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Koslovski falou no evento sobre o planejamento de expansão do setor cooperativista do Paraná, que vai investir mais de R$ 1 bilhão nos próximos 12 meses. O presidente enfatizou o bom relacionamento entre as cooperativas e o BNDES, que se intensificou durante a gestão de Demian Fioca, e afirmou que a parceria pode ser ampliada com a retomada de discussões em torno de pleitos do segmento. “Precisamos abranger mais o cooperativismo nas linhas de financiamento do BNDES. Também é importante que no Prodecoop (Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária) o prazo de 12 anos seja efetivamente aplicado, já que hoje o máximo que se consegue é de nove anos. Outros temas como câmbio e juros precisam ser debatidos com o Banco”, disse Koslovski.
O presidente do BNDES recebeu de forma positiva às sugestões do setor cooperativista e sinalizou com a retomada das discussões. Durante o encontro, foi entregue a Coutinho uma pauta de investimentos estratégicos do Paraná nos setores de infra-estrutura compreendendo energia, modernização de eixos logísticos, ampliação e modernização do porto e aeroporto, diversificação da matriz energética e implantação, ampliação e consolidação dos parques tecnológicos. O documento, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) teve a adesão de 26 deputados federais e dos três senadores paranaenses. O dirigente do BNDES anunciou um Fundo para financiar projetos de infra-estrutura. (Com informações da Assessoria de Imprensa da Fiep e da Ocepar)
Os temas “Educação Corporativa” e “Governança Corporativa” também estão na programação e serão ministrados, respectivamente, por Hirma Nóbrega Praxedes, da Caixa Econômica Federal, e Marcos Viveiros, do Grupo Dias Branco. O Seminário termina nesta quinta-feira (2/8). (Fonte: OCB/CE)
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Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, a constituição da CNAC representa um importante avanço no cooperativismo de crédito brasileiro, traduzindo a comunhão de esforços e interesses do segmento, além é claro do atender a regulamentação em vigor.A reunião será coordenadada pelos membbros do Ceco: Manoel Messias, Denise Damian, Alcenor Pagnussatt e Heli Penido.
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O presidente da Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro – OCB/RJ, Francisco de Assis França, representará a entidade no debate “Sindicalismo e Cooperativismo”. Assis abordará o cenário atual do cooperativismo no Estado e discutirá as propostas do Sistema OCB para os sindicatos de cooperativas. O valor da inscrição para o evento é R$ 250,00 (para filiados à Fetrabalho/RJ) e R$ 350,00 (não-filiados) e inclui material de apoio, coffee break, coquetel de abertura, almoço para dois dias de evento e certificado de participação. Mais informações pelo telefone (21) 2283-5256.
Os presentes puderam conhecer mais de perto a realidade do cooperativismo no Brasil e, em especial no estado do Ceará. Tópicos polêmicos como a atuação de falsas cooperativas e os problemas enfrentados pelas cooperativas agropecuárias no passado puderam ser esclarecidos. Após a palestra, foi servido um almoço aos presentes e distribuído material promocional do Sistema OCB-Sescoop/CE. Por fim, aconteceu um rápido debate, iniciado com perguntas dos presentes ao presidente da OCB/CE.
No Rio Grande do Sul, o mesmo trabalho foi feito pela técnica da Gerência de Mercados da OCB, Flávia Zerbinato, pelo professor do CDT/UNB, Egmar Rocha, e pelo superintendente da OCERGS, Luisiano Meneghetti, na Cooperativa dos Artesãos do Rio Grande do Sul (Cooparigs). Os representantes estiveram em Canoas, Gravataí, Cachoeirinha, Alvorada e Porto Alegre realizando a pesquisa com cooperados dos setores têxtil, de couro e de madeira.
O CDT/UNB foi a consultoria contratada para realizar, junto com a OCB, um estudo dos aspectos mercadológicos e do processo produtivo de duas cooperativas identificadas pela OCB. De acordo com o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, o projeto iniciou o ano passado, quando foi definida a criação de mecanismos de inteligência comercial e promoção comercial, dentro do Grupo Técnico de Apoio – GTA Mercados, para ampliar o mercado para as cooperativas.
Ninaut explicou que esse diagnóstico é para mostrar os gargalos das cooperativas no que tange aos aspectos administrativos, financeiros, de produção e de comercialização com base em informações colhidas entre os dirigentes e cooperados. Ao final serão apresentadas propostas para viabilizar e sanar as dificuldades encontradas. “Essas cooperativas serão utilizadas como estudo de caso e servirão de réplica para as diversas Organizações Estaduais que se interessarem”.
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De acordo com o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, a reunião tem com objetivo discutir as perspectivas de mercado para o leite; os Planos Safra do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); ações de combate a fraudes nos produtos lácteos e convênio com o Banco do Brasil.
“Teremos, ainda, uma parte da reunião voltada especialmente para discutir aspectos operacionais e harmonização de rotinas do SimLeite”, O Simleite é um Sistema de Monitoramento do Mercado Lácteo, desenvolvido pela OCB, CBCL e Cepea, que serve como ferramenta estratégica para que as cooperativas definam os preços pagos aos produtores.
Os interessados em participar devem confirmar a presença até próximo dia 30 pelo e-mail
Vítima do caos aéreo que assola o país, Zonta passou boa parte da noite anterior no saguão do aeroporto, mas o vôo Florianópolis-Chapecó não decolou. Em Chapecó e nos municípios vizinhos iria cumprir uma agenda de visitas, reuniões e outros compromissos. O incidente limitou-se às contusões e aos danos materiais. O deputado catarinense voltou às atividades normais nesta quinta-feira (26/7). (Fonte: Assessoria do Deputado)"
Embora tenham como principal função emprestar dinheiro, as cooperativas de crédito têm sido uma das alternativas para diminuir o problema. Com juros de 2,5% a 3% ao mês para empréstimos pessoais, as cooperativas funcionam como "válvula de escape" e fornecem crédito barato para os cooperados saldarem dívidas com bancos e cartão de crédito, por exemplo.
"É uma alternativa acessível para funcionários de empresas, funcionários públicos, e também para empresários, profissionais liberais e moradores de localidades com até 2 milhões de habitantes, graças às aberturas dadas pelo governo federal nos últimos anos", explica o diretor do ramo crédito da Ocesp, Marcio Meloni.
Um exemplo - Na Cooperativa de Crédito dos Funcionários da ABB, com sede em Guarulhos, a taxa de juros varia de 1,3% a 2,28% a.m., dependendo do período. A CooperABB funciona há 25 anos, tem 3.643 associados e trabalha fortemente com a cultura cooperativa. "Explicamos ao cooperado que ele não deve olhar apenas a taxa de juros do empréstimo, mas levar em conta que não cobramos taxa de abertura de crédito, não cobramos juros quando da quitação ou amortização da dívida, ao contrário do que normalmente ocorre no mercado financeiro. Além disso, os associados sabem que a taxa não é real, porque no final do ano as sobras são divididas e as taxas acabam sendo ainda menores", explica o coordenador da CooperABB, Marcos Roberto da Silva. De acordo com ele, dependendo do tempo de contribuição e do volume da capitalização na cooperativa, um empréstimo pode chegar a R$ 100 mil.
Quando precisou pagar uma dívida em 2004, o engenheiro Leandro Fumio Tamura, 27 anos, procurou a CooperABB. "Foi mais vantajoso recorrer à cooperativa do que às instituições financeiras. Fiz uma escolha consciente porque a cooperativa informa sobre as taxas do mercado financeiro. Por exemplo, a taxa anual da CooperABB está em torno de 16,8%, enquanto a dos bancos é de 38%", diz Tamura. (Fonte: Ocesp)
Para entrar em vigor, a medida deve ser aprovada na próxima reunião da Câmara do Comércio Exterior (Camex), a ser realizada dia 8 de agosto. “Se aprovada pela Camex, o Ministério irá monitorar a medida para garantir que os benefícios da redução das tarifas sejam repassados aos agricultores”, explica Benedito Rosa, diretor de Assuntos Comerciais, da Secretaria de Relações Internacionais (SRI)/Mapa. Rosa informa ainda que a SRI vai propor que a Câmara Setorial de Insumos e Fertilizantes volte a discutir esse tema.
O Gecex aprovou recomendação à Camex no sentido de baixar a tarifa de importação de 8% para 0% no item peles e couros (wetblue, deslanada) de ovinos e caprinos. “Apesar da aprovação, o Mapa solicitou que essa medida seja reavaliada em janeiro de 2008, uma vez que a falta de matéria-prima no mercado interno poderá ser suprida desde que se adotem medidas de incentivo para aumentar a oferta no mercado formal, melhorar os cuidados com o couro e promover a valorização dos criadores”, explica Rosa.
OMC - Na reunião, também foram analisadas as propostas apresentadas pelas Comissões de Agricultura e de Indústria da Organização Mundial do Comércio (OMC) como alternativa para avançar nas negociações da Rodada Doha. “O Mapa recomendou que o Brasil não rejeite o documento sobre Agricultura, por se tratar de boa proposta-base para discussão”, explica.
Rosa disse, ainda, que na reunião, o Mapa e o Ministério das Relações Exteriores recomendaram a todos os membros do Comitê que estejam atentos às pressões realizadas por alguns países da União Européia, diretamente junto ao Parlamento Europeu, com o objetivo de bloquear o acesso da carne bovina brasileiro.
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Segundo o presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Infra-estrutura (Infracooop), Jânio Stefanello, o decreto assegura a sobrevivência das pequenas cooperativas autorizadas, que agora têm garantido o atendimento de todos os seus atuais consumidores, pois, pela Agência, alguns deveriam passar para as concessionárias.
Para as cooperativas permissionárias, que perderiam em quatro anos os descontos nas tarifas de compra existentes, o decreto diz que isto ocorrerá somente após a assinatura do contrato de permissão, a partir da 2ª Revisão Tarifária Periódica. Isto quer dizer que tal processo terá início dentro de oito anos e em quatro anos consecutivos. Stefanello acredita que este foi outro grande ganho, uma vez que as cooperativas contarão com mais quatro anos para se preparar para retirada dos descontos e com mais recursos disponíveis. Além disso, a Aneel deverá também respeitar o regime jurídico próprio do cooperativismo.
Conforme o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, o segmento de cooperativas do ramo de Infra-Estrutura da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estava trabalhando para regulamentar este pleito há quatro anos. “Esse avanço foi fruto de um trabalho em conjunto da OCB juntamente com as confederações Infracoop e Combrac, da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, a qual tem como presidente o deputado federal, José Otávio Germano (PP/RS), Ministério de Minas e Energia, parlamentares e dirigentes de cooperativas de eletrificação”, disse Ninaut.
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Uma visita à Mostra de Produtos e Serviços Cooperativos, que conta com a participação de diversas cooperativas do Sistema OCB, também fez parte da programação. Entre os artigos expostos, estava o material do programa Cooperjovem, idealizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
O evento foi marcado ainda pela inauguração do Espaço Ceres e da 5ª Mostra de Trabalhos Técnicos do Mapa. A assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre os Ministérios da Agricultura e Educação e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), para implementação de um programa de educação profissional com foco no empreendedorismo e no cooperativismo, também compôs a programação. Para finalizar, foi realizada degustação de produtos originários de cooperativas.
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De acordo com técnico da Gerência de Mercados do Sistema OCB, Gustavo Prado, "esta IN vai beneficiar o sistema cooperativista, já que resultará na modernização das atividades de guarda e conservação de produtos agropecuários e no aumento da confiabilidade dos consumidores nacionais e internacionais”. Ele explica que a conclusão deste trabalho é fruto do esforço dos técnicos do Sistema OCB que participaram de todo o processo construtivo da regulamentação.
O Ministério publicou ainda a Portaria nº 173, que institui o Comitê Técnico Consultivo do Sistema de Certificação de Unidades Armazenadoras, para o qual a OCB fará indicação de representantes, titular e suplente, do Sistema Cooperativista.
Prado lembra que esta regulamentação deverá ser cumprida por todos os prestadores de serviço de armazenagem , que deverão estar cadastrados na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os armazéns que obtiverem a certificação terão um reconhecimento formal de entidade com competência técnica para realizar o serviço.
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De acordo com Rodrigues, que já presidiu a OCB e a Aliança Cooperativa Internacional (ACI), os agricultores brasileiros têm o desafio crescente de suprir a demanda do mundo por alimentos e energia, o que exige mais organização e planejamento. “Por isso é importante que preparemos os jovens para que assumam o compromisso e a responsabilidade de liderar a articulação cooperativista neste momento de transformação”.
Para Rodrigues, a juventude deve se comprometer com sua cooperativa na busca de justiça, democracia e paz. “A vida só tem sentido quando tentamos ajudar a construir um mundo melhor. E ninguém faz isso sozinho. É preciso uma ação cooperativa”, concluiu. (Assessoria: Ocepar)
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“A criação do Conselho Social representa um avanço no já bem-sucedido processo de modernização da estrutura da Unimed-BH, agregando transparência e aprofundando os níveis democráticos da gestão, em linha com nossos princípios cooperativistas”, destaca o diretor-presidente Helton Freitas. A diretoria acredita que debater, junto aos cooperados, o cenário atual e futuro do setor e as estratégias para a Cooperativa se manter competitiva contribuirá para a melhoria da qualidade da gestão e, conseqüentemente, para o aprimoramento constante dos serviços oferecidos aos seus mais de 670 mil clientes.
A operadora mineira buscou inspiração para o novo órgão consultivo em modelos norte-americanos e europeus. É o caso do Grupo Cooperativo Mondragón, sétimo maior grupo empresarial espanhol em vendas, fundado em 1956, que hoje conta com 264 empresas, fatura 11,9 bilhões de euros por ano e gera mais de 78 mil empregos. “Em Mondragón, a participação não é vista como direito, mas como dever dos cooperados”, destacou Ibrahin João Elias, representante da cooperativa espanhola durante visita à Unimed-BH no ano passado.
Os médicos cooperados interessados em participar do novo conselho deverão apresentar sua candidatura até o dia 21 de agosto, e as eleições ocorrerão em 20 de setembro, com urnas de votação distribuídas em dez pontos da Grande BH. Informações detalhadas do processo eleitoral, incluindo o edital, estão disponíveis na área reservada aos cooperados no site www.unimedbh.com.br. (Fonte: Assessoria Unimed BH)
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Umas das inscrições veio da Bahia, com a Cootrage, cooperativa do Ramo Trabalho. O Formacoop é uma realização do Sistema OCB/Sescoop-GO em parceria com a Universidade Católica de Goiás (UCG). Com início no próximo dia 3 de agosto, o curso terá cinco módulos com as aulas em um final de semana por mês até dezembro. O curso tem o objetivo de formar profissionais qualificados para trabalhar ou prestar serviços a sociedades cooperativas, desenvolvendo e fornecendo elementos teóricos e metodológicos de forma que eles possam adquirir visão crítica e consciente da cooperativa em que estão inseridos. O curso é voltado para profissionais do sistema cooperativo, como dirigentes, gestores e outros colaboradores. A programação e o cronograma do curso estão disponíveis no site www.ocbgo.org.br. (Fonte: Assessoria OCB/GO).