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Representantes dos estados do CO e TO encerram ciclo de vistas técnicas

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Cuiabá (3/12) – Técnicos das Organizações das Cooperativas Brasileiras que compõem as regiões Centro-Oeste e Tocantins realizaram nos dias 30/11 e 1º/12, a última visita técnica do projeto do Fórum Permanente criado pelas unidades estaduais de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Tocantins. O quinto encontro ocorreu em Palmas, capital tocantinense e contou com a participação de dois superintendentes, gerentes e analistas das áreas operacional e finalística e também com as presenças dos presidentes das Organizações de Tocantins e de Mato Grosso do Sul. 

 
O presidente da OCB/TO, Ricardo Khouri, foi enfático ao defender o formato do Fórum criado pelas Unidades do Centro Oeste e Tocantins e disse que “quando se busca um resultado de excelência, a melhor forma é a troca de experiência e esse Fórum segue esse princípio”. O anfitrião disse que é preciso nivelar procedimentos, respeitando as individualidades e especificidades de cada estado, pois é perceptível a semelhança entre os processos. “Se os padronizarmos vamos diminuir custo e aumentar a eficácia”, avalia. 
 
O presidente do Sistema OCB/MT, Celso Ramos Régis, disse que a parceria entre as cinco unidades tem sido a prova de que essa forma de transferência de experiência de uma unidade para outra, com visitas in loco, já tem resultado positivo. “Estamos ensinando muita coisa e aprendendo outras tantas, isso é o mais rico e o que traz as melhores alternativas de cada estado. Já ficou constatado que os problemas são comuns, respeitando a cultura de cada organização, mas as soluções que encontramos em cada um dos estados envolvidos nesse projeto irão proporcionar uma prestação de serviço melhor às nossas cooperativas”, disse Régis. 
 
Maria José Andrade Leão de Oliveira, superintendente da unidade de Tocantins, avalia que esse é o último ciclo de muitos outros que virão, “e já constatamos de que todos os estados vão mudar alguma prática, por mais simples que seja, pois todos demonstraram que têm coisas a ensinar e a aprender. No nosso caso aqui em TO nós vamos mudar vários processos, vamos melhorar alguns e adotar outros. Ao final, esse projeto vai ter uns três anos de duração até chegarmos ao nível que imaginamos, com os resultados esperados, porque dependemos de algumas conformidades com a Unidade Nacional”.
 
A superintendente de Tocantins explica que “agora precisamos alinhar o que vimos, apresentar aos dirigentes o que precisa mudar e dar sugestões de como mudar, a   deliberação de adotar ou não será dos dirigentes. Porém, acredito que a partir do momento que apoiaram esse projeto todos estão abertos a fazer mudanças para melhorarmos nossos processos”.
 
PRÓXIMOS PASSOS – Será preenchido um relatório final com os apontamentos das áreas operacional e finalística verificadas em cada Unidade Estadual das regiões do Centro-Oeste e Tocantins. Serão levados em consideração diversos pontos: relatório geral de comparativos CO/TO; relação de boas práticas; propostas de criação/implantação compartilhada; estudo para criação e desenvolvimento de boas práticas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
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Cooperativas Agropecuárias do AM podem participar de chamada pública

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Manaus (3/12) – O Comando da 12ª Região Militar lançou no dia 20/11 a Chamada Pública número 1/2015 para aquisição de gêneros alimentícios de organizações da agricultura familiar e demais beneficiários que se enquadrem nas disposições da Lei nº 11.326/2006. A modalidade é a Compra Institucional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), com dispensa de licitação. Poderão participar desta chamada pública, agricultores familiares e cooperativas que se enquadrem nas disposições da referida lei.

 
A abertura dos envelopes está prevista para ocorrer no próximo dia 7 de dezembro, às 10h, em Manaus (AM). As cooperativas devem acessar o edital e verificar as condições de participação, produtos, volumes e demais informações. Basta clicar aqui. (Fonte: Sistema OCB/AM)
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Medida Provisória adequa tributação de vinho brasileiro

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Sistema OCB tem acompanhado a matéria, tendo em vista que as cooperativas representam hoje 23 da produção de uvas do país e 25% dos produtores

Brasília (2/12) – A comissão mista criada para tratar sobre a MPV 690/2015, que modifica a regra de tributação do IPI para vinho, cachaça e outras bebidas quentes, votou hoje pela manhã o relatório do senador Humberto Costa (PE), atendendo os pleitos do sistema cooperativista. Clique aqui para acessar o texto. Durante toda a tramitação da matéria, o Sistema OCB atuou junto a deputados, senadores, frentes parlamentares e outras entidades do setor agropecuário para que as cooperativas vinícolas e também aquelas produtoras de cachaça não sofressem com a mudança de tributação de IPI. A defesa do setor também foi feita em reuniões na Receita Federal, Casa Civil e em outras instâncias do Poder Executivo.

ALÍQUOTA – Como resultado, conforme o texto aprovado pela comissão, na forma do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 26/2015, a alíquota ad valorem máxima para os vinhos será de 6%, em 2016, e 5% a partir do exercício de 2017 (anteriormente fixada em 10% pelo Decreto nº 8.512/2015). Para as cachaças, a alíquota máxima estipulada passa a ser de 17% (anteriormente fixada em 25% pelo Decreto nº 8.512/2015).

Outro ponto que chama atenção no relatório diz respeito ao prazo de aplicação da MPV, que passa a ser em 1º de janeiro de 2016. Caso o regime instituído pelo texto original implique aumento de tributos no mês de dezembro, caberá restituição da diferença. A MPV 690/2015 segue para a análise do plenário da Câmara e em seguida será deliberado pelo plenário do Senado, antes de seguir para a sanção. A perspectiva é que a matéria seja aprovada pelo Congresso ainda em 2015.

NÚMEROS – Hoje a cadeia de vinhos é composta por mais de 1,1 mil vinícolas no país, presentes principalmente no Rio Grande do Sul. As cooperativas representam hoje 23,1% da produção de uvas do país e 25% dos produtores do setor vinícola. Atualmente há 83,7 mil hectares de área plantada, sendo que a média é de dois hectares por família (agricultura familiar).

Exemplos de sucesso

1)    Cooperativa Vinícola Aurora (RS) 
- Maior vinícola do Brasil
- Em 2015, completou 84 anos de fundação
- Mais de 1.100 famílias são associadas à cooperativa
- Produção orientada por técnicos
- Produtora do Ano 2015 no Rio Wine and Food Festival

2)    Cooperativa Garibaldi (RS)
- Mais de 370 famílias associadas à cooperativa
- Estocagem que ultrapassa os 20 milhões de litros
- Entre as cinco maiores produtoras de espumantes do país

3)    Cooperativa Nova Aliança (RS)
- União de 5 cooperativas singulares com 800 associados
- 45 milhões de kg de uvas recebidas de seus associados
- Especialidade e liderança na produção de sucos integrais

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Escola catarinense com Cooperjovem vence prêmio nacional da Natura

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Brasília (2/12) – A Escola Municipal Deputado Waldemar Rupp, localizada no município de Campos Novos, em Santa Catarina, acaba de ter uma de suas ações reconhecidas nacionalmente. Trata-se projeto "Construindo uma escola melhor" que venceu o Prêmio Acolher, promovido pela Natura, com o objetivo de contribuir com diferentes iniciativas que visam à melhoria da educação pública brasileira. O projeto foi construído no âmbito do Programa Cooperjovem, através do Projeto de Educação Cooperativa – PEC que envolve a discussão em torno da situação problema da escola com participação de toda a comunidade escolar. A escola tem o apoio da cooperativa Copercampos.

O diretor da escola, Antônio Salvador Marques, que inscreveu o projeto, dedicou metade da vida à educação. Em 2014, ao ser convidado a assumir a escola, com 190 alunos, Antonio se deparou com o prédio depredado, espaços sem uso e alunos desmotivados. Foi quando começou a aplicar o Cooperjovem na formação da equipe pedagógica. Com a metodologia, abriu os portões da instituição de ensino com atividades voltadas a toda comunidade e fez parcerias com  empresas locais e a cooperativa Copercampos.

Em pouco tempo, o cenário já é outro – a escola sedia oficinas, como xadrez e judô, palestras e plantio de árvores. A depredação diminuiu, à medida que ginásio e biblioteca ganharam novo sentido. “Minha motivação vem da crença no aluno”, diz o diretor. Ele sonha trazer cada vez mais a comunidade para a Waldemar Rupp.

COOPERJOVEM – O Cooperjovem é um programa desenvolvido há 14 anos em todo o país. É uma é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), com objetivo de disseminar a cultura da cooperação. Ele ocorre em cooperativas educacionais e escolas públicas do Brasil, por meio de atividades educativas baseadas nos princípios, valores e virtudes cooperativistas, reforçando o quinto e o sétimo princípios do cooperativismo, respectivamente: Educação, Formação e Informação e Interesse pela Comunidade. O programa envolve quase 100 mil alunos e 4 75 escolas e conta com o apoio de 106 cooperativas e 3.107 professores em 13 estados do país.

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Deputado defende participação das cooperativas em contratações públicas

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Brasília (2/12) – O deputado federal Edinho Bez, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), defendeu ontem no plenário da Câmara a participação das cooperativas em contratações públicas. Em seu discurso, elaborado com o apoio do Sistema OCB, o parlamentar ressaltou a importância da retificação do texto do Decreto nº 8.358/2015, que inclui apenas cooperativas de consumo. A alteração se faz necessária a fim de incluir cooperativas de todos os ramos. Confira abaixo o discurso na íntegra:


DISCURSO DEPUTADO EDINHO BEZ (PMDB/SC)

Participação de cooperativas em contratações públicas

Sr. Presidente e caros colegas Parlamentares, venho à tribuna neste momento para falar da minha participação ativa na Organização das Cooperativas do Brasileiras — OCB. Por isso venho aqui defender a retificação do Decreto nº 8.358, de 2015, que regulamenta as contratações públicas por determinados modelos societários no âmbito da administração pública federal.

Especificamente com relação ao setor cooperativista, temos demonstrado grande preocupação com o impacto do atual texto do Decreto nº 8.358, de 2015, que inclui apenas as cooperativas de consumo em seu escopo, o que não representa todo o universo garantido na legislação das cooperativas.

Nós criamos uma frente, temos trabalhado junto com a OCB e temos discutido com a ANEEL e com outros segmentos do cooperativismo. É importante que possamos todos estar atentos a isso.

Peço que seja dada ampla divulgação ao meu discurso, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Carlos Manato) - Muito obrigado, nobre Deputado.
PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

O SR. EDINHO BEZ (Bloco/PMDB-SC. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna defender a retificação do Decreto nº 8.358/2015, que regulamenta as contratações públicas por determinados modelos societários no âmbito da administração pública federal.

Na qualidade de deputado federal pelo sexto mandato consecutivo, membro da Frente Parlamentar em Defesa da Agricultura há mais de 16 anos, membro da Frente Parlamentar Mista da Agropecuária, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), da qual tenho orgulho de participar ativamente, e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), venho a esta tribuna defender a retificação do Decreto nº 8.358/2015, que regulamenta as contratações públicas por determinados modelos societários no âmbito da administração pública federal.

Especificamente ao setor cooperativista, temos demonstrado grande preocupação com o impacto do texto atual do Decreto nº 8.358/2015, que inclui apenas as cooperativas de consumo em seu escopo, o que não representa todo o universo garantido na legislação cooperativista.

Neste sentido presidente, por acreditar na importância das cooperativas brasileiras para a inclusão produtiva, para o desenvolvimento regional e para a transformação da vida de milhões de pessoas, principalmente em tempos de busca pelo reequilíbrio econômico do país, peço aqui, nesta casa, a compreensão do governo federal a fim de retificar o Decreto 8.538/2015.

De acordo com os artigos 1º e 13º do referido normativo, o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado nas contratações públicas de bens, serviços e obras no âmbito da administração pública federal ficou assegurado apenas às sociedades cooperativas de consumo, fixando como critério para classificação neste conceito, além da observância ao art. 4º da Lei nº 5.764/1971, o enquadramento nas disposições do art. 34 da Lei nº 11.488/2007.

A proposta é alterar a redação nos artigos 1º e 13º. Onde se lê: sociedades cooperativas de consumo, leia-se sociedades cooperativas. A retificação se faz necessária para garantir a todas as cooperativas esse tratamento, conforme dispõe a legislação atual. Vale ressaltar que a proposta não fere o objetivo inicial do decreto, mas busca reforçá-lo, uma vez que estimula a sociedade a consumir produtos e serviços fornecidos por pequenos negócios, incluindo as cooperativas.

Caro Presidente, encerro este meu discurso solicitando que seja veiculado nos órgãos de comunicação da Casa. Muito obrigado!

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RJ participa de ação social da Secretaria de Política para Mulheres

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Santa Cruz (2/12) – Dando continuidade às ações da campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”, a Secretaria de Políticas para Mulheres do Rio de Janeiro (SPM-RJ) promoveu uma ação social na Lona Cultural Municipal Sandra de Sá, em Santa Cruz, no dia 27/11. O Sistema OCB/RJ é um dos parceiros do projeto, que levou à população serviços de saúde, assistência social e defensoria pública.

O “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres” é promovido pela Rede Capital e trata-se de uma mobilização praticada anualmente pela sociedade civil e pelo poder público, que estão engajados nessa temática de enfrentamento. A iniciativa vai até 10 de dezembro, quando se comemora o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Em Santa Cruz, o público recebeu esclarecimentos a respeito dos direitos das mulheres, assim como forma de atendimentos de serviços e combate a violência contra a mulher. Para a secretária de Política para Mulheres, Ana Rocha, a campanha dará mais poderes às mulheres para brigarem por seus direitos.

“Essa campanha esclarece a população sobre os serviços que as mulheres têm acesso. É uma ação social que envolve não só a defesa da saúde da mulher, como também a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, esclarecimentos sobre o perigo da dengue, entre outros assuntos pertinentes”, afirmou.

Durante todo o dia, integrantes da Secretaria Municipal de Saúde realizaram coletas de sangue para testes de HIV, mostraram como surge o mosquito da dengue e esclareceram dúvidas sobre outras doenças, como hepatite, sífilis, tuberculose e tabagismo. Representantes da Secretaria de Desenvolvimento Social falaram sobre o bolsa família, qual documentação é necessária e quais serviços são prestados aos jovens e adolescentes. Já a Defensoria Pública resolveu problemas de quem não tinha carteira de trabalho e/ou documento de identidade.

O Sistema OCB/RJ também levou serviços à ação social. Através de folhetos e outros materiais, colaboradores da instituição apresentaram os benefícios de as pessoas estarem inseridas no cooperativismo. O modelo econômico foi mostrado como uma das maneiras de promoção da igualdade social, econômica e de gênero. 

A representante estadual do ramo Educacional junto ao Sistema OCB, Adelina di Mare, representou o Sistema OCB/RJ na atividade. Segundo ela, além do combate à violência contra as mulheres, promover a paz em geral é o intuito desse programa da SPM-RJ.

“Seja a violência doméstica, no trabalho, não só com mulheres mas também com crianças, o objetivo é trazermos a paz. Os 16 dias de ativismo é um movimento engajado que tem os princípios do cooperativismo, como a intercooperação e o interesse da comunidade, inseridos. Por isso, nós fizemos presentes no evento e apresentamos ao público os benefícios de ser um cooperado”, revelou.

A CAMPANHA – Criada em 1991, a campanha "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres" trata-se de uma mobilização educativa e de massa, que luta pela erradicação desse tipo de violência e pela garantia dos direitos humanos das mulheres. Realizada em cerca de 160 países, a campanha é organizada no Brasil pela bancada feminina do Congresso Nacional, pela Procuradoria Especial da Mulher no Senado Federal e pela Secretaria da Mulher na Câmara dos Deputados. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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OCEB encerra participação no Encontro De gestores Municipais de 2015

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Serrinha (2/12) – O município de Serrinha recebeu no dia 20/11, o último Encontro Regional de Orientação de 2015, realizado pela União dos Municípios da Bahia (UPB), em parceria com o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM/BA).  O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB), esteve presente em todos seis encontros deste ano, debatendo sobre a necessidade de promover um ambiente favorável para o desenvolvimento das cooperativas baianas, incentivado os municípios a contribuírem para a implementação de políticas pública para a inserção das cooperativas no mercado de trabalho.

Este quinto ciclo de orientação passou pelas regiões Oeste, Chapada, Vale do São Francisco, Centro-Sul, Extremo-Sul e Nordeste da Bahia, capacitando mais de mil servidores municipais. A OCEB, em parceria com os municípios, oferece assessoria jurídica e contábil para a formalização das cooperativas. “Em 2025, o cooperativismo será reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados”, afirmou o superintendente da OCEB, José Alberto Batista, durante a participação em um dos encontros. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)

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9º Prêmio de Jornalismo Cooperativista revela qualidade de materiais produzidos sobre o setor

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Vitória (1/12) - A noite da última sexta-feira (27/11) foi de reconhecimento para os profissionais de comunicação do Espírito Santo. Na ocasião, foram anunciados os vencedores do 9º Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba nas categorias Cinegrafia, Fotografia, Jornalismo Impresso, Webjornalismo, Radiojornalismo, TV e também o Voto Popular.
 
Ao todo, foram 131 materiais inscritos, alcançando um recorde de mais de 22 mil votações pelo site. Dentre os finalistas estavam profissionais da TV Gazeta, CBN, Gazeta AM, Rádio Globo Linhares, Gazeta Online, Revista Safra, Revista Campo Vivo, O Noticiário, Montanhas Capixabas, TV Tribuna, TV Vitória, Rádio do ES, Rádio Diocesana e TV Educativa – veículos de renome no estado. Os três primeiros colocados, em cada categoria, e o vencedor do voto popular – totalizando 19 profissionais – foram premiados com troféus, valores em dinheiro e brindes entregues pelos patrocinadores.
 
Em seu discurso na cerimônia de entrega, o presidente do Sistema OCB/ES, Esthério Colnago, declarou: “Mais um ano divulgando recordes do cooperativismo; uma mobilização espetacular que nos enche a todos de muito orgulho”. E ressaltou ainda que, além dos números de inscritos e da pluralidade dos veículos, um fato que chamou bastante atenção foi o número de votações no site. “Tivemos um total de 22.014 votos, durante cinco dias, para 30 materiais diferentes. Se tirarmos uma média, daria cerca de 733 votos para cada material, mas o grande vencedor teve 1.599 votos. Isso mostra o número de pessoas que analisou e votou em seu material e o quanto ele mereceu. É muito gratificante”, frisou o presidente.
 
De acordo com o coordenador da premiação, responsável pelo júri técnico, José Antônio Martinuzzo, a qualidade das matérias vem aumentando consideravelmente ao longo dos anos, e o júri está tendo cada vez mais dificuldade para decidir entre as cinco melhores. “Os materiais estão realmente maravilhosos e a diferença de pontuação entre eles é bem pequena, Uma tarefa difícil e ao mesmo tempo gratificante para quem vem acompanhando a evolução do Prêmio”, concluiu.
 
A festa aconteceu no Prime Hall, em Vitória, e reuniu aproximadamente 300 pessoas entre os profissionais inscritos e seus familiares, patrocinadores, presidentes e diretores de cooperativas capixabas, a diretoria do Sistema OCB/ES e autoridades do governo local.
A premiação – O Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba é um evento já consolidado entre os comunicadores e principais veículos de mídia do Espírito Santo. A iniciativa tem o objetivo de contribuir para a educação cooperativista e incentivar a divulgação das ações e dos projetos socioeconômicos do cooperativismo capixaba.
Em números – A 9ª edição do Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba teve:
 
- 131 matérias inscritas
- 45 profissionais concorrendo
- 6 categorias
- 22 mil votos
- 1599 votos para o vencedor da categoria “voto popular”
- 19 premiados na cerimônia

CLIQUE AQUI para mais informações sobre a cerimônia de entrega do 9º Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba e AQUI para acesso às fotos do evento.
 
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Anater é tema central de encontro do Sistema OCB com MDA

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Brasília (1/12) – Com o objetivo de garantir força e bom desempenho ao mais novo órgão regulador do governo – a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) -, o Sistema OCB participou hoje (1/12) de reunião na sede do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). No encontro, o ministro, Patrus Ananias, o presidente da Anater, Paulo Cabral, o secretário da Agricultura Familiar, Onaur Ruano, e os representantes do cooperativismo – o presidente Márcio Lopes de Freitas e o superintendente, Renato Nobile – aprofundaram os entendimentos sobre o papel da Agência e a importância do cooperativismo nesse contexto. 

Ambas as instituições concordam e reafirmaram a grande relevância que as cooperativas agropecuárias têm nesse processo, devido à sua aptidão natural levando assistência técnica ao produtor associado. O grande objetivo comum é fazer dessa agência uma verdadeira ferramenta em prol da assistência técnica rural.
O Sistema OCB possui representação no Conselho de Administração da Anater, que terá sua primeira reunião no próximo dia 7 de dezembro. 

Anater - A agência reguladora será a responsável por prestar assistência técnica ao produtor rural em todas as etapas da produção. Para isso, contará com o apoio da Embrapa que entrará com a transferência tecnológica possível. Seu foco é aumentar o número de pequenos e médios agricultores com assistência técnica rural e melhoria dos processos de operação no campo. Além disso, pretende promover a apropriação das tecnologias pelos produtores, com aumento da produtividade e renda.
 
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Cooperativas de transporte apresentam contribuições ao Marco Regulatório do setor

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Equiparação das CTCs às empresas de transporte de cargas - ETC, para fins de pagamento eletrônico de frete é uma das demandas discutidas em audiência pública no Congresso

Brasília (26/11) – Representantes do Sistema OCB apresentaram ontem as contribuições do movimento cooperativista brasileiro ao texto do Marco Regulatório de Transporte Rodoviário de Cargas, atualmente em debate no Congresso. Eles participaram de uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados, em Brasília. Dentre os pontos defendidos pelos cooperativistas estiveram: a inclusão da clara definição da Categoria de Cooperativa de Transporte de Cargas (CTC) na Lei nº 11.442/07 e sua equiparação às empresas e transporte de cargas (ETC), para fins de pagamento eletrônico de frete.
 
Segundo o coordenador nacional do Ramo Transporte do Sistema OCB, Abel Paré, estes assuntos estão entre os principais itens da lista de demandas do ramo. “Caso o marco regulatório contemple estes nossos pleitos, as Cooperativas do TRC terão tratamento adequado em relação a sua frota e seu modelo, o que seguramente resultará em melhores condições comerciais e consequentemente, melhoria da consistência e competitividade de todo o setor", analisa Paré.
 
Abel Paré explica que, considerando a expressividade do cooperativismo de transporte, torna-se imperativo adequar a legislação que regulamenta o transporte rodoviário de cargas, em especial a Lei nº 11.442/2007. A intenção, neste caso, é contemplar tais especificidades, garantindo, assim, a isonomia entre os atores do transporte de carga, contribuindo, ainda, com a estruturação do próprio setor no país.
 
“O Sistema OCB defende a inclusão expressa da categoria CTC na referida lei, para assegurar a perenidade e a segurança jurídica necessária à operação do segmento. Atualmente, sua atividade está prevista somente em ato normativo da ANTT, na Resolução nº 4.799/2015, como dito anteriormente, gerando riscos de alteração e questionamentos”, justifica Paré, ressaltando que a alteração não possui impacto orçamentário para Poder Executivo.
 
EQUIPARAÇÃO – A intenção das cooperativas de transporte é obter o mesmo tratamento, atualmente, dispensado às empresas, em função de seu número de veículos. Quando a legislação equipara a Cooperativa de Transporte de Cargas (CTC) ao Transportador Autônomo de Carga (TAC), cria uma enorme desvantagem comercial e econômica às cooperativas, frente às Empresas de Transporte de Cargas (ETC) com mais de três veículos.
 
Segundo os normativos da ANTT, as empresas com mais de três veículos estão dispensadas da emissão do Código de Identificação da Operação de Transporte (CIOT). Este é o caso das cooperativas. Entretanto, atualmente elas estão equiparadas com os transportadores autônomos e as empresas com menos de três veículos em sua frota.
 
Conforme dados da ANTT, a média de veículos por cooperativa é de 42,4 – número seis vezes superior ao das Empresas Transportadoras de Cargas, que é de sete veículos. “Se comparado à média por Transportador Autônomo de Cargas (1,2), a discrepância é ainda maior”, analisa Paré.
 
OUTROS ASSUNTOS – Além destes dois itens, ao longo da audiência pública, também foram debatidas as iniciativas legislativas para autorizar a criação de fundos específicos pelas cooperativas de transporte, visando a cobertura de eventos danosos em suas frotas.
 
PARTICIPAÇÃO – Também estiveram presentes os representantes das seguintes entidades: a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos, a Federação Interestadual dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Cargas e Bens da Região Nordeste e a União dos Nacional dos Caminhoneiros.

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Congresso Brasileiro de Direito a Saúde aborda cooperativismo

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Fortaleza (27/11) – Diversas autoridades do meio jurídico participaram do IV Congresso Brasileiro de Direito e Saúde, realizado em Fortaleza. O evento é uma realização do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde Pública e teve a duração de três dias. Na quarta-feira, o cooperativismo, foi um dos temas centrais numa das mesas redondas da programação.

Conhecido pela excelência no atendimento à população e com o crescente serviço junto à sociedade, o cooperativismo do ramo saúde foi discutido na tarde dessa quarta-feira. Com o tema “Terceirização e cooperativismo no SUS: a quem interessa?”, os participantes puderam expor suas ideias a respeito do assunto. Foram eles: Isabel Correia Pinheiro, presidente do Sindicato dos Médicos do Estado do Ceará; o presidente da Associação Médica Cearense, Carmelo Silveira Carneiro Leão Filho; o procurador Regional do Trabalho da 7ª Região, Antônio de Oliveira Lima; e para representar o cooperativismo, o vice-presidente do Sistema OCB/CE, Frederico Joffily.

Começando o debate, o representante do cooperativismo expos os principais resultados do setor, focando na atuação das cooperativas de saúde junto à sociedade. Além disso, Frederico Joffily falou sobre os principais direitos e deveres das cooperativas, informando assim, o compromisso com os resultados. Em seguida os outros componentes da mesa puderam expor suas ideias.

“Acredito que os presentes à mesa de debates assimilaram bem os nossos conceitos. Nós estamos a todo instante divulgando os princípios do cooperativismo e levando as pessoas para dentro da OCB/CE até mesmo para que conheçam de perto o trabalho sério que fazemos. Por isso é que nós da OCB/CE defendemos um cooperativismo cada vez mais justo e dentro das normas que a lei determina. Além do mais, atuamos para que o nosso movimento possa, realmente, trazer o bem-estar a seus cooperados e à sociedade como um todo”, disse Frederico Joffily. (Fonte: Assimp Sistema OCB/CE)

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Parlamentar fala sobre vantagens do cooperativismo na Câmara dos Deputados

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Brasília (27/11) – A importante contribuição do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social do país, bem como para a redução da pobreza, foi o foco do discurso proferido ontem, na Câmara dos Deputados, por Heitor Schuch, parlamentar que representa o estado do Rio Grande do Sul. Ele ressaltou que uma cooperativa tem como objetivos principais a prestação de serviços aos seus cooperados e o bem estar da comunidade onde está inserida.

Confira o discurso na íntegra

O SR. HEITOR SCHUCH (RS). Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.)

- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, desta tribuna quero falar sobre o Cooperativismo e destacar sua importante contribuição para o desenvolvimento econômico, social, e seu trabalho pela redução da pobreza, geração de emprego e sua contribuição real para a organização de um novo modelo de organização social, onde o ser humano e o ambiente em que ele vive estejam em primeiro lugar.

Diferente de uma empresa privada, que é uma sociedade de capital, a cooperativa é uma sociedade de pessoas, enquanto a empresa privada visa unicamente a maximização do lucro a cooperativa tem como objetivo principal a prestação de serviços aos seus associados e o bem estar da comunidade, na cooperativa, cada associado tem direito a um voto, independentemente de sua participação, já numa empresa privada a decisão é pela participação no capital e finalmente o numa empresa privada o lucro é dividido proporcionalmente ao número de ações que a pessoa detiver, enquanto numa cooperativa, que não visa o lucro, as sobras são distribuídas de forma proporcional as operações de cada associado, e o que é melhor, o resultado obtido é investido na região do cooperado e não remetido para o estrangeiro como ocorre com as grandes empresas transnacionais.

Mas porque surgiram as cooperativas? Porque desde os primórdios da humanidade as pessoas são levadas a cooperar em determinadas situações, mas o cooperativismo mais organizado tem seu março no dia 21 de dezembro de 1844, quando um grupo de vinte e sete tecelões e uma tecelã do bairro de Rochdale, em Manchester na Inglaterra, criaram a “Associação dos Probos Pioneiros de Rochdale”, tecelões estes que se organizam para enfrentar a exploração na venda de roupas e alimentos no mercado local. Primeiramente criaram um armazém próprio para abastecer os associados e depois para auxilia-los na construção e compra de casas além de montar linha de produção para trabalhadores com salários muito baixos ou desempregados.

Contrapunham-se a uma jornada de trabalho de 16 horas que incluía mulheres e crianças, sendo que as mulheres recebiam salários muito menores do que os pagos aos homens. Podemos sintetizar dizendo que num momento da história em que o ser humano havia sido desalojado dos meios de produção e submetidos a um modelo de exploração extrema, a cooperativa surge para resgatar e dar um mínimo de valorização ao ser humano.

Nestes 171 anos o cooperativismo amadureceu e deu frutos trazendo muitos benefícios e ajudando pessoas a vencerem os embates da vida. No Mundo: um bilhão de pessoas estão filiadas a cooperativas em pelo menos noventa países, gerando 100 milhões de empregos. No Brasil contamos com aproximadamente 6.650 cooperativas com um quadro social que chega a nove milhões de pessoas e gera 300 mil empregos diretos e responde por 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o que representou no ano de 2014 R$ 193,24 bilhões.

Não poderia furtar-me aqui de falar do Estado do Rio Grande do Sul, um dos berços do cooperativismo brasileiro, que conta com 728 cooperativas que tem um quadro social de dois milhões de associados, que geram 50 mil empregos diretos e tem uma participação de 10,1% do Produto Interno Bruto Gaúcho, com força expressiva no setor agropecuários, em especial com as cooperativas de produção, principais responsáveis pela modernização do meio rural gaúcho onde a participação no PIB rural chega 59,57% e também das cooperativas de crédito.

Mas não podemos deixar de destacar aqui os demais ramos do cooperativismo, que na atualidade totalizam treze. Que além do agropecuário e do de crédito são: o de consumo, educacional, especial, habitacional infraestrutura, mineração, produção, saúde, trabalho, transportes, turismo e lazer.

Preciso aqui fazer um reconhecimento especial a Cooperativa Habitacional da Agricultura Familiar – a COOHAF que foi criada durante a minha gestão como presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul – FETAG/RS, que no período de traze anos já oportunizou moradia de qualidade a mais de 15 mil agricultores, seja através da construção de casas novas ou de reformas. É o cooperativo tornando muito melhor a vida das pessoas a ajudando-os a se manterem no processo produtivo do meio rural.

O cooperativismo e tão importante que no ano de 2012, a Organização das Nações Unidas – ONU, instituiu aquele como sendo o Ano Internacional das Cooperativas, onde entre outros pontos, busca incentivar os governos a estabelecerem políticas, leis e regulamentos propícios para a formação, crescimento e estabilidade das cooperativas.

Quero ressaltar aqui o meu comprometimento com o setor cooperativo, destacando que na última legislatura como Deputado Estadual pelo Rio Grade do Sul presidi da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo – Frencoop/RS no período de 2011/2014, juntamente com outros 31 parlamentares, período em que conseguimos aprovar várias Leis que representaram avanços para o cooperativismo do estado.

Chegando a esta casa passei a integrar a Frencoop nacional, importante ferramenta para desaguar as demandas do setor cooperativo de Brasileiro. E aqui, desta tribuna, quero reforçar o apoio ao setor cooperativo e colocar o nosso mandado assim como a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Agricultura da Familiar a disposição deste importante segmento para a economia brasileiro que muitos costumam chamar de terceira entre o modelo capitalista e o socialista.

No Brasil tem entorno de 500 municípios que não tem nenhuma agência bancária oficial, e as pessoas precisam viajar 20, 30 km até o município vizinho para pagar impostos e tributos. As Cooperativas de Crédito poderiam resolver isto desde que fossem habilitadas pelo Banco Central a receber estes tributos.

Finalizo destacando que “O Cooperativismo, cada vez mais, faz parte da vida dos gaúchos e dos brasileiros”, e conclamo a todos que se integrem a esta grande família, se filiando a um dos ramos cooperativos, e participando do processo de decisão e fortalecimento desta, que é uma importante ferramenta para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Que o cooperativismo continua a seguir em frente corajosamente, pois sem ele o Brasil seria ainda mais desigual. Senhor Presidente, peço que este discurso seja dado como lido e encaminhado à publicação nos órgãos de comunicação desta casa, em especial na Voz do Brasil.

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Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba anuncia seus ganhadores

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Vitória (27/11) – Com 131 materiais inscritos, entre matérias, fotos e vídeos e um recorde de mais de 22 mil votações, a 9ª edição do Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba divulgará seus vencedores na noite de hoje. A solenidade de premiação está marcada para ocorrer logo mais às 20h, no Prime Hall, na Orla de Camburi, em Vitória. A premiação – recorde – nesta edição, é outra grande expectativa:

1º Lugar: 5,5 mil
2º Lugar: 4 mil 
3º Lugar: 2,7 mil
Voto popular: 5,5 mil

PARTICIPAÇÃO – São diversos profissionais dos mais variados veículos e localidades do ES, que estão entre os cinco finalistas das seis categorias (Impresso, Rádio, TV, Cinegrafia, Fotografia e Web) e do “Voto Popular” e outras dezenas que se inscreveram e deixaram o júri técnico pesaroso em não tê-los na final. De acordo com o Prof. Dr. José Antônio Martinuzzo, coordenador da premiação, as matérias estão aumentando consideravelmente a qualidade ao longo dos anos e o júri está tendo cada vez mais trabalho para decidir entre as cinco melhores.

“Os materiais estão realmente maravilhosos e diferença de pontuação entre eles é bem pequena, uma tarefa difícil e ao mesmo tempo gratificante para quem vem acompanhando a evolução do Prêmio”, conclui.

Dentre os finalistas estão profissionais da TV Gazeta, CBN, Gazeta AM, Rádio Globo Linhares, Gazeta Online, Revista Safra, Revista Campo Vivo, O Noticiário, Montanhas Capixabas, TV Tribuna, TV Vitória, Rádio do ES, Rádio Diocesana e TV Educativa! Isso demonstra a proporção que o cooperativismo capixaba está atingindo.

Para o Sr. Esthério Sebastião Colnago, além dos números de inscritos e da pluralidade dos veículos, um fato que chama bastante atenção é o número de votações no site. “Tivemos um total de 22.014 votos, durante cinco dias, para 30 materiais diferentes. Se tirarmos uma média, daria cerca de 733 votos para cada material, mas o vencedor teve 1.599 votos! Isso mostra o quanto ele mereceu, o número de pessoas que analisou e votou em seu material, é muito gratificante”, diz ele.

SAIBA MAIS – A premiação que já está consolidada dentre os comunicadores e principais veículos de informação do Estado é uma iniciativa que tem como objetivo contribuir para a educação cooperativista e incentivar a divulgação das ações e dos projetos socioeconômicos do cooperativismo capixaba.

Nosso intuito é aumentar a produção de matérias espontâneas sobre o cooperativismo e temos conseguido, a cada ano, mais matérias e profissionais que se identificam com o único modelo capaz de unir o econômico e o social de maneira harmoniosa.

No ano passado, por exemplo, batemos nosso recorde e conquistamos um aumento de 60% no número de matérias inscritas e novos profissionais que se renderam ao cooperativismo através da motivação trazida pela premiação!  Em oito edições tivemos cerca de 600 matérias inscritas por centenas de jornalistas, em diversos veículos de comunicação do Estado, além de veículos de alcance nacional. E o reconhecimento não vem apenas pelo Sistema OCB/ES, vem também dos veículos onde os profissionais premiados trabalham, pois após a premiação, os nomes desses profissionais também são lembrados em matérias de repercussão.

PRÊMIO NA MÍDIA – Os jornais ESTV 2ª edição do dia 23/11 e Bom Dia ES do dia 24, mostraram os profissionais da Rede Gazeta que são finalistas do 9º Prêmio de Jornalismo Cooperativista! Matheus Pinto Martins, Roberto Manfrini, Gustavo Henrique Ribeiro Santos, André Luiz Andrade Falcão, Fábio Linhares e Ewerton Amaro, são os finalistas da rede!

CLIQUE e veja a matéria.

O portal Campo Vivo, que também tem o finalista Franco Fiorot, concorrendo ao Prêmio de Jornalismo Cooperativista, publicou matéria incentivando o público a votar!

CLIQUE e leia mais.

Também tivemos destaque no jornal Fala Manhã, da TV Vitória.

CLIQUE e assista.

E no portal da TV Gazeta.

CLIQUE e veja.

(Fonte: Ascom OCB/ES)

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Fórum Estadual Permanente aprova Fundo do Leite

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Cuiabá (27/11) – Foram necessários mais de 365 dias de discussões para que houvesse a definição do posicionamento das cooperativas e demais agentes da cadeira do leite e a aprovação do Fundo do Leite de Mato Grosso, que já existe por lei, mas ainda não está regulamentado. A aprovação ocorreu durante o 3º Fórum Estadual Permanente do Leite, realizado no dia 25/11, na unidade do Sistema OCB/MT, com a participação de representantes das cooperativas agropecuárias, do Sistema OCB/MT, da Aproleite, do Senar/MT, da Famato, Sindilat, Mapa, UFMT, Governo do Estado e outros convidados.
 
“Esse é um momento importante para a cadeira produtiva e temos condições de nos organizar e promover um grande desenvolvimento do setor, pautado sempre na autonomia e com visão na industrialização da nossa produção. Assim teremos escala e produtos para o mercado externo”, disse o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho. 
 
Para o presidente da Coopnoroeste e representantes das cooperativas no processo de formatação do Fundo do Leite, Ademar Furtado, “demos um passo grande em relação ao Fundo do Leite, de forma participativa envolvendo todos representantes do setor. Saímos dessa reunião com o compromisso de legalização do Fundo, pois todos entendem como importante para a evolução da cadeia produtiva do leite de Mato Grosso, principalmente na profissionalização desse setor. Agora daremos mais um passo no que diz respeito às questões legais, na definição do estatuto, diretoria, da equipe do Fundo, do posicionamento do estado, e a contribuição de cada agente desse processo.”.
 
Carlos Augusto Zanata, gestor do Núcleo Técnico da Famato, destaca a importância da união das entidades envolvidas no projeto. "Certamente, os produtores, os consumidores e o Estado só têm a ganhar com a concretização desse projeto. O Fundo do Leite trará novos benefícios para o desenvolvimento econômico, gerando novos empregos e renda. Todo esse contexto irá somar-se aos resultados positivos para a cadeia produtiva de leite."
 
Para Alessandro Casado, presidente da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), o Fórum contribuiu positivamente para o projeto do Fundo do Leite e irá alavancar o setor. "Hoje, demos um passo importante para o setor produtivo do leite, conseguimos unir representantes de todas as áreas do ramo leiteiro do estado de Mato Grosso, para discutirmos melhorias na implantação do Fundo do Leite, que irá alavancar ainda mais a produção do laticínio no estado. Caminhando consequentemente para sermos os maiores produtores de leite do país."
 
O analista de Desenvolvimento do Sistema OCB/MT, Mauro Machado Vieira, pontua que o Fundo do Leite beneficiará diretamente os produtores mato-grossenses e visa incentivar a produção leiteira, já que o estado tem presença forte na produção e o setor pode evoluir ainda mais. Machado explica que “a próxima reunião técnica foi marcada para o dia 14 de dezembro, ocasião em que começarão a formatar as regras do Fundo”.
 
Conforme dados divulgados pelo Senar/MT, Mato Grosso é o nono produtor nacional de leite, com uma produção anual de 618 milhões litros ou 3% da produção brasileira. A cadeia leiteira está em expansão no estado e, nos últimos 10 anos, a produção cresceu 154,29%. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Lideranças discutem rumos do cooperativismo em Mato Grosso

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Os presidentes das unidades nacional e mato-grossense destacaram a contribuição das cooperativas à economia, mesmo em tempos de crise

Brasília (26/11) – Promover um amplo debate sobre o cenário econômico e os desafios para o cooperativismo do estado de Mato Grosso. Foi com este objetivo que o Sistema OCB/MT realizou hoje, em Cuiabá, a quarta edição de seu Encontro Mato-grossense de Lideranças Cooperativistas. O encontro contou com a participação de dirigentes, gerentes e técnicos de cooperativas. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o anfitrião Onofre Cezário de Souza Filho, presidente da unidade estadual de Mato Grosso, deram as boas-vindas aos participantes.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, que discorreu sobre cenários atuais e o planejamento estratégico realizado pelo Sistema OCB, a atualidade brasileira, na qual estamos inseridos, não é muito agradável, por conta do momento da deterioração do sistema político e seus graves impactos para a economia nacional.

“Apesar de tudo o que temos visto, as cooperativas encaram as possibilidades e as oportunidades nesses processos econômicos de uma maneira diferente das demais empresas mercantis. A crise traz grandes oportunidades de as cooperativas reverem seus processos e aí elas agarram cada chance. Com isso, o resultado só poderia ser um: o crescimento do movimento cooperativista nacional”, explica o presidente do Sistema OCB.

TRANSFORMAÇÃO – Já o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, ressaltou que o cooperativismo mato-grossense está em transformação. “O nosso estado tem buscado inovar, sempre respeitando os princípios e a história. E o instrumento mais capaz de operar esta transformação é a educação. Em Mato Grosso a nossa ferramenta será o I.COOP, uma faculdade totalmente voltada ao cooperativismo, que chega com o propósito de modificar e contribuir com a consolidação do nosso setor tanto no estado quanto no país”, destaca.

PALESTRAS – A programação do encontro previu, também, um momento com a escritora Marta Gabriel, especialista em mídias sociais e comunicação estratégica. Ela abordou o tema ‘Futuro da Comunicação Frente às Mídias Sociais: Oportunidades e Riscos’.

E o diretor do BRINCLab da Columbia University, Marcos Troyjo, discorreu sobre a importância da promoção internacional do estado, sendo uma agenda para Mato Grosso, evitando impactos às cooperativas.

HOMENAGEM – Durante o VI Encontro, as 44 cooperativas que participaram com ações no Dia C 2015, receberam um troféu e um exemplar da revista do Dia C, que apresenta um balanço das 148 ações realizadas por mais de 4 mil voluntários e que beneficiaram quase 60 mil pessoas.

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Sistema OCB/RJ participa de campanha contra violência a mulheres

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Rio de Janeiro (26/11) – O Sistema OCB/RJ participou ontem na Praça XV, centro do Rio de Janeiro, do primeiro dia da Campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”. O evento, promovido pela Rede Capital, trata-se de uma mobilização praticada anualmente pela sociedade civil e pelo poder público, que estão engajados nessa temática de enfrentamento. A iniciativa vai até 10/12, quando se comemora o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Realizada em cerca de 160 países, a campanha é organizada no Brasil pela bancada feminina do Congresso Nacional, pela Procuradoria Especial da Mulher no Senado Federal e pela Secretaria da Mulher na Câmara dos Deputados.

O Sistema OCB/RJ esteve presente no evento divulgando as ações do cooperativismo, com base nos 6º e 7º princípios, Intercooperação e Interesse pela Comunidade, respectivamente. Em parceria com a Cooperativa dos Cuidadores de Idosos e Doentes Dependentes (Coopidade), foram oferecidos serviços gratuitos à população, como shiatsu, orientações de saúde e qualidade de vida.

A conselheira do Sescoop/RJ, Inês Di Mare, acompanhou o evento e destacou que o cooperativismo apoia o fim da violência contra as mulheres e prega a igualdade de gênero na sociedade.

Participaram do evento a Casa da Mulher de Manguinhos, os centros Especializados de Atendimento à Mulher (CEAMs) Chiquinha Gonzaga e Márcia Lyra, o Centro de Referência LGBT da Capital, o Centro de Referência das Mulheres da Maré Carminha Rosa, o CDDM/ALERJ, através do Disque SOS Mulher, o Disque Denúncia, a Defensoria Pública, através do NUDEM, o Ministério Público, através do CAOp das Promotorias de Justiça de Violência Doméstica e Contra a Mulher, a Secretaria Municipal de Saúde, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ), através da CEJEM e da CEJUVIDA.

COMO SURGIU – A campanha "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres" foi criada em 1991 por 23 feministas de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), localizado nos EUA. Trata-se de uma mobilização educativa e de massa, que luta pela erradicação desse tipo de violência e pela garantia dos direitos humanos das mulheres. Internacionalmente, ela começa no dia 25 de novembro (Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres) e termina no dia 10 de dezembro. Porém, no Brasil, a campanha sempre começa antes para poder incluir o dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra.

O objetivo estratégico da campanha no Brasil é dar visibilidade às diversas formas de violência de gênero e doméstica contra as mulheres previstas na Lei Maria da Penha como uma questão pública a ser enfrentada no âmbito dos direitos humanos e da luta por uma nova sociedade mais igualitária, sem opressão e exploração. Com uma abordagem simplificada, pretende-se tornar conhecido ao público as formas de violências e como combatê-las no meio social. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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Palestra marca novembro azul na Coopertranscabo

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Recife (26/11) – Novembro é um mês dedicado à conscientização da saúde do homem, com maior ênfase na prevenção do diagnóstico precoce do câncer da próstata. Para aproveitar o tema do mês, o Sescoop/PE promoveu uma palestra dentro da ação Saúde e Bem-Estar do Homem na Cooperativa de Transporte do Cabo de Santo Agostinho, a Coopertranscabo.

O evento ocorreu na sede da instituição, no último sábado (21/11), e foi conduzido pelo palestrante José Edson da Silva, enfermeiro e coordenador municipal do projeto de Saúde Masculina no Cabo. Cerca de 50 homens ligados à cooperativa, entre motoristas e cobradores, foram beneficiados com a ação.

Essa foi a primeira vez que a cooperativa recebeu um evento alusivo ao Novembro Azul. Como boa parte das pessoas que trabalham no local são homens, com idade acima dos 40 anos e não possuem uma frequência no cuidado com a saúde. No evento, o presidente da Coopertranscabo, Arnaldo Souza, classificou como de fundamental importância a passagem do profissional de saúde pela cooperativa.

“Boa parte dos homens são sujeitos duros no momento de procurar um médico. Então, quando apareceu a oportunidade de trazer alguém da saúde para falar sobre os cuidados, sabíamos que seria um bem enorme para eles”, exaltou o presidente, que agradeceu o apoio e a preocupação do Sescoop/PE com a saúde dos cooperados.

“Homens, não tenham receio de procurar o médico. Não negligenciem a saúde pela labuta ou o lucro. Quando se busca a prevenção, se ganha uma enorme qualidade de vida. Essas doenças citadas são silenciosas e caso você vá a um profissional de saúde quando a dor aparece, é porque a enfermidade já está em um grau bastante avançado”, aconselhou José Edison.

Após escutar atentamente as palavras do enfermeiro, o motorista Davi Pereira, de 50 anos, prometeu uma grande mudança de vida. Sem nunca procurar um médico para fazer os exames preventivos, a palestra serviu como aviso do que pode acontecer, caso os cuidados necessários não sejam adotados. “Fiquei preocupado em saber que o câncer de próstata é uma doença silenciosa e nunca procurei o médico. Gostei bastante da palestra, tirei várias dúvidas e, agora, é fazer logo minha prevenção”, prometeu Davi. 

ALERTA A CUIDADOS SIMPLES - Na palestra, o enfermeiro logo chamou a atenção para a higiene íntima dos homens. De acordo com ele, no Hospital do Câncer de Pernambuco, há de 10 a 15 amputações de pênis por semana, que acontecem devido ao grau avançado do câncer no órgão. Muitas mutilações poderiam ser evitadas se o homem lavasse a região com frequência. Pelos dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), em 2014 foram 396 mortes por causa da doença.

A segunda enfermidade abordada, e com maior ênfase, foi o câncer de próstata. A doença é uma anomalia na glândula do sistema reprodutor masculino e tem como características grande dor na região pélvica, nas costas e o aparecimento de sangue na urina. Em meio à palestra, José Edison explicou que esse câncer é tratável quando descoberto com brevidade, e só pode ser identificado com o exame de toque retal. A partir dos 45 anos, o homem já deve procurar um médico em busca do exame, mas homens com a cor de pele negra necessitam fazer a consulta logo aos 40 anos, pois são mais expostos ao problema. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)

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Aneel aprova novas regras para microgeração e estimula o cooperativismo

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Normativo também assegura a compensação energética, caso o cliente passe a produzir energia em casa

Brasília (25/11) – A Resolução Normativa nº 482/2012 publicada ontem pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) traz uma boa notícia para o cooperativismo: a criação de cooperativas especializadas em microgeração de energia. Até então, as cooperativas só podiam atuar a partir de minigeração. A diferença entre um tipo e outro está na quantidade gerada.

A Aneel define como microgeração distribuída todas as centrais geradoras com potência instalada de até 75 quilowatts (KW). Já as centrais com capacidade superior a 75 kW e menor ou igual a 5 MW (sendo 3 MW para a fonte hídrica), conectadas na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras, caracteriza a mini geração.

COOPERATIVISMO – Com isso, a Aneel cria a figura da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio ou em uma cooperativa, instalem uma micro ou minigeração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados.

Segundo as novas regras, que começam a valer a partir de 1º de março de 2016, será permitido o uso de qualquer fonte renovável, além da cogeração qualificada.

TROCA – Além disso, a Agência aprimorou o normativo, facilitando que o consumidor instale pequenos geradores (tais como painéis solares fotovoltaicos e microturbinas eólicas, entre outros) em sua unidade consumidora e troque energia com a distribuidora local, objetivando reduzir o valor da sua fatura de energia elétrica.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a notícia representa um avanço no sentido de reconhecer o potencial do cooperativismo como uma ferramenta capaz de auxiliar nas questões mais importantes para o país. “Temos vivido ao longo da última década, um sério risco de apagões. E, com esta possibilidade de associação de pessoas em torno da geração de energia, bem como sua compensação com a concessionária local, começamos a vislumbrar a adequada gestão dos nossos recursos naturais e contribuir com a segurança energética do país”, analisa Márcio Freitas.

ENTENDA – Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o cliente fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes. De acordo com as novas regras, o prazo de validade dos créditos passou de 36 para 60 meses, sendo que eles podem também ser usados para abater o valor da conta de residências e comércios em nome do mesmo titular, na área de atendimento de uma mesma distribuidora. Segundo a Aneel, esse tipo de utilização dos créditos foi denominado “autoconsumo remoto”.

ACOMPANHAMENTO – A Agência acompanhará de perto a implantação das novas regras do Sistema de Compensação e prevê que até 2024 cerca de 1,2 milhão de unidades consumidoras passem a produzir sua própria energia, totalizando 4,5 gigawatts (GW) de potência instalada.

Desde a publicação da Resolução, em 2012 até outubro deste ano, já foram instaladas 1.285 centrais geradoras, sendo 1.233 (96%) com a fonte solar fotovoltaica, 31 eólicas, 13 híbridas (solar/eólica), 6 movidas a biogás, 1 a biomassa e 1 hidráulica. (Com informações da Aneel)

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Sistema OCB/MA conhece o trabalho de cooperativas alagoanas

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Maceió (25/11) – A diretoria do Sistema OCB/AL recebeu o presidente do Sistema OCB/MA, Marlon Aguiar, a administradora Thainara Santos e a superintendente do Sescoop/MA, Nerinalva Azevedo, para visitas técnicas em cooperativas alagoanas. Durante dois dias, a comitiva conheceu o trabalho desenvolvido em sete cooperativas do estado, passando pelo Sertão, Agreste e Zona da Mata.

Eles visitaram a Cooperativa de Agricultura Familiar e Empreendedorismo Rural (Cooperafer) com sede em São Luiz do Quitunde; a Cooperativa dos Produtores de Mel, Insumos e Derivados Apícolas em Alagoas (Coopeapis) com sede no Distrito do Piau, em Piranhas; e a Cooperativa dos Produtores de Derivados de Leite de Major Izidoro e Região (Coopdelmi) com sede em Major Izidoro.

Em Maceió conheceram os trabalhos desenvolvidos na Cooperativa de Trabalhadores Profissionais em Informática e Telecomunicações (Macrocoop), na Cooperativa Educacional de Maceió (Coopema), na Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Profissionais de Saúde de Nível Superior (Unicred Alagoas), na Cooperativa Odontológica (Uniodonto Maceió) e na sede do Sistema OCB/AL.

Para Marlon Teixeira, as visitas ajudaram a dirimir dúvidas e elucidar as boas práticas que são desenvolvidas em Alagoas. “Tive a oportunidade de me despir de estigmas desse estado, que muito se ouve falar, mas pouco se mostra em potencialidades que possui. Adorei ver a força e pujança que as pessoas daqui desenvolvem pelo cooperativismo, principalmente no Sertão", disse.

O presidente do OCEMA/MA disse ainda que a missão técnica fortaleceu a troca de expertises entre os profissionais da Unidade de Alagoas e do Maranhão. “Tiramos dúvidas especificamente técnicas do cotidiano de uma Unidade Estadual e somos muito gratos por tudo, pela recepção e pelos conhecimentos compartilhados”, finalizou.

Marcos Rocha, presidente do Sistema OCB/AL, vê o intercâmbio estadual como uma importante ferramenta para a troca de conhecimentos e ideias entre as unidades. “É uma forma de ensinar e, ao mesmo tempo, aprender sobre os serviços prestados a partir de uma troca de informações entre os dirigentes”, pontua. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AL)

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Sistema OCB/MT promove reunião para debater Fundo do Leite

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Cuiabá (25/11) – O Sistema OCB/MT realizou hoje, em sua sede em Cuiabá, a 3º Reunião do Fórum Permanente do Leite. Um dos principais assuntos da pauta foi a definição do posicionamento das cooperativas de leite em relação ao Fundo do Leite. A programação contou com a participação de representantes das cooperativas agropecuárias, que discutiram temas como o fortalecimento das ações que envolvem o Senar/MT.

O grupo também discutiu os aspectos do Programa Leite a Pasto Educação Continuada e o planejamento de ações de compra e venda conjunta entre as cooperativas de leite de Mato Grosso.

Na parte da tarde, a reunião contou com a participação dos representantes das entidades que participam do Fórum Permanente do Leite: o Sistema OCB/MT, as cooperativas, a Aproleite - Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso, o Senar/MT, a Famato - Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso e convidados.

Também foi feita a apresentação do Plano ABC - Linhas de Crédito; Capacitação técnica; o Programa Leite Saudável - PIS/COFINS; o fortalecimento de ações junto ao Senar MT; e a apresentação do posicionamento das cooperativas em relação ao Fundo do Leite. (Com informações do Sistema OCB/MT)

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