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Maceió (13/5) – O Sistema OCB/AL ofertará curso de Atualização Contábil para Contadores na tarde de amanhã. A formação é direcionada aos profissionais da área que atuam em todas as cooperativas registradas no Sistema Cooperativo alagoano. O curso inicia às 14h, terá cinco horas de duração e entrega de certificado.
Ao participante serão fornecidas informações contábeis no intuito de aperfeiçoar seu desempenho diário e de agilizar a tomada de decisões com base em dados e demonstrações financeiras. “É um curso para atualizar e melhorar a atuação profissional dos contadores”, pontua Marcos Rocha, presidente do Sistema OCB/AL.
O instrutor Dorly Dickel abordará os seguintes temas: Obrigatoriedade da Escrituração Contábil Digital (ECD) para todas as Cooperativas; Lei nº 12.973/14: Extinção do Regime Tributário de Transição (RTT); Instrução Normativa RFB nº 1.515/14: Tributação do IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, diante da extinção do RTT e adoção obrigatória da Escrituração Contábil Fiscal (ECF); Extinção da DIPJ; Entrega do FCONT em 2015 para quem não adotou a ECF em 2014.
A formação ocorrerá na sede do Sistema OCB/AL, em Maceió, Bairro Feitosa, Avenida Governador Lamenha Filho, número 1880. Já as inscrições podem ser efetuadas com envio de e-mail para
Programa para impulsionar cadeia produtiva foi apresentado à ministra Kátia Abreu e a representantes do setor
Brasília (12/5) – O projeto de Melhoria da Competitividade do Setor Lácteo Brasileiro foi apresentado hoje à tarde à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, e representantes do setor lácteo, dentre eles o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, em Brasília. O material foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) em parceria com a Secretaria de Defesa Animal (SDA), a OCB, o Senar, a Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora) e a Associação Viva Lácteos.
Segundo o presidente Márcio Freitas, o projeto de melhoria para o setor lácteo sinaliza claramente as atuais políticas de governo para produtores, indústria e consumidores. “Propostas como as apresentadas hoje clareiam o horizonte tanto para quem planeja e produz quanto para a indústria e até o mercado consumidor. Foram sinais muito claros de um projeto estratégico para a cadeia produtora do leite no Brasil. Precisamos comemorar, pois nunca tivemos algo que valorizasse tanto um produtor de leite. Com isso, a cooperativa que é o conjunto dos produtores organizados, também ganha muito”, avalia Márcio Freitas.
O PROJETO – Os principais pilares do projeto serão a assistência técnica, a abertura de linhas específicas para a modernização e otimização de custos no setor, a sanidade animal, a qualidade e a promoção do consumo de leite (veja abaixo o detalhamento dos pilares). Os estados prioritários serão o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Goiás, maiores produtores de leite do país. No entanto, o projeto poderá ser ampliado para outros estados.
RECURSOS - Entre as metas, que deverão ser cumpridas em um período de quatro anos, estão a ascensão dos produtores de leite das classes D e E, para a classe C, por meio da transferência de conhecimento técnico e gerencial, e a manutenção deles na classe C, além da desburocratização para a liberação de recursos do Pronaf e do Inovagro.
Esses programas já têm recursos específicos voltados para o setor leiteiro. A ideia é fazer com que os procedimentos para a obtenção desses recursos sejam facilitados para o produtor rural. Segundo a ministra Kátia Abreu, essa é uma meta a ser atingida já com o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016.
SANIDADE – Com relação à sanidade animal, a principal proposta de alteração é a categorização dos estados em classes e níveis de controle. As classes serão determinadas pelas prevalências, estimadas por estudos padronizados e realizados pelos serviços veterinários oficiais.
A previsão é de que no mínimo 80% das bezerras sejam vacinadas contra brucelose nos estados de Minas Gerais, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul. O estado de Santa Catarina não apresenta índices da doença.
QUALIDADE – A ministra Kátia Abreu afirmou que as medidas propostas pelo programa vão garantir a qualidade do produto e impulsionar as exportações.
“O programa vai permitir que nosso produto possa, em primeiro lugar, ter qualidade para nossos maiores consumidores, os brasileiros, que vão saber que estamos com a rédea e o controle da sanidade nas mãos. Além disso, visamos o mercado exportador. Pretendemos que países prioritários, como China, Rússia e Japão, comprem nossos produtos sem nenhuma barreira”, observou a ministra.
Kátia Abreu também destacou a importância de se combater a brucelose e a tuberculose. Com exceção de Santa Catarina, os estados incluídos no programa apresentam incidência maior que a exigida pelos padrões internacionais.
“Precisamos combater a brucelose e a tuberculose e atingirmos excelência mundial para que nenhum país deixe de comprar leite do Brasil alegando falta de combate a essas doenças”, disse.
RÁDIO – Diversos veículos de comunicação acompanharam a apresentação do projeto. Um deles, foi a Radioweb. Clique aqui para ouvir a notícia.
DETALHAMENTO DOS PILARES
ASSISTÊNCIA TÉCNICA – A proposta de assistência técnica tem como objetivo a ascensão dos produtores de leite das classes D e E, para a classe C, por meio da transferência de conhecimento técnico gerencial. Será atendido um grupo de aproximadamente 80 mil produtores no período de quatro anos.
Todo o trabalho terá como base as tecnologias disponíveis e aplicáveis às diversas realidades brasileiras, focando na expansão de projetos já consagrados e de reconhecida eficácia. Muitas destas metodologias foram desenvolvidas e/ou aprimoradas pelas instituições de ensino e pesquisa, e permitem a melhoria da produção, da produtividade e da qualidade do leite do produtor. Além disso tem como foco a gestão financeira em busca da rentabilidade do negócio.
Pretende-se também que o leite chegue às plataformas das indústrias com padrão de qualidade superior. Para tanto, serão necessárias ações de atualização não apenas para produtores e funcionários das fazendas, mas também para técnicos das indústrias, cooperativas e educação continuada aos transportadores.
POLÍTICA AGRÍCOLA – A adequação da disponibilidade de financiamentos de custeio e investimento são essenciais para promover incrementos em produtividade. Linhas específicas para a melhoria da produção vão ao encontro das ações de otimização dos custos. Além disso, investimentos em tecnologias para a modernização da atividade, contribuirão para a melhoria da qualidade do leite, que consequentemente aumentará a competitividade das indústrias, em função do maior rendimento na industrialização.
Para facilitar o acesso ao crédito, estão sento trabalhadas linhas diferenciadas de financiamento específicas para os produtores de leite no país, respeitando as particularidades da cadeia produtiva. Adicionalmente, estão sendo trabalhadas adequações nos instrumentos de políticas existentes, para possibilitar seu acesso pelos produtores de leite.
Concomitantemente, são necessárias ações para escoamento da produção. Ou seja, adequações nos instrumentos de apoio à comercialização, de forma a garantir a sustentabilidade na aquisição do leite dos produtores. Estas adequações vão desde ajustes nos montantes tomados pelas empresas e cooperativas, chegando até a atualização dos preços mínimos do leite nas diversas regiões.
SANIDADE ANIMAL – A sanidade do rebanho leiteiro brasileiro, além de ser uma questão de saúde pública, afeta diretamente a produtividade e limita a abertura de novos mercados aos produtos lácteos.
O projeto pretende revisar o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal, sendo que a principal proposta de alteração é a categorização dos estados em classes e níveis de controle. As classes serão determinadas pelas prevalências, estimadas por estudos padronizados e realizados pelos serviços veterinários oficiais. Para a determinação dos níveis, será avaliada a execução das ações de defesa sanitária animal, apresentada pelo serviço veterinário estadual e aprovado pelo MAPA.
A prevalência de focos das doenças, ou seja, a quantidade de estabelecimentos pecuários apresenta animais reagentes para brucelose e tuberculose, é uma importante ferramenta para escolher as estratégias, acompanhar o andamento do Programa e julgar racionalmente as necessidades promoção de correções, evitando o desperdício de tempo e recursos.
Assim, para os próximos dois anos, prevê-se que no mínimo 80% das bezerras sejam vacinadas contra a brucelose. Também é necessária a articulação com os estados, transferindo experiências daqueles que já trabalham com os fundos indenizatórios e laboratórios especializados. Ressalta-se que Santa Catarina, devido ao baixo nível de prevalência para brucelose, encontra-se em estágio de erradicação da doença, motivo pelo qual é o único estado que não tem obrigatoriedade de vacinação.
QUALIDADE DO LEITE – Para continuar avançando no desafio de ampliar o consumo interno e se tornar competitivo nas exportações são necessárias ações que promovam o incremento da qualidade, integridade e segurança da matéria-prima: leite. As ações propostas integram um com junto de medidas essenciais para o aumento da competividade e o reconhecimento internacional do setor lácteo brasileiro.
- Reestruturação do Programa Nacional de Qualidade do Leite (PNQL)
Por meio da institucionalização do PNQL, com a criação de uma coordenação intraministerial e a participação do setor privado e da comunidade científica, será possível desenvolver um conjunto de medidas direcionadas para a atualização de normas (como a Instrução Normativa nº 62/2011), educação sanitária, programas de sanidade animal, infraestrutura e logística e linhas de crédito.
- Criação do Sistema Nacional de Monitoramento Espacial e Temporal para Melhoria da Qualidade e Competitividade do Leite (SIMQL)
Os dados sobre a qualidade do leite, analisados pela Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite (RBQL) devem ser continuamente sistematizados e interpretados para a geração de informações, constituindo um processo de inteligência estratégica preditiva. Para tanto, deverá ser desenvolvida a plataforma SIMQL.
- Aprimoramento do Sistema SIGSIF e da Plataforma PGA
É necessário integrar ao PNQL o Sistema de Informações Gerenciais do SIF (SIGSIF) e a emergente Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) em suas amplas dimensões. Essas ações permitirão a transmissão de dados entre laboratórios da RBQL e o MAPA, além da geração de relatórios gerenciais.
- Fortalecimento da rede de laboratórios
O Brasil possui adequada rede de laboratórios credenciados na RBQL para prestação de serviços, atendendo as principais regiões produtores de leite do país. No entanto, é necessário: consolidar a atuação do LANAGRO, de Pedro Leopoldo/MG, como laboratório de referência da RBQL; garantir que todos os laboratórios da rede estejam devidamente acreditados junto ao INMETRO (ISO 17.025); e realizar avaliações com monitoramento contínuo, para garantir o atendimento ao setor produtivo com qualidade e credibilidade nas análises.
MARCO REGULATÓRIO – O respeito concorrencial em um ambiente regulatório moderno e transparente é fundamental para o desenvolvimento de uma competição isonômica do setor industrial. Para tanto, há a necessidade de trabalho conjunto entre o MAPA e o setor privado para a atuação dos artigos referentes a lácteos no RIISPOA, e a publicação de Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade (RTIQS) de derivados do leite.
Ao mesmo tempo, é preciso a harmonização dos parâmetros de qualidade entre os serviços de inspeção federação, estadual e municipais.
Outro ponto importante é a reestruturação da Divisão de Inspeção de Leite e Derivados (DILEI) do MAPA, a fim de dar maior eficiência na execução das atividades de competência da área, além de permitir maior participação nas decisões que envolvam Mercosul, CODEX Alimentarius, entre outros fóruns nacionais e internacionais.
PROMOÇÃO AO CONSUMO DE LÁCTEOS - As ações neste pilar visam ao aumento da demanda interna e ao incremento das exportações. Atualmente, o consumo per capita de lácteos do brasileiro, em equivalente leite, é de 180 litros por ano, abaixo de países vizinhos como Argentina e Uruguai e muito abaixo dos países europeus, principalmente, em derivados como iogurtes e queijos. Por conseguinte, valorizar a imagem dos lácteos, por meio de suas características nutricionais, é de extrema necessidade.
Em relação às exportações é imprescindível a abertura de novos mercados e efetuar ações de promoção comercial. Será dada maior celeridade aos trâmites e procedimentos de exportação além de priorizar a participação efetiva do governo brasileiro nas negociações bilaterais e/ou regionais para redução ou eliminação de barreiras tarifárias e não tarifárias.
Brasília (12/5) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, receberam hoje na Casa do Cooperativismo, em Brasília, a visita de três parlamentares do estado de São Paulo. Em seus primeiros mandatos como deputados federais, Major Olímpio, Alex Manente e Capitão Augusto estiveram na sede do Sistema OCB para um encontro onde puderam conhecer de perto a atuação de representação do movimento cooperativista realizada pela OCB com o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) na defesa pelos interesses do setor no Congresso Nacional.
"Brasília (12/5) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) divulgou ontem à noite, o Relatório Mensal de suas ações referentes ao mês de abril. O envio do documento aos diretores, representantes dos ramos e dirigentes das unidades estaduais marca a transparência da entidade que representa politicamente as cooperativas do país. Clique aqui para acessar o documento
"Belém (12/5) – A capital paraense entrou para a história do cooperativismo de crédito. No último dia 1º, as cooperativas Sicoob Federal, Cooperdados, Cooper-Ação, Crededuc, Coopermater, Coecelpa e Coocprm foram incorporadas pela Sicoob Eletrocred, originando a Sicoob Unidas. Juntas, são mais de 4 mil associados e um capital social de R$ 20 milhões e, a partir de então, de livre admissão.
A incorporação ocorreu durante a Assembleia Geral Extraordinária, no Hotel Sagres, com a presença de mais de 300 associados. É a primeira vez que uma união desse porte acontece no Brasil. O Pará é considerado uma área de grande oportunidade de expansão pelas características econômicas e sociais.
“O Estado do Pará possui um potencial singular. Por isso estamos dando todo suporte para que as cooperativas expandam. A nossa meta é triplicar o número de associados”, afirmou o presidente da Sicoob Central Unicoob, Marino Delgado.
Hoje, pouco mais de 24 mil pessoas estão no sistema Sicoob no Estado. No Brasil, o cenário é bem diferente. Dos 3 milhões de pessoas cooperadas ao ramo crédito, cerca de 1,5 milhões está no Sicoob. “Com a Unidas será possível chegarmos a todos os municípios paraenses e mostrar os benefícios do cooperativismo em prol nosso Pará”, ressaltou a presidente recém-criada Sicoob Unidas, Karlene Vasconcelos.
Foi um momento de muita emoção. “É um sonho realizado. A união das nossas cooperativas irá fortalecer e expandir o nosso ramo. Agora as pessoas vão poder conhecer o porquê da minha imensa paixão pelo cooperativismo”, disse Marlise de Lima, professora e cooperada da Crededuc.
Antes, o modelo de admissão nas 8 cooperativas era fechado em empresas públicas e/ou privados, a exemplo da Eletrocred, que era dos funcionários da Eletronorte, com um universo de 527 cooperados e ativos de R$ 7 milhões. Isso dificultava a expansão das cooperativas. Com a livre admissão, qualquer pessoa – sendo funcionária pública ou não, poderá associar-se.
“É uma grande vitória para todos os paraenses ter uma cooperativa desse porte capaz de prover todos os serviços bancários e devolver para nossa sociedade os benefícios do cooperativismo. A riqueza é gerada aqui e nós todos vamos usufruir em cadeia”, arrematou Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB/PA. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
Rio das Ostras (12/5) – Em mais uma ação do Dia C no Rio de Janeiro, foi realizado em Rio das Ostras, no dia 9 de maio, um evento em apoio ao Plano de Mobilidade Urbana que foi elaborado pela Secretaria de Transportes Públicos, Acessibilidade e Mobilidade e a Comissão de Mobilidade Urbana.
Realizado pela Cooperativa de Transporte do Sistema e Subsistema do município (CooperÂncora), em parceria com o Sistema OCB/RJ e a Secretaria de Transporte da região, o objetivo foi conscientizar a população local acerca das diretrizes para o setor de mobilidade urbana para os próximos 20 anos.
Além de uma rodada de debates, a programação contou com carreata e biciata. A questão de promover maior acessibilidade aos deficientes físicos também foi tema do encontro.
De acordo o presidente da CooperÂncora, Jurandir Silva, no Plano de Mobilidade Urbana estão previstas a construção de uma via alternativa à Rodovia Amaral Peixoto (destinado a veículos leves), a consolidação da Rodovia do Contorno como via obrigatória para veículos pesados, a adequação e instalação de ciclovias e ciclofaixas, a integração de diferentes formas de transporte, a melhoria na acessibilidade em todo o município, a atualização da rede semafórica e a instalação de terminais urbanos e rodoviários.
O Secretário de Transporte de Rio das Ostras, Edson Luiz Pereira, compareceu ao encontro. Ele destacou que o plano representa o desejo da sociedade, que esteve presente em todos os momentos desse processo.
“A sociedade participou, sugeriu e cobrou ações do Poder Público, que agora estão documentadas neste plano. O transporte público é um exemplo: a população deixou claro o desejo de que o atendimento continuasse a ser realizado por vans e ônibus, mas também cobrou mais qualidade, conforto e segurança do serviço”, explicou o secretário.
Representando o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, o diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, acompanhou o evento. O dirigente se mostrou satisfeito com a mobilização do encontro: “O Sistema OCB/RJ tem por objetivo apoiar as cooperativas do Estado. Fico feliz em presenciar que a CooperÂncora está apoiando um grande projeto.”
O analista de Monitoramento do Sescoop-RJ, Jorge Pecly, explicou o papel do Sescoop-RJ junto às cooperativas: “A instituição sempre prega a importância da qualificação dos cooperados, para a condução de uma gestão de qualidade”, explicou Pecly. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Naviraí (12/5) – Nos dias 28 e 29 de maio, Naviraí recebe o II Simpósio de Pós-Colheita de Grãos do Mato Grosso do Sul, com o tema “Sustentabilidade da Pós-Colheita de Grãos”. Esta é a segunda edição do evento criado pela Associação Brasileira de Pós-Colheita no estado do Mato Grosso do Sul e tem o apoio do Sistema OCB/MS.
A Copasul é realizadora da edição 2015 do evento com a co-promoção de instituições e Cooperativas do Mato Grosso do Sul e do Paraná. O evento visa a atender a demanda das instituições locais envolvidas na pós-colheita de grãos. O objetivo é estimular a busca de resultados que promovam a qualidade e a confiança das cadeias alimentares nos grãos armazenados.
A indústria de equipamentos, produtos e serviços estará presente em estandes de expositores, trazendo as inovações tecnológicas que permitirão ao setor de pós-colheita se manter na posição de destaque no agronegócio brasileiro. O evento será realizado no Salão Paroquial de Naviraí. As vagas são limitadas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MS e Copasul)
Durante a visita, presidente do Sistema OCB fez questão de reforçar a necessidade da edição das resoluções provenientes das consultas públicas do BCB
Brasília (11/5) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu hoje com o novo Diretor de Regulação do Banco Central do Brasil, Otávio Damaso. A audiência ocorreu na sede da Autarquia, em Brasília. O líder cooperativista discorreu sobre os aspectos gerais que envolvem Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, expôs as principais demandas das cooperativas e, por fim, enalteceu o trabalho do órgão regulador, sempre sensível às causas do cooperativismo.
Durante a conversa, as Consultas Públicas que impactam diretamente o segmento foram abordadas e o presidente do Sistema OCB alertou o diretor sobre a imprescindibilidade de sua conversão em resoluções, para que o SNCC continue crescendo com bases seguras e sólidas.
“Esta abertura e diálogo transparente com o órgão regulador faz com que, cada vez mais, o movimento cooperativista obtenha êxito em suas proposições. O Banco Central do Brasil, ao longo do tempo, tem mostrado ser um grande entusiasta do cooperativismo de crédito e isso aumenta a nossa responsabilidade estarmos mais perto do cidadão, aumentando, a competitividade, em relação às outas instituições financeiras”, avalia o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
CURRICULO – O novo diretor do Banco Central do Brasil, Otávio Damaso, é funcionário de carreira da autarquia. Foi chefe de gabinete da presidência do Banco e coordenador dos trabalhos da assessoria econômica da presidência. Damaso trabalhou ainda na Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda de 2001 a 2008, período em que presidiu o conselho de administração de importantes empresas públicas e mistas.
Foi membro e presidente do Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal e do Banco do Estado do Ceará, e presidente do Conselho de Administração do IRB-Re Brasil Resseguros S.A. Antes de ingressar no Banco Central, trabalhou na Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, na Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e no Banco do Brasil.
Brasília (11/4) – Após a constatação de que tanto cooperativas quanto unidades estaduais têm recebido boletos com cobranças indevidas sobre registro de marcas e patentes, reclamando o pagamento por serviços realizados junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o Sistema OCB vem alertar para a necessidade de investigar-se a veracidade destes documentos, antes de efetuar qualquer tipo de pagamento.
O envio dos referidos boletos, segundo a Assessoria Jurídica do Sistema OCB, tem sido recorrente, aumentando, assim, o número de reclamações e denúncias sobre agentes e escritórios que se intitulam “representantes”, ou “habilitados para atuar em nome do INPI, mas que na verdade, visam, apenas, obter vantagem econômica. Entre as denúncias estão as cobranças indevidas e abordagens que, além de não ser verdadeiras, intimidam unidades estaduais e cooperativas.
O Sistema OCB esclarece, ainda, que o INPI não envia boletos e nem realiza ligações telefônicas com o intuito de cobrar dívidas. Acrescenta, também, que as fraudes têm aumentado, consideravelmente, após a sentença proferida nos autos de Ação Civil Pública que tramita na 10ª Vara Cível de São Paulo. Essa ação assegurou “a todos os cidadãos a realização de peticionamento relativo à propriedade industrial de qualquer espécie perante o INPI, independentemente de exigência de ‘habilitação especial’ ou outras restrições não fixadas por lei”, e determinou que o INPI suspendesse a aplicação de toda a regulamentação referente aos Agentes da Propriedade Industrial.
Em cumprimento a decisão judicial, o INPI suspendeu todos os atos relativos a função de Agente da Propriedade Industrial, sendo assim, além de “todos os cidadãos”, os Agentes da Propriedade Industrial anteriormente cadastrados poderão continuar a exercer suas funções. Embora a referida decisão judicial possua eficácia imediata, está ainda sujeita à revisão pelo Tribunal Federal de Recursos da 3ª Região, em São Paulo, e a questão está “sub judice”.
Para outras informações, acesse:
Conheça os indícios de fraude
Saiba como evitar a fraude
Brasília (8/5) – O Sistema OCB elaborou uma análise na qual é possível perceber a evolução do cooperativismo de crédito no período 2006 a 2014, com base nas informações divulgadas pelo Banco Central do Brasil. O Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) vem sofrendo grandes mudanças, regulatórias e de market share, ao longo dos últimos anos e, por isso, tem-se, atualmente, um segmento reconhecidamente forte e solidificado, com presença em todo o território nacional e com o papel de indutor do desenvolvimento social e inclusão financeira no país. O documento foi encaminhado na sexta-feira, dia 8/5, às unidades estaduais do Sistema OCB, com vistas a fomentar, produzir e disseminar conhecimento ao cooperativismo brasileiro. Para acessar o estudo, clique aqui.
"São Paulo (11/5) – O saldo da Agrishow 2015 para o cooperativismo paulista foi altamente positivo. A avaliação é do presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, que comandou a Casa do Cooperativismo na feira. A autorização dada às cooperativas de crédito para operar o FEAP (Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista), até então exclusividade do Banco do Brasil, o lançamento do Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) e a presença de mais de 2,5 mil cooperados no evento foram os principais pontos destacados por Del Grande no balanço do evento.
A Casa do Cooperativismo na Agrishow 2015, estande do Sistema Ocesp em parceria com a OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) e a Central Sicoob SP (Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil), foi o principal ponto de encontro das cooperativas paulistas na Agrishow 2015, realizada de 27 de abril a 1º de maio.
Para Del Grande, a participação das cooperativas superou as expectativas, que era de receber dois mil visitantes. “Superamos em mais 25% a meta estabelecida e registramos o dobro das visitas do ano passado”, comemorou.
O presidente da Ocesp/Sescoop-SP também destacou as visitas do governador Geraldo Alckmin, do secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, e de outras autoridades políticas, entre secretários, ministros e parlamentares, à Casa do Cooperativismo na Agrishow como um reconhecimento da força das cooperativas em todo o Estado.
“Mas o principal saldo é que muitos cooperados tiveram a oportunidade de conhecer de perto o que existe de mais moderno em tecnologia e equipamentos agrícolas para impulsionar suas produções e melhorar os desempenhos de suas cooperativas”, afirmou Del Grande.
Parceria com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento
Dirigentes de nove cooperativas agropecuárias participaram da reunião com o secretário Arnaldo Jardim para debater as reivindicações do setor, formalizadas em um documento. Os dirigentes solicitaram a constituição de duas comissões, com representantes da Ocesp e Secretaria. A primeira vai tratar da operacionalização do FEAP pelas cooperativas de crédito. O FEAP é conhecido como “Banco do Agronegócio Familiar”, por disponibilizar empréstimos para cooperativas e produtores rurais com juros subsidiados.
A segunda comissão fará estudos de padronização do modelo de fiscalização de armazenamento de defensivos agrícolas. Arnaldo Jardim determinou de imediato a nomeação de grupos de trabalho e reafirmou que sua gestão será voltada para o fortalecimento do cooperativismo. As duas comissões estão em fase de formatação e iniciarão os trabalhos no final do mês. Os nomes serão divulgados até a próxima sexta-feira (15 de maio). A previsão é de concluir os trabalhos até julho.
Edivaldo Del Grande afirmou que a mudança na operacionalização do FEAP vai beneficiar 30 cooperativas de crédito rural. Em relação à fiscalização de defensivos agrícolas, o presidente ressaltou a importância de dotar o Estado de um programa de orientação com regras e prazos similar às unidades armazenadoras de grãos.
“Tratamos os problemas com o secretário de forma direta e com metas estabelecidas. Nossa parceria com a Secretaria de Agricultura tem sido muito produtiva nos últimos anos”, reforça Del Grande.
União e força – Medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) apurou queda de oito pontos na passagem do quarto trimestre de 2014 para o primeiro trimestre de 2015 – 85,5 contra 93,5%.
O indicador foi divulgado pelo presidente da FIESP, Paulo Skaf, e por Edivaldo Del Grande, que representou a OCB na solenidade. “O índice negativo reflete a crise política e crise econômica. Diante desse cenário difícil, as cooperativas e os pequenos agricultores estão menos confiantes, mas não podemos desistir de produzir. Precisamos unir forças e trabalhar em favor do Brasil”, destacou Del Grande. (Fonte: Assimp Sistema Ocesp)
Brasília (11/5) – O Sistema OCDF marcará presença na oitava edição da Agrobrasília - Feira Internacional dos Cerrados, que começa amanhã, indo até sábado que vem, 16/5. Consolidada como uma das maiores feiras do agronegócio da região Centro-Oeste, a AgroBrasília é promovida pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), e conta com o apoio dos Sistemas OCDF e OCB.
Durante os cinco dias da Feira, cooperativas de diversos ramos da economia estarão reunidas no estande institucional do Sistema OCDF/DF para expor seus produtos e serviços, além de promover a intercooperação, expandir contatos e realizar negócios. (Fonte: Assimp Sistema OCDF)
Serviços
Data: 12 a 16 de maio
Local: Parque Ivaldo Cenci, PAD-DF, BR-251, Km 5, Brasília-DF
Saiba mais: http://www.agrobrasilia.com.br/
Entrada Franca
Brasília (8/5) – A gerente técnica do Sistema OCB, Clara Maffia, e a assessora jurídica, Ana Paula Andrade Ramos Rodrigues, participaram ontem, em Brasília, de uma reunião na Frente Parlamentar da Agropecuária, que contou, ainda, com a presença do professor da PUC/SP e Mackenzie, Renato Buranello. O intuito foi discutir o capítulo sobre agronegócio, integrante do projeto do novo Código Comercial (PL nº 1572/2011).
Durante o encontro, o professor Renato Buranello apresentou a importância do agronegócio para a economia brasileira, reforçando que é fundamental haver um regime jurídico específico que possa regular relações tão complexas. Em seguida, alertou sobre os conceitos abarcados na proposta e que consideram o agronegócio como “conjunto de atividades organizadas e relacionadas, compreendendo assim as relações antes, dentro e pós porteira.”
Após abordar brevemente a preocupação que possui com uma definição mais restritiva dos princípios do agronegócio, mencionou a proposta de que neste diploma legal sejam tratados aqueles contratos voltados especificamente às atividades do setor. Ressaltou que no tocante aos contratos e títulos de crédito do agronegócio a intenção é de consolidação e modernização de instrumentos já existentes.
O professor justificou ainda a ausência de previsão na proposta do novo Código dos contratos de arrendamento e parceria por tratar-se de tema polêmico, esclarecendo que permanecerá em vigor a atual legislação (Código Civil e Estatuto da Terra). Neste ponto, contudo, foram apresentadas críticas ao posicionamento.
DETALHAMENTO – Ficou agendada nova reunião da FPA, desta vez com a presença de parlamentares e do professor Fábio Ulhoa, para o dia 19/5. O coordenador da Frente solicitou que as entidades avaliem a proposta até esta data para a construção de um posicionamento conjunto. Com isso, o Sistema OCB, com apoio de seu consultor, Leonardo Papp, fará um detalhamento da proposta. O documento seguirá posteriormente às suas unidades estaduais.
O Sicredi alcançou a marca de três milhões de associados em abril de 2015. Eles estão distribuídos em 11 Estados brasileiros, sendo 90% pessoa física - 69% do meio urbano e 21% do meio rural - e 10% pessoa jurídica. A conquista representa um crescimento de 94,6% da base nos últimos sete anos. No período de março de 2009 a março de 2015, os ativos totais da instituição financeira cooperativa cresceram 255%, de R$ 13,7 bilhões para R$ 48,6 bilhões. Em sobras líquidas, o aumento foi de aproximadamente 316%, de cerca de R$ 268 milhões em 2009 para R$ 1,1 bilhão em 2014.
A instituição tem como diferencial um modelo de gestão que valoriza a participação, onde os associados votam e decidem os rumos do negócio. "São três milhões de pessoas que têm suas vidas financeiras vinculadas ao Sicredi, atraídas pela possibilidade de gerar crescimento coletivo. Todos são donos do negócio. O voto de cada um tem peso igual nas decisões, independentemente do volume de recursos aplicados", explica o CEO do Banco Cooperativo, da Confederação e da Fundação Sicredi, Edson Georges Nassar.
Atualmente, o Sicredi tem um portfólio de mais de 300 produtos e serviços, que carregam os valores do cooperativismo e fortalecem a economia da região. "O associado usa os produtos e serviços, investe na sua cooperativa, ela se desenvolve e fica mais forte. Assim, pode financiar mais atividades de outros associados, gerando renda. Com a cooperativa mais forte, os resultados distribuídos são ainda maiores", acrescenta Nassar.
Permanentemente, o grau de satisfação dos associados com os serviços, atendimento, produtos e canais de atendimento é acompanhado pelo Sicredi por meio da Pesquisa NPS. A metodologia utilizada, Net Promoter Score (NPS), propõe aos entrevistados a pergunta: "Você recomendaria o Sicredi a um amigo ou familiar?". Nos últimos 12 meses, foram ouvidos 113.866 associados, e cerda de 66,8% são considerados promotores, pois recomendariam a instituição com uma nota 9 ou 10, o que gera um índice de satisfação de 60%. (Fonte: Assimp Sicredi)
Durante reunião, presidente Márcio Freitas reiterou a urgência dos pleitos do cooperativismo
Brasília (7/5) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu hoje de manhã com o vice-presidente da República, Michel Temer, que acumula o papel de articulação política do governo, desde o mês passado. Esta foi a segunda audiência, cujo motivo é a discussão dos principais pleitos do movimento cooperativista. No final do ano passado, o presidente Márcio Freitas entregou a Temer um documento contendo todas as Propostas do Cooperativismo à Presidência da República, com horizonte entre 2015 e 2018. Na reunião de hoje, contudo, os assuntos reforçados foram os seguintes:
COMUNICAÇÃO – A ampliação dos canais de interlocução com o governo federal, bem como o estabelecimento de um ponto focal para as discussões sobre os pleitos do cooperativismo, que têm sido foco constante da atuação político-institucional do Sistema OCB, desde que a presidente Dilma Rousseff foi reeleita no ano passado.
ATO COOPERATIVO – O presidente Márcio Freitas explicou a importância da regulamentação do ato cooperativo para a sobrevivência do movimento. O presidente reforçou que este tem sido o maior fator de insegurança jurídica e de instabilidade econômica para o setor. “Essa falta de regulamentação é um entrave ao desenvolvimento das cooperativas brasileiras e à sua inserção no mercado”, argumenta Márcio Freitas.
LEI GERAL – Outro item discutido diz respeito à Lei geral das Cooperativas. O presidente fez uma contextualização histórica da matéria, enfatizando seu avanço no Senado Federal em 2014 e sua tramitação, agora, na Câmara dos Deputados.
CDE – Aproveitando a oportunidade, o presidente do Sistema OCB frisou a importância do repasse da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) às cooperativas do Ramo Infraestrutura, em atraso desde outubro de 2014. Segundo ele, a CDE representa em média 28% do faturamento das cooperativas (dados da Aneel), percentual que, em alguns casos, chega a 40%.
“O passivo das cooperativas representa menos de 1% do passivo da CDE em todo o setor”, argumenta, Márcio Freitas, acrescentando que, atualmente, o recurso da CDE tem impacto proporcionalmente maior nos agentes que atuam em áreas de baixa renda e setor rural, como é o caso das cooperativas.
PIS/COFINS – Sobre as recentes notícias veiculadas sobre uma possível proposta envolvendo a simplificação do PIS e da Cofins, a ser enviada para o Congresso Nacional, o presidente enfatizou a necessidade de a OCB participar das discussões, considerando toda a contribuição que o setor cooperativista pode oferecer sobre o assunto.
Brasília (7/5) – Representantes do Sistema OCB participaram hoje, na Câmara dos Deputados, em Brasília, da cerimônia de relançamento da Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético. O evento contou, ainda, com a participação do Secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim, ex-integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e do secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar.
Cerca de 50 parlamentares, incluindo o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Marcos Montes, também prestigiaram a cerimônia. A Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético tem o propósito de mobilizar e somar esforços no Congresso Nacional para discutir e propor medidas e políticas públicas que garantam a retomada do crescimento deste importante segmento.
RELEVÂNCIA – As mais de 400 unidades industriais e os quase 70 mil produtores independentes de cana-de-açúcar que integram o setor são responsáveis pela geração de mais de um milhão de empregos diretos, distribuídos por cerca de 20% dos municípios brasileiros, e por um PIB de mais de US$ 40 bilhões e exportações anuais da ordem de US$ 15 bilhões.
Brasília (7/5) – As cooperativas interessadas em inscrever seus projetos de boas práticas agrícolas ou de responsabilidade socioambiental no Prêmio Defesa Vegetal devem se apressar, pois esta é uma última semana do período de inscrições. O prêmio é realizado pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), em parceria com Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (ANDAV), Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Uma das categorias é a de Cooperativas, que permite a inscrição de projetos de boas práticas agrícolas ou de responsabilidade socioambiental, por elas desenvolvidas. As interessadas têm até o dia 11 de maio para enviar seus dados e assegurar sua participação.
Umas das mais tradicionais premiações do setor no país, há 18 anos soma esforços de empresas, instituições acadêmicas e de pesquisa, públicas e da iniciativa privada, e organizações não governamentais que já atuam em prol de uma agricultura cada vez mais moderna, eficiente e conservacionista dos recursos naturais para a plena qualidade de vida dos brasileiros e das futuras gerações. Em sua 18ª edição o Prêmio Andef recebe esse novo nome.
A décima oitava edição do Prêmio Defesa Vegetal reconhecerá ações de educação no campo, conscientização socioambiental e iniciativas institucionais que incentivem a moderna Defesa Vegetal, distintas em oito categorias, a seguir:
Campo Limpo
Canais de Distribuição
Cooperativas
Ensino
Indústria
Jornalismo
Produção Rural
Profissionais
Inscreva sua cooperativa, clique nos links abaixo participe.
1 – Regulamento
2 – Formulário de inscrição para cooperativas
Brasília (7/5) – A Diretoria Executiva e Conselhos eleitos para o mandato 2015-2019, do Sistema OCB/ES, em Assembleia Geral Ordinária, realizada no último dia 9/4, tomarão amanhã. O evento ocorrerá em Vitória/ES e terá início às 10h, com a entrega de seis veículos que fazem parte de um contrato de cessão de uso, adquiridos por recurso oriundo de emenda parlamentar, da ex-senadora Ana Rita Esgário, por meio Agencia de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo, com parceria e envolvimento do Sistema OCB/ES.
Os veículos serão entregues à OCB/ES, Agrocoop, CLAC, Cafesul, ACA e Cooperativa de Agricultura Familiar das Comunidades de Rio do Meio e Fumaça do município de Santa Leopoldina. Continue lendo...
Manaus (7/5) – O Sistema OCB/AM em parceria com a Unimed Manaus realizou nesta segunda-feira (4/5) a aula inaugural para os alunos do Programa de Qualificação de Aprendizes com Deficiência (PCDs), na área de Formação e Capacitação Profissional. A Aula Magna ocorreu no hospital maternidade da Unimed. Os alunos que fazem parte do programa estiveram acompanhados de seus familiares.
O curso tem por objetivo desenvolver e proporcionar a formação profissional metódica compatível com o desenvolvimento físico, moral e psicológico dos participantes por meio do Curso de Aprendizagem em Serviços Administrativos, visando à formação cívica e profissional dos aprendizes, bem como a sua integração no mercado de trabalho. Os alunos participantes do programa são contratados pela Unimed Manaus por um período de 13 meses.
O superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassini, fez a abertura do evento e disse que a expectativa é grande ao iniciar o projeto que terá duração de 13 meses, com previsão para encerrar no dia 20 de novembro de 2016. Segundo o superintendente, a parceria com uma cooperativa grande como a Unimed Manaus é de fundamental importância, pois sempre trará ao cooperativismo excelentes resultados.
Adriano explicou que o Sescoop-AM recebeu da Unimed Manaus a demanda para qualificar 41 aprendizes com deficiência, relativa a sua cota no número de funcionários de acordo com o artigo 429 da Lei do Aprendiz 10.097/2000 que determina aos estabelecimentos de qualquer natureza empregar e matricular nos Cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo e 15%, no máximo dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento.
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Brasília (6/5) – O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, e seu assessor, Adelson Novaes, estiveram em Brasília, ontem e hoje, quando foram realizadas visitas de apresentação institucional aos gabinetes de 20 deputados federais do Rio de Janeiro. Os encontros, acompanhados pelo Sistema OCB, tiveram por objetivo ampliar a base das Frentes Parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) Nacional e Fluminense.
Para tanto, foram apresentados aos congressistas, chefes de gabinetes e assessores parlamentares os trabalhos realizados tanto pela OCB/RJ quanto pela unidade nacional da OCB em apoio às cooperativas do estado, e também as ações desenvolvidas para dar suporte à atuação dos membros da Frencoop no Congresso Nacional.
Marcos Diaz ressaltou que o apoio dos parlamentares é de extrema importância às cooperativas brasileiras. Durante a visita institucional, a equipe esteve pessoalmente com os deputados Chico D’ângelo, Luiz Sérgio, Marcelo Matos e Walney Rocha que assinaram o termo de adesão à Frencoop e se comprometeram a apoiar o desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo no Congresso Nacional. Além desses, a equipe também conversou com Glauber Braga e Chico Alencar que já faziam parte da Frente.
Ao todo 16 deputados do Rio de Janeiro já entregaram o termo de adesão à Frencoop, são eles: Aureo; Celso Jacob; Chico Alencar; Chico D’Ângelo; Deley; Dr. João; Ezequiel Teixeira; Felipe Bornier, Glauber Braga; Hugo Leal; Luiz Sérgio; Marcelo Matos; Otavio Leite; Roberto Sales; Walney Rocha e Washington Reis.