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Porto Alegre (24/3) – O Sescoop/RS promoveu ontem, no auditório da Escoop, em Porto Alegre, uma reunião de apresentação do Dia de Cooperar (Dia C) para representantes das cooperativas gaúchas. O evento teve por objetivo apresentar o Dia C às cooperativas para incentivá-las a inscreverem iniciativas de voluntariado e a formar um grupo de trabalho específico para alavancar as ações.
Na ocasião, representantes de cerca de 23 cooperativas assistiram à explanação do gerente de Promoção Social, José Zigomar Vieira dos Santos, que apresentou o histórico, a importância, o conceito do maior programa do cooperativismo brasileiro, o Dia C. Os objetivos do Sescoop/RS, segundo ele, nesse primeiro ano de participação no Programa é de que, no mínimo, 40 cidades, 40 cooperativas, 200 voluntários participem e cinco mil pessoas sejam beneficiadas em todo o Rio Grande do Sul.
INSCRIÇÕES – As cooperativas gaúchas interessadas em participar do Dia de Cooperar (Dia C) já podem fazer sua inscrição. O Sistema OCB disponibilizou a desde 3/3 o endereço eletrônico para inscrição: http://diac.brasilcooperativo.coop.br/inscricao. O prazo vai até o dia 29 de maio. (Fonte: Assimp Sistema Ocegs)
Com perfil amplificado, documento é subsídio à intensificação da atuação sistêmica nos Três Poderes da República
Brasília (23/3) – Com o início de uma nova legislatura e a renovação do quadro governamental, o Brasil vive um contexto político-econômico ainda de incertezas. É neste cenário que o Sistema OCB lançará, amanhã à noite, a Agenda Institucional do Cooperativismo 2015, cujo conteúdo é composto pelas principais demandas relacionadas aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
O objetivo da representação brasileira das cooperativas é trabalhar em todas as frentes para defender as bandeiras do setor cooperativista, que hoje reúne 11,5 milhões de associados e exerce um papel importante na economia do país e nos processos de inclusão social.
Durante a solenidade, a publicação será apresentada aos novos parlamentares, representantes do governo e do Poder Judiciário, além de integrantes de instituições parceiras, pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
FRENCOOP – O evento, agendado para as 19h, também marcará a posse da nova diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que atua em conjunto com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) pelo atendimento às bandeiras do setor.
AGROPECUÁRIA – Ao longo da cerimônia, o presidente do Sistema OCB fará, ainda, a entrega das propostas do cooperativismo para os planos Agrícola e Pecuário 2015/2016 e da Agricultura Familiar 2015/2016 a representantes dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Desenvolvimento Agrário (MDA). Os documentos apresentam os pontos considerados fundamentais pelo segmento para rodar a nova safra.
As 1.592 cooperativas agropecuárias do país são uma oportunidade aos produtores rurais de inserção no mercado, economias de escala e ganhos de eficiência. Responsáveis por significativa participação na produção brasileira, elas mostram cada vez mais a importância e força que têm na economia, com mais de 164 mil empregos diretos gerados e com movimentação financeira acima de R$ 100 bilhões em 2013, ou seja, aproximadamente 12% do PIB do agronegócio.
O setor também tem uma participação expressiva na capacidade estática de armazenagem do país. Dos 143 milhões de toneladas, 21% pertencem a cooperativas agropecuárias, ou seja, 30 milhões de toneladas. Sobre o perfil dos produtores cooperados, há uma prevalência de agricultores familiares, com propriedades de até 50 hectares.
COOPERATIVISMO – Além do agropecuário, as 6,8 mil cooperativas brasileiras atuam em outros 12 ramos de atividade, com a participação de 11,5 milhões de associados e a geração de 340 mil empregos diretos. O setor também tem demonstrado significativa importância para a inclusão social no Brasil.
Se comparado ao total de habitantes no país, o número de associados a cooperativas representa 5,7% da população brasileira. Se somadas as famílias dos cooperados, estima-se que hoje o movimento agregue mais de 46 milhões de pessoas, ou 22,8% do total de brasileiros.
E, quando avaliada a relação comercial com outros países, o cooperativismo também se destaca. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgados no início de 2015, no último ano, o segmento contabilizou US$ 5,2 bilhões em exportações.
Para obter mais informações, entre em contato com a Gerência de Comunicação do Sistema OCB. Os contatos são:
Daniela Lemke – (61) 3217-1526 / 8626-1525
Aurélio Prado – (61) 3217-1525 / 8221-0321
Gabriela Prado – (61) 3217-2138 / 8158-7771
E-mail:
São Paulo (23/3) – Dirigentes e produtores rurais da Holambra II, cooperativa de Paranapanema, região sudoeste do estado, foram recebidos na segunda-feira, dia 16, no Palácio dos Bandeirantes, pelo governador Geraldo Alckmin. Acompanhados pelo presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, pela diretora-executiva da Associação do Sudoeste Paulista de Irrigantes e Plantio na Palha (Aspipp), Priscila Sleutjes, e pelos empresários do setor Frederico D’Ávila e Marco Antonio Cardoso, os produtores reivindicaram a regularização de açudes destinados à irrigação agrícola.
Esses açudes são construídos em Áreas de Preservação Permanente (APPs), perto de rios, e não há regulamentação referente no Novo Código Florestal. “Solicitamos ao governador que se busque um processo ágil de regularização de açudes, uma vez que a agricultura irrigável na nossa região tem crescido a cada ano”, salientou Simon Veldt, presidente da Holambra II, acrescentando que o Sudoeste não tem sofrido com a falta de água como outras regiões do estado.
Alckmin se dispôs a estudar uma forma de regularizar a reservação de água para irrigação de lavouras. A reunião contou também com a presença do secretário de Energia João Carlos Meirelles. A cooperativa Holambra II reúne 130 produtores associados com atividades em 45 mil hectares. As principais culturas da região são milho, soja, trigo, feijão, algodão, frutas e flores. (Fonte: Assimp Sistema Ocesp)
Maceió (23/3) – Vinte jovens do povoado Chã de Jardim, no município Arreia, estado da Paraíba, passavam por dificuldades financeiras e, hoje, geram renda mensal de R$ 100 mil à comunidade onde vivem. A situação mudou quando eles, unidos, iniciaram projeto de aproveitamento das frutas que sobravam na região, transformando-as em polpa para vender na margem de rodovia. Com muito esforço e incentivo governamental o projeto cresceu de forma que atualmente emprega 40 pessoas diretamente e beneficia indiretamente as 200 famílias de Chã de Jardim.
Luciana Souza, 32, conta como tudo começou: “Muitas famílias de nosso povoado moravam no meio da Mata Atlântica. Lá criavam animais e plantavam algumas culturas. Com o passar do tempo as famílias cresciam e os espaços usados dentro da mata aumentavam. Mas o nosso território é o único remanescente de Brejo de Altitude. Então, o governo do estado da Paraíba, preocupado com a preservação da área, remanejou essas famílias para a margem da rodovia e orientou-as a viver da exploração do turismo, com a prática de trilhas guiadas”.
Mas o recurso proveniente desta atividade era pouco e as famílias passavam necessidade. Luciana Souza liderou um grupo de 19 jovens determinados que resolveu usar as frutas que sobravam da região para fazer polpa e vender na rodovia.
“Nós passávamos de casa em casa pedindo todas as frutas que sobravam e a comunidade doava. Fazíamos polpa e vendíamos na margem da rodovia. Nós também incentivávamos quem nos entregava as frutas com a doação de mudas e os próprios moradores foram aumentando sua produção. Um dos agricultores tinha três pés de acerola e hoje tem mais de 120. Tem coisa mais bonita que essa?”, questiona Luciana.
COOPERAR – Com o aumento da produção apareceram algumas dificuldades como o resfriamento das polpas e o transporte do produto. Luciana conta que em um dia foi necessário descartar toda a produção e, neste mesmo dia, teve a sorte de Roberto Vital, liderança do Projeto Cooperar, que é vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura Familiar e do Desenvolvimento do Semiárido (SEAFDS), passar em seu povoado e ver toda a produção no lixo.
“Vital parou o carro e tomou conhecimento de nossa história. Ele gostou da ideia e nos orientou até conseguirmos aprovação do projeto pelo órgão e pelo Banco Mundial. Com o financiamento da atividade e a parceria de outras instituições como o Sebrae nós crescemos e nos profissionalizamos. A nossa capacidade de produção atual é de 250 kg de polpa de fruta por dia, mas já estamos trabalhando para conseguir máquinas mais modernas que produzem dois mil quilos por hora”, fala emocionada Luciana.
Pensando no desenvolvimento do povoado, toda a matéria-prima utilizada na fabricação das polpas vem da própria comunidade e a clientela cresce a cada dia.
“Muita gente parava para comprar e perguntava se a gente tinha algum artesanato ou outro produto da região. Foi aí que pedimos na comunidade que quem tivesse alguma habilidade produzisse material e levasse para a loja. Começamos com cachaça e rapadura e hoje temos uma gama enorme de produtos que geram ainda mais renda. Dá orgulho de ver o esforço de cada um e o crescimento do negócio. Abrimos também um restaurante ao lado da loja e já atendemos cerca de 150 pessoas aos domingos. Estamos crescendo e desenvolvendo Chã de Jardim, pois toda nossa matéria-prima e força de trabalho é daqui”, afirma Luciana.
COOPERATIVISMO – Esse objetivo social de desenvolver economicamente o povoado levou a Organização das Cooperativas Brasileiras em Alagoas (OCB/AL) até a Paraíba para conhecer este e outros trabalhos promovidos pelo Projeto Cooperar.
“Os jovens cresceram muito e se tornaram um dos cases de sucesso do desenvolvimento da agricultura familiar na Paraíba. O nosso objetivo é trabalhar essas experiências positivas em conjunto com a Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seapa) para fortalecer ainda mais o segmento em Alagoas”, explica a superintendente do Sistema OCB/AL, Márcia Túlia.
MEL – A superintendente visitou também uma Unidade de Extração de Mel no município de Mari e a Cooperativa da Agricultura Familiar (Coopaf), localizada em São Sebastião de Lagoa de Roça. Esta última inaugura no próximo mês uma indústria de beneficiamento de aves com capacidade de produzir 1000 frangos por hora.
“Foram experiências proveitosas. Elas sensibilizam o nosso olhar para apoiar projetos que muitas vezes já começaram e só precisam de um apoio para deslanchar”, pontua Márcia Túlia. (Fonte: Ascom Sistema OCB/AL)
Belém (23/3) – Diante do aumento nas taxas de juros e de retração na concessão de crédito no Brasil, as cooperativas de crédito têm desempenhado papel fundamental no cenário econômico. A perspectiva é de que o segmento influencie ainda mais a economia brasileira nos próximos anos devido à estabilidade financeira e juros mais atrativos para os associados.
Dados do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) comprovam que, em 2014, as cooperativas cresceram 20,5% em depósito, enquanto o Sistema Financeiro Nacional (SFN) evoluiu apenas 2,6%. Em operações de crédito, as cooperativas se destacaram com crescimento de 12,9% contra 7,9 do SFN.
Com as medidas de contensão do governo federal, os bancos foram afetados diretamente, enquanto as cooperativas de crédito, por não serem entidades com fins lucrativos, ficaram alheias a essa sobrecarga, o que beneficia diretamente os cooperados.
“Essa é a grande vantagem do cooperativismo de crédito. Na crise mais recente que atingiu a Europa, por exemplo, as cooperativas do setor resistiram muito bem enquanto bancos quebraram ou faliram”, explica o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
“Além dos mesmos serviços que os bancos convencionais disponibilizam, as cooperativas fazem um rateio do excedente no final do ano com todos os cooperados. No ano passado, o volume de sobras da minha cooperativa superou os R$ 5 milhões. Então é um valor bem significativo. Que outro banco faz isso?”, conta o médico e deputado estadual, Eduardo Costa, cooperado da Unicred Belém.
As cooperativas de crédito oferecem todos os serviços de uma rede bancária, tais como conta corrente, poupança, financiamentos, convênios (arrecadações), consórcios, seguros, câmbio, cartões de crédito, caixas eletrônicos. Além disso, o associado recebe um atendimento personalizado, com prazos e condições mais adequados para a concessão do crédito.
REALIDADE – No Pará, existem três grandes Sistemas de Crédito: Unicred, Sicoob e Sicredi. A Unicred possui 197.139 cooperados em todo o Brasil com 278 unidades de negócio, 47 cooperativas e cinco centrais. No estado paraense, o número de associados chega a 2.162. Já o Sicredi está presente em 11 estados do território nacional, com 1.316 pontos de atendimento em 990 cidades. Só no Pará, mais de 20 mil pessoas estão associadas ao Sistema. Para atender a demanda, vários Pontos de Atendimento ao Cliente (PACs) foram implantados nas regiões Nordeste, Oeste, Sul e Sudeste paraenses.
A antiga Central das Cooperativas de Crédito do Estado do Pará (Sicoob Central Amazônia) também seguiu a mesma linha de crescimento. No mês passado, oficializou a união com a Central do Paraná, que com apenas 13 anos de existência já tem 200 mil sócios e ativos de R$ 3 bilhões.
Essa parceria representa um impulso para o desenvolvimento das 11 cooperativas associadas ao Sicoob, que agora chama-se Sicoob Central Unicoob.
“Todos os esforços relacionados ao ramo crédito vem se traduzindo em grandes conquistas para o Pará. A expectativa é de que em até dez anos o cooperativismo financeiro, como um todo, dobre de tamanho no Estado”, afirmou o Presidente Regional da Unicoob, Carlos Edilson dos Santos. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
Brasília (20/3) – Nesta sexta-feira (20/3), a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado realizou uma audiência pública para avaliar a implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), os entraves na sua execução, metas a serem atingidas e reflexos na regularização fundiária no meio rural. O encerramento do cadastro está previsto para o dia 5 de maio de 2015.
Representando o movimento cooperativista, o analista da Gerência Técnica e Econômica do Sistema OCB, Marco Olívio Morato, destacou as experiências de cooperativas agropecuárias no cadastramento e, também os desafios a serem superados para o pleno atendimento à nova legislação florestal.
“O principal fator para o sucesso do CAR está no maior entendimento sobre o novo Código Florestal por parte dos produtores rurais e demais atores envolvidos. Para que possamos atingir a meta do Cadastro Ambiental Rural para 5,5 milhões de propriedades, é fundamental que exista uma relação de confiança entre os órgãos ambientais e o produtor”.
Morato também enfatizou o papel do Sistema OCB como indutor de parcerias com o poder público para universalizar o conhecimento sobre o tema, e assim aumentar a segurança do cooperado na tomada de decisão em relação ao CAR. “Em 2014, realizamos em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) um total de nove oficinas para nossas cooperativas sobre o cadastramento. Como resultado, conseguimos capacitar 341 técnicos sobre o que é necessário para atender a nova legislação.
Também participaram da reunião representantes do Serviço Florestal Brasileiro (SFB); da Confederação Nacional da Agricultura (CNA); do Instituto Nacional da Reforma Agrária (INCRA); do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
O requerimento da audiência foi apresentado pelo senador Acir Gurgacz (MT), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Brasília (19/3) - A Comissão Especial (CESP) destinada a dar parecer ao Novo Marco Mineral elegeu, hoje, sua Mesa Diretora. O deputado Gabriel Guimarães (MG) foi reeleito para o cargo de presidente, cuja função é coordenar os trabalhos do organismo. A mesa contará, ainda, com três integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop): os deputados Marcos Montes (MG), Evair de Melo (ES) e Cleber Verde (MA) foram eleitos primeiro, segundo e terceiro vice-presidentes, respectivamente.
O deputado Leonardo Quintão (MG) foi reconduzido ao cargo de relator da matéria e prometeu dar celeridade à apresentação do seu parecer. Em abril do ano passado, o parlamentar apresentou seu relatório que não chegou a ser votado pela Comissão. Segundo o relator, o texto deverá sofrer alguns ajustes devido ao atual cenário econômico do setor mineral.
Com o objetivo de apresentar um parecer que garanta os direitos do setor, modernize a legislação e possibilite a competitividade o relator afirmou que se reunirá com a equipe econômica do governo federal, além dos ministros de Minas e Energia e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio. A primeira reunião já está marcada para a próxima terça-feira, dia 24/3.
O presidente da Comissão, deputado Gabriel Guimarães (MG), afirmou que o parecer deverá ser votado até o dia 17 de abril, para que o texto seja deliberado pelo Plenário da Câmara ainda em maio deste ano. A Comissão volta a se reunir no dia 25/3 (quarta-feira), às 14h. Durante a próxima reunião será apresentado aos parlamentares os resultados das reuniões com o Poder Executivo.
Concessão foi publicada no DOU de hoje e evidencia a força do cooperativismo como categoria econômica
Brasília (19/3) – O Ministério do Trabalho e Emprego concedeu mais um registro sindical no país. Desta vez, o reconhecimento foi feito ao Sindicato das Cooperativas Agropecuárias da cidade de Adamantina, interior paulista. Para o Sistema OCB, esta concessão representa a consolidação da imagem do cooperativismo como categoria econômica. O ato foi publicado no Diário Oficial da União, de hoje.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a concessão do registro a mais um sindicato de cooperativas representa um marco na história do cooperativismo brasileiro. “Temos atuado fortemente com a intenção de evidenciar a força do cooperativismo e sua capacidade de transformar a realidade das pessoas, incluindo-as socioeconomicamente. Para se ter uma ideia, as cooperativas são responsáveis por gerar cerca de 324 mil empregos diretos no país”, reforça Márcio Freitas.
Segundo o presidente, a consolidação do sistema sindical cooperativista é uma das atribuições da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop). “O reconhecimento desse braço do cooperativismo é fundamental para equilibrarmos as relações de trabalho entre cooperados e empregados, reconhecendo, de forma expressa, que as cooperativas integram a uma categoria própria, merecendo uma representação específica, alinhada aos seus princípios básicos e sua particularidade econômica”, declara Márcio Freitas.
Curitiba (19/3) – A situação econômica brasileira e os impactos sobre o cooperativismo foram discutidos pelos diretores do Sistema Ocepar durante reunião ocorrida no início desta semana, em Curitiba. Os debates tiveram como base o documento elaborado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar que mostra o comportamento da economia do país nos últimos anos e as projeções para 2015 em relação a indicadores como Produto Interno Bruto, inflação, balança comercial, taxas de juros e câmbio.
Traz ainda informações sobre as medidas de ajustes fiscais anunciadas recentemente pelo governo federal e dados relacionados ao agronegócio, entre os quais a evolução dos preços agrícolas da soja, milho e trigo no Paraná, estimativas da produção agrícola brasileira e perspectivas para o agronegócio brasileiro.
O documento foi produzido com o objetivo de subsidiar os dirigentes das cooperativas paranaenses na tomada de decisão. “Nos últimos anos, o setor cooperativista do Paraná cresceu de forma significativa mas, neste momento, há incertezas sobre como os problemas da economia brasileira vão refletir na formação de políticas públicas e nos nossos negócios. Por isso, é importante que tenhamos acesso ao maior número de informações para nos prepararmos diante do atual quadro, que exige cautela no direcionamento das atividades das nossas cooperativas”, disse João Paulo Koslovski.
AGRONEGÓCIO – De acordo com o analista técnico e econômico do Sistema Ocepar, Robson Mafioletti, os indicadores econômicos brasileiros não são muito favoráveis mas no setor de agronegócio, onde o cooperativismo paranaense e brasileiro tem forte atuação, a situação é mais positiva pois a demanda internacional por alimentos continua alta.
“Os estoques mundiais de grãos estão crescentes e os preços internacionais das commodities agrícolas não estão em um bom patamar, mas a valorização do dólar frente ao real favorece as exportações brasileiras de grãos e as cotações no mercado interno. Há ainda a influência da decisão do Banco Central norte-americano, Fed, sobre os juros. Em janeiro, o Comitê de Política Monetária do Fed manteve as taxas básicas entre 0% e 0,25%, que vigoram desde o fim de 2008, e, nesta quarta, o comitê deve se reunir novamente para discutir o assunto”, disse o analista. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
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Campo Grande (19/3) – A superintendente do Sistema OCB/MS, Dalva Garcia Caramalac, recebeu, na última segunda-feira (16/3), a visita do presidente da cooperativa Coamo, José Aroldo Gallassini, e dos superintendentes Administrativo, Comercial e Industrial da cooperativa, uma referência no Ramo Agropecuário e acima de tudo no cooperativismo brasileiro, quando o assunto é o fortalecimento do produtor cooperado.
O Sistema OCB/MS tem atuado para manter um relacionamento estreito e próximo com suas cooperativas, sempre para melhor atendê-las, objetivando o desenvolvimento sustentável do cooperativismo. (Assimp Sistema OCB/MS)
Recurso de US$ 390 mil será acessado pelo Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela
Brasília (18/3) – Representantes do movimento cooperativista dos cinco países integrantes do Mercosul: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela estão reunidos desde ontem, em Foz do Iguaçu, no Paraná, discutindo a institucionalização do Fundo de Promoção das Cooperativas do agrupamento. O Sistema OCB esteve representando durante o debate sobre o tema, um dos principais assuntos da pauta da 36ª Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul.
O Fundo proporcionará o investimento de US$ 390 mil nos movimentos cooperativistas brasileiro, argentino, paraguaio, uruguaio e venezuelano. De acordo com o estatuto do Mercosul, o recurso deverá ser gerido por uma organização internacional, nos moldes da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) ou do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Entretanto, ainda não se chegou a um acordo sobre qual organização fará a gestão e a liberação dos recursos.
A totalidade do capital do fundo vem de um repasse de US$ 210 mil do governo do Brasil, US$ 80 mil da Venezuela e também da Argentina, e US$ 10 mil dos governos do Uruguai e do Paraguai.
REGIMENTO – Ainda ontem, os delegados também discutiram mudanças no regimento da Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM) e no texto de criação do Estatuto das Cooperativas do Mercosul. A peça que será submetida ao Parlamento do Mercosul vai criar instrumentos à integração dos movimentos cooperativistas na região, possibilitando, inclusive, que as cooperativas brasileiras estendam sua atuação aos demais países-integrantes.
HOJE – A programação de hoje incluiu uma visita à Cooperativa Agroindustrial LAR, onde os delegados conheceram o modelo de agroindústria desenvolvido no estado do Paraná. A LAR pertence ao ramo Agropecuário e possui 51 anos de fundação. Tem quase 10 mil associados e 6,5 mil empregados nos estados do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e, também, no Paraguai. Seu faturamento em 2013 foi superior a R$ 2,7 bilhões. Naquele mesmo ano, foi responsável por exportar US$ 132,4 milhões. Dentre seus produtos encontram-se: carnes (aves, suínos e bovinos), grãos como trigo, soja e milho, além de leite, combustíveis e ração.
João Pessoa (18/3) – Após um ano de intenso crescimento profissional e humano, 14 jovens integrantes da primeira turma do Programa Aprendiz Cooperativo na Paraíba concluíram, nesta segunda-feira, 16/3, o curso de auxiliar administrativo. Familiares dos estudantes, representantes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e das cooperativas Unicred Norte/Nordeste e Unimed João Pessoa participaram da solenidade de formatura, realizada no auditório do Sistema OCB/PB.
Ao abrir o evento, o presidente da Casa, André Pacelli, destacou o esforço do Sescoop/PB em implantar o programa no estado e que, apesar de a instituição ainda não ter estrutura suficiente para atender a todos os aprendizes das cooperativas, a intenção é ampliar o número de turmas.
“Espero que tenhamos, já no próximo ano, duas turmas anuais. Depois, a ideia é que a gente leve, também, o programa a Campina Grande, com o objetivo de atender às demandas das cooperativas do interior. Mas essa primeira turma hoje vai ficar na nossa história e eu parabenizo os estudantes e seus pais”, destacou o presidente do Sistema OCB/PB.
O coordenador do Aprendiz Cooperativo na Paraíba, José Gomes Batista, falou sobre a importância de vivenciar o valor da cooperação e saudou os aprendizes como atores principais do Programa. Segundo ele, a formação destes jovens contribui para o fortalecimento e a continuidade dos valores e princípios cooperativistas.
APRENDIZ COOPERATIVO – O programa ajuda as cooperativas à atenderem a Lei nº 10.097/2000, que trata do contrato de jovens aprendizes e estimula a criação de programas de aprendizagem. O curso que, na próxima semana, inicia sua segunda terma, tem carga horária total de mil horas, metade dedicada às aulas teóricas e o restante às aulas práticas. Todo o material didático é fornecido pelo Sescoop/PB, que também arca com a contratação dos professores e disponibiliza a infraestrutura necessária à realização das aulas do curso.
Cooperativa: porta para o mercado de trabalho
Orador da turma, o aprendiz Paulo Victor falou sobre a experiência de entrar no mercado de trabalho pela porta de uma cooperativa. Ele também destacou os desafios enfrentados pelos jovens ao longo deste último ano para “estudar, trabalhar e viver” e o aprendizado adquirido pela turma através das aulas e das experiências vivenciadas no último ano.
“Aqui formamos amizades que ficarão para sempre, fizemos nosso networking, aprendemos teoricamente o que vivemos na prática e, principalmente, fomos felizes. Além de toda bagagem intelectual que levaremos, temos os aprendizados pessoais, pois parte fundamental para nosso crescimento como seres humanos foi conviver com pessoas de diferentes experiências e pensamentos. As cooperativas Unimed JP e Unicred e o Sescoop Paraíba foram os lugares de onde tiramos lições que serão imprescindíveis na nossa vida”, disse.
Para a mãe de Paulo Victor, a telefonista Josenilda da Silva Lima o Programa Aprendiz Cooperativo abriu as portas para a vida profissional do filho. “Isto enriqueceu muito o currículo dele. Ele agora vai procurar novas opções. Para mim foi muito importante”, comentou. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PB)
Curitiba (18/3) – O Sistema Ocepar promoverá no dia 31 de março uma oficina destinada às cooperativas que irão aderir ao Dia C, o Dia de Cooperar – campanha nacional do cooperativismo de incentivo à prática do voluntariado. A oficina também marca o lançamento oficial do Dia C no Paraná. Em 2015, o lema da campanha é “Juntos pelo Bem#VemCooperar”. “A ideia é explicar os objetivos e as ações que podem ser realizadas”, disse a analista de Desenvolvimento Humano Fabianne Ratzke.
Os objetivos da oficina e os detalhes da edição deste ano do Dia C foram discutidos durante reunião com funcionários do Sistema Ocepar, na última quinta-feira (12/3), na sede da entidade, em Curitiba (PR).
AÇÕES – Segundo Fabianne, as ações podem acontecer durante todo o ano. Em 2014, por exemplo, houve em todo o Brasil a arrecadação de donativos para entidades assistenciais; arrecadação de materiais de construção e de mão de obra para construção e reforma de creches e Apaes; implantação de hortas e viveiros de mudas; emissão de documentos; ciclos de palestras educativas; orientações sobre saúde bucal e DSTs; campanhas de doação de sangue, medula e saúde preventiva; passeios ciclísticos; apresentações culturais; atividades de recreação; oficinas de informática para inclusão da 3ª idade e muito mais.
DIA DE CELEBRAR – Além das ações ao longo do ano, a proposta é que no dia 4 de julho, data em que se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo, ocorra uma grande ação conjunta, batizada de Dia de Cooperar. Este evento será realizado em todos os estados participantes e a orientação é que seja realizado em um espaço público, com grande circulação de pessoas. Outra orientação importante é que as cooperativas cadastrem tudo o que fizerem no blog do Dia C – www.diac.brasilcooperativo.coop.br.
Com isso, além de ajudar na divulgação das ações, o Sistema OCB poderá acompanhar as atividades em âmbito nacional, podendo contabilizar melhor os resultados da campanha.
PARTICIPAÇÃO – No ano passado, o Dia C aconteceu em 26 estados, reunindo 67.695 voluntários, 858 cooperativas, em 268 municípios, beneficiando quase 1 milhão de pessoas. Este é o segundo ano em que o Paraná participa. Em 2014, 18 cooperativas paranaenses aderiram à campanha, congregando 654 voluntários e beneficiando 4.578 pessoas no estado.
SERVIÇO – O lançamento estadual do Dia de Cooperar no Paraná e a oficina de voluntariado acontecerão no dia 31 de março, das 8h30 às 18h, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR). Confirmações e demais informações com Fabianne Ratzke, pelo e-mail
Brasília (18/3) – O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) lançou uma chamada pública para selecionar quatro associações ou cooperativas de catadores de material reciclável, que serão responsáveis por fazer a coleta seletiva dos resíduos produzidos em sua sede, durante seis meses. Os documentos devem ser entregues até sexta-feira, dia 20/3.
De acordo com a assessora da Secretaria Executiva do MDS e integrante da coordenação da Comissão de Implementação da Coleta Seletiva – MDS Sustentável, Silvia Gonçalves, a parceria com as cooperativas atende à uma política de governo para promover a inclusão social, além de possibilitar a geração de renda para os catadores e suas famílias.
Para participar deste processo seletivo, é preciso que as associações ou cooperativas sejam formadas exclusivamente por trabalhadores que tenham a catação como única fonte de renda. Também devem ser entidades sem fins lucrativos, que tenham infraestrutura para realizar a triagem e a classificação dos resíduos descartados, e que apresentem sistema de rateio entre os associados e/ou cooperados.
Os documentos devem ser entregues no Protocolo do MDS, localizado na Esplanada dos Ministérios, Bloco A, Térreo, aos cuidados de Silvia Regina da Costa Gonçalves (Assessora da Secretaria Executiva, Esplanada dos Ministérios Bloco C sala 604). (Assimp Sistema OCDF)
Maceió (18/3) – Com uma produção de aproximadamente 600 litros de mel por ano, o ex-pescador e hoje apicultor Genivaldo Emiliano Marques, de Piaçabuçu, comemora o incremento na renda familiar desde 2013, quando decidiu se dedicar à atividade. Preocupado em mapear as demandas do setor apícola e a realidade de pequenos e médios produtores, o governo do estado por meio da Secretaria de Agricultura, Pesca e Aquicultura realizou na segunda-feira (16/3) uma reunião setorial sobre o tema.
O encontro reuniu produtores e representantes de entidades como Sebrae, Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Codevasf, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ufal, Adeal e Emater e demais interessados em conhecer o panorama atual da apicultura no Estado. Os principais avanços, gargalos e alternativas foram apontados por representantes de cooperativas e associações e pelas gestoras do Programa de Arranjos Produtivos Locais (APLs), unidades Sertão e Litoral e Lagoas.
Na reunião, o secretário de estado da Agricultura, Álvaro Vasconcelos, lembrou as parcerias já existentes no sentido de minimizar os problemas apresentados. Temos a Faeal, a OCB e o Sebrae nos auxiliando na questão do treinamento dos produtores. “Também vamos conversar com a Secretaria de Estado da Educação para inclusão do mel entre os itens da merenda escolar, ampliando a possibilidade de comercialização. Mas o importante é que estejamos todos unidos para fazer o segmento da apicultura prosperar, destacou o secretário”, comenta Vasconcelos.
Os debates permearam ainda a abertura de novas casas de mel, capacitação dos produtores, a comercialização do produto, captação de recursos para execução do projeto Favo Cheio e criação de uma Central de Captação de Enxames e o rastreamento de colmeias usadas na produção da própolis vermelha, necessário para utilização adequada do Selo de Denominação de Origem do produto. O presidente da Emater, Carlos Dias, destacou a disponibilidade da instituição em atender às demandas dos apicultores. Saiam daqui com a certeza de que vocês não estão desamparados. Vamos definir as responsabilidades e buscar os resultados, disse. (Fonte: Agência Alagoas – Petrônio Viana)
Brasília (17/3) - O Sistema OCB participou, nesta terça-feira, de reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que contou a presença do ministro de Relações Institucionais, Pepe Vargas. Durante o encontro, o ministro anunciou para os quase 40 parlamentares presentes que irá editar medida provisória para tratar sobre a questão do emplacamento de máquinas agrícolas.
O tema tem sido acompanhado de perto pelo Sistema OCB há mais de três anos, desde a tramitação do Projeto de Lei (PL) 3312/2012, de autoria do deputado Alceu Moreira (RS). Recentemente, o Sistema OCB e a FPA incluíram emenda na Medida Provisória (MPV) 656/2014 para simplificar as exigências legais para a circulação de maquinário agrícola em vias públicas e garantir a segurança do tráfego nessas vias. Após ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, a emenda foi vetada pela Presidência da República.
A perspectiva é que o governo apresente uma proposta para o fim da exigência do emplacamento de veículos agrícolas. Com relação à necessidade do registro, é provável que seja mantida apenas para as máquinas agrícolas compradas após a publicação da medida provisória. Assim, os tratores e colheitadeiras que já estão em uso não precisarão de registro.
Novidade deste ano é que o documento apresenta demandas aos três poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário
Brasília (17/3) – Estão sendo concluídos os últimos detalhes para o evento de lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo 2015, a ser realizado na próxima terça-feira, dia 24/3, em Brasília. Neste ano, diferente das demais edições, o material assume um caráter mais amplo, contemplando indicações de atuação nas três esferas de poder: Legislativo, Executivo e Judiciário.
Segundo o presidente do Sistema OCB, o documento representa a evolução da Agenda Legislativa do setor, tendo como base a diversidade e a complexidade das demandas das cooperativas do país.
“Acreditamos que seja necessário que a defesa dos interesses da família cooperada se dê em todos os níveis a fim de assegurar que o movimento abraçado por 11,5 milhões de brasileiros e 1 bilhão de pessoas em todo o mundo possa ser, de fato e definitivamente, reconhecido como um importante mecanismo de desenvolvimento econômico-social”, comenta Márcio Freitas, afirmando que este é o papel do Sistema OCB: “representar politicamente as cooperativas brasileiras, identificando suas demandas, discutindo com os Três Poderes e buscando marcos regulatórios que incentivem o desenvolvimento do setor.”
O presidente enfatiza que o anseio do setor se deve ao fato de, nos últimos anos, o cooperativismo firmar sua participação e posição de destaque na economia do país e na construção de uma sociedade mais justa, com indicadores representativos.
“É preciso que, não só o governo federal, mas os estados e os poderes Legislativo e Judiciário percebam que as cooperativas são empreendimentos sustentáveis, que valorizam a participação dos seus associados, a gestão democrática e o interesse pela comunidade. Diante deste contexto, reforçamos a necessidade de canais de diálogo eficientes que tragam resultados expressivos e tão historicamente aguardados pelo setor”, argumenta Márcio Freitas.
DESTAQUE - Dentre os resultados aguardados pelo setor, segundo informa o presidente do Sistema OCB, está a aprovação de um marco regulatório que traga o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, conferindo justiça econômica ao cooperativismo. Este, aliás, é o item número um da lista elaborada pela Organização das Cooperativas Brasileiras, cuja intenção é garantir que o setor não seja tributado duas vezes – a cooperativa, como pessoa jurídica, e o cooperado, como pessoa física.
AGENDA – A Agenda Institucional do Cooperativismo, Edição 2015, além de apresentar as principais propostas de interesse do setor é também uma importante fonte de consulta sobre dados e conquistas do cooperativismo. Diversas autoridades governamentais e demais parceiros do cooperativismo já confirmaram suas presenças no evento de lançamento.
Cuiabá (17/3) - No dia 9 de abril, no Centro de Eventos Pantanal em Cuiabá (MT), das 9h às 12h, o Sistema OCB/MT promoverá um grande debate sobre educação cooperativa com a participação de representantes de três países onde o cooperativismo tem grande relevância socioeconômica: EUA, Canadá e Espanha. A Organização das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso - realizará uma Mesa Redonda Internacional, com o tema: Educação Corporativa – Experiências Transformadoras e de Sustentação dos Empreendimentos Cooperativos. O objetivo é compartilhar experiências de sucesso por meio de ações empreendedoras, valorizando a educação e fortalecendo o cooperativismo.
O painel integra a programação do XXI Sueco (Simpósio das Unimeds do Centro-Oeste e Tocantins) e do 2º Simpósio Internacional de Integração Cooperativista de Mato Grosso. “Vamos receber representantes dos países onde fomos buscar conhecimento para implantarmos nossa faculdade do cooperativismo, a segunda voltada a preparar gestores de cooperativas do Brasil”, disse o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho.
A mesa será presidida pelo presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, e moderada pelo especialista em cooperativismo mestre e professor Derli Schmidt, que é Diretor da Escola Superior do Cooperativismo RS (Escoop).
Os debatedores serão:
- Claude-André Guillotte, formado em direito, é diretor do Instituto de Pesquisa e Educação para as cooperativas e mutualidades da Universidade de Sherbrooke (IRECUS) – Quebéc, Canadá, mestrado em gestão e governança das cooperativas e sociedades mútuas. Seu projeto de doutorado é a criação de riqueza e valor pela cooperativa.
- Participa também Fabio Ribas Chaddad, Doutor em economia aplicada com título Financial Constraints in U.S Agricultural Cooperatives: Theory and Panel pela University Of Missori Columbia e atual, professor pesquisador na University Of Missori-Culumbia EUA.
- Da Espanha, a mesa será composta por dois representantes: Mikel Lezamiz, que é diretor de difusão cooperativista da Mondragón Corporación Cooperativa – MCC e formado em Ciências Políticas e Sociologia, e doutorando em engenharia da organização falará sobre modelos de cooperativismo na Espanha e Jose Pérez, da Fundación Espriu, de Barcelona – Espanha.
INSCRIÇÕES – Dirigentes e cooperados que fazem parte do Sistema OCB/MT podem participar da Mesa Redonda Internacional, sem nenhum custo e poderão fazer o download da ficha de inscrição e enviá-la até o dia 30/3, impreterivelmente, ao e-mail:
Os interessados em participar de toda a programação do SUECO, podem fazer sua inscrição pelo site http://www.sueco.com.br/ e fazer o recolhimento da taxa de inscrição. No site é possível localizar informações sobre hospedagem e outros serviços do evento. O SUECO está programado para os dias 8 e 10 de abril.
SUECO - O Simpósio das Unimeds do Centro-Oeste e Tocantins - SUECO em sua 21ª edição, é um dos eventos de maior relevância e participação do Cooperativismo de Trabalho Médico, tendo em vista a troca de informações e a riqueza do intercâmbio gerado entre os participantes de todo o Brasil. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Salvador (17/3) – Os empreendimentos cooperativistas têm sido um dos principais caminhos para a superação de desigualdades, geração de trabalho decente e emancipação social e econômica de pessoas e comunidades. Por esse motivo, a política estadual para as mulheres deverá incluir o cooperativismo em sua agenda. A declaração foi feita no último dia 13 de março, de forma conjunta pela Secretária Estadual de Política para as Mulheres, Olívia Santana, e pelo Presidente da OCEB, Cergio Tecchio.
A Secretária Estadual participou da abertura do IV Encontro de Mulheres Cooperativistas da Bahia, que ocorreu em 13/3, em Salvador, junto com dezenas de outras mulheres líderes de cooperativas, cooperadas e funcionárias de cooperativas. Ela também enfatizou que a cooperação é uma das mais importantes formas de superação da desigualdade de oportunidades e do preconceito contra a mulher, que ainda assolam a sociedade brasileira.
“A solidariedade, a capacidade de trabalhar em conjunto e a força da mulher, postas em prática pelo cooperativismo, são decisivas na construção de uma sociedade melhor”, comenta ela. Em seu pronunciamento, a Secretária Olívia Santana formulou o convite, em nome do governo do estado da Bahia, para que o Sistema Cooperativista participe dos debates e da formulação de políticas para as mulheres. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)
Manaus (17/3) – O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, e a presidente da Cooperativa Amazonense de artesanato (Copamart), Terezinha Ribeiro Lira, participaram de uma reunião com o secretário municipal de Turismo Empreendedorismo e Comércio, Rômulo Torquato Bezerra. A reunião também contou com a participação de artesãos no município de Presidente Figueiredo.
O encontro ocorreu na sexta-feira, 13/3, e proporcionou a discussão da constituição de uma cooperativa de artesanato com um grupo de artesãos que trabalha na feira de artesanato e gastronomia da rodoviária do município. Na oportunidade Petrucio falou sobre o cooperativismo no Amazonas e depois argumentou que, ao invés de fundar uma nova cooperativa, seria mais viável a criação de um núcleo da Copamart no município para produzir e comercializar os seus trabalhos.
Durante a reunião, Terezinha Lira propôs uma parceira entre os artesãos do município e a Copamart, por um período de um ano. Para a presidente, ao longo desses meses, os profissionais participariam de eventos e projetos da Copamart, visitariam a feira do artesão, na Avenida Eduardo Ribeiro, em Manaus, e a loja da Copamart no Shopping da Ponta Negra. Ao final do primeiro ano, o grupo deverá se reunir para decidir pela filiação ou pela abertura de uma outra cooperativa. (Fontes: Sistema OCB/AM e Copamart)