasília considera a matéria um dos textos mais importantes em análise no Congresso Nacional. "Ela mexe com toda a economia", afirmou o deputado.
A OCB recebeu demandas do Sistema Cooperativista. O resultado final são as três sugestões seguintes:
1º Sugestão: Visa suprimir o inciso VII, do § 3º, e § 17º, os quais visam determinar o valor mínimo de R$ 500 para compensação de tributos.
Esse dispositivo deixa de fora a maioria das cooperativas de trabalho, que têm retido nas suas notas fiscais, 1,5% referente IR, o qual é devido pelos seus cooperados. Essa retenção, posteriormente, é transferida para o cooperado, que é o verdadeiro devedor do tributo. Esses valores, na sua grande maioria, costumam ser menores que R$ 500,00. (Emendas nº. 183, 184, 185, 186 e 187).
2º Sugestão: Visa suprimir o inciso IX, do § 3º, do art. 74 da Lei 9.430/96, acrescido pela redação do artigo 29 da MP.
Se aprovado esse o dispositivo, as empresas optantes pelo regime de apuração com base no lucro real, que estão sujeitas a apuração mensal, incluam-se aqui algumas atividades desenvolvidas por cooperativas (referente ao ato cooperativo), não poderão mais compensar o IRPJ e CSLL apurado por estimativa e recolhido antecipadamente. Essa prática era feito anteriormente com os créditos de PIS e da Cofins (Emenda 182).
3º sugestão: Inserção na MP nº. 449, para alteração no inciso V, do § 3º art. 8º da Lei 10.925/04. Essa inserção abre a possibilidade do produtor de Biodiesel, obter o direito ao crédito presumido de PIS e da COFINS na produção. Esse processo concede isonomia quanto ao crédito presumido para a produção Biodiesel, assegurando competitividade às cadeias integradas, tal qual é dada à produção em cadeias do óleo de soja, carne e demais produtos destinados à alimentação humana (Emenda 325 e 366).
"Com o objetivo de preparar as cooperativas para a realização da Assembleia Geral Ordinária – que deve ocorrer nos três meses subseqüentes ao término do exercício, ou seja, de janeiro a março, em geral – o Sescoop/SP realiza o curso Assembleia Geral, em São Paulo e Piracicaba, nos dias 2 e 5 de março, respectivamente. A capacitação pretende fornecer instrumentos para que a atividade ocorra em conformidade com a legislação e faz parte do Programa de Educação Continuada do Sescoop/SP, que contribui para aprimorar a gestão e os resultados das cooperativas paulistas.
O curso é voltado para membros dos conselhos administrativo e fiscal, cooperados, advogados, contadores e funcionários de cooperativas. No conteúdo programático estão previstas as definições dos Tipos de Assembleias (Assembleia Geral Ordinária, Extraordinária e de Delegados); Convocação; Pauta; Quorum de instalação; Livros e documentos necessários; Direito a voto; Procedimentos para a condução da Assembleia; e Providências a serem tomadas após a realização da Assembleia.
As inscrições devem ser até 24 de fevereiro de 2009. Por se tratar de evento de grande relevância e dispor de apenas 30 vagas, sugerimos realizar as inscrições com antecedência. Clique aqui para se inscrever. Em caso de dúvidas, contatar Marcelo Freitas, fone (11) 3146-6287, ou e-mail:
O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, chamou a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais, agravada pela atual crise mundial, durante sua participação no Programa Dia Dia Rural, do Canal Terraviva, nesta terça-feira, 10/2. Entrevistado no quadro “Conversa Franca” pelo apresentador Otávio Ceschi Jr., por cerca de 20 minutos, Del Grande abordou as perspectivas de produção nesta safra, as exportações das cooperativas, e também falou sobre a conquista dos produtores e cooperativas da Região do Vale do Paranapanema, que enfrentaram problemas climáticos em 2005 e conseguiram, recentemente, condições diferenciadas para renegociar as dívidas com instituições financeiras.
O presidente da Ocesp fez um histórico sobre os problemas dos produtores de 22 municípios paulistas, que apesar de terem a situação de emergência reconhecida pelo Governo Federal em 2005, foram “esquecidos” pelo Ministério da Fazenda em 2008, na última Medida Provisória sobre a renegociação de dívidas. “É curioso, mas talvez, muitas pessoas pensem que no estado de São Paulo todos os produtores são ricos e não existem pequenos produtores com problemas climáticos”, refletiu.
Del Grande também salientou durante a entrevista o trabalho de várias pessoas que participaram da recente conquista. Dentre eles, Oscar Gozzi, ex-presidente do Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema (Civap), Reinaldo Custódio da Silva, prefeito de Palmital e atual presidente do Civap, João Sampaio, secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, os deputados federais Aldo Rebelo e Arnaldo Jardim, Gilson Bittencourt, secretário-adjunto de política econômica do Ministério da Fazenda, e os diretores do Sindicato Rural de Palmital.
Sobre as dificuldades causadas pela falta de capital de giro para as cooperativas, Del Grande contou que também está conversando sobre o assunto com o secretário João Sampaio. “A negociação está em andamento, mas ainda não temos novidades. O ideal seria criar algum mecanismo que conte com a equalização por parte do Governo do Estado, como garantia para as instituições financeiras e compensação de juros para os produtores”, disse Del Grande.
O Dia Dia Rural desta terça-feira exibiu também uma reportagem sobre o balanço do cooperativismo brasileiro em 2008, que cresceu 15%, saltando de um faturamento de R$ 72 bilhões em 2007 para 83 bilhões no ano passado. Na reportagem, o presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas, mostrou-se otimista com o desempenho do cooperativismo brasileiro em 2009, mas ressaltou que o resultado dependerá de uma solução para a escassez de capital de giro. (Fonte: Ocesp)
"O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e demais diretores da organização receberam a visita de diversas autoridades no estande da entidade, nesta segunda-feira (09/02), durante o primeiro dia do Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR). Na parte da manhã, antes da reunião da diretoria da Ocepar e do Conselho do Sescoop-PR, estiveram no local o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, os senadores Osmar Dias e Sibá Machado, o deputado federal, Dilceu Sperafico, o presidente da Itaipu, Jorge Samek, o deputado estadual Fernando Scanavaca, o prefeito de Cascavel, Edgard Bueno e o presidente da OCE do Acre, Valdomiro Rocha.
Esforço - Koslovski fez questão de frisar que o Show Rural é hoje um dos mais importantes eventos tecnológicos do país e exemplo de organização e participação de produtores e cooperados. "Sabemos de todo o esforço que a cooperativa desenvolve ao longo dos 365 dias do ano para a realização deste evento. O resultado é um verdadeiro show de organização. Para nós do cooperativismo é motivo de orgulho também participar deste evento, mostrando a força das nossas cooperativas nos seus mais diversos ramos", ressaltou.
O presidente aproveitou para apresentar alguns dados conjunturais do cooperativismo paranaense, destacando que a estimativa de movimentação econômica das cooperativas paranaenses de R$ 22 bilhões para 2008, será superada, chegando à casa dos R$ 25 bilhões. "Além do bom desempenho financeiro, atingimos US$ 1,5 bilhão em exportações, R$ 1,3 bilhão em novos investimentos e geramos mais de 100 mil postos de trabalho, colocando o sistema como um importante gerador de desenvolvimento econômico e social do estado", acrescentou.
Estande - Este ano, o estande da Ocepar ocupa uma área de 375 metros quadrados, instalado na avenida central do Parque Tecnológico Coopavel. Lá estão sendo expostos produtos industrializados pelas cooperativas e também serviços prestados em diversas áreas, como de saúde, crédito, transporte, trabalho, entre outros. Como nos anos anteriores, o local serve de ponto de encontro para centenas de produtores cooperados e seus familiares que visitam a feira. No espaço da Ocepar também será realizado um ciclo de palestras sobre mercado agrícola, a cargo do professor Eugênio Stefanelo. A Unimed de Cascavel também realiza no estande, durante toda semana, aulas de alongamento e ginástica e palestras sobre prevenção de câncer de pele e urologia.
Show Rural - Este é a 21ª edição do evento, iniciado em 1989 como um dia de campo. Hoje, num único espaço, reúne milhares de outras técnicas que vêm para continuar revolucionando o agronegócio local, nacional e internacional. São as últimas conclusões das empresas que se dedicam à pesquisa para gerar essas novas tecnologias, à mostra no Show Rural. E as informações são muito abrangentes. Vão de uma pequena hortaliça à gigantesca lavoura de soja, de um pequeno implemento à imponente colheitadeira. De uma simples produção de mel de abelhas à extensa pecuária e, do colorido dos jardins à consciência ambiental. (Fonte: Ocepar)
"Os cinco profissionais aprovados no concurso realizado pelo Sistema OCB-Sescoop/CE, no ano passado, participaram de uma reunião, na sede da instituição, para conhecer a estrutura física da sede e esclarecer a função e as tarefas desenvolvidas pelos setores. O grupo foi recebido no dia 6, pelo presidente da OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira. “Os novos colaboradores vão contribuir para o fomento do cooperativismo no nordeste e mostrar o potencial do setor no estado”, ressalta.
Os novos funcionários vão iniciar suas atividades a partir do dia 2 de março e as áreas que ocuparão serão de Autogestão, Planejamento e Controle, Contabilidade e Capacitação. Eles receberam ao final da reunião um informativo com as orientações para finalização do processo de contratação. O processo seletivo foi realizado em novembro de 2008 pelo Sistema OCB-Sescoop/CE, sob a organização do Instituto Cidades.
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