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Objetivo da entidade é reforçar o impacto positivo do movimento em prol de sustentabilidade
Faltam pouco mais de 10 dias para o início da 29ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP29). O evento, promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU), será realizado em Baku, no Azerbaijão, entre os dias 11 e 22 de novembro, e espera receber a participação de 80 mil delegados e 200 chefes de estado em seus debates. A conferência reunirá, assim como nos anos anteriores, além de agentes governamentais, representantes de organizações da sociedade civil de todo o planeta.
O Sistema OCB estará presente na COP29 em diferentes painéis e apresentações, para levar a mensagem de que o cooperativismo é um modelo de negócios sustentável e necessário para o desenvolvimento econômico e social com baixo impacto ambiental. No Pavilhão Brasil, organizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), por exemplo, o movimento contará, no dia 19, com um painel exclusivo que terá como tema Cooperativismo e Finanças Verdes. Nele, os convidados do Sistema OCB destacarão projetos que promovem a inclusão produtiva, a organização de comunidades locais e o desenvolvimento sustentável, especialmente na região Amazônica.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a oportunidade permitirá ressaltar a contribuição das cooperativas de crédito, presentes em mais da metade dos municípios brasileiros e única instituição financeira em 368 deles. “Essa presença na COP29 reforça a importância dessas cooperativas na promoção da inclusão financeira em áreas frequentemente desassistidas. Elas desempenham um papel fundamental no financiamento de iniciativas sustentáveis e na promoção de práticas ambientais responsáveis, destacando seu potencial para ajudar a alcançar as metas globais de sustentabilidade”, destacou.
Alex Macedo, coordenador de Meio Ambiente da entidade, reafirmou que a participação na COP29 faz parte da estratégia do Sistema OCB, que, por meio da Câmara Temática da COP, dialoga com o setor sobre como destacar o cooperativismo como um modelo de negócios sustentável, comprometido com as comunidades e as questões relacionadas às mudanças climáticas. “Nosso objetivo é reafirmar cada vez mais o protagonismo do cooperativismo na busca de soluções para as questões climáticas”.
Retrospectiva
Desde a COP26, realizada em Glasgow, na Escócia, o cooperativismo brasileiro se destaca por sua participação e apresentação de cases que comprovam seu compromisso com a sustentabilidade. Nessa edição, a gerente-geral da OCB, Fabíola Nader Motta, compartilhou o exemplo da Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu (Camta) e seu Sistema Agroflorestal de Tomé-Açu, modelo que combina produtividade e conservação da floresta.
Na COP27, em Sharm El Sheikh, no Egito, o presidente Márcio Lopes de Freitas mediou painel que contou com a participação das cooperativas CCPR, Coopercitrus e Cocamar, que apresentaram cases sobre boas práticas e preservação ambiental.
Durante a 28ª COP, o Sistema OCB promoveu uma imersão antes do evento e levou representantes do governo brasileiro para conhecer as práticas sustentáveis das cooperativas, o que resultou em uma forte presença em Dubai com quatro painéis focados nas contribuições do movimento para a agricultura sustentável e o comércio internacional. A iniciativa também teve como marco a participação das cooperativas de crédito Sicredi e Sicoob, da Cooperacre e da Frimesa, que trouxeram uma visão completa sobre o impacto social e ambiental do cooperativismo.
Para Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, as expectativas são ainda mais altas para este ano, com a participação e discussões previamente alinhadas entre as coops e os representantes governamentais. "O Sistema OCB espera reforçar a importância do cooperativismo na economia verde e no enfrentamento das mudanças climáticas. Nossa abordagem irá mostrar a relevância contínua do Sistema OCB nas COPs, além de consolidar a presença do cooperativismo brasileiro no cenário global de sustentabilidade", disse.
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Vencedores serão revelados durante cerimônia especial em dezembro
A 14ª edição do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano já tem os finalistas para a cerimônia de 2024. Nesta terça-feira (29), o Sistema OCB divulgou a lista com os nomes das cooperativas que concorrem nas sete categorias definidas. Realizada sempre nos anos pares, a iniciativa reconhece cooperativas de todo o país que mais se destacam em projetos alinhados aos valores do movimento
A cerimônia que revelará os vencedores está prevista para o dia 3 de dezembro em Brasília. Esse ano, 574 cooperativas se inscreveram e mais de 700 cases foram submetidos à comissão julgadora, responsável por escolher as finalistas.
A edição 2024 do prêmio é composta por sete categorias e a novidade fica por conta da de Imprensa, que contemplará jornalistas e veículos de comunicação que divulgam o cooperativismo brasileiro em quatro subcategorias. Confira os detalhes de cada uma delas:
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Comunicação Coop: Premia cases de cooperativas que tenham iniciativas de comunicação que promoveram a cultura e a imagem do cooperativismo entre cooperados, empregados e junto à sociedade;
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Coop Cidadã: Premia cases desenvolvidos com base nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS/ONU), que beneficiaram a comunidade onde a cooperativa está inserida;
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Desenvolvimento Ambiental: Foca em boas práticas ambientais promovidas pelas coops, como uso consciente dos recursos naturais, preservação, reciclagem ou projetos que mudaram o posicionamento da coop;
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Cultura Cooperativista: Tem como objetivo premiar cases que promoveram a cultura cooperativista entre os cooperados e os colaboradores e puderam fortalecer a cooperativa, com sentimento de pertencimento e satisfação;
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Inovação: A categoria reconhece as soluções que trouxeram modernização e ganho de produtividade, incluindo inovações tecnológicas e de gestão que resultaram em melhorias significativas para a coop;
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Intercooperação: Premia projetos colaborativos entre cooperativas, como aquisições coletivas, vendas conjuntas e compartilhamento de boas práticas de gestão que viabilizeram o alcance de objetivos comuns;
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Imprensa: Premia matérias jornalísticas que foram veiculadas em jornais, revistas, sites de notícias, rádios e TVS que promoveram o cooperativismo.
FINALISTAS POR CATEGORIA
Comunicação Coop:
- Sicoob Unicoob
- Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia
- Unimed Presidente Prudente
Coop Cidadã:
- Sicoob Credifor
- Sicoob Credivale
- Sicoob Primavera
Cultura Cooperativista:
- Sicoob Cooesa
- Sicoob Credialto
- Sicoob Sarom
Desenvolvimento Ambiental:
- Coopiaçá
- Sicoob Coopemata
- Sicredi Conexão
Inovação:
- Cocamar
- Copacol
- Coplana
Intercooperação:
- Central Sicredi Centro Norte (Coops parceiras: Sicredi Vale do Cerrado; Sicredi Sudoeste MT/PA; Sicredi Biomas; Sicredi Integração MT/AP/PA; Sicredi Ouro Verde MT; Sicredi Grandes Rios MT/PA/AM; Sicredi Univales MT/RO; Sicredi Celeiro MT/RR) - Case: Complexo Solar Nova Xavantina - MT / Central Sicredi Centro Norte
- Certel Energia (Federações parceiras: Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul; Federação das Cooperativas de Energia do Estado de Santa Catarina) - Case: Até o último associado
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Sicoob São Miguel (Coops parceiras: Cooperativa Agroindustrial Alfa; Cooperativa de Crédito dos Empresários de Transporte do Sul do Brasil; UNIMED – Extremoeste C. Coop Trabalho Médico; Cooperoeste - Coop. R. Com. Extremoeste) - Case: S.O.S Rio Grande do Sul – Intercooperação e Solidariedade
Imprensa:
- Impresso/Digital:
- Cooperativas de crédito contribuem para o fortalecimento do agro goiano - A Redação
- Onda de cooperativas de crédito avança - Gazeta do povo
- Primeira cooperativa indígena de Rondônia, Coopaiter demostras a força e a organização do povo Paite – Tribuna Popular
- Mídia Cooperativista:
- Copasul 45 anos - Copasul
- 75 anos COPLACANA - Coplacana
- Plantando Prosperidade - C. Vale
- Radiojornalismo:
- Cooperativismo: o poder de organizar, impulsionar e gerar renda - Agência Radioweb Participações
- Série "Cooperar nos torna grandes"- Rádio Educativa FM
- Série de reportagens: "Cooperar é Unir Forças" - Tua Rádio São Francisco
- Telejornalismo:
- A força do cooperativismo no RS: cooperativas levam tecnologia e desenvolvimento para o campo - RBS TV
- Com o empreendedorismo, cooperativa em Domingos Martins muda vida de produtores rurais - TV Gazeta
- Série de reportagem: "Elas - A força do Espírito Santo"- TV Tribuna
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- Artigo Secundário 1
Encontro destacou atuação de representação do Sistema OCB e impacto do Ramo Crédito no Brasil
Em mais uma edição do Programa Portas Abertas, o Sistema OCB recebeu uma delegação da Associação Nacional de Fundos de Empregados (Analfe) da Colômbia, entre os dias 22 e 24 de outubro. A comitiva foi composta por 30 delegados, visitou Brasília e São Paulo.
A visita à Casa do Cooperativismo, na capital federal, apresentou a atuação de representação do Sistema OCB junto aos Três Poderes, que tem como objetivo promover políticas favoráveis ao cooperativismo e ao desenvolvimento econômico do setor.
Eduardo Queiroz, coordenador de Relações Institucionais do Sistema OCB, ressaltou a relevância dessa estrutura, que reforça a voz do movimento em nível nacional. “Buscamos garantir que o cooperativismo seja respeitado e fortalecido em todas as esferas de poder. Atuamos com clareza e estratégia junto aos Congresso Nacional, tribunais e sindicatos para assegurar que o nosso modelo de negócios seja reconhecido e possa prosperar, com impactos positivos para a sociedade e para os cooperados,” afirmou.
Por sua vez, Thiago Borba, coordenador do Ramo Crédito do Sistema OCB, explicou que o cooperativismo de crédito desempenha um papel fundamental para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. "Esse segmento oferece acesso inclusivo a serviços financeiros, fortalece as economias locais e promove uma distribuição mais justa dos recursos. As coops desse ramo são um exemplo de como o cooperativismo pode transformar vidas e contribuir para um país mais equilibrado e sustentável,” afirmou.
Após a apresentação no Sistema OCB, a delegação visitou o Sicoob Brasília e o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), onde puderam discutir temas como estrutura de proteção ao crédito cooperativo e inovação no atendimento aos cooperados.
Em São Paulo, os colombianos conheceram o panorama completo do sistema cooperativo brasileiro, com visitas a instituições como o Sicredi Vale do Piquiri, a Unimed Brasil e a Central Unicred do Brasil. Durante essas reuniões, puderam aprofundar o entendimento sobre o modelo de governança e as soluções financeiras e de saúde promovidas pelas cooperativas.
A programação foi concluída com uma visita à sede da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), onde foram compartilhadas estratégias para fortalecimento do cooperativismo em nível estadual e nacional.
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- Artigo Secundário 2
9º Congresso Nacional das Mulheres do Agro discutiu desafios e oportunidades de exportação
O 9º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, realizado nesta quarta (23) e quinta-feira (25), contou com a presença de Fabíola Nader Motta, gerente-geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), como mediadora da mesa-redonda dedicada a discutir a presença global das cooperativas brasileiras.
O painel, intitulado Cooperativas brasileiras que vendem para o mundo, contou com a participação de grandes líderes do setor produtivo, como Adriana Delafina, da Veiling Holambra; Dourivan Cruvinel de Souza, da Comigo; Elizabeth de Moura Vaz, da Aurora Coop; Irineo da Costa Rodrigues, da Lar Coop; e Jailson Lira, da Coopexvale. Cada um contou um pouco sobre as experiências exportação de suas organizações.
Durante a conversa, Fabíola destacou a importância da presença de cooperativas na economia nacional e seu papel como embaixadoras da qualidade, sustentabilidade e inovação no cenário global. "O Ramo Agro representa mais de 50% da produção de grãos do Brasil e conecta mais de um milhão de cooperados aos mercados internacionais. O cooperativismo brasileiro é uma força transformadora que vai além das fronteiras nacionais. Nossas coops são a voz do Brasil no mercado internacional e levam a excelência da nossa produção para milhões de consumidores ao redor do mundo”, afirmou.
O debate ressaltou o impacto global de cooperativas como a Aurora Coop e a Veiling Holambra, que são verdadeiros exemplos de sucesso no cenário internacional. A Veiling Holambra, referência mundial no setor de flores e plantas ornamentais, alia tradição e inovação para conectar produtores brasileiros a mercados exigentes, como os da Europa e dos Estados Unidos. Por sua vez, a Aurora Coop, gigante no setor de carnes e derivados, se destaca por sua forte presença em mercados rigorosos, como os da Europa e da Ásia, sempre fundamentada na cooperação e na qualidade de seus produtos.
As duas cooperativas exportam seus produtos e promovem a imagem positiva do Brasil no exterior, o que garante que o país seja reconhecido pela qualidade e sustentabilidade de sua produção. “O cooperativismo tem a capacidade de unir forças, compartilhar riscos e buscar soluções conjuntas, o que nos permite acessar mercados internacionais tão diversificados e exigentes”, destacou Fabíola.
Os desafios enfrentados pelas cooperativas no comércio internacional, como mudanças nas regulamentações, oscilações cambiais e a crescente demanda por produtos sustentáveis, também foram amplamente discutidos. A Lar Coop, uma das maiores cooperativas agroindustriais do Brasil, tem se destacado pela capacidade de adaptação e inovação tecnológica, com uma presença significativa em mercados internacionais, com exportação de carnes e grãos. Já a Coopexvale, cooperativa do Vale do São Francisco, desempenha papel importante na exportação de frutas para mercados da Europa e do Oriente Médio, que comprovam o enorme potencial do cooperativismo no semiárido brasileiro.
Fabíola reforçou a importância de estimular ainda mais o desempenho exportador das cooperativas brasileiras, especialmente as de menor porte e com produtos de maior valor agregado. “Estimular as exportações do movimento significa gerar mais empregos, melhores salários e maior distribuição de renda, promovendo o desenvolvimento no interior do país", acrescentou.
A gerente também abordou o empenho do Sistema OCB para impulsionar as exportações das cooperativas brasileiras, com iniciativas como o PEIEX Coop, em parceria com a ApexBrasil. "Nos últimos dois anos, mais de 50 cooperativas foram capacitadas para exportar e impactaram, diretamente, mais de 60 mil famílias de agricultores familiares. Isso é um reflexo do nosso compromisso em fortalecer a atuação internacional do coop brasileiro”.
Fabíola encerrou a mesa-redonda agradecendo a presença dos participantes e reforçando a importância das trocas de experiências. “As histórias e trajetórias compartilhadas nessa oportunidade reforçam o quanto o nosso movimento é resiliente e inovador. A forma como nossas cooperativas estão levando o Brasil para o mundo é um motivo de orgulho para todos nós”, finalizou.
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Sistema OCB conclui mais uma edição do evento voltado para o desenvolvimento de estratégias ESG
Uma nova edição do workshop Inclusão, Diversidade e Equidade no Cooperativismo – uma liderança transformadora foi realizada nesta quarta-feira (23). Desta vez, a anfitriã foi a Unimed Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Cooperados, dirigentes, gestores, coordenadores e colaboradores da Unimed e da Unicred participaram do evento promovido pelo Sistema OCB que tem como objetivo estimular a inclusão e valorização de pessoas diversas, com pluralidade de ideias, personalidades e vivências, de forma respeitosa e equânime, visando a atração e retenção de talentos nas cooperativas.
Gisele Gomes, consultora responsável por coordenar o workshop, abordou conceitos, dados e exemplos práticos que destacam a relevância da pauta no contexto das cooperativas e sua correlação com a agenda ESG (ambiental, social e de governança). A especialista em culturas inclusivas destacou que o assunto deve ser incorporado ao planejamento estratégico das cooperativas e ser parte do compromisso ativo das lideranças. “A intencionalidade deve fazer parte das ações de inclusão nas organizações. Do contrário, tais condutas podem ser consideradas uma espécie de “tokenismo”, ou uma forma de inclusão simbólica que não viabiliza a representação e participação efetiva de pessoas plurais e diversas nos espaços organizacionais”, afirmou.
Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, falou sobre o empenho da entidade em oferecer às cooperativas soluções que estejam em consonância com a agenda ESG e com as demandas definidas durante o 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), realizado em maio deste ano. “A solução é importante porque contempla temas fundamentais para o ecossistema cooperativista, como a atração e retenção de talentos, assim como a sucessão. Além disso, tanto o mercado quanto os consumidores demonstram crescente atenção para essas questões, transformando a pauta de ID&E em um imperativo ético, moral e mercadológico”, ressaltou Débora.
Para Gabriela Pinto, representante do Sistema Ocergs, o workshop ofereceu muito aprendizado e trocas com os colegas da Unimed Porto Alegre. “Tivemos acesso a dados importantes sobre a demografia médica tanto no Brasil como no Rio Grande do Sul e o quanto a diversidade está presente, evidenciando a importância do tema. A fala da consultora Gisele Gomes gerou uma troca de ideias muito interessante e nos trouxe diversos questionamentos sobre os quais devemos refletir, bem como estratégias para que tenhamos ambientes cada vez mais inclusivos”.
Luciana Tarta, diretora de Relacionamento com o Cooperado da Unimed Porto Alegre, considerou que o evento foi significativo para sensibilizar e capacitar o público presente na promoção da inclusão, diversidade e equidade, por meio da conscientização, formação e sugestões de ações práticas e efetivas. “Trata-se de um tema complexo, cuja discussão é extremamente necessária. O conteúdo do workshop foi mutio qualificado, assim como os debates e trocas de experiências. Acredito que estes encontros precisam ser ampliados para o máximo de pessoas possíveis, para que a diversidade na nossa sociedade seja efetivamente representada em nossas cooperativas”, declarou.
Também acompanharam o workshop pela Unimed Porto Alegre, Quelim Bittencourt, gerente executiva de Relacionamento com o Cooperado; Juliane Cabral, coordenadora de Operações de Relacionamento com o Cooperado); e Vanessa Witt (Analista de Capacitação e Desenvolvimento). A Unimed Brasil foi representada por Thaís Duarte, consultora na área de Planejamento, Comunicação e Relacionamento com os Cooperados.
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Iniciativa promoveu aprendizado dinâmico sobre princípios, história e amplitude do movimento
DNA Cooperativo, no estado, nesta segunda-feira (21). A iniciativa foi promovida pelo Sistema OCB em parceria com o Sistema Ocepar, a Unimed Paraná (Federação), a Unimed Curitiba, e a anfitriã, a Unimed Ponta Grossa. Dirigentes, cooperados e colaboradores participaram de uma experiência imersiva que abordou conteúdos relevantes sobre o cooperativismo de forma lúdica. A cidade de Ponta Grossa, no Paraná, recebeu a primeira turma demonstrativa do
A coordenadora de Cooperativismo do Sescoop/PR, Eliane Lourenço Goulart Festa, esteve presente no evento, representando o Sistema Ocepar e destacou a importância do DNA Cooperativo para o fortalecimento do Ramo Saúde. Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, e Joaci Medeiros, analista de Desenvolvimento de Cooperativas, ambos do Sistema OCB, também marcaram presença para contribuir com o enriquecimento do debate e das dinâmicas.
Para Débora, o DNA Cooperativo é mais do que uma simples formação, é uma verdadeira imersão nos valores do movimento. "Ao abordar a ligação entre o indivíduo e o coletivo, o programa enfatiza a relevância do cooperativismo no mundo atual e no Brasil, promove a cooperação e o desenvolvimento sustentável das comunidades", disse.
Os participantes tiveram a oportunidade de compartilhar histórias de suas cooperativas, em um ambiente colaborativo que reforça o propósito comum que une os cooperados. A realização do DNA Cooperativo no estado do Paraná é um marco importante para a disseminação dos valores do movimento, especialmente no setor de saúde, que desempenha papel fundamental na promoção do bem-estar social.
O projeto
O DNA Cooperativo é uma iniciativa do Sistema OCB voltada para a educação cooperativista, com o objetivo de preservar e fortalecer a identidade do cooperativismo no Brasil. O projeto oferece experiências com turmas de até 30 participantes, que combina aprendizado dinâmico e vivencial sobre os princípios, valores e a história do movimento. Por meio de atividades lúdicas e interativas, o programa incentiva tanto novos cooperados quanto colaboradores experientes a refletirem sobre como o modelo de negócios se conecta aos seus próprios propósitos.
O programa abrange os sete ramos do cooperativismo e é adaptável a diversas realidades. A formação busca motivar e engajar os integrantes, e proporciona reciclagem de conceitos essenciais e alinhamento de valores dentro das equipes. Além de conhecer o cooperativismo como modelo de negócios, os envolvidos são incentivados a se sentirem parte de um movimento maior, voltado para o desenvolvimento sustentável das comunidades.
Entre os principais benefícios do DNA Cooperativo, estão o alinhamento de princípios para novos e antigos membros, a promoção de maior conexão entre os participantes e a solidificação do cooperativismo como um agente transformador das realidades locais.
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Nova infraestrutura será referência para o desenvolvimento de cooperativas do estado
Na última sexta-feira (18), o Sistema OCB/AM inaugurou sua nova sede, marcada por uma cerimônia que reuniu cooperativistas e autoridades do setor. O evento contou com a presença de Fábio Estorti, gerente de Planejamento do Sistema OCB Nacional, que destacou a importância da expansão e do fortalecimento do cooperativismo na região.
Para ele, participar da inauguração do novo espaço do Sistema OCB/AM foi, sem dúvida, uma grande satisfação e um marco importante. "Este centro de excelência não só representa o compromisso com o fortalecimento das cooperativas locais, mas também simboliza o futuro promissor que desejamos construir juntos. O local será um ponto de referência, uma base de apoio para aqueles que enxergam na cooperação uma ferramenta poderosa para promover desenvolvimento social, econômico e sustentável", disse.
Em seu discurso, o presidente do Sistema OCB/AM, José Merched Chaar, ressaltou o crescimento acelerado da região. “O nosso estado cresce na mesma velocidade que o Sul e o Sudeste do Brasil. Isso demonstra o potencial do nosso movimento ”, disse.
Segundo ele, com um novo auditório e infraestrutura adequada, a sede será um centro de referência para o desenvolvimento das cooperativas na Amazônia, com o objetivo de fortalecer a união entre os cooperativistas do estado. “Ao entrar no novo prédio, por exemplo, os visitantes são recebidos pela galeria de ex-presidentes da OCB/AM, um espaço que homenageia os líderes que contribuíram para o progresso do Amazonas”.
Cláudia Sampaio, superintendente do Sistema OCB/AM, também enfatizou o significado da nova sede. “É um marco para nós. Um espaço que pertence a todos os cooperativistas amazonenses. Aqui vamos continuar construindo um futuro mais promissor para o nosso modelo de negócios”, declarou.
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Arnaldo Jardim destacou papel das cooperativas na produção sustentável de biocombustível
Combustível do Futuro: conhecendo a Lei 14.993/2024 com a participação do deputado Arnaldo Jardim (SP), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e Marlon Arraes, diretor do Departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energias (MME). A Lei possui grande relevância para o futuro energético do Brasil e tem, como foco principal, a descarbonização da matriz de transporte por meio do uso de biocombustíveis. O Sistema OCB realizou, nesta sexta-feira (18), a live
Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, reforçou a importância deste marco regulatório que fomenta o desenvolvimento no setor energético. Ele lembrou que o cooperativismo tem sido peça fundamental na construção de um ambiente favorável à criação de políticas públicas que priorizam o crescimento sustentável. “Inovação começa com diretrizes legais. É natural que a sociedade clame por novidade, e isso só é possível quando o ambiente regulatório é positivo, como o que temos agora, com as contribuições do deputado Arnaldo Jardim, no Congresso Nacional”, afirmou.
Como parlamentar, Arnaldo Jardim possui extenso histórico de atuação e colaboração em legislações sobre o tema da sustentabilidade, como o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), o Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro), a Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) e a relatoria da Lei que instituiu a política de hidrogênio verde (14.948/24).
Arnaldo Jardim destacou o papel do cooperativismo, especialmente do Ramo Agro, no fortalecimento da produção de biocombustíveis. “As cooperativas do segmento foram protagonistas na contribuição de um avanço do Brasil tanto na segurança alimentar quanto na energética. Junto ao setor agropecuário, o movimento ampliou a oferta de biocombustíveis com responsabilidade ambiental e fortaleceu a narrativa de que o agro brasileiro é sustentável”, declarou.
Para o deputado, a aprovação da Lei Combustível do Futuro, de forma unânime no Congresso Nacional, consolida o fortalecimento do uso dos biocombustíveis e abre uma série de novas oportunidades para o país em diferentes áreas. Ele também citou a importância da Reforma Tributária para o setor, com o reconhecimento das diferenças dos biocombustíveis. "O tratamento tributário diferenciado para esses combustíveis é essencial para garantir um equilíbrio econômico e sustentável nos preços de produtos agrícolas, como soja e milho, que são matérias-primas fundamentais na produção desses combustíveis", concluiu.
Marlon Arraes, por sua vez, disse que a nova legislação define um caminho estratégico para que o Brasil siga próspero no setor de energia. Ele relatou que o país possui um bom histórico no uso de etanol e biodiesel, com forte foco na redução da pegada de carbono, e que a integração das políticas de mobilidade será importante para uma nova matriz de combustíveis mais limpos. "O Brasil pode ser visto como potencial polo de produção de SAF (Combustível Sustentável de Aviação), que é uma importante solução para a descarbonização do transporte aéreo", disse.
Arraes mencionou ainda a capacidade do biometano e do biogás para reduzir as emissões do setor de gás natural e as novas atribuições que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) terá com a regulamentação e fiscalização da produção e comercialização de combustíveis sintéticos. Para o diretor, o estímulo à criação de novos setores de serviços, com a geração de empregos e renda, podem resultar em um desenvolvimento econômico alinhado às metas de sustentabilidade.
A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, conduziu o encontro. Para ela, o tema abordado é extremamente relevante no atual contexto do Brasil e também para as cooperativas. “Nosso país é precursor quanto ao combustível do futuro e podemos fazer a diferença com nossas cooperativas e as boas práticas que desenvolvemos em prol de iniciativas sustentáveis que têm como objetivo a prosperidade e um país melhor, como nossos princípios preveem”.
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- Seminário destaca cooperativismo e energia renovável
- Fórum de Energia Cooperativa: transição energética e sustentabilidade
- Artigo Secundário 3
Evento deu destaque à importância da agricultura familiar no combate à fome
Fórum Mundial da Alimentação 2024, realizado entre os dias 14 e 18 de outubro na sede da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em Roma, na Itália. O evento ocorre anualmente e é uma plataforma global que promove discussões e colaborações entre gerações, além de reunir especialistas e líderes para repensar e transformar os sistemas agroalimentares. O Sistema OCB participou do
Com o tema Boa comida para todos, para hoje e amanhã, o fórum tem como foco o engajamento de jovens, além do investimento para a segurança alimentar. Organizado em três pilares principais: Ação Global da Juventude, Ciência e Inovação e Investimento de Mãos Dadas, acontecem painéis de debate, sessões interativas e workshops voltados para a colaboração entre diferentes setores e regiões. O objetivo é abordar temas fundamentais como segurança alimentar, mudanças climáticas, escassez de água na agricultura e importância da agricultura familiar.
Além de marcar o Dia Mundial da Alimentação, o Fórum deste ano destaca ainda o Diálogo de Alto Nível da Água no Quadro Global sobre a Escassez de Água na Agricultura, em inglês, The Global Framework on Water Scarcity in Agriculture (WASAG) e o Fórum Global de Agricultura Familiar. Os eventos paralelos garantiram discussões aprofundadas sobre a gestão dos recursos hídricos e o apoio à agricultura familiar, em busca de criar soluções inclusivas e sustentáveis para enfrentar os desafios do setor.
Representando o cooperativismo brasileiro, João José Prieto, coordenador do Ramo Agropecuário do Sistema OCB, participou do Fórum e de reuniões bilaterais para compartilhar as práticas das cooperativas nacionais e aprender com as iniciativas internacionais. No primeiro encontro, com a coordenação da iniciativa voltada para a região Amazônica, foi discutido como o cooperativismo pode alavancar projetos de bioeconomia, com abordagem sobre a organização de pequenos produtores rurais.
Em uma segunda oportunidade, com o Banco Nacional de Desenvolvimento do Equador, foi debatido o progresso positivo do cooperativismo agropecuário brasileiro e como essa experiência pode servir de modelo para impulsionar o desenvolvimento local naquele país.
Para ele, representar o cooperativismo brasileiro no WFF, bem como nas reuniões bilaterais, reitera o compromisso do cooperativismo com a segurança alimentar global e com a sustentabilidade. "Encontrar um espaço focado em agricultura familiar, como foi o Fórum, no principal evento da FAO, reforça a importância que nosso modelo produtivo tem no combate à fome e na produção sustentável em todo o planeta", disse.
Saiba Mais:
- Artigo Secundário 1
Congresso destaca o impacto do cooperativismo na era do consumo ético e sustentável
A 10ª edição do World Coop Management 2024 (WCM), importante evento de liderança e estratégia do cooperativismo no Brasil, realizado nesta segunda (14) e terça-feira (15), em Belo Horizonte, teve como tema central Liderança Exponencial. O evento propôs uma reflexão sobre o impacto das gerações Y e Z, que estão redefinindo o consumo com foco em ética, sustentabilidade e consciência, e buscou inspirar as cooperativas para que liderem esse movimento e fortaleçam o papel como protagonistas de um futuro mais responsável e inovador.
Com cinco palcos paralelos e uma programação dividida em quatro áreas temáticas, o WCM 2024 ofereceu uma experiência completa aos congressistas. Durante o evento, foram apresentados novos insights, inovações e tendências do mercado global, para ajudar as cooperativas a se conectarem com as práticas mais avançadas de gestão. Nomes como Nathan Schneider, Howard Brodsky, Marcos Simões Coelho e Matteo Rizzi estiveram presentes para discutir as oportunidades e desafios do movimento.
Ano Internacional das Cooperativas, teremos o momento ideal para demonstrar como esse modelo impacta a vida de milhares de pessoas. Além disso, a COP 30 será uma oportunidade de comprovar que o cooperativismo pode transformar o mundo”, declarou. Na abertura, a superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, representou o presidente da entidade, Márcio Lopes de Freitas, e falou sobre o papel transformador do modelo de negócios. “O cooperativismo tem a oportunidade de fazer a diferença, porque é sustentável e transforma a vida das pessoas. Em 2025, queremos mostrar ao Brasil e ao mundo que o cooperativismo pode ser um fator decisivo. Com o
No primeiro dia, o Palco Mundo abordou temas relevantes para a sustentabilidade, com destaque para Financiamento Cooperativo para o Bem Comum e O ESG é um Impulso para seu Negócio, com Fritz Fessler e Marcos Simões Coelho. Outro painel, com o tema SOMOS COOP ESG, contou com a presença de Tania Zanella, Helton Freitas e Ariel Guarco, que debateram sobre o papel do ESG nas cooperativas.
A superintendente do Sistema OCB destacou a importância do AvaliaCoop ESG, um diagnóstico que mede o desempenho e o impacto positivo das cooperativas. “Ele permite que as cooperativas alinhem suas práticas aos mais altos critérios de responsabilidade social e ambiental. De que forma elas estão abraçando o ESG e quais dificuldades estão encontrando. Precisamos colocar as cooperativas em grau de igualdade com o mercado, tanto interno quanto externo. Essa pauta veio para ficar e precisamos enfrentar os desafios que se impõem. No que diz respeito a reputação, nossas cooperativas precisam mostrar, principalmente nos seus produtos e serviços, o que elas estão fazendo e como estão se fortalecendo nesta pauta da sustentabilidade.
No Cooptech Summit, um palco dedicado à inovação, Guilherme Souza Costa, gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação do Sistema OCB, apresentou o tema Como as Cooperativas estão Viabilizando a Inovação?, acompanhado de Fernanda Freitas, da ABGI Brasil. Guilherme destacou o avanço do cooperativismo em inovação. "De acordo a Pesquisa de Inovação no Cooperativismo, esse ano, 87% das cooperativas consideraram essencial inovar, e 70% participaram de treinamentos sobre o tema. Em setores como marketing, comunicação e atendimento ao cliente, os índices de inovação são expressivos. Em 66% das cooperativas que investiram em inovação, foi possível observar resultados dentro de um ano, com maior agilidade em processos e aumento na oferta de produtos e serviços”, pontuou.
No HR Coop Conference, líderes e especialistas se reuniram para debater as tendências do setor cooperativo, como a aplicação de Inteligência Artificial na seleção de talentos e novas abordagens de remuneração. Samara Araujo, gerente de Marketing e Comunicação do Sistema OCB, participou de painel ao lado de João Casseb, presidente da Coopersystem. Juntos, eles discutiram estratégias para fortalecer a comunicação do cooperativismo, com o objetivo de atrair talentos e gerar oportunidades de negócios. “Nosso propósito é criar um mundo mais justo, próspero e com melhores oportunidades para todos. Quando conseguimos comunicar esse propósito de forma clara, atraímos talentos que se identificam com a cultura cooperativista e reforçamos o engajamento dos nossos colaboradores”, afirmou.
Guilherme Souza Costa também participou do HR Coop Conference em uma dupla com Carolina Nunes, especialista em educação do DOT Digital Group e consultora da CapacitaCoop. Ele falou sobre desenvolvimento cooperativista. “A plataforma CapacitaCoop é um exemplo de como o Sistema OCB promove a capacitação. Com mais de 59 mil matrículas concluídas em 2024 e 225 cursos disponíveis, o projeto continua evoluindo. Nossa ideia agora é gamificar o sistema para aumentar o engajamento”.
Exposição
O Sistema OCB participou ainda, da WCM Expo, feira profissional destinada a fornecer produtos e serviços para cooperativas de todos os setores. O estande SomosCoop teve como principal destaque o game JornadaCoop, que oferece aos cooperados uma experiência interativa e imersiva para reforçar a importância das soluções oferecidas pela entidade de maneira inovadora. A partir dele, os participantes acessaram de forma lúdica e informativa os principais indicadores de qualidade de suas cooperativas. O estande também permitiu a degustação de cafés de cooperativas, a produção de fotos junto ao painel SomosCoop e a ativação do SomosCoop na Estrada, onde cada um pode sugerir os próximos destinos da websérie que chegará a sua quarta temporada em 2025.
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Workshop discutiu acessibilidade do seguro agrícola para fortalecer o setor produtivo
Projeto de Lei (PL) 2.951/24, em Cuiabá (MT), promovido pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), o Instituto Pensar Agro (IPA) e o Senado Federal. O presidente do Sistema OCB/MT e o analista técnico-institucional do Sistema OCB, Rodolfo Jordão, estiveram presentes representando o setor cooperativista do Ramo Agro. O Sistema OCB participou do Workshop Modernização do Seguro Rural no Brasil, sobre o
O evento reuniu senadores, deputados, produtores rurais, seguradoras e especialistas para discutir o PL 2951/2024, que busca modernizar o seguro rural e torná-lo mais acessível e eficaz para os agricultores brasileiros.
A abertura do workshop contou com a participação da senadora Tereza Cristina (MS), autora do PL e membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e do senador Jayme Campos (MT), relator da proposta. A senadora destacou a importância da modernização do seguro rural no Brasil, tendo em vista uma maior capilaridade para que o acesso seja possível a todos os produtores, com o envolvimento de estados e municípios. “Esse processo é longo, mas podemos avançar com a aprovação da lei. O seguro rural protege o produtor contra perdas inesperadas, mantendo sua capacidade financeira e o preparando para o próximo plantio, além de proteger as instituições financeiras ligadas ao setor”, afirmou.
Já Jayme Campos, ressaltou que apenas 21% da área plantada no Brasil está coberta pelo seguro rural, enquanto nos Estados Unidos essa cobertura chega a 80%. "O PL busca alterar esse cenário e criar um fundo privado de seguro rural que estabelece maior previsibilidade orçamentária. A proposta é fundamental para garantir a sustentabilidade do agronegócio brasileiro e proteger os produtores das variações climáticas", disse.
O presidente do Sistema OCB/MT, Nelson Piccoli, participou da abertura oficial e destacou a relevância do evento e do Projeto de Lei. Para ele, o Sistema OCB, fica gratificado em ver lideranças políticas trabalhando em algo essencial para a economia local e para o setor produtivo. “O seguro rural oferece uma rede de segurança, o que contribui para a permanência na atividade agrícola e, por consequência, fortalece o comércio, a indústria e a arrecadação nos âmbitos estadual e federal. É importante adaptar os modelos de seguro às especificidades regionais e encontrar uma fórmula para regionalizar os custos e tornar o seguro mais acessível aos produtores do Centro-Oeste e de Mato Grosso, levando em conta as diferentes realidades de risco”, alertou.
O PL segue para análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado e será debatido em outros estados. A proposta visa não apenas proteger o setor agrícola, mas também fortalecer a economia nacional, com a segurança de que os produtores possam enfrentar as incertezas climáticas e garantir a continuidade de suas atividades.
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- Artigo Secundário 3
Game oferece experiência interativa sobre as soluções oferecidas pelo Sistema OCB
53ª Convenção Nacional Unimed, realizada entre os dias 09 e 12 de outubro conquistou os visitante do evento. Mais de 700 pessoas participaram da ativação proposta pela entidade e que demonstrou os trabalhos desenvolvidos para fortalecer o cooperativismo no Brasil. O estande do Sistema OCB, presente na Feira de Negócios da
O principal destaque foi, mais uma vez, o game JornadaCoop, que oferece aos cooperados uma experiência interativa e imersiva para reforçar a importância das soluções oferecidas pelo Sistema OCB de maneira inovadora. A partir dele, os participantes puderam acessar de forma lúdica e informativa os principais indicadores de qualidade de suas cooperativas.
“O JornadaCoop continua se destacando como uma ferramenta de autoconhecimento, incentivando os cooperados a refletirem sobre suas cooperativas e as soluções desenvolvidas pelo Sistema OCB para o aprimoramento de processos”, explicou Eduardo Sampaio, analista do Núcleo de Inteligência e Inovação do Sistema OCB.
Ainda segundo ele, é gratificante acompanhar a evolução do JornadaCoop e ver o quanto ele tem impactado os cooperados. “A cada nova edição, conseguimos levar de forma divertida e acessível as soluções que o Sistema OCB oferece, promovendo reflexões importantes para o trabalho desenvolvido nas cooperativas. O game se mostra uma ferramenta poderosa não apenas para o engajamento, mas também para inspirar os cooperados a aplicarem os conhecimentos adquiridos em busca de resultados mais expressivos. Ver o entusiasmo deles em explorar novos caminhos de inovação é muito recompensador", acrescentou.
O sucesso do game ficou evidente ao longo da convenção. Muitos cooperados deixaram o evento motivados a aprofundar seus conhecimentos e buscar novos resultados para suas cooperativas. A crescente participação reforçou o impacto positivo da ativação, comprovando o valor da iniciativa para o fortalecimento do cooperativismo.
Segundo Valdirene Santos, gerente-geral da Unimed Araguaína, a experiência se mostrou valiosa. "Uma das coisas que mais me chamou a atenção foi perceber que o Sistema OCB realmente detém e analisa as informações que atualizamos anualmente. Sempre me perguntava se esses dados de cooperativas menores, como a nossa, eram realmente processados e utilizados. Durante o JornadaCoop, pude confirmar que, de fato, os dados são acompanhados. Achei o game muito educativo, pois além de validar essas informações, me ensinou sobre outras soluções que o Sistema OCB oferece e que eu desconhecia”.
O clima festivo reforçou ainda mais o comprometimento do Sistema OCB em promover a inovação e apoiar o desenvolvimento sustentável das cooperativas por meio de soluções práticas e acessíveis.
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Evento destaca papel das cooperativas na construção de ambientes mais equitativos
O Sistema OCB realizou mais um workshop sobre Inclusão, Diversidade e Equidade (ID&E), nesta quarta-feira (09). Desta vez, no Espírito Santo, com a participação de 30 representantes de 21 cooperativas capixabas. O evento tem como objetivo compartilhar a estratégia nacional de ID&E com as cooperativas e, também, promover a importância da valorização e inclusão de pessoas de diferentes perfis, experiências e visões.
Divani Ferreira, analista de Desenvolvimento e Gestão do Sistema OCB, destacou que essa capacitação proposta no workshop faz parte de um esforço maior para apoiar as cooperativas na criação de ambientes de trabalho mais inclusivos, que respeitem e valorizem a diversidade e a equidade. "Nossa estratégia de ID&E no cooperativismo vai além de atrair talentos diversos. Ela foca em construir ambientes acolhedores, para que todos possam se sentir respeitados e fazer parte das cooperativas de maneira equitativa", explicou.
O workshop se alinha com o sétimo princípio cooperativista e atende às diretrizes do 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo, assim como a agenda ESG e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Durante a abertura, o diretor-executivo do Sistema OCB/ES, Carlos André Santos de Oliveira, ressaltou a importância de difundir a pauta do workshop para o cooperativismo com seriedade e compromisso. “Esse tema deve ser tratado como uma prioridade de longo prazo, e não como uma tendência passageira. É essencial que nossas cooperativas criem ambientes inclusivos e acolhedores para todos e todas”, disse.
O workshop contou com os ensinamentos de Gisele Gomes, consultora especializada em culturas inclusivas, que apresentou conceitos e dados que reforçam a relevância da agenda de ID&E no contexto atual. "A escolha de onde vamos nos associar é cada vez mais estratégica. As pessoas querem estar em organizações que compartilhem seus valores e ofereçam um ambiente que respeite a diversidade".
Ela também falou sobre gênero, gerações, raça, neurodiversidade, saúde mental e inclusão de Pessoas com Deficiência (PcDs). Para ela, é fundamental que a liderança das cooperativas abrace a causa. “Para que a inclusão realmente aconteça, é necessário o compromisso ativo das lideranças. Elas precisam estar à frente dessa transformação”, afirmou.
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Evento reuniu mulheres do agro para discutir representatividade no setor
O 29º Encontro de Mulheres da Cotrijal, realizado nesta quarta-feira (09), no Parque da Expodireto Cotrijal, no Rio Grande do Sul, reforçou a relevância da participação feminina no agronegócio. O evento é reconhecido como uma das principais iniciativas para discutir e valorizar o papel das mulheres no setor. Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, foi convidada para participar da programação, que incluiu painéis de debate, palestras e atividades de integração e cultura, com a promoção de um ambiente de aprendizado e colaboração.
A abertura oficial, às 10h, contou com o painel Juntas construímos a história e projetamos o futuro, mediado pela jornalista e apresentadora Taís Rizzotto. O debate reuniu quatro palestrantes que compartilharam suas experiências e reflexões sobre o papel fundamental das mulheres no desenvolvimento e na inovação do setor agropecuário. Na sequência, às 11h, a palestra magna foi conduzida por Tania, que abordou a representatividade e a importância da liderança feminina nas cooperativas.
Durante sua fala, ela destacou que, atualmente, das 23 milhões de pessoas cooperadas no Brasil, 41% são mulheres. Além disso, ela ressaltou que as mulheres já ocupam 23% dos cargos de presidência e conselho, e representam 52% do total de empregados nas cooperativas. “O cooperativismo deve garantir cada vez mais o espaço para que as mulheres assumam posições de liderança ativa. É fundamental que possamos aproveitar o potencial feminino para transformar o setor”, enfatizou.
Tania também explicou que, no contexto atual, a busca pela paridade de gênero já deixou de ser apenas uma responsabilidade social. “Hoje, a igualdade entre homens e mulheres nas cooperativas é um pilar estratégico. Isso impulsiona a inovação, fortalece a gestão de crises e promove o desenvolvimento de talentos, além de fomentar uma cultura mais colaborativa e garantir o sucesso financeiro das cooperativas”, afirmou.
Ela citou que, dentro das 25 diretrizes estratégicas definidas no 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), sete delas são voltadas para o fortalecimento da participação feminina e, com o intuito de apoiar esse objetivo, o Sistema OCB oferece capacitações sobre diversidade, equidade e inclusão, além de disponibilizar materiais como o Guia de Inclusão, Diversidade e Equidade, que fornece conceitos básicos, dados sobre o cenário atual e um passo a passo para que as cooperativas iniciem suas ações de inclusão.
Tania falou ainda sobre o comitê nacional Elas pelo Coop, composto por representantes indicadas pelas Organizações Estaduais do Sistema OCB, e que atua como um órgão consultivo e norteador no apoio as cooperativas, implementação de políticas inclusivas e promoção da intercooperação e capacitação de mulheres
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- Artigo Secundário 3
Débora Ingrisano reforçou a importância do movimento na transformação social
Sicoob Coopacredi, com sede em Patrocínio, Minas Gerais, promoveu, na sexta-feira (4), o Encontro Regional Alto Paraíba, voltado para debater o futuro do movimento cooperativista na região. O evento contou com a participação especial de Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB. Ela apresentou duas palestras que abordaram o cooperativismo brasileiro, suas transformações e perspectivas futuras. O
Sobre a primeira temática, Débora destacou os impactos positivos do cooperativismo brasileiro na sociedade e na economia. Ela reforçou que as cooperativas geram empregos, movimentam a economia, promovem inclusão e desenvolvimento sustentável em diversas regiões do país. Também afirmou que o cooperativismo tem a força de transformar realidades e que, por meio da cooperação, é possível promover a sustentabilidade e garantir que os benefícios cheguem a cada vez mais pessoas. "Ao atuar em setores variados, como o Ramo Crédito, Saúde e Agropecuário, o movimento desempenha um papel essencial na construção de um país mais justo e equilibrado, que atende às necessidades das comunidades onde está inserido", disse.
Na segunda palestra, intitulada O Futuro é Coop, Débora apresentou um panorama sobre as conquistas e desafios do modelo de negócios. Ela falou sobre o Congresso Brasileiro de Cooperativismo (CBC), cuja primeira edição aconteceu em 1944, em São Paulo, com destaque para sua importância para o fortalecimento do movimento no país. A gerente abordou ainda marcos legislativos essenciais, como a Lei 5.764/71, que regulamenta as cooperativas no Brasil, e o reconhecimento do ato cooperativo na Reforma Tributária (Emenda Constitucional 132).
Débora também evidenciou a força do Ramo Crédito, que lidera o ranking do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Ela mencionou como essas cooperativas contribuem, de forma positiva, para o desenvolvimento local e nacional. “O cooperativismo de crédito é, sim, uma das principais forças de financiamento para micro e pequenas empresas e soma, diretamente, para o desenvolvimento econômico e a geração de empregos”, comentou.
Além disso, Débora abordou o Projeto DNA Cooperativo, o maior programa de educação cooperativista do Sistema OCB, que foi inspirado no DNA Sicoob. Ela destacou que o programa já engajou mais de mil pessoas, das quais 200 se tornaram multiplicadoras. Com uma metodologia prática e envolvente, o DNA Cooperativo busca preservar a identidade do movimento e promove uma profunda imersão em seus princípios e valores. "Ele proporciona aos participantes uma experiência única de conexão com os valores cooperativistas, além de inspirá-los a refletir sobre como esses valores se conectam aos seus propósitos individuais e ao fortalecimento do cooperativismo", afirmou.
Débora ressaltou o compromisso do cooperativismo com o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social. “Estamos empenhados em promover uma economia que seja economicamente viável, ambientalmente correta e socialmente justa. É essa combinação que faz do cooperativismo uma solução tão poderosa e que responde aos desafios contemporâneos do planeta”, concluiu.
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Evento reforçou o papel do modelo de negócios no uso de fontes de energia limpa e ODS
Sistema Ocemg, em parceria com o Movimento SomosCoop, realizou o IV Seminário de Energias Renováveis. O evento reuniu mais de 300 cooperativistas e foi um espaço para o compartilhamento de conhecimento e debates sobre as perspectivas e desafios da matriz energética no Brasil e no mundo. O foco principal foi a promoção do uso de fontes de energia sustentável e a importância do cooperativismo no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Em uma era em que as mudanças climáticas e a sustentabilidade estão no centro das discussões globais, o
Durante o seminário, especialistas renomados como Amyr Klink, aventureiro e defensor da sustentabilidade; Leonardo Munhoz, advogado e pesquisador da Fundação Getulio Vargas; e Andrew Allimadi, representante das cooperativas nas Nações Unidas, trouxeram reflexões valiosas sobre o papel das cooperativas no cenário global de energia.
Para Thayná Côrtes Pereira, analista técnica do Sistema OCB, os dados coletados pela entidade são essenciais para a defesa institucional, que demonstram o enorme potencial que o cooperativismo possui no setor de energia. "O Sistema OCB está empenhado em fortalecer e expandir o desenvolvimento das cooperativas na área de geração de energia sustentável", disse.
Ronaldo Scucato, presidente do Sistema Ocemg, ressaltou o protagonismo do Brasil na produção de energia limpa. "A Ocemg foi a primeira entidade cooperativista a assinar o Pacto Global da ONU. O Brasil tem tudo para ser um líder na transição energética, e o cooperativismo tem um papel essencial nesse processo", disse.
Um dos grandes destaques do evento foi a apresentação dos resultados do projeto MinasCoop Energia, que conta com 41 cooperativas e 83 usinas em operação, que beneficia 65 instituições sociais e impacta diretamente mais de 4 milhões de pessoas por ano com doação de energia. Além dos resultados, foram apresentados os dados do Energia Cooperativa Mineiro que demonstrou que 22,8% das cooperativa de Minas já geram sua própria energia, contabilizando 179 cooperativas com um total de 405 empreendimentos de geração. Estes dados apresentados têm como base estudos realizados pelo Sistema OCB Nacional.
Alexandre Gatti, superintendente do Sistema Ocemg, afirmou que o MinasCoop Energia comprovou que as cooperativas estão na vanguarda da transição energética em Minas Gerais, não apenas promovendo energia limpa, mas também ajudando entidades filantrópicas em todo o estado.
O seminário proporcionou ainda uma agenda de relacionamentos em que 14 fornecedores apresentaram soluções de energia limpa para as cooperativas mineiras, reconhecendo que elas demonstram o compromisso do setor em investir em um futuro mais sustentável.
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- Artigo Secundário 1
Estudo reflete crescimento e impacto socioeconômico das cooperativas no Espírito Santo
O Sistema OCB participou, nesta quinta-feira (3), do lançamento do 5º Anuário do Cooperativismo Capixaba. O evento é uma importante referência para o cooperativismo no Espírito Santo e, este ano, contou com a participação de presidentes, dirigentes e lideranças das cooperativas, que acompanharam com atenção a apresentação dos principais dados e indicadores socioeconômicos do movimento no estado.
O anuário traz uma visão detalhada sobre os avanços das cooperativas e seu impacto na economia capixaba. A publicação tem como objetivo informar o público sobre o crescimento das cooperativas e, também, reforçar a importância do modelo de negócios para o desenvolvimento regional.
A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, apresentou palestra que deu destaque à atuação da entidade em prol do cooperativismo nacional. “O que interessa é que nós, do Sistema OCB, possamos oferecer um ambiente favorável para o desenvolvimento das cooperativas, e é por isso que temos trabalhado com um planejamento cada vez mais unificado. Temos um cooperativismo extremamente nacionalizado. As cooperativas estão em todos os cantos desse país e, mais do que nunca, precisamos ter uma unicidade das nossas ações e estratégias”, esclareceu.
Sobre o anuário capixaba, Tania reforçou a importância dos números alcançados. “Aqui, no Espírito Santo, nosso movimento tem mostrado sua força e o significado cada vez mais positivo dos avanços que temos registrado e o potencial que o movimento oferece para superar os desafios que ainda temos pela frente para tornar o Brasil um país cada vez mais cooperativo, inclusivo e próspero”.
Após a palestra, Tania recebeu a comenda Luiz Carlos Oliveira, criada para agraciar personalidades com atuação de destaque no cooperativismo. Ela leva o nome do ex-superintendente do Sistema OCB/ES, Luiz Carlos Oliveira, que dedicou sua vida para fortalecer e promover o movimento cooperativista no Espírito Santo. A superintende foi uma das 30 mulheres agraciadas com a comenda em solenidade realizada pela Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) no dia 1° de julho. Tania não pôde comparecer na ocasião.
Além da superintendente, o especialista em mercado financeiro e co-apresentador de programas da Rádio CBN no estado, Teco Medina, abordou o tema O mercado brasileiro de hoje e no futuro. Em sua visão, é essencial que o país seja mais célere em ações de fortalecimento do mercado brasileiro. “No mundo de hoje, em que você compete com alguém, às vezes é mais importante fazer rápido do que fazer melhor, e o Brasil demora muito para fazer as coisas. A cada quatro anos o país para, há recessos, votações que não acontecem, projetos que são engavetados, coisas que vão ficando e nos dão a sensação de que estamos perdendo tempo”, observou.
Expressão
O cooperativismo capixaba apresenta números que refletem seu impacto significativo na economia do Espírito Santo. Atualmente, o estado conta com 112 cooperativas e cerca de 832 mil cooperados, um aumento de 11,4% em relação ao ano anterior. Com 11,8 mil empregos diretos e uma movimentação econômica de R$ 14,8 bilhões, o setor representa 6,4% do PIB nominal capixaba. Quase 2 milhões de pessoas estão direta ou indiretamente conectadas ao modelo cooperativista, incluindo cooperados, colaboradores e suas famílias.
O movimento também se destaca nos mais diversos ramos de atuação, como o financeiro, segundo maior repassador de crédito rural no estado e o principal do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Entre 2021 e 2023, as operações de crédito cresceram 97%, e o crédito rural, 143%. No Ramo Saúde, a Unimed é a marca mais lembrada pelos capixabas, com mais de 300 pontos de atendimento e 49,3% do total de beneficiários de planos no estado. Além disso, as cooperativas capixabas foram responsáveis pela produção de mais de 2,7 milhões de sacas de café em 2023, o que contribui com aproximadamente 21% de toda a produção do estado e 24% da produção de conilon.
De acordo com o presidente do Sistema OCB/ES, Pedro Scarpi Melhorim, uma série de razões vem impactando positivamente os indicadores do movimento cooperativista. “A profissionalização da gestão e da governança das cooperativas, a diversificação de mercados, a inovação e a ampliação da infraestrutura são fatores que explicam esses aumentos. A chegada de novas cooperativas também contribuiu para essa escalada. Além disso, temos trabalhado para tornar o cooperativismo cada vez mais conhecido pela sociedade”, ressaltou.
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Workshop promovido pelo Sistema OCB reuniu colaboradores, dirigentes e gestores
Na quarta-feira (2) foi a vez do Sistema OCB/CE receber o workshop Inclusão, Diversidade e Equidade no Cooperativismo: Uma Liderança Transformadora, promovido pelo Sistema OCB Nacional. Colaboradores, dirigentes e gestores de cooperativas do estado se reuniram para um dia de descobertas e trocas importantes. O objetivo do encontro foi sensibilizar e capacitar os participantes a partir do letramento sobre o tema e oferecer orientações práticas sobre como implementar estratégias voltadas a eles.
A CEO da Parônima, Gisele Gomes, consultoria especializada em culturas inclusivas, conduziu o workshop. Os participantes exploraram temas como a influência positiva da diversidade na performance organizacional, o papel da empatia no ambiente de trabalho, além de discutir questões relacionadas a raça, gênero e orientação sexual. O evento também abordou o impacto da diversidade na sustentabilidade e no desenvolvimento responsável.
O evento também contou com a participação de Divani Ferreira, analista da Gerência de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, que destacou a importância das ações desenvolvidas para garantir que a diversidade, inclusão e equidade estejam sempre em pauta. “Programas de diversidade, inclusão e equidade são essenciais para criar ambientes organizacionais mais justos, inovadores e produtivos. Ao valorizar diferentes perspectivas e experiências, essas iniciativas fortalecem a cultura interna e impulsionam a criatividade e a resolução de problemas, promovendo o crescimento sustentável das organizações”, afirmou.
Além disso, explicou Divani, “a inclusão e a equidade garantem que todos os colaboradores tenham oportunidades iguais para crescer e contribuir, independentemente de sua origem, gênero, raça ou orientação sexual, o que reforça o compromisso com a justiça social e o desenvolvimento responsável. Esses programas, portanto, não são apenas uma questão de responsabilidade corporativa, mas também um fator estratégico para o sucesso a longo prazo”.
Para o gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB/CE, Oswaldo Vieira, o workshop foi altamente assertivo ao destacar, para as lideranças e demais envolvidos na construção cotidiana das cooperativas, a importância de integrar essas temáticas em todos os aspectos da vida organizacional. “Os debates fortaleceram a nossa visão de um negócio cooperativista alinhado com as demandas urgentes do século XXI, sempre centrado nas pessoas, respeitando a diversidade de suas formações, atendendo às novas exigências do mercado e conectadas aos valores e princípios cooperativistas”, declarou.
Selene Caracas, coordenadora do comitê Elas Pelo Coop/CE , cooperada fundadora da Uniodonto Fortaleza e membra do Conselho Fiscal do Sescoop/CE, também elogiou o workshop. “Constato que muitas vezes falamos de inclusão, diversidade e equidade, mas não damos condições de acesso às minorias. É preciso incentivar o respeito às diferenças, à empatia e explicar sobre o direito à igualdade e à oportunidade. O Workshop me levou a avaliar se nossas cooperativas são inclusivas e se estamos no caminho de diminuir as desigualdades”, relatou.
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- Artigo Secundário 2
Evento reuniu gestores para discutir desafios e oportunidades do setor
A 32ª Convenção Nacional da Uniodonto, realizada entre os dias 25 e 28 de setembro em João Pessoa (PB), reuniu 170 participantes, entre dirigentes, gerentes e cooperados com representação de 56 cooperativas singulares do Sistema em todo o Brasil. Com o tema Sintonia: Potencializando a Força de Nosso Sistema, o evento teve como objetivo fortalecer a integração entre as cooperativas e discutir os principais desafios e oportunidades do setor. Durante o encontro, foi ressaltado como o tema busca refletir o espírito de colaboração e alinhamento entre as cooperativas da Uniodonto, sempre em busca de estratégias para potencializar a força do sistema cooperativista odontológico.
O Sistema OCB marcou presença na convenção, tanto como patrocinador quanto na mesa de abertura. Quem representou a entidade foi André Pacelli, presidente do Sistema OCB/PB, que substituiu o presidente Márcio Lopes de Freitas. A abertura foi coordenada pelo presidente da Uniodonto José Alves de Souza Neto, que destacou a importância de todos olharem juntos para o mesmo horizonte para o alcance dos objetivos do setor. “Precisamos unir forças em prol da sustentabilidade de nossas cooperativas e em busca de mais espaços para o desenvolvimento de nossos segmentos”, afirmou.
Ainda durante a abertura, José Alves Neto foi homenageado pela presidência da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), cargo que assumiu recentemente em substituição à Graciela Fernández que se afastou por problemas pessoais. "Quero dar continuidade ao legado deixado pela Graciela no fortalecimento do cooperativismo em toda a região e na promoção de uma maior integração entre os países-membro. E eu tenho destacado também que só estou neste cargo porque sou dentista, cooperado, dirigente e presidindo o maior sistema cooperativo odontológico do mundo; ou seja, é uma conquista coletiva, dos nossos 22 mil cirurgiões-dentistas cooperados”, ressaltou
Palestrantes de renome nacional realizaram apresentações ao longo da Convenção Uniodonto, abordando temas como cooperativismo, gestão, liderança, desafios geracionais, Reforma tributária, vendas, dentre outras questões atuais que impactam as cooperativas que atuam no setor odontológico. Na mesa redonda sobre etarismo, desafios geracionais, empregabilidade e oportunidades de negócios, por exemplo, Márcio Heleno e Sandro Magaldi exploraram como as diferentes gerações podem contribuir para a inovação e a transformação no ambiente de trabalho.
Outro destaque da Convenção Uniodonto foi a discussão sobre a gestão por propósito, com Ana Paula Marquito, que abordou a importância de evoluir da tradicional gestão por metas para uma abordagem mais significativa e orientada ao impacto social. Já a mesa redonda sobre a jornada vencedora para vendas de planos odontológicos, com a participação de Flávio Tavares, trouxe insights sobre estratégias de vendas eficientes para o setor.
O tema da Reforma Tributária foi tratado pelos especialistas André Branco e Mario Gallucci, com destaque para os impactos das novas mudanças fiscais para as cooperativas. A convenção foi encerrada com a palestra de Walter Longo, que falou sobre a necessidade de desenvolver mais profissionais que consigam integrar conhecimentos de diferentes áreas para enfrentar os desafios do futuro.
Hugo Andrade, coordenador de Ramos do Sistema OCB, ressaltou a importância da participação da entidade na Convenção Uniodonto, não só pelo apoio, mas também pelo papel fundamental desempenhado na Reforma Tributária, bastante comentado durante o evento. “O Sistema OCB tem sido um agente importante e uma referência na mobilização que garantiu as conquistas já registradas na regulamentação da Reforma Tributária, uma vitória significativa para o setor cooperativista”, afirmou.
Ainda de acordo com Hugo, a 32ª Convenção Nacional da Uniodonto reafirmou o compromisso do cooperativismo odontológico com a inovação e o crescimento sustentável. “Além disso, o evento consolidou, mais uma vez, o papel do Sistema OCB como um parceiro estratégico que reforça o bom alinhamento e a intercooperação entre as cooperativas e o movimento no Brasil e no mundo”, completou.
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Oportunidade ofereceu conhecimentos sobre o trabalho de representação do Sistema OCB
Sistema OCB/MT e da Sicredi Celeiro MT/RR. O objetivo da iniciativa é aproximar as cooperativas de todo o Brasil à Casa do Cooperativismo, como um espaço de aprendizado e troca de experiências sobre o trabalho realizado em prol do movimento. O Sistema OCB realizou mais uma edição do Programa Portas Abertas entre os dias 11 e 12 de setembro, em Brasília, e reuniu representantes do
Fabíola Nader Motta, gerente-geral do Sistema OCB, abriu o evento dando as boas-vindas aos participantes e reforçou o compromisso da Casa na defesa das cooperativas brasileiras. "Nosso trabalho é promover e fortalecer o desenvolvimento do cooperativismo no Brasil. Defendemos os interesses das cooperativas junto ao governo e à sociedade para garantir que elas continuem crescendo e contribuindo para um país mais justo e próspero", destacou.
Clara Maffia, gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, apresentou os números do cooperativismo brasileiro e as diversas soluções desenvolvidas pela Casa do Cooperativismo para impulsionar o coop, além de demonstrar como é realizada a defesa do cooperativismo junto aos Três Poderes. "Nosso foco é resguardar por um ambiente negocial adequado ao nosso modelo de negócio, sempre reforçando o papel positivo que as cooperativas desempenham no desenvolvimento das regiões em que estão inseridas", afirmou.
Feulga Abreu dos Reis, analista técnico econômico do Sistema OCB, contou que a oportunidade de acompanhar os dirigentes da Sicredi Celeiro no Portas Abertas foi muito gratificante e enriquecedora. "Poder apresentar um pouco do nosso trabalho, nossas soluções e poder ter essa troca de experiências com aqueles que são impactados, nos motiva ainda mais na nossa atuação em prol do cooperativismo" disse.
Para Laércio Lenz, presidente da Sicredi Celeiro MT/RR, o programa foi uma oportunidade para ampliar a compreensão do grupo de visitantes sobre o papel do Sistema OCB. "As palestras foram excelentes. Entender melhor como funciona o trabalho da Casa do Cooperativismo e, compreender o papel do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), e o espaço de diálogo com Banco Central, foi fundamental. Saímos daqui com uma visão mais clara sobre como a OCB atua em defesa das cooperativas", ressaltou.
A analista técnica do Ramo Crédito do Sistema OCB/MT, Karine Gomes, também destacou a importância da visita para os cooperados. "Foi uma experiência enriquecedora para que nossos cooperados pudessem entender, de forma mais profunda, o trabalho desenvolvido pelo Sistema OCB. Saímos daqui com a certeza da relevância da representatividade e da defesa dos interesses cooperativistas".
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