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OCB participa do IX Fórum Internacional de Aspectos Legais do Cooperativismo, em Miami

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Paulo Roberto Chuery, gerente Jurídico do Sescoop, e Adriano Alves, coordenador Jurídico da OCB, estão participando, desde o último dia 24, do IX Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo 2010, promovido pela Ocesp, na Universidade de Miami.  Palestrantes com grande experiência acadêmica e prática cooperativista americana marcaram presença.

As cooperativas norte-americanas funcionam como cooperativas de compra em comum: são os consumidores que coordenam o mercado cooperativista americano, conforme informou Alves. Paul Hazen, presidente da NCBA (National Coops Business Association), instituição que, assim como a OCB no Brasil, é responsável pela organização das cooperativas norte-americanas, explicou que estas funcionam com muita liberdade e pouca interferência do estado. Hazen ressaltou que, embora não tenham uma lei geral federal, como no Brasil, “o cooperativismo norte-americano consegue manter a unidade por meio das Confederações e Federações de cooperativas em conjunto com a NCBA”.
 
Questionado sobre a possibilidade de formatação de um diploma legal único, o presidente da NCBA explicou que isso não é a prática norte-americana. Apesar de não concordar totalmente com o regime econômico liberalista, Hazen declarou que o maior receio é que, por meio de uma Lei Federal, a União acabe interferindo nas Cooperativas.
 
Hazen explicitou, também, que nenhuma cooperativa é impedida de manter negócios, tanto com pessoas físicas quanto com jurídicas não associadas, sejam elas públicas ou privadas. Lembrou, ainda, que o pacote de saúde elaborado pelo governo Barack Obama, que atualmente se discute no Congresso, contempla as cooperativas de saúde.
 
E por falar no ramo saúde, tema recorrente no Brasil são os processos em que se discute a formação de trustes por meio de cooperativas. Hazen destacou que as cooperativas agropecuárias norte-americanas também já enfrentaram este problema e “a resposta da NCBA para as autoridades antitrustes é simples: as pessoas aderem ao cooperativismo por livre e espontânea vontade, por isso não podem ser impedidas de atuar em mercados. Muitas cooperativas de saúde inclusive admitem hospitais e laboratórios como associados, o que ajuda a minimizar o problema.”
 
Segundo Hazen, o impacto do trabalho desenvolvido pela NCBA contra a acusação de prática de concorrência desleal fez com que as cooperativas agropecuárias conquistassem das autoridades antitrustes o reconhecimento de uma espécie de "isenção" da lei antitruste norte-americana.
 
Na opinião do coordenador Jurídico da OCB, Adriano Alves, “é imperioso notar que a aplicação de normas isentivas é uma prática em discussão no Brasil e que, a priori, prevalece o entendimento de que a legislação brasileira não admite regras de isenção, muito embora haja argumentos a favor da aplicabilidade de medidas isentivas como espécie de incentivo ou correção do mercado”.

O IX Fórum Internacional Aspectos Legais do Cooperativismo 2010, que está sendo realizado na Universidade de Miami, Flórida, vai até a próxima quinta-feira (28/10).

 

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26/10/2010 - Cooperativas diversificam carteiras

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LÍDIA REZENDE

Para manter e fidelizar os clientes conquistados durante a crise econômica mundial, as cooperativas de crédito decidiram expandir as carteiras de financiamentos e os serviços oferecidos. A previsão para o fim deste exercício é de que haja incremento de cerca de 20% no setor em comparação com o ano passado, período em que as instituições apresentaram crescimento significativo em função das oportunidades geradas ao segmento pela crise global.

Nos últimos dois anos, em função da desestabilidade financeira, os principais bancos deixaram de conceder financiamentos às micro e pequenas empresas para socorrer as grandes companhias. No entanto, apesar de o país já ter se recuperado da crise, as cooperativas não registraram retração ou estagnação nos negócios, que apresentaram alta de aproximadamente 30% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2009.

No acumulado de janeiro a setembro, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Médicos e Demais Profissionais da Área da Saúde de Belo Horizonte e Cidades-polo de Minas Gerais (Credicom) apresentou expansão de 30% no volume da carteira de crédito, que atualmente é de R$ 170 milhões.

Já os ativos correntes da instituição registraram crescimento de 20% na mesma base de comparação, atingindo R$ 550 milhões no nono mês do ano. Conforme o diretor comercial, José Augusto Ferreira, a base de cooperados, que já chega a 33 mil associados, tem apresentado aumento de 10% ao ano e a estimativa é de que o forte ritmo de expansão permaneça em 2011. A previsão total de crescimento para o ano, segundo Ferreira, é de 35% sobre 2009.

"Aproveitamos o período de crise econômica, em que o volume de negócios do setor cresceu consideravelmente, para expandir os serviços disponibilizados aos clientes, como forma de incentivá-los a continuar investindo na instituição e recorrendo a ela para obter empréstimos", explicou Ferreira.

Ele destacou que, além de as taxas de juros praticadas em quaisquer modalidades serem menores que as utilizadas pelos bancos, o atendimento personalizado tem contribuído para o aumento no fluxo de negócios.

"Passamos a compreender quais as maiores necessidades dos cooperados. Observando as brechas existentes no mercado, adaptamos nossos serviços, investindo na diversificação dos produtos", afirmou o diretor comercial. "Tanto para aplicações quanto para empréstimos, os juros da cooperativa são 50% menores que no sistema financeiro brasileiro. Além disso, temos opções para investimentos, como poupança, aplicações em renda fixa e fundo de ações", exemplificou.

Com relação à concessão de crédito, Ferreira ressaltou que, ao contrário do que era praticado há três anos, as condições para financiamentos estão mais flexíveis. "Agora o associado não precisa fazer um empréstimo para investir apenas em um consultório novo, por exemplo. Possuímos programas de crédito para imóveis residenciais, automóveis, viagens, cursos, crédito consignado em folha, adiantamento do 13º salário e pagamento de imposto de renda e outros tributos, tudo isso com taxas de juros muito inferiores", pontuou.

Ele informou também que, para suprir completamente a demanda dos clientes, a instituição passou a realizar todas as operações comuns aos grandes bancos. "Temos linhas de seguro de vida, previdência, imóveis e automóveis. Também fornecemos cartões de crédito e débito com programas de milhagens para passagens aéreas. Possuímos, ainda, cheque especial, que oferece até 14 dias sem juros que, aliás, é fixado em 6% ao mês contra 10% cobrado pelos bancos", comparou. "E, para incentivar os negócios, fazemos promoções. O cliente que utiliza o serviço de débito automático, por exemplo, concorre a barras de ouro", argumentou Ferreira.


Monte Sião - A Cooperativa de Crédito do Circuito das Malhas (Credimalhas), com sede em Monte Sião, no Sul do Estado, também apostou na diversificação dos serviços e deve registrar incremento de 40% no volume de crédito disponibilizado em 2010 frente a 2009. "Antes, atendíamos apenas companhias ligadas ao setor. No entanto, identificamos que existia necessidade de crédito por parte de empresários de outros segmentos e obtivemos bons resultados", esclareceu o diretor executivo, Marcos Fernandes Andrade. A Credimalhas passou a disponibilizar uma linha de crédito rural para municípios da região.

Na comparação entre o primeiro semestre de 2010 e o mesmo intervalo em 2009, o número de cooperados mais que dobrou, passando de 800 para 1,720 mil. Além disso, houve incremento de 50% no volume de crédito liberado pela entidade, que é de R$ 2 milhões por mês atualmente.

No primeiro semestre de 2010, o número"

Planejamento Estratégico do Sistema Cooperativista é apresentado na Bahia

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Nos dias 22 e 23 de outubro (sexta e sábado), a Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb-Sescoop/BA) apresentou os planejamentos estratégicos das duas casas durante o I Encontro dos Conselheiros do Sistema Oceb-Sescoop/BA.  E a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB-Sescoop) apresentou o Planejamento Estratégico do Sistema Cooperativista, a convite da Oceb.
 
Participaram da reunião o Superintendente da OCB, Luís Tadeu Prudente Santos; a assessora de Planejamento, Renata Boaro; e a assessora de Gestão Estratégica, Karla Tadeu Duarte de Oliveira. Na sexta-feira (22), Renata Boaro apresentou aos colaboradores da Oceb o Planejamento Estratégico 2009-2013 da OCB. No sábado, foi a vez de Karla Tadeu demonstrar as metas e objetivos traçados para o Sescoop nacional para o período 2010-2013.

A iniciativa foi do Presidente da Oceb-Sescoop/BA, Cergio Tecchio. “A intenção foi conhecer a experiência do nacional e apresentar o trabalho que a Oceb está desenvolvendo, tendo como modelo a experiência da OCB-Sescoop.”

Segundo Renata Boaro, a reunião foi importante porque demonstrou o interesse da instituição em realizar um trabalho alinhado com o Nacional. “A Oceb foi a primeira organização estadual a tomar a iniciativa em desenvolver o Planejamento Estratégico da instituição de forma vinculada ao planejamento nacional da OCB”, afirmou. E complementou destacando que esse é um excelente exemplo a ser seguido pelas demais unidades estaduais . “Nossa ideia é exatamente essa, e estamos à disposição de todas as OCE’s para auxiliar na formulação de seus planejamentos.”

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OCB/Sescoop apresenta Planejamento Estratégico à Oceb

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Bahia foi o primeiro estado a receber a visita da diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) para apresentar o Planejamento Estratégico. A reunião foi na última sexta-feira, dia 22, na Organização das Cooperativas do Estado da Bahia. Este foi um dos destaques da RadioCoop desta segunda-feira (25/10). Clique aqui e acesse à RadioCoop

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25/10/2010 - Cooperativas que atuam em MT movimentam cerca de R$ 6 bilhões

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A Gazeta
 
As cooperativas de crédito em Mato Grosso movimentaram cerca de R$ 6 bilhões em recursos somente neste ano. O valor é referente às operações financeiras das duas principais instituições que atuam no Estado: Sicredi e Sicoob. Esse cenário indica um aquecimento na procura pelo sistema em que o cliente se torna acionista do banco pagando taxas mensais em valores a partir de R$ 20. O cooperativismo vem ganhando cada vez mais força no Brasil e no Estado não é diferente. Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), mostram que o setor já corresponde a 5,39% do PIB nacional e responde por uma movimentação de R$ 88,5 bilhões. O levantamento também revela que os 13 setores de atividade cooperativista reúnem 8,2 milhões de associados e geram cerca de 274 mil empregos.

Dentro desses números, destaca-se o desempenho das cooperativas de crédito. O presidente da OCB em Mato Grosso, Onofre Cezário de Souza Filho, explica que o desempenho das cooperativas mato-grossenses é ascendente, dentro do esperado. "Não tivemos crescimento esplendoroso, mas o suficiente para consolidar a atividade". Conforme ele, no total Mato Grosso tem 159 cooperativas e 208,691 mil cooperados, oferece mais de 6 mil empregos diretos. Souza Filho diz que entre os segmentos que mais se destacam está o de crédito. "As cooperativas de créditos têm a cada mês novos associados e registram aumento na captação de recursos".

O Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), por exemplo, superou em R$ 2 bilhões o crédito liberado diretamente na economia de Mato Grosso somente em 2010. Além disso, R$ 1,6 bilhão de recursos administrados (que incluem depósito à vista, a prazo, poupança, capital social das cooperativas, fundos de investimentos e previdência) foram entre as cooperativas presentes no Estado. A cifra representa um crescimento de 60% se comparado ao valor registrado em dezembro do ano passado, de R$ 1 bilhão. O volume em depósitos representa hoje 16,25% de participação de mercado no Estado. O Sicredi, considerado um dos principais sistemas de cooperativas de crédito do país e da América Latina, possui 1,6 milhão de associados e cerca de 1,1 mil pontos de atendimento em 10 estados brasileiros. Em Mato Grosso, são 170 mil associados, espalhados em 13 cooperativas e 120 unidades divididasentre os municípios mato-grossenses.

O presidente da Central Sicredi MT, João Carlos Spenthof, explica que o incremento é decorrente da confiabilidade que a categoria vem proporcionando aos usuários. Conforme ele, boa parte dos recursos captados é referente ao agronegócio matogrossense. Até agosto deste ano foram liberados R$ 900 milhões no crédito rural, sendo que no ano passado alcançava R$ 496 milhões. Como resultado de apostar neste segmento, o banco figurou em agosto deste ano na 5ª colocação nacional do ranking de crédito rural, feito pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), detendo 7,34% dos recursos liberados no Brasil com cerca de R$ 4 bilhões (pouco atrás de grandes bancos, como o 4º colocado Santander, com 8,68% e o Itaú-Unibanco, com 9,92%, na 3ª colocação).

Já o Sistema Cooperativa de Crédito Urbano no Estado de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (Sicoob) foi responsável por movimentar neste ano R$ 4,076 bilhões, sendo superior em 22% sobre o que foi captado nos primeiros 9 meses do ano passado, de R$ 3,328 bilhões. Acooperativa tem mais de 2 milhões de associados. São 14 centrais, com 608 cooperativas singulares e quase 1,8 mil pontos de atendimento em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Só o patrimônio do Sicoob Central MT/MS cresceu cerca de 7,5% no primeiro semestre. "A confiança e a credibilidade aumentaram muito porque as pessoas começaram a entender o que é o sistema cooperativo de crédito. Para se ter uma ideia, nossos depósitos cresceram quase 32% entre janeiro e junho deste ano", Jadir Girotto, presidente da entidade.

Ele explica que o principal atrativo é o fato dos cooperados também serem "donos" da cooperativa. "Como nosso objetivo não é o lucro, ao fim de cada ano, eles têm direito a receber inclusive sobras proporcionais a sua participação na instituição". O crédito facilitado, juros e taxas mais baixas também são atrativos. As operações de crédito cresceram 16,2% no período e o crédito consignado teve alta de 27,1%. Girotto avalia que muitos associados decidiram concentrar todas as operações bancárias nas cooperativas. "Antes, as pessoas mantinham uma conta na cooperativa e outra em um banco. Mas conforme foram conhecendo as vantagens que o sistema cooperativo de crédito oferecem, acabaram trazendo todos os negócios para nossas unidades", lembra o presidente do Sicoob Central MT/MS.

Vantagens - Em Mato Grosso, a adesão de novos associados às cooperativas atinge 18% da população. O percentual é maior do que a média nacional, que é de 13%, conforme dados da OCB-MT. Afacilidade no cadastro e as vantagens que a atividade per"

Prêmio Cooperativa do Ano 2010 consagra 12 vencedoras

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As cooperativas brasileiras são destaque na economia nacional e têm investido, cada vez mais, em uma gestão profissionalizada e inovadora. Este ano, 12 delas receberão o Prêmio Cooperativa do Ano.

A iniciativa, que está em sua sétima edição, é realizada anualmente pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. O objetivo é reconhecer iniciativas pautadas na inovação, criatividade e eficiência e torná-las referências para o setor.

A premiação contempla projetos de cooperativas agropecuárias, nas categorias “Educação cooperativista”, “Desenvolvimento Sustentável” e “Gestão para a Qualidade”. Os ramos Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte também concorrem com trabalhos voltados às duas últimas categorias. Nessa edição, foram avaliados 114 projetos enviados por 91 cooperativas. Destas, 53 foram finalistas e 12, vencedoras. A solenidade de entrega do prêmio acontece nesta terça-feira (26/10), em Brasília (DF) e conta com o patrocínio do Banco do Brasil.

Conheça as vencedoras:

RAMO AGROPECUÁRIO
Categoria
: Educação Cooperativista
Cooperativa: Coopavel Cooperativa Agroindustrial (Coopavel)
Projeto: Educação Continuada - aperfeiçoamento profissional

Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm)
Projeto: Gestão Compartilhada, um modelo certificado de inclusão social e produtiva

Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Cooperativa Agrária Agroindustrial (Agrária)
Projeto: Programa Gestão Ambiental Agrária

RAMO CRÉDITO
Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados São Miguel do Oeste (Sicoob São Miguel SC)
Projeto: Plantação de mudas e implantação de cerca de arame para preservação de cursos de água em comunidades dos municípios de Paraíso, Bandeirante, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Princesa, Dionísio Cerqueira e Anchieta

Categoria:Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da Cantareira (Sicoob Cantareira)
Projeto: Gestão de Controles Internos e de Riscos

RAMO EDUCACIONAL
Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Cooperativa Educacional de São Carlos (Cesc)
Projeto: Os Sentidos da Leitura

RAMO INFRAESTRUTURA
Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel Energia)
Projeto: Energia Verde - Em harmonia ambiental

RAMO SAÚDE
Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Unimed Alto Vale Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Alto Vale)
Projeto: Óleo de cozinha reciclado

Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Unimed Brusque Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Brusque)
Projeto: Implantação do Balanced Scorecard como Ferramenta de Gestão Estratégica

RAMO TRABALHO
Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates)
Projeto: Transforma e Renascer

Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Atrium São Paulo Consultores Cooperativa de Profissionais de Informática Assessoria e Consultoria Técnica (Atrium)
Projeto: Tecnologia Cooperativa - Projeto Social de Informação

RAMO TRANSPORTE
Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Cargas de São Carlos - SP (Coopertransc)
Projeto: Programa Renovafrota - A força da Cooperação

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Representantes se reúnem em Brasília

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Representantes do Ramo Produção se reúnem nesta terça-feira (26/10) na sede da OCB em Brasília (DF) para, entre outros assuntos, elaborar o Plano de Ação 2011. A reunião acontece das 10h às 16h, no edifício Belvedere.

Em pauta, ainda, a identificação da realidade do ramo junto aos estados, verificação das demandas específicas e redução dos tributos das cooperativas de produção.

O destaque da reunião fica para a análise sobre o Projeto de Lei nº 136/2009, que prevê a regulamentação da profissão do artesão e a instituição de cooperativas de artesanato rural no ramo produção.

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Missões comerciais levam 33 empresas brasileiras aos EUA e Europa

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Empresários brasileiros que atuam no setor de alimentos e produtos agropecuários terão, na próxima semana, a oportunidade realizar novos negócios e incrementar os números de exportações do país. Duas missões comerciais organizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) terão representantes de 33 companhias em feiras nos Estados Unidos e na Espanha. O intuito é promover os produtos brasileiros nos mercados das Américas do Norte e Central e na Europa.

Entre domingo, 24, e quinta-feira, 28 de outubro, governo e empresários estarão em Miami, para participar da Americas Food and Beverage 2010. O evento reunirá 350 expositores de 27 países e tem grande relevância para o público latino que reside nos EUA e para países da América Central e Caribe. A 14ª edição da feira terá 20 pavilhões internacionais e a previsão dos organizadores é de que circulem 6,5 mil visitantes de mais de 60 países.

O estande do Brasil terá 252 metros quadrados e abrigará 24 empresas de setores diversificados, como café, sucos, vinhos, produtos regionais - guaraná, açaí e castanhas - alimentos industrializados prontos para consumo, óleos vegetais e confeitos. Serão realizadas rodadas de negócios e visitas técnicas a pontos de comércio para analisar os hábitos de consumo local.

Outro grupo, também apoiado pelo Ministério da Agricultura vai à cidade de Reus (Espanha), onde representantes de nove empresas de commodities agrícolas participarão da feira European Commodities Exchange Day, no dia 29 de outubro. O evento é parte das atividades da 50ª edição da Bolsa de Comércio Europeia, encontro anual e itinerante de negócios, em que são comercializados produtos como grãos, milho, soja, trigo (pão, massas e ração), cevada, farelos de soja, girassol e canola. Pela primeira vez, o Mapa organiza a participação de companhias nacionais na tradicional mostra. (Fonte: Mapa)
 

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Cocamar vai comercializar vacina contra Aftosa

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A propósito da segunda etapa da campanha estadual de vacinação dos rebanhos bovino e bubalino contra a febre aftosa, de 1º a 30 de novembro, o coordenador comercial de pecuária da Cocamar, Clóvis Aparecido Domingues, informa que estoques novos de vacina vão ser disponibilizados em todas as unidades da Cocamar.

“Temos uma grande preocupação com a qualidade do produto”, afirmou Domingues, explicando que em cada unidade é mantido um refrigerador dotado de sensor, o qual dispara toda vez que ocorre interrupção no fornecimento de energia elétrica. Isto, segundo ele, é para que a temperatura das doses seja mantida rigorosamente entre 2 e 8 graus centígrados. Abaixo ou acima dessa faixa, a vacina pode perder sua eficácia. “Antes de fechar a sua compra, o pecuarista deve consultar os preços da Cocamar”, orientou.

A expectativa do governo estadual é que sejam imunizadas pelo menos 9,8 milhões de cabeças. Nos últimos meses, o Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa) discutiu a possibilidade de os criadores deixarem de vacinar o rebanho em novembro. Mas, diante da falta de pessoal e de estrutura suficiente para realizar a vigilância sanitária, a vacinação foi mantida da forma como é feita há cerca de 40 anos. No Paraná, que está tentando obter o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, bovinos e bubalinos são vacinados duas vezes por ano, em maio e novembro. (Fonte: Cocamar)
 

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Rússia suspenderá em janeiro embargo às exportações de farinha

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O governo russo divulgou um decreto que suspende em 1º de janeiro de 2011 o embargo às exportações de farinha adotado no verão como resposta à seca que ameaça elevar os preços no país, informou a agência RIA Novosti. Com o decreto, as farinhas de trigo e centeio ficam excluídas da lista de cereaies afetados pelo embargo. No entanto, prossegue o embargo às exportações de trigo, cevada, centeio e milho.

Na sexta-feira (22/10), o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, confirmou o prosseguimento do embargo às exportações de grãos até 1º de julho de 2011. Diante de uma seca e de uma onda de calor sem precedentes, que também provocou incêndio florestais, a Rússia reduziu as previsões de colheitas de cereais a 60-65 milhões de toneladas, contra 95 milhões de toneladas inicialmente previstos.

A meta do embargo, segundo Moscou, era conter a alta de preços provocada pela queda nas colheitas. O embargo da Rússia, um dos maiores exportadores mundiais, provocou uma disparada da cotação do trigo nos mercados internacionais.  (Fonte: Ocepar)

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Corpo Consular de SC realiza evento com apoio da OCB

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Nos dias 22 e 23/10 (sexta e sábado), aconteceu em Florianópolis o 1º Congresso Brasileiro de Corpos Consulares. Idealizado pela Organização das Cooperativas do estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) e realizado pelo Corpo Consular do Estado de Santa Catarina, o evento contou com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e com a presença do presidente Márcio Lopes de Freitas.

O evento teve como objetivo unir, fortalecer e coordenar atividades e interesses comuns aos agentes consulares  e às sociedades em geral. O presidente Freitas proferiu, no dia 23, a palestra "Sistema Cooperativo no Brasil e Visão Internacional do Cooperativismo".

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Presidente da OCB defende intercooperação para atender à “exigência de mercado”

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"O Cenário Nacional da Intercooperação:  inovação, oportunidade e desafio" foi o tema da palestra do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Márcio Lopes de Freitas, que participou com a fala inaugural do primeiro dia de atividades da XX Convenção Nacional da Uniodonto, na manhã de 21 de outubro, em Foz do Iguaçu. A Convenção discutiu  a regulação, impactos e perspectivas, reunindo cerca de 300 participantes de todo o Brasil.

O Sistema Uniodonto, com 20 mil dentistas e 2,4 milhões de usuários no país, responde por 26% do mercado da saúde suplementar odontológica. Freitas destacou que o cenário da economia atual vem impondo às cooperativas a busca de novos conceitos e de novas formas de pensar as organizações, não somente em termos econômicos, mas também de perspectivas de novos tipos de estruturas organizacionais mais enxutas e flexíveis.

Na palestra, o presidente Freitas destacou a importância da intercooperação, que deve, em sua opinião, trazer uma nítida contrapartida de benefícios econômicos para que possa  acontecer de fato. “A intercooperação é a alternativa para ampliar sua competitividade;  reduzir custo e criar estratégias para enfrentar a concentração de mercado.”, disse.

A intercooperação, que pode ser definida como “cooperação entre cooperativas”, busca o estabelecimento de parcerias e de redes de negócios com outras cooperativas ou outras empresas que agreguem valor às suas atividades e às de seus associados; Deve, também promover intercâmbio de conhecimentos, tecnologias e experiências entre as organizações de cooperativas do Sistema. Outro objetivo da intercooperação é articular a implantação de projetos em nível nacional por meio de união entre as organizações estaduais e a nacional de cooperativas e consolidar o processo de autogestão.

Para cumprir esses objetivos, Márcio apresentou como alternativa o consorciamento intercooperativo, já existente, por exemplo, no ramo agropecuário: “consórcio é uma estratégia para incrementar o poder de barganha nos mercados. Assim, as cooperativas não perdem sua personalidade jurídica”, disse.

Ele citou, ainda o exemplo do Ramo Crédito, que contém o maior número de sistemas organizados (Sicredi, Sicoob, Unicred, Cresol, etc). “Isso poderia ser um problema para a defesa da representação e para a definição das diretrizes de políticas públicas, mas duas entidades acabam aglutinando os seus interesses: o CONCRED e o CECO e se constituindo no maior exemplo de intercooperação dentro do mesmo ramo”, afirmou.

Defendendo a parceria das cooperativas do ramo saúde, Freitas sugeriu a Formatação de produtos específicos para cooperativas aproveitando nichos de mercado, “o que traz a possibilidade de negociação de pacotes de serviços com tarifas mais acessíveis e aproveitamento das redes de relacionamento e de interesses comuns das cooperativas.

A Parceria pode ser formalizada entre as Operadoras - Venda em conjunto de Plano de Saúde Médico e Odontológico ou por meio de Parceria entre operadora e prestadora de Serviço - Uma sendo prestadora de serviço da outra, vendendo Planos Médicos e Odontológicos em conjunto.

O Cooperativismo Hoje
Está presente em 1.407 Municípios de todos os estados da Federação. São municípios que apresentam Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, superior à média do país.
È responsável por 5,39% do PIB brasileiro e fatura R$ 88,5 Bilhões
São ao todo, 7.261 cooperativas, com 8.252.410 cooperados e 274.190 empregados, das quais  Cooperativas pertencem ao ramo saúde, com 225.980 cooperados, que empregam quase 56 mil pessoas.
Nos últimos dez anos, a movimentação econômico-financeira das Cooperativas dobrou no país.

O presidente da OCB citou o estudioso Sigismundo Bialoroskorki Neto, para quem, “as cooperativas são organizações que conciliam benefícios sociais e eficiência econômica por meio do trabalho associado e ajuda mútua; Esses benefícios são representados  por melhores preços  pagos aos associados, melhores condições de compra de insumos e transformação da produção/serviço recebida  dos cooperados, o que agrega valor, gera maior renda e emprego. As cooperativas tendem a crescer em número de associados e em volume de negócios, para proporcionar ganhos de escala e de tamanho.” 
 

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22/10/2010 - Alcoolduto une Petrobras, Cosan e Copersucar

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Mônica Scaramuzzo e Fabiana Batista | De São Paulo

O principal projeto do alcoolduto criado para escoar o etanol do Centro-Oeste do país até São Paulo, enfim, deverá sair do papel. Grandes grupos sucroalcooleiros, como Cosan e Copersucar, vão se unir à Petrobras para colocar em prática o empreendimento, que terá investimentos superiores a US$ 2 bilhões, apurou o Valor.

Originalmente criado pela petrolífera brasileira, o alcoolduto foi desenhado para escoar a produção de etanol de Senador Canedo (GO) até Paulínia (SP). No meio do caminho, grandes grupos sucroalcooleiros também anunciaram projetos paralelos para transportar etanol por dutos.

O mais estruturado, o da Uniduto, companhia que reúne grandes usinas como Cosan e Copersucar, decidiu unir forças com a estatal para viabilizar o projeto, que mal saiu do papel desde que foi anunciado há cinco anos. Procuradas, as duas empresas não se pronunciaram.

Sem mencionar nomes, o gerente de logística da Petrobras, Eduardo Autran, que está à frente desse projeto, confirmou que a estatal está negociando com outros "players importantes" da indústria de álcool para constituir uma sociedade para desenvolver um sistema integrado de logística para etanol, que inclui dutovia, mas não se restringe a ela. Outros modais, segundo ele, integram a negociação, entre eles, a hidrovia e a ferrovia.

Autran informa que a Petrobras ficará com 20% da nova sociedade, cujas negociações devem ser concluídas até o fim deste ano, conforme prevê o executivo. Uma fonte familiarizada com a negociação afirmou que as outras empresas privadas integrantes não poderão ter fatia maior que a da estatal.

A saída da trading japonesa Mitsui do projeto, que participava do bloco da PMCC, em parceria com a Petrobras e a construtora Camargo Corrêa, acelerou a união do setor privado e da estatal. "Parecia óbvio que os projetos de alcooldutos existentes fossem se convergir. Começamos a conversar e as negociações, ainda no início, já dão mostras da grande dimensão que esse empreendimento poderá tomar", afirmou outra fonte que também participa das conversações.

O percurso da Uniduto Logística, empresa criada em 2008 e que reúne 80 usinas associadas, ligadas a dez grandes grupos produtores de etanol, previa a construção de um corredor dutoviário de 612,4 quilômetros, interligando 46 municípios do Estado até o terminal portuário, com capacidade para escoar 16,6 bilhões de litros de álcool por ano. Entre os principais associados estão, além dos já citados, o grupo São Martinho, Santa Cruz, São João e a Bunge.

Segundo fontes próximas às negociações, os dois projetos se fundirão, mas o traçado original, de Goiás a Paulínia, deverá se manter. A partir de Paulínia, havia expectativa de que o combustível seria escoado até Ilha D'Água (RJ), em dutos adaptados de outros combustíveis da Petrobras. Agora, esse pedaço a partir de Paulínia será repensado.

Os dois projetos de dutovia para etanol, o da Uniduto e o da PMCC, já preveem a integração com modais hidroviário e ferroviário, modelo que deve ser estendido para a nova sociedade.

Anunciado em meados de 2004, o alcoolduto da Petrobras começou a ser desenhado para facilitar o escoamento do etanol até os portos, uma vez que as exportações estavam em ascensão. Com expectativa de embarques superiores a 5 bilhões de litros/ano, marca só alcançada em 2008, o projeto começou a perder espaço por conta do recuo das vendas externas.

No entanto, o crescimento do consumo no mercado interno (os projetos incluem distribuição no mercado doméstico) voltou a colocar o empreendimento em pauta, uma vez que várias usinas, estimuladas pelo boom de investimentos do setor, começaram a construir projetos "greenfields" (construção do zero) no país fora do Estado de São Paulo - principal polo produtor de cana no país.

Entre os maiores projetos "alcooleiros" está o da antiga Companhia Brasileira de Energia Renovável (Brenco), que foi comprada pela ETH Bioenergia, do grupo Odebrecht, no primeiro semestre deste ano. Somente desse polo "ex-Brenco" são quatro usinas alcooleiras que, quando concluídas, vão produzir mais de 1,2 bilhão de litros, nos estados do Centro-Oeste.

Além das usinas, a ETH também trouxe da Brenco um projeto de alcoolduto. Antes da fusão, a Centro-Sul Transportadora Dutoviária, já havia sido criada pela Brenco para implantar o duto entre Alto Taquari (MT) e o porto de Santos.

Os estudos de pré-engenharia mostravam que esse duto poderia se encontrar com o duto projetado pela PMCC na altura da Serra do Mar (SP). Segundo fontes ouvidas pelo Valor, a ETH, neste momento, não participa das negociações com a Petrobras, embora tenha interesse na integração. Procurada, a ETH não se pronunciou.

Veículo: Valor Econômico <"

Vem aí o Prêmio Cooperativa do Ano

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Em sua 7ª edição, o Prêmio Cooperativa do Ano é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) em conjunto com a Revista Globo Rural, da Editora Globo.

A premiação busca reconhecer o trabalho de cooperativas que investem em inovação, criatividade e eficiência. A cerimônia de entrega será no Unique Palace, a partir das 20h. Pelo sétimo ano consecutivo, a solenidade conta com o patrocínio do Banco do Brasil.

Endereço do local: Setor de Clubes Sul, trecho 2, conjunto 30 | Brasília-DF

Venha prestigiar as cooperativas que são referência para o setor e orgulho para o país. Favor confirmar sua presença pelo telefone (61) 3217-2122.

Para mais informações e conhecer as vencedoras de cada categoria, acesse o site do Prêmio.

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Ministério da Agricultura libera R$ 11,3 milhões para Ceagesp

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O ministro interino da Agricultura, José Gerardo Fontelles, anunciou o aumento de R$ 11,3 milhões no capital da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), nesta quinta-feira, 21 de outubro, na sede da companhia em São Paulo. Desse total, cerca de R$ 7 milhões serão aplicados nas obras do Mercado Livre do Produtor (MLP), no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) da Vila Leopoldina, o maior da rede Ceagesp e o terceiro maior entreposto de produtos hortícolas do mundo.

“O compromisso do governo federal, por meio do Ministério da Agricultura, com o abastecimento é total”, enfatizou Fontelles. Ele destacou a importância da Ceagesp para o abastecimento de São Paulo e de grande parte do país.

Compareceram à solenidade a diretoria e funcionários da companhia, permissionários e representantes de sindicatos rurais. O presidente da Ceagesp, Mário Maurici, disse que os recursos vão garantir a segurança do espaço. “Queremos dar tranquilidade a todos que trabalham ou utilizam o Mercado Livre do Produtor”, afirmou.
(Fonte: Mapa, com informações Ceagesp)

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21/10/2010_Expedição Safra 2010/11 visita 11 cooperativas brasileiras

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Onze cooperativas brasileiras receberão uma equipe da Expedição Safra 2010/11 nos meses de outubro e novembro para a realização de um levantamento sobre a cadeia produtiva do agronegócio. A idéia é reunir informações que retratem desde o plantio até a colheita, sob a temática da sustentabilidade. Nesse período, serão visitados 12 estados brasileiros. A ação conta com o apoio técnico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep).

O roteiro de visitas, que teve início nesta terça-feira (19/10), no Estado do Paraná, vai até o dia 15 de novembro. O grupo percorrerá cinco “regiões” – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – Circuito Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso – Circuito Centro-Oeste, São Paulo, Minas Gerais e Goiás – Circuito Centro, e Matopiba – Circuito Centro-Norte.  Fazem parte do percurso as cooperativas – Coamo, Cocamar, Integrada, C.Vale e Agrária (Paraná); Cotrijal e Cotribá (Circuito Sul); Copasul (Circuito Centro-Oeste); Copermota e Comigo (Circuito Centro) e Coapa (Circuito Centro-Norte).

O objetivo, segundo a equipe da Expedição Safra, é levantar essas estatísticas e, a partir de então, fazer uma projeção da safra 2010/11, com indicadores sobre área, produção e produtividade do país, por estado e região. Em uma segunda etapa, prevista para fevereiro e março de 2011, o grupo irá refazer o roteiro brasileiro e verificar os dados levantados na primeira fase, partindo, em seguida, para Argentina, Paraguai e Europa.

Outros lugares - Na última semana, a equipe passou pela região de Corn Belt, nos Estados Unidos (EUA), para acompanhar a colheita do país, e continuará as visitas nos EUA também em outubro e novembro. Este ano ainda, o grupo também vai percorrer a Europa, passando pela Holanda, Alemanha e França.

Índice – Os levantamentos feitos pela Expedição Safra levaram à criação do Indicador de Safra Gazeta do Povo/RPC. Trata-se de um novo número, que tem suas projeções baseadas nas mais diversas variáveis que influenciam a produção de grão. O indicador oferece à cadeia produtiva mais uma informação, com conteúdo analítico e conjuntural, que possa auxiliar nas tomadas de decisões.

Histórico – A Expedição Safra, projeto da Gazeta do Povo, veículo da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), completa cinco anos na estrada neste ciclo, de 2010/11, mas o trabalhou começou na temporada 2006/07, com visitas nos estados do Paraná e Mato Grosso.

Outros parceiros – A Expedição Safra também conta com os seguintes patrocínios – New Holland, Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR/Paraná), Milenia Agrociência e Caixa Econômica Federal.


Contatos:

Imprensa OCB – Gabriela Prado
(61) 3217-2138 / 1527
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
www.brasilcooperativo.coop.br

Expedição Safra / RPC – Milena Miziara
(41) 3321-5877
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21/10/10_Expedição Safra 2010/11 visita 11 cooperativas brasileiras

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Onze cooperativas brasileiras receberão uma equipe da Expedição Safra 2010/11 nos meses de outubro e novembro para a realização de um levantamento sobre a cadeia produtiva do agronegócio. A idéia é reunir informações que retratem desde o plantio até a colheita, sob a temática da sustentabilidade. Nesse período, serão visitados 12 estados brasileiros. A ação conta com o apoio técnico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep).

O roteiro de visitas, que teve início nesta terça-feira (19/10), no Estado do Paraná, vai até o dia 15 de novembro. O grupo percorrerá cinco “regiões” – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – Circuito Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso – Circuito Centro-Oeste, São Paulo, Minas Gerais e Goiás – Circuito Centro, e Matopiba – Circuito Centro-Norte.  Fazem parte do percurso as cooperativas – Coamo, Cocamar, Integrada, C.Vale e Agrária (Paraná); Cotrijal e Cotribá (Circuito Sul); Copasul (Circuito Centro-Oeste); Copermota e Comigo (Circuito Centro) e Coapa (Circuito Centro-Norte).

O objetivo, segundo a equipe da Expedição Safra, é levantar essas estatísticas e, a partir de então, fazer uma projeção da safra 2010/11, com indicadores sobre área, produção e produtividade do país, por estado e região. Em uma segunda etapa, prevista para fevereiro e março de 2011, o grupo irá refazer o roteiro brasileiro e verificar os dados levantados na primeira fase, partindo, em seguida, para Argentina, Paraguai e Europa.

Outros lugares - Na última semana, a equipe passou pela região de Corn Belt, nos Estados Unidos (EUA), para acompanhar a colheita do país, e continuará as visitas nos EUA também em outubro e novembro. Este ano ainda, o grupo também vai percorrer a Europa, passando pela Holanda, Alemanha e França.

Índice – Os levantamentos feitos pela Expedição Safra levaram à criação do Indicador de Safra Gazeta do Povo/RPC. Trata-se de um novo número, que tem suas projeções baseadas nas mais diversas variáveis que influenciam a produção de grão. O indicador oferece à cadeia produtiva mais uma informação, com conteúdo analítico e conjuntural, que possa auxiliar nas tomadas de decisões.

Histórico – A Expedição Safra, projeto da Gazeta do Povo, veículo da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), completa cinco anos na estrada neste ciclo, de 2010/11, mas o trabalhou começou na temporada 2006/07, com visitas nos estados do Paraná e Mato Grosso.
Outros parceiros – A Expedição Safra também conta com os seguintes patrocínios – New Holland, Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR/Paraná), Milenia Agrociência e Caixa Econômica Federal.


Contatos:

Imprensa OCB – Gabriela Prado
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Sistema orgânico de produção de leite será compartilhado com Haiti

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Técnicas de produção orgânica de leite empregadas no Brasil serão repassadas ao Haiti como parte das ações de ajuda humanitária oferecidas pelo governo para a reconstrução do país da América Central, devastado por um terremoto em janeiro deste ano. O primeiro passo foi a oferta de US$ 5,5 milhões para a implantação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA/Leite) no Haiti.

De quarta-feira, 20/10, até segunda-feira, dia 25, uma comitiva brasileira liderada pelo Ministério das Relações Exteriores visita o país para levantar opções que possam ser empregadas na recuperação agrícola local.

A coordenadora do grupo interno de Produção Animal Orgânica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ângela Pernas Escosteguy, explica que um dos objetivos é repassar técnicas de produção animal agroecológicas (que integram a atividade agrícola à proteção do meio ambiente). “O interesse dos haitianos é cuidar da saúde de bois, búfalos e ovinos de forma preventiva, um dos princípios do sistema orgânico”. Segundo ela, além de melhorar a qualidade do leite, esse tipo de produção prioriza o bem-estar animal e gera benefícios sociais e ambientais, pois exige que os trabalhadores do campo observem esses critérios para a obtenção dos produtos.  

A proposta de cooperação partiu do governo do Haiti, que enviou um grupo para conhecer o trabalho de produção orgânica de leite no Rio Grande do Sul há pouco mais de um mês. “Apresentamos aos técnicos algumas propriedades em modelos de assentamentos que empregam o sistema. O que mais chamou a atenção do grupo foi a integração da comunidade envolvida e a ausência de resíduos no produto final que, naquele país, será oferecido como alimentação escolar”, explica. (Fonte: Mapa)

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Evento em Guarapuava (PR) reúne estudantes, agrônomos, produtores rurais e cooperados da região

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Centenas de pessoas, entre estudantes, agrônomos, produtores rurais da região e cooperados da Agrária  compareceram ao Centro Cultural Mathias Leh, em Entre Rios, na manhã dessa quarta-feira, 20, para participar do WinterShow 2010. Voltado a apresentar a tecnologia das culturas de inverno, para fortalecer o segmento, o evento é realizado desde 2004 pela Cooperativa Agrária, de Guarapuava (PR). A Agrária atua na pesquisa, produção e industrialização de trigo e cevada.
 
Ao saudar os participantes, o diretor-presidente da Agrária, Jorge Karl, destacou a importância das culturas de inverno e lembrou que, ao lado de tecnologia, o segmento, hoje, busca também padrões de qualidade. Exemplificando, Karl mencionou que a maltaria da Agrária, a Agromalte, ampliada ano passado, alcançou entre agosto e setembro deste ano o padrão ISO 22.000 (Sistema de Gestão de Segurança Alimentar). O dirigente cooperativista ressaltou ainda que a Cooperativa registrou outra conquista: prêmio no concurso da OCB e da revista Globo Rural, na categoria desenvolvimento sustentável.

Na primeira manhã de sua programação, o WinterShow trouxe temas voltados à produção de trigo. Especialista em fitossanidade, o agrônomo Dirceu Gassen abordou formas de combate às pragas que atingem aquele cereal, enfatizando os diversos tipos de corós. Ele iniciou sua
apresentação rememorando as mudanças nos parâmetros da cultura, desde as características agrônomicas, como a altura das plantas (no passado consideradas boas se eram altas), até a produtividade e a rentabilidade, comentando que há algumas décadas mesmo um baixo desempenho no quesito quilos por hectare permitia ao produtor adquirir maquinário e veículos.

Hoje em dia, conforme Gassen, a rentabilidade exige maior atenção e perdas por pragas, em lavouras de alta produtividade, podem representar grande prejuízo ainda que não pareçam tão
significativas à primeira vista. Mas no combate eficiente aos corós, o agrônomo enfatizou ser necessário levar em conta que os agroquímicos não elevarão a produtividade das plantas e que seu uso apenas permite que as cultivares expressem todo o seu potencial genético. O agrônomo ponderou, no entanto, que o agricultor não deve tentar economizar dinheiro
utilizando doses abaixo do indicado para a eliminação das pragas e questionou: “O que é caro? – Caro é o que não traz resultado, é ter de fazer (aplicação) de novo”.  O ponto de partida – recomendou – é analisar que tipo de praga atinge a lavoura, qual o produto que deverá ser utilizado e a dosagem. 

Na segunda palestra, outro tema para os triticultores: as mudanças no mercado global de trigo e seus reflexos no mercado brasileiro. Editor da publicação semanal “Safras e Mercado – Arroz e Trigo”, Élcio Amarildo Bento mostrou um panorama da cultura, com destaque para a
evolução dos preços a partir de 2008. Ele ressaltou que a situação atual do segmento no Brasil se encontra sob alguma influência do contexto sulamericano, com preços baixos no Paraguai puxando também para baixo cotações no mercado nacional. Amarildo Bento antecipou que devido ao bom nível das reservas de dólar do governo não vê condições para elevação da moeda norte-americana neste momento e chamou a atenção para a necessidade de analisar como será a safra da Rússia, um dos grandes produtos em nível mundial (confira entrevista do especialista de Safras e Mercado ao site da agrária.com.br, na matéria “Trigo: a questão do
preço”).

À tarde, a programação do WinterShow 2010 prosseguiu nos campos da Fundação de Pesquisas da Agrária (FAPA). Pesquisadores da fundação apresentaram palestras enfocando temas como produção de trigo, cevada, aveia e canola, entre outros. Os visitantes também puderam conferir estandes de empresas de agroquímicos e sementes e dinâmicas de máquinas.

Nesta quinta-feira, 21, a programação recomeça às 8h30, no centro cultural, com as palestras “Transgenia em cereais de inverno” (Euclydes Minella / Embrapa Trigo) e “Gerenciamento de doenças na cultura do trigo” (FAPA). (Fonte: Agrária)
 

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Produtores do Paraná comemoram a alta no preço do milho

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O movimento é grande na cooperativa de Campo Mourão. É com muita cautela que o agricultor Gabriel Jort estuda a possibilidade de vender agora as duas mil sacas de milho que restaram da safra passada. No último mês o preço reagiu. Mas ele está na expectativa de que suba um pouco mais. "O preço não está ruim. Mas em função dos altos custos de produção e o preço ruim que teve há 90 dias, esse preço ajuda a dar uma equilibrada no final das contas para fazer uma média depois", avaliou Jort.

Um dos fatores que explica o aumento do preço do milho no Brasil está no mercado internacional. O grão valorizou bastante no exterior e a demanda internacional também cresceu. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior, o mês de setembro foi excelente. O país exportou 1,9 milhão de toneladas de milho. São 20% mais em relação ao exportado no mesmo período do ano passado.

A fase positiva das exportações já tem reflexo em uma das maiores cooperativas do Paraná. Este ano, a Coamo já vendeu 300 mil toneladas para países da Europa e do Oriente Médio, o que representa quase 70% a mais do que em 2009. "Esse milho estava sobrando. O consumo brasileiro está em torno de 45 a 46 milhões de toneladas. Então, este excedente ficou com problema somado ao estoque de passagem do ano passado. O governo resolveu abrir para exportação até dez milhões de toneladas. Isso foi feito. Todas as empresas que trabalham com o milho exportaram cerca de dez a 11 milhões de toneladas, o que vai acontecer até o final do ano", disse José Aroldo Galassini, presidente da Coamo.

De janeiro a setembro, as exportações de milho renderam US$ 990 milhões. Houve um crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano passado. (Fonte: Globo Rural)

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